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SAEMI SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL MUNICIPAL DO IPOJUCA. Saemi ISSN REVISTA DA AVALIAÇÃO TRANSVERSAL

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Saemi

Sistema de Avaliação Educacional Municipal do Ipojuca

SAEMI

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

EDUCACIONAL

MUNICIPAL DO IPOJUCA

REVISTA DA

AVALIAÇÃO TRANSVERSAL

5º, 6º e 7º anos

do Ensino Fundamental

MATEMÁTICA

2013

(2)
(3)
(4)

PREFEITO DO IPOJUCA CARLOS JOSÉ DE SANTANA VICE-PREFEITO DO IPOJUCA PEDRO JOSÉ MENDES FILHO

SECRETÁRIOS

GABINETE DO PREFEITO

ANTÔNIO ALBERTO CARDOSO GIAQUINTO SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL

ADELMO ALVES DOS SANTOS SECRETARIA ESPECIAL DA MULHER

AUXILIADORA MARIA PIRES SIQUEIRA DA CUNHA SECRETARIA ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO BERENICE VILANOVA DE ANDRADE LIMA (EM EXERCÍCIO) SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E CONTROLE URBANO BERENICE VILANOVA DE ANDRADE LIMA

SECRETARIA ESPECIAL DE AGRICULTURA CARLOS ANTONIO GUEDES MONTEIRO SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DANIELLE LIMA BARBOSA

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

DELMIRO DANTAS CAMPOS NETO (EM EXERCÍCIO) SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

DEOCLECIO JOSE DE LIRA SOBRINHO

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS MUNICIPAIS ERYKA MARIA DE VASCONCELOS LUNA

SECRETARIA DE FINANÇAS

MARCELO ANDRADE BEZERRA BARROS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

MARGARETH COSTA ZAPONI SECRETARIA DE SAÚDE

MARIA CRISTINA SOARES PAULINO

SECRETARIA ESPECIAL DE IMPRENSA E COMUNICAÇÃO MARIA DA CONCEIÇÃO BRITTO

SECRETARIA ESPECIAL DE BEM ESTAR SOCIAL MARILENE DE HOLLANDA PONTES

SECRETARIA ESPECIAL DA JUVENTUDE E ESPORTES MIQUEIAS JOSE DA SILVA

SECRETARIA DE GOVERNO

PEDRO HENRIQUE SANTANA DE SOUSA LEÃO CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO RICARDO MENDES LINS

SECRETARIA DE TURISMO E CULTURA RUI XAVIER CARNEIRO PESSOA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO MARGARETH ZAPONI

SECRETÁRIA EXECUTIVA DE ALFABETIZAÇÃO E APRENDIZAGEM

ANA CRISTINA DUBEUX DOURADO

SECRETÁRIA EXECUTIVA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO EDUCACIONAL

JULIANA AGOSTINI

DIRETORIA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO ROBERTA MARY

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PHIERRE SALES

DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA THIAGO PAIXÃO

DIRETORIA DE TECNOLOGIA EUCLIDES CATUNDA

ANALISTA EDUCACIONAL – TÉCNICA DE ENSINO EM LÍNGUA PORTUGUESA

ADRIELLE SOARES

ANALISTA EDUCACIONAL – TÉCNICO DE ENSINO EM MATEMÁTICA

GIRLANDIO LIMA

COORDENADORA DOS ANOS INICIAIS MARIA DA PAZ CAMILO

PEDAGOGA ANA CÉLIA FEITOZA

ANALISTA EDUCACIONAL EM ESTATÍSTICA GABRIELA ALVES

ANALISTA EDUCACIONAL EM ESTATÍSTICA EVERALDO DANTAS

(5)

PEDRO JOSÉ MENDES FILHO

SECRETÁRIOS

GABINETE DO PREFEITO

ANTÔNIO ALBERTO CARDOSO GIAQUINTO SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL

ADELMO ALVES DOS SANTOS SECRETARIA ESPECIAL DA MULHER

AUXILIADORA MARIA PIRES SIQUEIRA DA CUNHA SECRETARIA ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO BERENICE VILANOVA DE ANDRADE LIMA (EM EXERCÍCIO) SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E CONTROLE URBANO BERENICE VILANOVA DE ANDRADE LIMA

SECRETARIA ESPECIAL DE AGRICULTURA CARLOS ANTONIO GUEDES MONTEIRO SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DANIELLE LIMA BARBOSA

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

DELMIRO DANTAS CAMPOS NETO (EM EXERCÍCIO) SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

DEOCLECIO JOSE DE LIRA SOBRINHO

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS MUNICIPAIS ERYKA MARIA DE VASCONCELOS LUNA

SECRETARIA DE FINANÇAS

MARCELO ANDRADE BEZERRA BARROS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

MARGARETH COSTA ZAPONI SECRETARIA DE SAÚDE

MARIA CRISTINA SOARES PAULINO

SECRETARIA ESPECIAL DE IMPRENSA E COMUNICAÇÃO MARIA DA CONCEIÇÃO BRITTO

SECRETARIA ESPECIAL DE BEM ESTAR SOCIAL MARILENE DE HOLLANDA PONTES

SECRETARIA ESPECIAL DA JUVENTUDE E ESPORTES MIQUEIAS JOSE DA SILVA

SECRETARIA DE GOVERNO

PEDRO HENRIQUE SANTANA DE SOUSA LEÃO CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO RICARDO MENDES LINS

SECRETARIA DE TURISMO E CULTURA RUI XAVIER CARNEIRO PESSOA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO MARGARETH ZAPONI

SECRETÁRIA EXECUTIVA DE ALFABETIZAÇÃO E APRENDIZAGEM

ANA CRISTINA DUBEUX DOURADO

SECRETÁRIA EXECUTIVA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO EDUCACIONAL

JULIANA AGOSTINI

DIRETORIA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO ROBERTA MARY

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PHIERRE SALES

DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA THIAGO PAIXÃO

DIRETORIA DE TECNOLOGIA EUCLIDES CATUNDA

ANALISTA EDUCACIONAL – TÉCNICA DE ENSINO EM LÍNGUA PORTUGUESA

ADRIELLE SOARES

ANALISTA EDUCACIONAL – TÉCNICO DE ENSINO EM MATEMÁTICA

GIRLANDIO LIMA

COORDENADORA DOS ANOS INICIAIS MARIA DA PAZ CAMILO

PEDAGOGA ANA CÉLIA FEITOZA

ANALISTA EDUCACIONAL EM ESTATÍSTICA GABRIELA ALVES

ANALISTA EDUCACIONAL EM ESTATÍSTICA EVERALDO DANTAS

(6)

Apresentação

E D U C A D O R

,

Avaliar a educação é uma tarefa fundamental. A melhoria do ensino e da aprendizagem de nossos estudantes é exigência de uma sociedade democrática e justa.

