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SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: vivências de um processo de ensino

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Academic year: 2021

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SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: vivências de um processo de ensino

Adriana da Cunha Menezes Parente1 Alexandre Castelo Branco Vaz Parente2 Claudia Maria Sousa de Carvalho3

Resumo: A reforma curricular contempla o planejamento do ensino

em consonância com o contexto sócio-econômico da população e com o perfil epidemiológico da área. O estudo objetiva apresentar o desenvolvimento de práticas de cuidado em saúde mental e discutir a política de inserção na atenção básica. Constitui-se em um relato de experiência da atividade de docência nas áreas de saúde mental e saúde pública, do curso de graduação em enfermagem em instituições de ensino superior na Capital do Piauí – Teresina. Ressalta-se o desenvolvimento de novos saberes e práticas em Saúde Mental colaborando com a melhoria da assistência prestada à população.

Palavras-chave: Enfermagem, saúde mental, educação em

enfermagem.

MENTAL HEALTH ON BASIC CARE: experiences of a teaching

process

Abstract: The curricular reform contemplates the teaching planning in

accordance to the social-economical context of the population and the epidemiological profile of the area. This study intends to present and discuss the development of caring practices in mental health and discuss the insertion policy in basic care. It is a report of a teaching experience on mental and public health, from the nursing graduation courses in colleges from the capital of Piauí – Teresina. The development of new knowledge and practices in Mental Health collaborating with the improvement of the assistance given to the population is highlighted.

Key words: Nursing, mental health, nursing education.

1

Mestre. Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí Novafapi. E-mail: aparente@novafapi.com.br

2

Doutor. Universidade Federal do Piauí. E-mail: alexparente@yahoo.com.br

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Mestranda. Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí Novafapi. E-mail: claudiamsc@superig.com.br

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1. INTRODUÇÃO

A escola superior representa inúmeros papéis em uma sociedade, entre eles destacam-se o seu envolvimento ativo com as questões sociais, econômicas e culturais da região onde está inserida e a responsabilidade de colocar no mercado de trabalho cidadãos éticos e com competências e habilidades inerentes a sua profissão.

Deste modo, as escolas de graduação buscam efetivamente um perfil de aluno egresso que atue dentro dos princípios políticos das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Assim, a escolha dos métodos pedagógicos de ensino, pelo corpo docente, está alicerçando cada etapa do processo de aprendizagem e de formação acadêmica e estreitamente relacionada ao perfil desejado.

Para Silva (2004), as particularidades do ensino superior apresentam como base norteadora de trabalho o Projeto Político Pedagógico – PPP de cada curso. Este anteriormente vinha, algumas vezes, sendo trabalhado individualmente, sem considerar o coletivo e suas peculiaridades. Porém, em meados da década de 80, os PPP foram sendo relacionados à qualidade do ensino, e passaram a uma elaboração coletiva por todos os atores institucionais.

Parente et al (2007), Saupe e Alves (2000) e Veiga (1996), consideram que a elaboração e/ou reorganização de um PPP conduz, muitas vezes, a um rompimento de paradigmas e conceitos que está muito além de uma redistribuição de conteúdos. Assim, a participação constante de todos os envolvidos4 com o ensino superior faz-se de estrema importância, principalmente no processo de discussão e reflexão das práticas curriculares, buscando alternativas operacionais viáveis e constitutivas, não descritivas nem constatativas, estabelecendo uma relação recíproca entre dimensões pedagógicas e políticas da instituição, da escola e dos serviços.

Assim, o profissional formador deve visualizar no processo educacional um meio de valorização dos preceitos éticos e humanísticos, estimulando no aluno atitudes e valores orientados à cidadania e ao contexto social (FERNANDES, 2004).

Deste modo, não podemos pensar na educação sem relacioná-la aos acontecimentos e movimentos históricos, sociais, políticos, econômicos e culturais. E, se considerarmos a educação na área da saúde, essa relação estreita-se com os problemas e as questões que influenciam no binômio saúde - doença.

