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SÍFILIS NA GRAVIDEZ: a atuação do enfermeiro

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SÍFILIS NA GRAVIDEZ: a atuação do enfermeiro

CARIATI, Iveline Souza

Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

SILVA, Stael Silvana Bagno Eleutério da

Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), Docente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

RESUMO

A sífilis consiste em uma doença de caráter transmissível, sendo um grave problema de saúde pública. Pode ser adquirida no ato sexual ou pela placenta da mãe, concretizando assim a sífilis congênita. Os danos que acometem o feto incluem até mesmo o óbito. O profissional de enfermagem está presente em todo o acompanhamento da gestação, tendo um papel importante no combate à doença. Este artigo objetivou identificar a incidência da sífilis gestacional e sífilis congênita no Brasil e descrever a assistência da enfermagem frente a sífilis no período gestacional.. A pesquisa foi iniciada em 2016 mediante a busca de artigos em bases de dados eletrônicas e materiais impressos referentes ao tema proposto. O profissional deve atuar desde a conscientização sobre a doença até o tratamento da mesma, atuando sempre com compreensão e conhecimento. A sífilis é uma doença milenar que possui tratamento e cura, porém continua sendo uma patologia com alta incidência e prevalência trazendo consigo agravos irreversíveis principalmente para os bebês filhos de mães portadoras.

Palavras–Chave: Assistência, Enfermagem, Sífilis Congênita

ABSTRACT

Syphilis consists of a communicable nature of disease, and a serious public health problem. It can be purchased in the sexual act or the mother's placenta, thus carrying congenital syphilis. The damage that affect the fetus include even death. Professional nursing is present in all the monitoring of pregnancy, having an important role in combating the disease. This article aimed to identify the high incidence of gestational syphilis and congenital syphilis in Brazil and describe the front nursing care syphilis during pregnancy. This research was initiated in 2016 by the search for articles in electronic databases and printed materials related the proposed theme. The Professional must act from the awareness of the disease to treat the same, always acting with understanding and knowledge. Syphilis is an ancient disease that has treatment and cure, but remains a disease with high incidence and prevalence bringing irreversible injuries especially for the babies, children of carrier mothers.

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1. INTRODUÇÃO

Presente há séculos, a sífilis consiste em uma doença infecciosa crônica, que se mantem no decorrer dos anos como um grave problema de saúde pública. Sua primeira epidemia ocorreu na Europa, em meados do século XV. Com a disseminação rápida e incontrolada, transformou-se em uma das mais significativas pragas do mundo (AVELLEIRA; BOTTINO, 2006).

Quando não ocorre o tratamento, essa doença apresenta períodos dos quais existem e não existem sintomas. Toda a evolução possui características clínicas, imunológicas e histopatológicas diferentes, dessa forma a sífilis é dividida em três fases: primária, secundária e terciária (BRASIL, 2010).

A sífilis primária apresenta um cancro duro ou protossifiloma, presente no local da inoculação. Esse sintoma surge aproximadamente três semanas após o indivíduo adquirir a doença. Posteriormente, no decorrer de mais duas semanas aproximadamente, ocorre uma manifestação ganglionar, de nódulos duros, porém indolores. Nessa fase, todo o processo é sem dores geralmente (AVELLEIRA; BOTTINO, 2006).

Caso não exista o tratamento no primeiro estágio, a doença evolui para a sífilis secundária e após, para a terciária. No primeiro caso, todos os órgãos e líquidos do corpo do indivíduo contaminado já estão invadidos, com manifestação clinica como a erupção cutânea. Já no segundo item, no caso da sífilis terciária, o corpo reage com uma inflamação intensa e a destruição dos tecidos e ossos. Surgem gomas sifilíticas, tumorações amolecidas, entre outros. Para essa fase se manifestar, pode transcorrer 10, 20 anos ou mais desde a infecção (TELELAB, 2014).

As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) são consideradas um grave problema de saúde pública, e dentre elas encontra-se a sífilis. A sífilis é uma doença infecciosa crônica, causada pela bactéria Treponema pallidum. De acordo com a forma de transmissão ela é denominada como sífilis adquirida (por via sexual) e sífilis congênita (pela placenta da mãe para o feto) (MAGALHAES et al., 2011).

O Serviço de Vigilância Epidemiológica (2008) aponta que a sífilis é uma doença infecciosa, cuja transmissão é predominantemente pela relação

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sexual. Caso não exista tratamento, essa enfermidade é capaz de evoluir consideravelmente comprometendo o coração e o sistema nervoso.

A sífilis tem a capacidade de ser transmitida de forma congênita, ou seja, da gestante para o feto, por meio da placenta. A contaminação do bebê depende do estágio de contágio da mãe e do período de duração que o mesmo fica exposto no útero (AVELLEIRA; BOTTINO, 2006).