Porque nos preocupamos com a qualidade da educação dos nossos estudantes, a Secretaria de Educação de Ipojuca, em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd/UFJF), criou o Saemi, o Sistema de Avaliação Educacional Municipal do Ipojuca. Ele permitirá a realização de diagnósticos precisos sobre o desempenho dos estudantes, indicando as intervenções e políticas mais adequadas para a melhoria do ensino ofertado em nosso município.

Nas duas avaliações realizadas em 2013, mais de dezoito mil estudantes foram avaliados em todas as etapas do Ensino Fundamental, em Língua Portuguesa – Leitura e Escrita –, Matemática e Ciências da Natureza, em todas as escolas do município.

Em 2014, iniciamos a Avaliação Diagnóstica (bimestral), a fim de acompanhar, sistematicamente, o avanço dos estudantes e possibilitar intervenções pedagógicas em curto prazo.

Os resultados dessas avaliações nos mostraram que nosso município ainda precisa avançar muito para atingir as metas previstas para garantir que os estudantes concluam de forma apropriada esse importante momento da vida escolar, sobretudo no que se refere aos três primeiros anos do Ensino Fundamental.

Caro

MARGARETH COSTA ZAPONI

SECRETÁRIADE EDUCAÇÃO

Apresentação

Sabemos que uma criança alfabetizada na idade certa tem muito mais e melhores chances de seguir sua trajetória escolar com sucesso. Ela terá desenvolvidas as habilidades necessárias para avançar nas etapas escolares, atendendo às exigências de cada período.

Para contribuir com o desenvolvimento e a consolidação dessas habilidades, é fundamental que nos apropriemos dos resultados diagnosticados pelas avaliações do Saemi. Os resultados dessas avaliações, com todos os dados que são disponibilizados, trazem elementos importantes à melhoria da qualidade da educação ofertada. Esses aspectos não podem ser desconsiderados, tanto nas discussões dentro das escolas quanto nas discussões gerenciais e na elaboração da política municipal de educação.

O Saemi pretende apontar caminhos para contribuir com a prática de nossos professores, de nossos gestores e aperfeiçoar o desempenho dos estudantes. Mas a garantia da qualidade da educação não ocorre somente por meio de avaliações. É fundamental, também, que todos os agentes do processo educativo: professores, diretores, secretaria e família, estejam envolvidos com essa tarefa.

A criação do Saemi é um marco importante para a história da educação no município de Ipojuca. Levantamos os primeiros diagnósticos da nossa rede e identificamos algumas fragilidades: gostaria, portanto, de conclamar a todos os educadores, sobretudo os gestores escolares e professores, para, juntos, cumprirmos essa nobre tarefa de melhorar a qualidade do ensino que oferecemos e elevar o número de estudantes nos níveis desejáveis de desempenho, em todas as disciplinas e etapas de escolaridade.

Contamos com vocês.

MARGARETH COSTA ZAPONI

(7)

E D U C A D O R

,

Avaliar a educação é uma tarefa fundamental. A melhoria do ensino e da aprendizagem de nossos estudantes é exigência de uma sociedade democrática e justa.

Porque nos preocupamos com a qualidade da educação dos nossos estudantes, a Secretaria de Educação de Ipojuca, em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd/UFJF), criou o Saemi, o Sistema de Avaliação Educacional Municipal do Ipojuca. Ele permitirá a realização de diagnósticos precisos sobre o desempenho dos estudantes, indicando as intervenções e políticas mais adequadas para a melhoria do ensino ofertado em nosso município.

Nas duas avaliações realizadas em 2013, mais de dezoito mil estudantes foram avaliados em todas as etapas do Ensino Fundamental, em Língua Portuguesa – Leitura e Escrita –, Matemática e Ciências da Natureza, em todas as escolas do município.

Em 2014, iniciamos a Avaliação Diagnóstica (bimestral), a fim de acompanhar, sistematicamente, o avanço dos estudantes e possibilitar intervenções pedagógicas em curto prazo.

Os resultados dessas avaliações nos mostraram que nosso município ainda precisa avançar muito para atingir as metas previstas para garantir que os estudantes concluam de forma apropriada esse importante momento da vida escolar, sobretudo no que se refere aos três primeiros anos do Ensino Fundamental.

Caro

SECRETÁRIADE EDUCAÇÃO

Sabemos que uma criança alfabetizada na idade certa tem muito mais e melhores chances de seguir sua trajetória escolar com sucesso. Ela terá desenvolvidas as habilidades necessárias para avançar nas etapas escolares, atendendo às exigências de cada período.

Para contribuir com o desenvolvimento e a consolidação dessas habilidades, é fundamental que nos apropriemos dos resultados diagnosticados pelas avaliações do Saemi. Os resultados dessas avaliações, com todos os dados que são disponibilizados, trazem elementos importantes à melhoria da qualidade da educação ofertada. Esses aspectos não podem ser desconsiderados, tanto nas discussões dentro das escolas quanto nas discussões gerenciais e na elaboração da política municipal de educação.

O Saemi pretende apontar caminhos para contribuir com a prática de nossos professores, de nossos gestores e aperfeiçoar o desempenho dos estudantes. Mas a garantia da qualidade da educação não ocorre somente por meio de avaliações. É fundamental, também, que todos os agentes do processo educativo: professores, diretores, secretaria e família, estejam envolvidos com essa tarefa.

A criação do Saemi é um marco importante para a história da educação no município de Ipojuca. Levantamos os primeiros diagnósticos da nossa rede e identificamos algumas fragilidades: gostaria, portanto, de conclamar a todos os educadores, sobretudo os gestores escolares e professores, para, juntos, cumprirmos essa nobre tarefa de melhorar a qualidade do ensino que oferecemos e elevar o número de estudantes nos níveis desejáveis de desempenho, em todas as disciplinas e etapas de escolaridade.

Contamos com vocês.

(8)

1

Avaliação Externa e

Avaliação Interna:

uma relação

complementar

página 10

2

Avaliação Transversal

página 12

Sumário

(9)

3

A Interpretação dos

Resultados

página 14

4

5

Padrões de

Desempenho

página 20

Resultados desta

Escola

página 18

(10)

Pensada para o(a) Educador(a), esta Revista da Avaliação Transversal apresenta a avaliação educacional a partir de seus principais elementos, a modelagem estatística utilizada, a definição dos Padrões de Desempenho e os resultados de sua escola. Apresentando os princípios da avaliação, sua metodologia e seus resultados, o objetivo é fomentar debates na escola que sejam capazes de incrementar o trabalho pedagógico.

Avaliação Externa e

Avaliação Interna:

uma relação

(11)

As avaliações em larga escala assumiram, ao longo dos últimos anos, um preponderante papel no cenário educacional brasileiro: a mensuração do desempenho dos estudantes de nossas redes de ensino e,

consequentemente, da qualidade do ensino ofertado. Baseadas em testes de proficiência, as avaliações em larga escala buscam aferir o desempenho dos estudantes em habilidades consideradas fundamentais para cada disciplina e etapa de escolaridade avaliada. Os testes são padronizados, orientados por uma metodologia específica e alimentados por questões com características próprias, os itens, com o objetivo de fornecer,

precipuamente, uma avaliação da rede de ensino. Por envolver um grande número de estudantes e escolas, trata-se de uma avaliação em larga escala.