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Uma área no ensino da saúde que despertou particularmente atenção, no final da década de 90, foi a da saúde mental. Esta deixou de ser vista, por muitos, unicamente como um apêndice (especificidade à parte) das graduações, para ser inserida no contexto dos demais assuntos/conteúdos/disciplinas da graduação.

O exemplo disso está na reorientação do modelo assistencial instituído no Brasil e desenvolvido através da implantação do Programa de Saúde da Família (PSF), em 1994, que possui bases conceituais e metodológicas com muitos pontos de convergência com os princípios da Reforma Psiquiátrica que foi regulamentada através da Lei nº 10.216 de 2001. Assim, a noção de território, da articulação dos serviços em rede, da responsabilidade compartilhada e da integralidade da assistência representam pressupostos básicos da reforma psiquiátrica e da política de atenção básica executada por meio das equipes do PSF, atualmente reconhecida como Estratégia Saúde da Família5 (PINTO, 2007).

A Política Nacional de Atenção Básica define o PSF como programa estratégico para a reorganização do sistema de saúde no país e representa a porta de entrada da população adscrita na rede de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), responsável por resolver os problemas de saúde de maior freqüência e relevância no território, através de ações, individuais e coletivas, de promoção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde (BRASIL, 2006).

Para isso, o processo de trabalho das equipes do PSF deve estar pautado nos princípios que regem o SUS e, em especial, no princípio da integralidade. Nesse sentido, de acordo com Silva et al (2004), a compreensão de integralidade da assistência está imbricada no entendimento de que o sujeito é um ser com necessidades amplas e variadas que não podem ser analisadas de forma isolada e descontínua.

No que diz respeito às diretrizes da reforma psiquiátrica, esta considera que o PSF representa um recurso estratégico para o enfrentamento dos problemas de saúde mental existentes na área, devido à sua inserção na comunidade e o estabelecimento de vínculo com as famílias. Partindo deste pressuposto, o Ministério da Saúde propõe que a articulação entre a saúde mental e a atenção básica deve constituir uma rede de cuidados, de base comunitária, geradora de vínculo e acolhimento e que desenvolva ações intersetorializadas e interdisciplinares (BRASIL, 2003).

Contudo, embora a política de saúde mental e a atenção básica tenham um delineamento que parece claro e de fácil execução, grande parte dos profissionais que

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Neste trabalho utilizaremos a denominação Programa de Saúde da Família (PSF) em substituição à Estratégia Saúde da Família.

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compõem as equipes do PSF encontram dificuldades para a operacionalização desta política.

Entre as dificuldades, Brêda et. al (2005) destacam: a verticalização e normatividade do programa reforçam o modelo tradicional de assistência centrado na doença e dissociado da realidade local dos sujeitos; o despreparo dos profissionais para lidar com os problemas de saúde mental; a manutenção da prática de medicalização dos sintomas de natureza psíquica e, ainda, a falta ou ineficiência dos serviços de referência e contra-referência.

Mas, apesar das dificuldades apontadas, a compreensão de que as ações de saúde mental devem ser planejadas e executadas no nível da atenção básica, impulsiona muitas práticas inovadoras e representam a realidade de alguns serviços.

Neste contexto, a reforma curricular realizada nos cursos da saúde contempla o planejamento do ensino em consonância com o contexto sócio-econômico da população e com o perfil epidemiológico da área; bem como fundamentado nas novas diretrizes de assistência aos usuários, contribuindo para a aplicabilidade de práticas de ensino pautadas nos princípios norteadores da atual política de saúde mental e da atenção básica.

Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivos apresentar o desenvolvimento de práticas de cuidado em saúde mental inseridas no cotidiano do PSF e discutir a efetivação da política de inserção das de saúde mental na atenção básica.