A detecção da sífilis congênita, que é quando ocorre a contaminação do feto, deve ser feita pelo médico. Para isso, o mesmo deve considerar a comparação dos resultados dos testes laboratoriais da mãe com o da criança, o resultado de exames de imagem e também considerar os sinais clínicos (TELELAB, 2014).

A ocorrência dessa doença no período gestacional é um grande problema de saúde pública tendo como consequência altos índices de morbimortalidade intrauterina. Estima-se que no mínimo 50% das gestações acometidas sofrem diversos desfechos negativos no período perinatal (MAGALHAES et al., 2011).

Para enfrentar a doença, a sífilis na gravidez precisa ser diagnosticada de forma precoce, além de ser tratada de maneira adequada. O tratamento envolve não só a mulher, como também o seu parceiro. É importante que ambos sejam tratados para que o feto não seja afetado, dado que essa enfermidade pode ser transmitida verticalmente, com severas consequências para o bebê (SILVA, 2016).

Quando essa doença ocorre no período gestacional, pode ser causa de diversas complicações. Dentre essas, é possível que ocorra um aborto espontâneo, morte do feto ou morte neonatal, parto prematuro, além das sequelas permanentes na saúde do bebê (RODRIGUES; GUIMARÃES, 2004).

É esperado que ocorram um milhão de novos casos por ano de sífilis em gestantes. A eliminação dessa doença, junto com o HIV, é uma prioridade para a América Latina e Caribe (BRASIL, 2015).

Nesse contexto, o Ministério da Saúde (2015) cita a Rede Cegonha, programa do qual uma das prioridades é fornecer o teste de sífilis para as gestantes. A notificação, controle de ocorrência, prevenção e o tratamento adequado é essencial para que a doença seja combatida e seus danos cessados.

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Segundo a Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo, na região de Itapeva (SP) o número de casos é alarmante, conforme se nota no gráfico abaixo, ultrapassando a capital e regiões de maior abrangência.

Figura 1 – Taxa de detecção da sífilis adquirida por 100.000 habitantes

segundo Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE), estado de São Paulo, 2013.

Fonte: São Paulo, 2014, p.122.

Para que as metas de redução estabelecida pelos órgãos governamentais sejam alcançadas, é importante todo o envolvimento dos profissionais da saúde, em essencial a enfermagem. Essa profissão tem contato direto com a puérpera no período gestacional, e cabe também ao enfermeiro todo o contexto de combate a doença (KOLBE, 2010).

Considerando a ocorrência da doença em gestantes é estimado que somente 32% dos casos são notificados ao sistema de saúde. Isso ocasiona uma deficiência significativa na qualidade dos serviços de assistência ao pré-natal e ao parto (MAGALHÃES et al., 2011).

A equipe de enfermagem deve estar atenta para a detecção precoce da doença na gestante, pois quando tratada, a sífilis congênita pode ser evitada. A assistência deve abranger as gestantes que não realizam de forma adequada o pré-natal, e prestar esclarecimentos acerca da doença (VICTOR et al., 2010).

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A atuação também deve considerar o apoio emocional da mulher. Quando a gestante fica ciente da doença, dos riscos que o filho corre e da necessidade de permanecer por um período de tempo maior no hospital, o momento do nascimento do filho se transforma de mágico para apreensivo, repleto de incertezas e culpa (SILVA; SANTOS, 2004).

A equipe de saúde deve promover a saúde por intermédio de ações. Essa atitude deve incluir a educação, informação e comunicação sobre a doença e ainda incentivar e conscientizar sobre a importância do uso de preservativos nas relações sexuais (BRASIL, 2006).

Porém, para que o profissional possa intervir da maneira estabelecida pelos órgãos governamentais, é necessário que exista uma capacitação, pois ainda há lacunas no conhecimento sobre a doença no período gestacional. E quando assim, todo o esforço perante o combate a sífilis é comprometido, decorrente da falta de informação adequada (MELLO; SANTOS, 2015).

Para que o combate a doença seja eficaz, o diagnóstico laboratorial é fundamental, pois permite a detecção da sífilis e também monitora a reposta do tratamento. Para que isso seja possível, é indispensável que o resultado desse exame tenha qualidade, com padronização dos processos, controle da qualidade de todas as etapas e também o comprometimento dos profissionais envolvidos (BRASIL, 2010).

A prática de campanhas para informar e conscientizar gestantes foi responsável por um combate mais eficaz no estudo realizado por Silva et al. (2009). Segundo os autores, no período de 1999 a 2001, foram notificadas 479 fichas de investigação de caso de sífilis na gravidez, sendo no primeiro ano 36,53% dos casos e em 2001 26,72%. A vantagem de campanhas está expressa na precocidade do diagnóstico, sendo em 1999 54,3% dos casos notificados no pré-natal, contra 71, 9% em 2001.