No entanto, esse modelo de avaliação não deve ser pensado de maneira desconectada com o trabalho do professor. As avaliações realizadas em sala de aula, ao longo do ano, pelos professores, são fundamentais para o acompanhamento da aprendizagem do estudante. Focada no desempenho, a avaliação em larga escala deve ser utilizada como um complemento de informações e diagnósticos aos fornecidos pelos próprios professores, internamente.

Ambas as avaliações possuem a mesma fonte de conteúdo: o currículo. Assim como as avaliações internas, realizadas pelos próprios professores da escola, a avaliação em larga escala encontra no currículo seu ponto de partida. A partir da criação de Matrizes de Referência, habilidades e competências básicas, consideradas essenciais para o desenvolvimento do estudante ao longo das etapas de escolaridade, são selecionadas para cada

disciplina e organizadas para dar origem aos itens que comporão os testes. No entanto, isso não significa que o currículo se confunda com a Matriz de Referência. Esta é uma parte daquele.

Os resultados das avaliações em larga escala são, então, divulgados, compartilhando com todas as escolas, e com a sociedade como um todo, os diagnósticos produzidos a partir dos testes. Com isso, o que se busca é oferecer ao professor informações importantes sobre as dificuldades dos estudantes em relação aos conteúdos curriculares previstos, bem como no que diz respeito àqueles conteúdos nos quais os estudantes apresentam um bom desempenho.

Metodologias e conteúdos diferentes, mas com o mesmo objetivo. Tanto as avaliações internas quanto as avaliações externas devem se alinhar em torno dos mesmos propósitos: a melhoria da qualidade do ensino e a maximização da aprendizagem dos estudantes. A partir da divulgação dos resultados, espera-se prestar contas à sociedade, pelo investimento que realiza na educação deste país, assim como fornecer os subsídios necessários para que ações sejam tomadas no sentido de melhorar a qualidade da educação, promovendo, ao mesmo tempo, a equidade. Tendo como base os princípios democráticos que regem nossa sociedade, assim como a preocupação em fornecer o maior número de informações possível para que diagnósticos

precisos sejam estabelecidos, esta Revista pretende se constituir como uma verdadeira ferramenta a serviço do professor e para o aprimoramento contínuo de seu trabalho.

(12)

Avaliação

Transversal

(13)

A avaliação transversal se preocupa com a descrição de características de um conjunto de indivíduos em um determinado momento do tempo. Um bom exemplo de uma avaliação transversal é a Prova Brasil: a cada dois anos, todos os estudantes de 5º e 9º ano do Ensino Fundamental da rede pública são avaliados. Outro exemplo é o Pisa, avaliação organizada pela OECD, que, a cada três anos, avalia uma amostra de jovens que tenham em torno de 15 anos.

A Secretaria Municipal de Educação do Ipojuca, por meio do Saemi, avalia, de forma censitária, os estudantes do 2º ao 9º ano do ensino fundamental e das quatro etapas da Educação de Jovens e Adultos ( EJA), ao final de cada ano letivo, desde 2013, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências da Natureza.

O objetivo dessa avaliação é produzir informações qualificadas sobre o desempenho escolar dos estudantes avaliados e de fatores associados a esse desempenho, possibilitando o monitoramento e a formulação de políticas educacionais equitativas.

Com base nos resultados dessa avaliação, a Secretaria de Educação poderá implementar políticas de melhoria da educação pública da rede, assim como, também, a escola terá acesso a um conjunto de informações que lhe possibilitarão tomar decisões e adotar estratégias pedagógicas apropriadas ao desenvolvimento das competências em Língua Portuguesa, Matemática e Ciências da Natureza.

A seguir, apresentaremos os elementos que fundamentam a avaliação educacional, utilizados para subsidiar a avaliação transversal do Saemi. Leia, atentamente, essa parte da revista, para compreender os resultados de sua escola, que serão apresentados na seção 4.

(14)

Para compreender os resultados alcançados no Saemi, é preciso considerar e interpretar os seguintes aspectos: a participação, a média de proficiência alcançada e o percentual de estudantes nos Padrões de Desempenho. É o conjunto

dessas informações que fornecerá um diagnóstico completo sobre o desempenho da educação na rede municipal do Ipojuca.

A seguir, serão apresentados exemplos desses resultados e a interpretação dos mesmos, para que depois, você, professor, possa analisar os resultados da sua escola, apresentados na seção 4. A título de análise, consideramos, em nosso exemplo, os resultados do 5°, 6° e 7° anos do Ensino Fundamental nas duas aplicações do Saemi 2013. Os resultados apresentados, no exemplo, referem-se à média do 5°, 6° e 7° anos, na rede municipal, como um todo.

A Interpretação

dos Resultados

(15)

Resultados de participação

Os sistemas de avaliação educacional em larga escala, como o Saemi, estão relacionados com a garantia de um direito fundamental de todo estudante, qual seja, o direito de aprender. A serviço da qualidade da educação, na medida em que permite o acompanhamento do ensino ofertado na rede municipal de educação do Ipojuca, o Saemi deve sempre buscar a participação maciça de seus estudantes. Por isso, é necessário o acompanhamento do número de estudantes que realizam os testes a cada ano, observando a participação em cada etapa de escolaridade avaliada. Além disso, para que os resultados alcançados retratem, de fato, o desempenho médio da sua escola, é importante que todos os estudantes sejam avaliados. Quanto maior a participação, mais consistente é o resultado alcançado.

O que informam os resultados de participação?

O número estimado de estudantes para a realização dos testes e quantos, efetivamente, participaram da avaliação no município e na sua escola, para cada etapa de escolaridade.

RESULTADOS DE PARTICIPAÇÃO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - SAEMI

Edição Número de estudantes

Previstos Número de estudantes Efetivos Percentual de Participação

ENTRADA 1.547 1.320 85,3%

No exemplo acima, a participação no Saemi 2013 Entrada, para o 5º ano do Ensino Fundamental, foi de 85,3%. Além do percentual, o resultado informa também o número de estudantes previstos para a avaliação, 1547, e o número de estudantes que, efetivamente, fizeram parte dela, no caso do exemplo, 1.320 estudantes.

RESULTADOS DE PARTICIPAÇÃO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - SAEMI

Edição Número de estudantes

Previstos Número de estudantes Efetivos Percentual de Participação

ENTRADA 1.694 1.273 75,1%

SAÍDA 1.825 1.339 73,4%

Para o 6° ano do Ensino Fundamental, a participação no Saemi 2013 Entrada foi de 75,1%. Já o número de estudantes previstos para a avaliação foi de 1.694 e o número de estudantes efetivos foi de 1.273.