Partimos do pressuposto de que a criação de espaços de cuidado em saúde mental no PSF contribui para consolidação do processo de reversão do modelo de atenção em saúde mental em curso há, aproximadamente, duas décadas no país; além de garantir a formação de profissionais preparados para o desempenho de ações de cuidado que favoreçam os princípios da integralidade e do respeito à cidadania.

2.

O CAMINHO PERCORRIDO

Este trabalho constitui-se em um relato de experiência, como resultado de atividade de docência nas áreas de saúde mental e saúde pública, do curso de graduação em enfermagem em instituições de ensino superior na Capital do Piauí – Teresina, que iniciou em 2002.

Como educadores, buscamos periodicamente inserir o aluno nas questões sociais, incentivando a sua prática e o estimulando no caminho da busca e da construção do

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seu conhecimento. Tentamos apresentá-lo à realidade do mundo presente, em particular os aspectos nacionais e regionais. Deste modo, mantemos uma relação estreita com a comunidade, onde existe uma reciprocidade aberta à participação da população.

Para tanto, construímos ao longo dos anos de experiência enquanto docentes de graduação uma relação de respeito e confiança com as comunidades nas quais passamos, e com as equipes de saúde as quais estas estão vinculadas. Pois os campos de estágio para o desenvolvimento do ensino são as áreas de atuação específicas de uma equipe do PSF do município, responsável por uma comunidade composta de aproximadamente 780 famílias e vinculada a uma Unidade Básica de Saúde (UBS), onde estão inseridas outras equipes do PSF.

A composição das equipes obedece às exigências do Ministério da Saúde no que tange à formação das equipes e, desse modo, cada equipe é composta por médico (01), enfermeira (01), auxiliar de enfermagem (01) e agentes comunitários de saúde (05). A UBS também conta com o trabalho desenvolvido pelas equipes de saúde bucal, obedecendo à proporção de uma equipe de saúde bucal para cada equipe do PSF, desenvolvendo um trabalho em parceria para ampliar a resolutividade das questões de saúde da comunidade adscrita.

Iniciamos o semestre letivo primeiramente com uma visita a UBS e uma reunião com os membros da PSF, para apresentarmos a proposta de prática e a necessidade de um trabalho conjunto com toda a rede social dos usuários do serviço, envolvendo associação de moradores, escolas, igrejas, o comércio local, grupos de A.A e ALANON, entre outros.

Assim, com o envolvimento dos agentes comunitários de saúde, procede-se a seleção das famílias com história de transtorno mental ou vivendo em situação de sofrimento psíquico; incluindo, no último grupo, as famílias com vulnerabilidade ao sofrimento psíquico ou adoecimento mental. Desse modo, o número de famílias selecionadas representa um número variável, em virtude de que algumas famílias são selecionadas por estarem vivendo um estado de crise transitória e que são acompanhadas para a superação da crise. Contudo, existem algumas famílias que convivem com um portador de transtorno mental no domicílio e que recebem acompanhamento contínuo.

A partir da identificação das famílias, estas passam a recebem visitas domiciliares com intervalos regulares de sete dias. A visita domiciliar é o recurso de escolha por ser uma modalidade de intervenção que permite conhecer o contexto de vida e a dinâmica familiar das pessoas, identificar os fatores de risco para o adoecimento e estabelecer maior vínculo entre a família e o profissional da equipe.

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Com base nos dados colhidos durante as visitas domiciliares e da identificação das necessidades de cuidado, elabora-se um plano de intervenção para cada família. O referido plano é dinâmico e sofre alterações a partir da resposta alcançada e manifestada pela família ou pelo cliente especial. Neste sentido, o plano de intervenção é individualizado e construído segundo as singularidades de cada sujeito, assim como toda e qualquer atividade desenvolvida é registrada em fichário próprio da disciplina, o que favorece o acompanhamento contínuo do núcleo familiar.