Diante do exposto, o presente artigo objetiva identificar a alta incidência da sífilis gestacional e sífilis congênita no Brasil e descrever, a assistência da enfermagem frente à sífilis no período gestacional.

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Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de caráter descritivo. Para a construção desse estudo foram utilizados artigos científicos indexados em bases de dados fidedignas, monografias e cartilhas do Ministério da Saúde.

O material utilizado está entre o período de publicação entre 2008 e 2016.

A motivação para a realização do trabalho surgiu como preparação para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), dado que o tema aqui proposto será o mesmo do TCC e possui grande relevância científica dada a sua alta prevalência e incidência no Brasil e na cidade de Itapeva.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Lima et al, (2009) em seu estudo por meio de levantamento das fichas do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN) e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) em Belo Horizonte (MG), verificaram que a incidência anual da sífilis congênita cresceu de 0,9 para 1,6 casos por 1.000 nascidos vivos entre 2001 e 2008 correlacionando esse aumento com a ausência e/ou ineficiência do pré-natal .

Em São Paulo-SP, a incidência de sífilis congênita se manteve instável no período entre 1999 a 2004, seguido por uma leve redução em 2005 e 2006. Porém, a partir desse ano, houve um aumento de forma progressiva, com um pico alarmante em 2012. Os autores citam como uma das causas, a ineficiência do Sistema Único de Saúde no período gestacional, com foco no pré-natal (SIQUEIRA et al., 2016).

Já a pesquisa feita por Alves et al. (2016), no estado de Alagoas, constatou um aumento na ocorrência da doença no ano de 2011. Todavia, os autores criam hipóteses distintas para justificar o aumento. Por um lado, a propagação da doença e por outro, a melhoria na notificação dos casos. Por fim, os pesquisadores concluem que a maior parte das mulheres alagoanas executa o pré-natal, porém não tem acesso a exames e tratamento adequado para a sífilis.

Donalísio, Freire e Mendes (2007) relatam sobre a alta incidência da sífilis congênita no estado de São Paulo, no período entre 2003 e 2005. Na microrregião de Sumaré, foram notificados 45 casos de sífilis congênita nesse

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intervalo de tempo, com ocorrência de um aumento progressivo do diagnóstico. A maior parte foi notificada após o nascimento, em aproximadamente cinco dias após o parto. Os autores ainda relatam a importância da prevenção e da atuação dos profissionais da saúde nessa questão.

Em Natal, no período entre 2004 e 2007, foram notificados 311 casos de sífilis. Naquele local, a cada mil nascidos vivos, aproximadamente seis crianças nascem com a doença. Além disso, nesse intervalo de tempo, ocorreram sete casos de óbitos ou aborto por consequência da sífilis congênita. Desse modo, os autores afirmam que essa enfermidade ocorre de forma descontrolada na região, o que reflete falhas na assistência prestada no pré-natal (HOLANDA et al., 2011).

O estudo realizado por Silva e Santos (2004), que entrevistou cinco mulheres portadoras de sífilis cujos filhos se encontravam na maternidade, constatou que a enfermagem precisa agir pensando no emocional dos envolvidos, explicando sobre os tratamentos e consequências, sobre a saúde do filho, mas principalmente que faça isso sem qualquer julgamento.

Para Victor et al. (2010), para que a sífilis seja cessada, é importante mais atenção da política pública de saúde para esse tema, dos profissionais envolvidos e que a assistência abranja desde a concepção do filho até o período do puerpério. Além disso, toda a assistência deve ter foco na humanização, considerando todo o contexto emocional da gestante.

A pesquisa feita por Magalhães et al. (2013), no Distrito Federal, também aponta que existirá redução no índice de incidência da sífilis congênita quando ocorrer a adoção de medidas mais efetivas no que se refere a políticas públicas, além do controle sistematizado.

4. CONCLUSÃO

O que se pode notar, mediante os dados preliminares obtidos, é que a sífilis continua sendo uma doença de elevada incidência e prevalência em todo o mundo, muito embora haja tratamento e cura. A enfermagem tem papel importante na detecção precoce da sífilis na gestação, devendo atuar com total foco em todas as gestantes atendidas.

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Além disso, a assistência deve considerar o âmbito emocional que a descoberta da sífilis ocasiona na mulher, dado que será motivo de sentimentos de culpa, insegurança e temores relacionados a saúde do filho. Dessa forma, se justifica a necessidade do essencial da enfermagem, que é o cuidado em todos os aspectos.

De forma complementar, esse estudo deixa ainda pressuposto se não há a necessidade de maiores investimentos sobre o tema por parte da saúde pública, além da capacitação de profissionais envolvidos no pré-natal.

5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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