Na avaliação de Saída, apesar de o número de estudantes previstos ter aumentado, a participação na avaliação caiu um pouco, ficando em 73,4%.

RESULTADOS DE PARTICIPAÇÃO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - SAEMI

Edição Número de estudantes

Previstos Número de estudantes Efetivos Percentual de Participação

ENTRADA 1.594 1.250 78,4%

SAÍDA 1.749 1.340 76,6%

O número de estudantes previstos para 7° ano do Ensino Fundamental, Entrada, foi de 1.594 e o número de estudantes efetivos foi de 1.250, ficando a participação no Saemi 2013, para essa etapa, em 78,4%.

(16)

Na avaliação de Saída, o número de estudantes previstos aumentou para 1.749, porém o número de estudantes efetivos que participaram da avaliação foi de 1.340 e o percentual de participação foi inferior ao da avaliação de Entrada, atingindo 76,6%.

Proficiência Média

A Proficiência Média é o resultado alcançado pela escola na avaliação, com base em uma Escala de Proficiência.

Com essa informação, você pode analisar o desempenho da sua escola em relação a ela mesma, em cada edição do Saemi, e em relação à média alcançada pelas escolas do município. Esse exercício permite o monitoramento da evolução do desempenho da sua escola, orientando as ações que precisam ser implementadas para garantir a melhoria do desempenho ao longo dos anos. Além disso, você poderá, ainda, identificar, através da média alcançada por sua escola, em qual dos Padrões de Desempenho ela se encontra. Essa análise permite a você, professor, saber quais habilidades seus estudantes ainda não desenvolveram, exigindo atenção para garantir o desenvolvimento pleno da aprendizagem dos mesmos.

RESULTADOS DE PROFICIÊNCIA - 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATEMÁTICA

Edição Proficiência Média Padrão de Desempenho

ENTRADA 145,1 Elementar I

Como pode ser observado, a Proficiência Média do 5° ano, em Matemática, na avaliação de Entrada, foi de 145,1, o que coloca o 5° ano no Padrão de Desempenho Elementar I.

RESULTADOS DE PROFICIÊNCIA - 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATEMÁTICA

Edição Proficiência Média Padrão de Desempenho

ENTRADA 149,1 Elementar I

SAÍDA 149,3 Elementar I

Observando a Proficiência Média do 6º ano, em Matemática, nas duas aplicações do Saemi, observa-se que a média alcançada na Entrada foi de 149,1 pontos; enquanto que, na Saída, foi de 149,3 pontos. Além de observar a média de proficiência, com esse resultado, é possível identificar em qual Padrão de Desempenho o 6º ano se encontra, na rede municipal de Ipojuca, como um todo. No exemplo, a etapa avaliada manteve-se no Padrão Elementar I, nas duas aplicações.

RESULTADOS DE PROFICIÊNCIA - 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATEMÁTICA

Edição Proficiência Média Padrão de Desempenho

ENTRADA 172,4 Elementar II

SAÍDA 182,6 Elementar II

Para o 7° ano, a Proficiência Média, em Matemática, foi de 172,4 na avaliação de Entrada e 182,68 na avaliação de Saída. Como pode ser observado, apesar de um pequeno aumento na média de proficiência, a etapa avaliada se manteve no mesmo Padrão.

(17)

Distribuição dos estudantes pelos Padrões de Desempenho

Os Padrões de Desempenho permitem classificar o aprendizado dos estudantes através de níveis de aprendizagem. Com isso, pelos Padrões, é possível saber quais são as habilidades e competências desenvolvidas por cada estudante, bem como aquelas habilidades que eles ainda não desenvolveram plenamente. Esse resultado é, extremamente, importante para diagnosticar os estudantes que apresentam as maiores dificuldades (localizados nos Padrões de Desempenho mais baixos).

No Saemi, há quatro Padrões de Desempenho: Elementar I, Elementar II, Básico, Desejável.

DISTRIBUIÇÃO DOS ESTUDANTES PELOS PADRÕES DE DESEMPENHO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATEMÁTICA

Edição Elementar I Elementar II Básico Desejável

ENTRADA 53,8% 26,4% 14,5% 5,3%

Na avaliação de Entrada, 53,8% dos estudantes encontram-se no Padrão de Desempenho Elementar I e 26,4% estão no Padrão Elementar II, enquanto 14,5% estão no Padrão Básico e somente 5,3% no Desejável.

DISTRIBUIÇÃO DOS ESTUDANTES PELOS PADRÕES DE DESEMPENHO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATEMÁTICA

Edição Elementar I Elementar II Básico Desejável

ENTRADA 47,8% 32,1% 16,4% 3,5%

SAÍDA 50,2% 31,4% 14,2% 4,2%

No 6º ano, na avaliação de Entrada, 47,8% dos estudantes encontram-se no Padrão de Desempenho Elementar I, 32,1% estão no Elementar II, 16,4% no Padrão Básico e, apenas, 3,5% dos estudantes estão no Padrão Desejável para essa etapa de escolaridade.

Na avaliação de Saída, percebe-se uma pequena alteração nesses percentuais, mas o número de estudantes nos Padrões mais baixos continua alto. São esses estudantes que mais apresentaram dificuldades nas habilidades exigidas pelo teste e precisam de maior atenção para que recuperem as habilidades ainda não desenvolvidas.

DISTRIBUIÇÃO DOS ESTUDANTES PELOS PADRÕES DE DESEMPENHO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATEMÁTICA

Edição Elementar I Elementar II Básico Desejável

ENTRADA 26,6% 39,4% 24,6% 9,4%

SAÍDA 16,9% 39,3% 29,7% 14,1%

Já no 7° ano, na avaliação de Entrada, a maior parte dos estudantes está no Padrão de Desempenho Elementar II, 39,4%, enquanto 26,6% estão no Padrão Elementar I, 24,6% no Básico e 9,4% no Desejável. Na Saída, o Padrão com o maior percentual de estudantes continua sendo o Elementar II, com 39,3%,porém os Padrões Básico, 29,7%, e Desejável, 14,1%, apresentaram aumento no percentual de estudantes,

enquanto o Padrão Elementar I somou 16,9%. Se compararmos as duas avaliações, observamos uma pequena melhora, ao diminuir em 10% o padrão mais baixo e aumentar em 5% o padrão mais alto.

(18)

A seguir apresentamos os resultados da sua escola. Analise-os e discuta com a equipe pedagógica sobre o desempenho alcançado nas duas avaliações realizadas em 2013.

Para que você se aproprie, substantivamente, desses resultados e possa reelaborar a sua prática pedagógica com vistas à melhoria do desempenho dos estudantes, estude o conteúdo desta revista e discuta com os demais profissionais da escola.

Resultados

desta Escola

(19)
(20)

A seguir apresentamos os Padões de Desempenho do 5º, 6º e 7º anos, com um item exemplar, que compôs os testes da Avaliação Transversal do Saemi, e seu respectivo percentual de acerto no teste.