Algumas vezes buscamos parcerias com outros órgãos, de serviço em saúde mental (Ex: CAPSad e CAPS II)6, para desenvolvermos junto a equipe de PSF sensibilizações e discussões acerca das práticas diárias. Deste modo, os profissionais efetivos da UBS tinham a oportunidade de discutir as relações diárias de convívio com uma realidade, muitas vezes, ignorada.

Durante todo o período de execução destes estágios, além de buscarmos o ensino e a extensão como fios condutores das práticas pedagógicas, a pesquisa também alicerçou o processo, pois alguns estudos partiram desta prática.

Dentre eles, destaca-se uma pesquisa realizada com enfermeiros, atuantes do PSF que teve como objetivo identificar a formação e as ações do enfermeiro em Saúde Mental. Nesta, foram entrevistados 134 enfermeiros, atuantes no PSF de Teresina-PI. A grande maioria (95,5%) não tinha formação específica em Saúde Mental, mas, também sua maior parte (97%), reconhecia haver, na sua área de atuação, pacientes que necessitassem de atendimento em Saúde Mental. Todavia, os entrevistados relatavam que comumente não exerciam atividades específicas na área, demonstrando a necessidade de treinamento da equipe em Saúde Mental, de forma que se aprimorasse o atendimento oferecido aos usuários, nesta área (SOUZA et al, 2007).

Este estudo, assim como outros, possibilitou discussões e reflexões na prática em saúde mental, não somente entre o meio acadêmico, mas também por profissionais da área. Assim, a interação que existe entre as instituições de ensino superior e os serviços de saúde mental, proporciona e possibilita enriquecimento aos dois lados, isto é, os serviços que possuem papel fundamental na aprendizagem dos alunos, contribuem com a formação acadêmica dos alunos e em contrapartida as instituições de ensino colaboram efetivamente com o atendimento de uma demanda, bem como contribui para o desenvolvimento dos saberes e práticas em saúde mental, tanto por incrementar o atendimento oferecido aos

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usuários, como por realizar pesquisas que geram novos saberes e auxiliam no aprimoramento das práticas.

3. CONSTRUINDO O CUIDADO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA

Muitas pesquisas apontam para o entendimento de que o cuidado em saúde mental é balizado pela ação da prescrição de medicamentos e da internação hospitalar, reforçando um modelo de assistência que vem tentando ser superado e substituído por novas práticas de atenção em saúde mental que respeite o indivíduo e sua singularidade.

Nesta concepção, pensar na produção de cuidado em saúde mental significa propor intervenções integrais e organizadas em conformidade com o contexto cultural, político e sócio-econômico do indivíduo ou da comunidade, visando atender as demandas de forma individual ou coletiva. Implica considerar a integralidade nas ações de cuidado e entender que este vai além do setor saúde (SILVA, et al, 2004).

Para tal, é fundamental que o ensino de Saúde Mental possa se dar dentro dos dispositivos de atenção primária à saúde, bem como que as faculdades e universidades contribuam para o desenvolvimento de novos saberes e práticas em Saúde Mental, colaborando, desta forma, com a melhoria da assistência prestada à população.

O aluno, ao sair para o campo de trabalho, encontrará, impreterivelmente, situações que requeiram prestar cuidados nessa área, pois todo problema de saúde é também e sempre de saúde mental considerando que existe um componente de sofrimento subjetivo associado a toda e qualquer doença. Além disso, se este egresso atuar na atenção básica, cotidianamente se deparará com problemas de saúde mental, e é fundamental que ele tenha capacitação técnica que possa trazer resolutividade aos casos que a ele se apresentem.

Por sua proximidade com famílias e comunidades, as equipes da atenção básica são um recurso estratégico para o enfrentamento de agravos vinculados às diversas formas de sofrimento psíquico, pois toda ação de saúde mental implica em ação de promoção de saúde.

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BRAGA, V. A. B.; FRAGA, M. N. O. Região Nordeste. In: ALENCASTRE, M. B. (org.) estudos sobre o ensino de enfermagem psiquiátrica e saúde mental no Brasil.

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Referências

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