Padrões de

Desempenho

(21)

Elementar I Elementar II Básico Desejável

Padrões de Desempenho Estudantil

Os Padrões de Desempenho são categorias definidas a partir de cortes numéricos que agrupam os níveis da Escala de Proficiência, com base nas metas educacionais estabelecidas pelo SAEMI. Esses cortes dão origem a quatro Padrões de Desempenho, os quais apresentam o perfil de desempenho dos estudantes:

 Elementar I  Elementar II  Básico  Desejável

Desta forma, estudantes que se encontram em um Padrão de Desempenho abaixo do esperado para sua etapa de escolaridade precisam ser foco de ações pedagógicas mais especializadas, de modo a garantir o desenvolvimento das habilidades necessárias ao sucesso escolar, evitando, assim, a repetência e a evasão.

Por outro lado, estar no Padrão mais elevado indica o caminho para o êxito e a qualidade da aprendizagem dos estudantes. Contudo, é preciso salientar que mesmo os estudantes

posicionados no Padrão mais elevado precisam de atenção, pois é necessário estimulá-los para que progridam cada vez mais.

Além disso, as competências e habilidades agrupadas nos Padrões não esgotam tudo aquilo que os estudantes desenvolveram e são capazes de fazer, uma vez que as habilidades avaliadas são aquelas consideradas essenciais em cada etapa de escolarização e possíveis de serem avaliadas em um teste de múltipla escolha. Cabe aos docentes, através de instrumentos de observação e registros

utilizados em sua prática cotidiana, identificarem outras características apresentadas por seus estudantes e que não são contempladas nos Padrões. Isso porque, a despeito dos traços comuns a estudantes que se encontram em um mesmo intervalo de proficiência, existem diferenças individuais que precisam ser consideradas para a reorientação da prática pedagógica.

São apresentados, a seguir, exemplos de itens* característicos de cada Padrão.

*O percentual de respostas em branco e nulas não foi contemplado na análise.

(22)

As habilidades matemáticas que se evidenciam neste Padrão de Desempenho são elementares para este período de escolarização. No campo Numérico, os estudantes demonstram ter desenvolvido no conjunto dos números naturais a habilidade de: localizar esses números na reta numérica; reconhecer o valor posicional dos algarismos; reconhecer a quarta parte de um todo; calcular adição com números de até três algarismos; além de resolver problemas envolvendo adição ou subtração, estabelecendo relação entre diferentes unidades monetárias (representando um mesmo valor ou em uma situação de troca, incluindo a representação dos valores por numerais decimais) em diversos contextos sociais. Além de associarem a escrita do algarismo romano à escrita do número no Sistema de Numeração Indo-Arábico.

No campo Geométrico, eles reconhecem a forma do círculo e identificam os quadriláteros, já no campo Tratamento da informação, esses estudantes leem informações em tabelas de coluna única. Cabe ressaltar que a leitura de informações em tabela, neste Padrão, não requer, necessariamente, que haja a compreensão da relação entre dados e informações.

Percebe-se, ainda, neste Padrão, que esses estudantes determinam a medida da área de uma figura poligonal construída sobre uma malha quadriculada, demonstrando, também, coordenar as ações de contar. O desafio que se coloca nesta fase é o de viabilizar condições para que os estudantes possam encontrar significado para cada objeto matemático de seu estudo, é preciso levá-los a perceber o espaço em que vivem, através da percepção, do sentido, da movimentação no espaço em que ocupam. Da mesma forma, é importante trabalhar mecanismos que lhes permitam relacionar informações que circulam em diferentes esferas sociais e mobilizar conhecimentos de forma autônoma para interpretar a diversidade matemática que constituiu/integra/estrutura a sociedade.

até 150 pontos

Elementar I

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

5°, 6° e 7° anos do Ensino Fundamental

(23)

A habilidade avaliada neste item é determinar o valor de um grupo de moedas e associar esse valor a uma cédula demonstrando reconhecer as características do Sistema Monetário Brasileiro. Para dar resposta ao item, os estudantes devem reconhecer que o valor do grupo de cinco moedas do suporte é igual a 2 reais, e depois identificar a nota correspondente.

O grupo de 10,2% de estudantes que escolheu a primeira alternativa calculou parcialmente o valor do grupo de moedas. Talvez eles somaram os valores das três primeiras moedas.

A segunda alternativa foi escolhida por um grupo de 67,1% de estudantes que indicaram a opção correta. Esses estudantes demonstram ser capazes de determinar o valor de um grupo de moedas e de indicar a cédula que tem valor igual ao do grupo.

A parcela de 7,1% dos estudantes marcou a terceira alternativa. Esses estudantes relacionaram a

quantidade de moedas ao valor da cédula. Aqueles que optaram pela quarta alternativa apontaram a nota de 10 reais como a soma dos valores das cinco moedas, demonstrando que, ainda, não sabem efetuar trocas entre moedas e cédulas.

(M030111A8) Sílvia tem estas moedas.

Ela trocou suas moedas por uma nota.

Qual é a nota que vale o mesmo que essas moedas juntas? A) B) C) D)

67

A B C D 10,2% 67,1% 7,1% 8,7% 67,1% de acerto

(24)

(M040128B1) Qual dos relógios abaixo marca a hora meio dia e meia?

A)

B)

C)

D)

A habilidade avaliada neste item é a de ler horas em relógio digital. Para resolver esse item, o estudante precisa associar “meio dia” a 12 horas e “meia” a meia hora, que corresponde a 30 minutos, e localizar o relógio em que aparece a marcação “12:30”. Os estudantes que assinalaram a alternativa C, o gabarito, desenvolveram a habilidade avaliada.

Os distratores A, B e D podem ter sido escolhidos pelos estudantes que não se apropriaram do enunciado do problema ou pelos que ainda não desenvolveram essa habilidade.

70

A B C D

4,0% 8,9% 70,1% 8,9%

70,1% de acerto

(25)

Este item avalia a habilidade de os estudantes solucionarem problema envolvendo o cálculo de área de retângulos desenhados em uma malha quadriculada. Para resolvê-lo, os estudantes devem saber que calcular a área de uma superfície é medir a porção do plano ocupada por ela, comparando-a com a unidade de área, no caso o quadradinho da malha. Assim, os estudantes devem contar o número de

quadradinhos que formam cada uma das figuras dadas, encontrando como resposta: Carlos (4 cm2), Davi (4 cm2), Tales (1 cm2) e Lucas (10

cm2). Portanto, quem desenhou a figura de maior área foi Lucas.

Os estudantes que marcaram a alternativa C, o gabarito, consolidaram a habilidade avaliada nesse nível de escolaridade.

A opção pela alternativa A, pela alternativa B e pela alternativa D indica uma pequena parcela dos estudantes que ainda não desenvolveram a habilidade avaliada nesse problema.

(M060123B1) Veja na malha quadriculada abaixo as fi guras que Carlos, Davi, Tales e Lucas desenharam.

Carlos

Davi Tales

Lucas

Sabendo que cada lado do quadradinho dessa malha mede 1 cm, quem desenhou a fi gura de maior área? A) Carlos. B) Davi. C) Lucas. D) Tales.

70

A B C D 8,1% 9,0% 70,8% 8,8% 70,8% de acerto

(26)

Neste Padrão, as habilidades matemáticas que mais se evidenciam são as relativas aos significados atribuídos aos números naturais, seja em um contexto social ou escolar. Os estudantes que se encontram neste Padrão demonstram reconhecer e utilizar características do Sistema de Numeração Decimal, tais como princípio do valor posicional, escrita por extenso de números e sua composição ou decomposição em dezenas e unidades. Além de compreender o significado do algoritmo da subtração de números de até quatro algarismos, da multiplicação com número de dois algarismos e da divisão exata por números de um algarismo. Esses estudantes resolvem problemas envolvendo a soma ou subtração de números racionais na forma decimal, constituídos pelo mesmo número de casas decimais e por até três algarismos. Eles, também, resolvem problemas envolvendo as operações, incluindo o Sistema Monetário Brasileiro. No campo Geométrico, eles reconhecem um número maior de figuras bidimensionais pelos lados e pelo ângulo reto, identificam a forma ampliada de uma figura em uma malha quadriculada, diferenciam entre os diversos sólidos aqueles com superfícies arredondadas, além de identificar a localização e movimentação de objetos em representações do espaço, com base em referencial igual ou diferente da própria posição. No campo Tratamento da informação, esses estudantes começam a ler informações em tabelas de dupla entrada e interpretar informações em um gráfico de coluna, por meio da leitura de valores do eixo vertical. Essa leitura é muitas vezes caracterizada pela percepção da altura da coluna, embora já se constate a leitura de valores no eixo vertical.

As habilidades pertinentes ao campo Grandezas e medidas também aparecem, neste Padrão, demonstrando que os estudantes compreendem o procedimento para medir o comprimento de um objeto, com a utilização da régua graduada, e relacionam metros com centímetros. Eles também conseguem ler horas e minutos em relógio digital e ponteiro. Reconhecem a duração de um intervalo de tempo e sabem relacionar dias e semanas e horas e minutos. Também conseguem reconhecer as cédulas do Sistema Monetário Nacional que representam uma quantia de dinheiro inteiro, sem centavos, além de estimar medida de comprimento usando unidades convencionais e não convencionais.

Elementar II

5°, 6° e 7° anos do Ensino Fundamental

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

de 150 a 185 pontos

(27)

Resolver problema envolvendo subtração de números naturais é a habilidade avaliada neste item. A situação descrita no enunciado envolve uma ação subtrativa com significado de complementação a fim de equalizar duas quantidades. Os estudantes podem resolver o problema por meio da subtração, que contém um reagrupamento, ou, usar a ideia de complementar e fazer contagem a partir de 37 até atingir 52.

Um grupo de estudantes correspondentes a 42,5% que fez opção pela alternativa A indicou a resposta correta. Esses estudantes demonstram ser capazes de interpretar um contexto envolvendo uma ação subtrativa, ou seja, comparar dois números para determinar a diferença entre eles.

Parece que os estudantes que assinalaram a alternativa B fizeram a subtração, mas falharam ao efetuá-la.

Os estudantes que escolheram a alternativa C devem ter estruturado a algoritmo e ao fazer a subtração omitiram o reagrupamento.

Aqueles que optaram pela alternativa D consideraram como resposta o maior número presente no enunciado. Parece que eles não entenderam a situação descrita e, portanto não perceberam a ação subtrativa envolvida.

(M030032BH)

Em um jogo, Sílvio fez 52 pontos e Gilson fez 37.

Quantos pontos Gilson deverá fazer para empatar com Sílvio?

A) 15

B) 16

C) 25

D) 52

42

A B C D 42,5% 11,5% 20,6% 19,3% 42,5% de acerto

(28)

(M050347B1) O professor de Rafael passou a operação abaixo como dever de casa.

720 ÷ 3

O resultado dessa operação é A) 240

B) 204 C) 24 D) 23

A habilidade avaliada nesse item é a de calcular o resultado de uma divisão de números naturais. Para resolver esse problema, o estudante pode usar o algoritmo da divisão, fazendo divisões parciais, começando pela ordem das centenas até chegar à ordem das

unidades. Os estudantes que assinalaram a alternativa A, o gabarito, desenvolveram a habilidade aferida.

Os estudantes que marcaram a alternativa B, provavelmente, por distração, deslocaram o zero do quociente da primeira para a segunda ordem.

Aqueles que assinalaram a alternativa C pararam a operação na ordem das dezenas omitindo, dessa forma, o zero da ordem das unidades.

Os estudantes que assinalaram a alternativa D erraram a divisão e, além disso, omitiram o zero da ordem das unidades.

42

A B C D

42,9% 24,6% 13,6% 10,1%

42,9% de acerto

(29)

A habilidade avaliada neste item é a de resolver um problema envolvendo operações com números naturais. Para resolvê-lo, após uma leitura atenta do enunciado, o estudante precisa identificar que a solução é dada pela soma dos três valores de depósito: 230 + 84 + 38 = 352 reais. A alternativa correta, C, foi assinalada pelos estudantes que desenvolveram a habilidade avaliada.

Os estudantes que escolheram as alternativas A e B, provavelmente, leram o enunciado com atenção, mas erram ao efetuarem a soma desconsiderando os reagrupamentos das centenas ou dezenas. Os estudantes que escolheram a alternativa D não fizeram a leitura completa do enunciado e consideraram o depósito em dinheiro mais dois depósitos de 84 reais (230 + 84 = 84 = 398 reais).

(M050026CE) Depositei em minha conta bancária 230 reais em dinheiro e dois cheques, um de 84 reais e

outro de 38 reais.

Qual foi o valor total desse depósito? A) 252 B) 342 C) 352 D) 398

47

A B C D 16,6% 17,7% 47,0% 17,5% 47,0% de acerto

(30)

Neste Padrão, há maior expansão do conhecimento matemático necessário à série, tanto no que tange à ampliação do leque de habilidades relativas à resolução de problemas quanto na complexidade que exige dos estudantes melhor desempenho ao lidar com o Sistema de Numeração Decimal.

Neste Padrão, os estudantes demonstram habilidade em calcular o resultado de uma expressão numérica envolvendo soma e subtração com uso de parênteses e colchetes; calcular o resultado de uma divisão por números de até dois algarismos, inclusive com resto e uma multiplicação cujos fatores são números de dois algarismos; identificar números naturais em um intervalo dado; reconhecer a lei de formação de uma sequência de números naturais. Há evidencia também do desenvolvimento de habilidades relativa ao conjunto dos números racionais, constata-se que esses estudantes comparam números decimais com diferentes partes inteiras, localizam esses números na reta numérica, reconhecem a representação numérica de uma fração com apoio de representação gráfica, além de calcular porcentagem. Ainda no campo Numérico, esses estudantes demonstram resolver problemas: utilizando multiplicação envolvendo configuração retangular e reconhecendo que um número não se altera ao multiplicá-lo por um; envolvendo mais de uma operação; de soma, envolvendo combinações; de composição ou decomposições polinomial. Desenvolve-se também nesse Padrão, a habilidade de reconhecer o gráfico de colunas correspondente a dados apresentados de forma textual e a capacidade para resolver problemas que envolvem a interpretação de dados apresentados em gráficos de barras ou em tabelas. Além disso, são capazes de localizar

informações em gráficos de colunas duplas e ler gráficos de setores ou relacioná-los a gráficos de colunas. Os estudantes também conseguem estimar uma medida de comprimento usando unidades não convencionais, como o pé, por exemplo. Sabem, também, determinar a medida do comprimento do contorno de uma figura poligonal desenhada em malha quadriculada, mas não reconhecem ainda o significado da palavra perímetro. Em figuras poligonais desenhadas em uma malha quadriculada, os estudantes conseguem comparar suas áreas, bem como determinar a sua medida, pela contagem de quadradinhos. Já conseguem ler horas e minutos em relógio de ponteiros, em situações mais gerais. Assim como no nível anterior, sabem relacionar dias e semanas e horas e minutos, mas avançam para outras unidades, como meses, trimestres e ano, e sabem, também, efetuar cálculos simples com essas unidades de medida de tempo. Eles resolvem problemas envolvendo conversão de unidades de medida de massas (Kg/g), tempo (dias/anos), temperatura, comprimento (m/Km) e capacidade (mL/ L). Determinam o intervalo de tempo transcorrido entre dois instantes. Além de reconhecer as cédulas do Sistema Monetário Nacional, neste nível, eles estabelecem trocas de cédulas e moedas em situações menos familiares.

Em relação ao Padrão anterior, constata-se que no campo Geométrico esses estudantes identificam os triângulos, os quadriláteros (por meio de suas propriedades), os pentágonos, os hexágonos e os círculos. Eles também demonstram ter mobilizado estruturas que os permitiram transitar, cognitivamente, do espaço tridimensional para o plano, percebendo características e propriedades relativas às planificações

Básico

de 185 a 220 pontos

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

5°, 6° e 7° anos do Ensino Fundamental

(31)

Este item avalia a habilidade de resolver problema com números naturais envolvendo divisão com significado de partilha. A resolução do problema apresentado no enunciado implica em os estudantes realizarem a divisão de 120 por 5. Esta divisão tem duas divisões parciais, sendo a primeira com resto e a segunda exata.

Os estudantes (21,5%) que marcaram a alternativa A perceberam que a divisão é a operação adequada para resolver o problema, porém fizeram a divisão de 100 por 5 e não 120 por 5, como pedido no item. A alternativa B traz a resposta correta. Os estudantes que a

escolheram conseguiram interpretar o contexto do problema e fizeram a operação necessária para a resolução.

Um grupo significativo de 25% de estudantes que escolheram a alternativa C optaram por 620 como resposta ao item. Esse número pode ter sido encontrado pelo produto de 120 por 6 (locomotiva e vagões) e pela omissão da reserva na ordem das centenas.

Parece que o grupo de 12,9% de estudantes que optou pela alternativa D multiplicou 120 por 6. O 6 refere-se aos vagões e à locomotiva.

de um cubo e de um cilindro dada em situação contextualizada. Além de identificar propriedades comuns e diferenças entre os sólidos geométricos através do número de faces, como também, identificam a localização ou movimentação de objetos em representações gráficas situadas em referencial diferente do estudante e reconhecem que a medida do perímetro de um polígono, em uma malha quadriculada, dobra ou se reduz à metade, quando os lados dobram ou são reduzidos à metade.

(M040049B1)

O trem abaixo pode transportar 120 passageiros. Todos os vagões desse trem

são iguais.

Vagão

1

Vagão

2

Vagão

3

Vagão

4

Vagão

5

Quantos passageiros cabem em cada um desses vagões?

A) 20

B) 24

C) 620

D) 720

32

A B C D 21,5% 32,7% 25% 12,9% 32,7% de acerto

(32)

(M04442SI) O Edifício Central tem 12 andares com 15 salas por andar.

Quantas salas há nesse edifício? A) 27

B) 72 C) 170 D) 180

A habilidade exigida pelo item é a de resolver problema com números naturais, envolvendo multiplicação com significado de soma de parcelas iguais. Para resolver esse item, o estudante precisa identificar que o texto do problema refere-se a uma situação que envolve a multiplicação de 12 por 15. (12 x 15 = 180). Os estudantes que marcaram alternativa D, o gabarito, demonstraram que

desenvolveram a habilidade avaliada.

Os estudantes que marcaram a alternativa A não identificaram a ação multiplicativa inserida no problema, pois adicionaram os valores citados no enunciado (12+15).

Os estudantes que escolheram a alternativa B, provavelmente, usaram incorretamente o algoritmo da multiplicação, pois ao fazerem o produto 15 x 12, multiplicaram o 12 por 5, obtendo 60 e, em seguida, multiplicaram o 12 por 1, obtendo 12 e somaram 60 +12. Nesse caso, o algarismo 1 da ordem das dezenas do 15 foi considerado como algarismo da ordem das unidades.

Aqueles que escolheram a alternativa C interpretaram corretamente a situação multiplicativa, mas erraram ao efetuar a multiplicação, desconsiderando o reagrupamento ao multiplicar o 5 por 1.

16

A B C D

43,7% 13,0% 18,7% 16,8%

16,8% de acerto

(33)

Esse item avalia a habilidade de identificar o número de faces, arestas e vértices de figuras geométricas tridimensionais representadas por desenhos. Para resolver o problema, o estudante precisa identificar as duas faces pentagonais e as 5 faces quadrangulares que compõem o poliedro da figura dada. A alternativa correta, C, foi assinalada pelos estudantes que consolidaram a habilidade avaliada.

A alternativa A foi escolhida pelos estudantes que, provavelmente, consideraram apenas as 5 faces quadrangulares, desconsiderando 2 faces pentagonais.

A alternativa B foi escolhida pelos estudantes que, provavelmente, consideraram o desenho como se fosse um recipiente sem tampa, portanto com 6 faces.

A alternativa D foi escolhida pelos estudantes que, provavelmente, confundiram o pentágono com um hexágono e consideraram duas faces hexagonais mais 6 faces quadrangulares.

##) (M070035B1) Observe o sólido abaixo.

Qual é o número de faces dessa figura? A) 5 B) 6 C) 7 D) 8

28

A B C D 33,6% 17,4% 28,4% 17,4% 28,4% de acerto

(34)

As habilidades matemáticas características deste Padrão exigem dos estudantes um raciocínio numérico e geométrico mais avançado para a resolução de problemas. Eles identificam mais de uma forma de representar a mesma fração, assim como localizá-las na reta numérica; resolvem problemas que envolvem proporcionalidade requerendo mais de uma operação; reconhecem que 50% corresponde à metade; resolvem problemas: utilizando a multiplicação e divisão em situação combinatória, de soma e subtração de números racionais na forma decimal envolvendo o Sistema Monetário Brasileiro; simples de contagem envolvendo o princípio multiplicativo.

No campo Geométrico, constata-se que esses estudantes identificam elementos de figuras tridimensionais, reconhecem o quadrado fora da posição usual, reconhecem diferentes planificações do cubo, identificam as posições dos lados (paralelismo) dos quadriláteros, identificam a localização de um objeto, tendo por referência pontos com posição opostas à sua e envolvendo combinações, além de identificar poliedros e corpos redondos relacionando-os às suas planificações.

Neste Padrão, os estudantes efetuam operações com horas e minutos, fazendo redução de minutos em horas; reconhecem o significado da palavra “perímetro”, realizam conversão e soma de medidas de comprimento (m/Km) e massa (g/Kg), estimam medidas de grandeza, utilizando unidades de medida convencionais (L) e resolvem problemas de situações de troco, envolvendo um número maior de informações e operações.

Os estudantes que se encontram neste Padrão desenvolveram as habilidades relativas ao campo

Tratamento da informação nos padrões anterior a este, demonstrando serem capazes de fazer leituras e interpretação de tabelas de até dupla entrada e gráficos de barra e setores.

Desejável

acima de 220 pontos

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

5°, 6° e 7° anos do Ensino Fundamental

(35)

A habilidade avaliada neste item é a de resolver um problema envolvendo o cálculo do perímetro de um retângulo desenhado em uma malha quadriculada. Para resolver o item, o estudante deve perceber, primeiro, que o comprimento e a largura do campo de futebol são iguais, respectivamente, com 10 lados de quadradinhos da malha e 6 lados de quadradinhos da malha. Então, como cada lado do quadradinho dessa malha corresponde a 1m, o comprimento do campo de é de 10x1=10m e sua largura é de 6x1=6m. Assim, a medida do perímetro desse campo é 2x(10+6)=32m. Como no enunciado não aparece a palavra “perímetro”, isso pode ter sido um elemento facilitador para os estudantes que não sabiam o significado desse termo. A alternativa A foi escolhida por 50,8% dos estudantes, que deram como resposta o produto 10x6=60, o que parece indicar um erro muito comum entre os estudantes, que é o de confundir perímetro com área.

A alternativa B, que é a correta, foi escolhida apenas por 23,7% dos estudantes. Eles leram e interpretaram corretamente o enunciado e perceberam que a resposta era igual ao perímetro do retângulo.

A alternativa C foi escolhida por 12,2% dos estudantes. Parece que esses estudantes

consideram que a medida do contorno do campo era igual ao dobro do comprimento, dando como resposta 2x10=20m.

A alternativa D foi escolhida por 10,9% dos estudantes, que deram como resposta a soma do comprimento com a largura do campo, ou seja, 10+6=16m. Parece que esses estudantes não interpretaram, corretamente, os dados do enunciado.

Percebe-se, pelos resultados, que

aproximadamente 50% dos estudantes avaliados ainda confundem perímetro com área, o que deve ser repensado, visto esses conceitos serem muito utilizados em estudos futuros.

(M050055ES) A parte destacada na malha quadriculada abaixo representa um campo de futebol. Cada lado do

quadradinho dessa malha corresponde a 1 m.

Qual é a medida do contorno desse campo? A) 60 m B) 32 m C) 20 m D) 16 m

23

A B C D 50,8% 23,7% 12,2% 10,9% 23,7% de acerto

(36)

(M050545A9) Nessa semana, as vendas da Sapataria Peleve aumentaram 25% em relação à semana passada.

Na semana passada, foram vendidos 400 pares de sapatos. Quantos pares a mais foram vendidos nessa semana? A) 100

B) 200 C) 375 D) 425

A habilidade avaliada por este item é a de resolver problema

envolvendo porcentagem. Para resolver esse problema, o estudante precisa perceber que 25% de 400 correspondem a 1

4 de 400 e que a solução pode ser obtida efetuando a divisão de 400 por 4. Marcaram a alternativa correta, os estudantes que optaram pela alternativa A. Os estudantes que marcaram a alternativa B, provavelmente, confundiram 25% com 50%, escolhendo a opção que representa a metade de 400.

Aqueles que assinalaram a alternativa C não se apropriaram do enunciado do problema e consideraram 25% como valor absoluto, efetuando a diferença entre 400 e 25. O mesmo ocorreu com os estudantes que assinalaram a alternativa D, nesse caso eles efetuaram a soma de 400 com 25.

17

A B C D

17,3% 20,9% 15,6% 36,0%

17,3% de acerto

(37)

A habilidade avaliada neste item é a de reconhecer as diferentes representações de um número racional. Nesse problema, foi apresentado um número na forma percentual para ser identificado como um número decimal. Para identificar a resposta correta o estudante precisa saber que 5% pode ser representado na forma decimal como 0,05. A alternativa correta, C, foi assinalada pelos estudantes que consolidaram a habilidade avaliada.

A alternativa A foi escolhida pelos estudantes que desconhecem o conceito de porcentagem, pois dão como resposta o número 5. A alternativa B foi escolhida pelos estudantes que também desconhecem o conceito de porcentagem como uma divisão por 100 e consideraram que uma divisão por 10, fazendo para encontrar a resposta 0,5.

A alternativa D foi escolhida pelos estudantes, que, provavelmente, erram no cálculo ou consideram uma divisão por 1000, fazendo

para dar como resposta 0,005.

(M090546ES) O número racional correspondente a 5% é

A) 5 B) 0,5 C) 0,05 D) 0,005

16

A B C D 31,6% 36,3% 16,6% 12,3% 16,6% de acerto

(38)

REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

HENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO

COORDENAÇÃO GERAL DO CAEd

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BENITO DELAGE

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(39)

Ficha catalográfica

IPOJUCA. Secretaria Municipal de Educação do Ipojuca.

SAEMI – 2013/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. Jan./Dez. 2013, Juiz de Fora, 2013 – Anual.

Conteúdo: Revista da Avaliação Transversal - Matemática 5º, 6º e 7º anos do Ensino Fundamental ISSN 2318-7263

CDU 373.3+373.5:371.26(05)

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(40)
(41)
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Saemi

Sistema de Avaliação Educacional Municipal do Ipojuca

SAEMI

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

EDUCACIONAL

MUNICIPAL DO IPOJUCA

REVISTA DA

AVALIAÇÃO TRANSVERSAL

5º, 6º e 7º anos

do Ensino Fundamental

MATEMÁTICA

2013

ISSN 2318-7263

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