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Seminário Mensal da Área Fiscal 21 de junho de José A. Fogaça Neto

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(1)

Seminário Mensal da

Área Fiscal –

21 de junho de

2013

Apresentadores: Helen Mattenhauer Oliveira José A. Fogaça Neto

(2)

ALÍQUOTA DE 4% NAS OPERAÇÕES

INTERESTADUAIS COM PRODUTOS

(3)

 Resolução Senado Federal nº 13/2012  Resolução CAMEX nº 79/2012

 Convênio ICMS nº 123/2012

 Convênio ICMS nº 38/2013 – a partir de 11/06/2013

 Ajuste SINIEF nº 20/2012  Ato COTEPE nº 61/2012

 Portaria CAT nº 174/2012 – alteração/revogação?

O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto na Resolução do Senado Federal 13, de 25-04-2012, e no Ajuste SINIEF 19, de 7 de novembro de 2012, expede a seguinte portaria:

 Nota Técnica nº 2012/005  Decreto nº 58.923/2013

(4)

RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012

 Alíquota de 4% nas operações interestaduais com produtos

importados nas seguintes hipóteses:

• saídas interestaduais

• Produto

industrializado

(transformação,

beneficiamento,

montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação

ou recondicionamento) com Conteúdo de Importação superior a

40% (quarenta por cento)

(5)

Hipóteses de não aplicação da alíquota de 4% nas operações

interestaduais

 bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional,

a serem definidos em lista do Conselho de Ministros da Câmara de

Comércio Exterior (Camex);

 bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de

que tratam o Decreto-Lei nº 288/1967, e as Leis nºs 8.248/1991, 8.387/1991,

10.176/2001, e 11.484/2007

 operações que destinem gás natural importado do exterior a outros Estados

 Produto industrializado com conteúdo de importação inferior ou igual a 40%

 Produto 100% nacional (Insumos nacionais)

(6)

Hipóteses de não aplicação da alíquota de 4% nas operações

interestaduais

 bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional

– Definição pela Resolução CAMEX nº 79/2012:

a) bens e mercadorias sujeitos a alíquota de zero ou dois por cento do

Imposto de Importação, conforme previsto nos anexos I , II e III da Resolução

Camex nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e que estejam classificados nos

capítulos 25, 28 a 35, 37 a 40, 48, 54 a 56, 68 a 70, 72 e 73, 84 a 88 e 90 da

NCM ou nos códigos 2603.00.10, 2613.10.10, 2613.10.90, 8101.10.00,

8101.94.00, 8102.10.00, 8102.94.00, 8106.00.10, 8108.20.00, 8109.20.00,

8110.10.10, 8112.21.10, 8112.21.20, 8112.51.00

b) bens e mercadorias relacionados em destaques "Ex" constantes do anexo

da Resolução Camex nº 71, de 14 de setembro de 2010

(7)

Hipóteses de não aplicação da alíquota de 4% nas operações

interestaduais

c) bens e mercadorias objeto de concessão de ex-tarifário em vigor

estabelecido na forma das Resoluções Camex nº 35, de 22 de novembro de

2006, e nº 17, de 3 de abril de 2012

d) Também serão considerados sem similar nacional os bens e mercadorias

cuja inexistência de produção nacional tenha sido atestada pela Secretaria de

Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior em procedimento específico de licenciamento de importação de bens

usados ou beneficiados pela isenção ou redução do imposto de importação a

que se refere o art. 118 do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009 .

(8)

CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013 - Publicado no DOU de 23.05.13

Dispõe sobre procedimentos a serem observados na aplicação da tributação pelo ICMS prevista na Resolução do Senado Federal nº 13, de 25 de abril de 2012, e autoriza a remissão de crédito tributário na hipótese em que especifica.

C O N V Ê N I O

Cláusula primeira A tributação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS - de que trata a Resolução do Senado Federal nº 13, de 25 de abril de 2012, dar-se-á com a observância ao disposto neste convênio. ...

Cláusula décima terceira Este convênio entra em vigor na data de publicação da sua

ratificação nacional, produzindo efeitos, em relação a entrega da Ficha de Conteúdo de Importação - FCI, a partir de 1º de agosto de 2013.

(9)

Ato Declaratório ICMS nº 9, de 10.06.2013 - DOU de 11.06.2013

Ratifica o Convênio ICMS 38/2013.

O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X do art. 5º do Regimento deste Conselho e em cumprimento ao art. 5º da Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, declara ratificado o Convênio ICMS 38/2013, que dispõe sobre procedimentos a serem observados na aplicação da tributação pelo ICMS prevista na Resolução do Senado Federal nº 13, de 25 de abril de 2012, e autoriza a remissão de crédito tributário na hipótese em que especifica, celebrado na 195ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de maio de 2013, e publicado no Diário Oficial da União de 23 de maio de 2013, seção 1, páginas 28 e 29.

(10)

Ajuste Sinief 19/20122 – até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 – a partir de 11/06/2013

Conteúdo de importação - insumo importado pelo estabelecimento industrializador - valor da parcela importada

• Valor da BC do ICMS da importação

Conteúdo de importação - insumo importado pelo estabelecimento - valor da parcela importada

 Valor aduaneiro da mercadoria (FOB) + frete +seguro. Sem tributos: II, IPI, PIS. COFINS, taxas e ICMS. CST “1”

 Mercadoria estrangeira sem similar nacional não integra o cálculo – CST “6”

(11)

Ajuste Sinief 19/20122 – até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 - a partir de 11/06/2013

Conteúdo de importação - insumo adquirido no mercado interno pelo estabelecimento industrializador

• Se importado CST “2” – seria considerado o valor da parcela importada (BC da importação)

Conteúdo de importação - insumo adquirido no mercado interno pelo estabelecimento industrializador

• Se importado CST “2” – será considerado o valor de mercadoria, excluídos os valores de ICMS e IPI. • Se importado CST “7” ou nacional CST

“4” – não serão considerados no cálculo do CI.

(12)

Ajuste Sinief 19/20122– até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 - a partir de 11/06/2013

Conteúdo de importação - insumo adquirido no mercado interno pelo industrializador

• Se industrializado pelo fornecedor: Não havia qualquer disciplina.

Conteúdo de importação - insumo adquirido no mercado interno pelo industrializador

• Se industrializado pelo fornecedor:

CI inferior/igual a 40% - produto nacional – não será considerado no cálculo do CI. CST “5”;

CI maior que 40% e inferior/igual a 70% - será considerado 50% importado, excluídos o ICMS e IPI, e esse valor será utilizado no cálculo do CI. CST “3”;

CI maior que 70% - produto importado – será considerado integralmente no cálculo do CI, excluídos os valores de ICMS e IPI. CST “3”.

(13)

Ajuste Sinief 19/20122 – até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 - a partir de 11/06/2013

Conteúdo de importação - valor da saída interestadual

• Valor da saída interestadual, excluído apenas o ICMS ST.

Conteúdo de importação - valor da saída interestadual

• Valor da saída interestadual, excluídos o ICMS e o IPI.

(14)

Ajuste Sinief 19/20122 – até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 - a partir de 11/06/2013

Conteúdo de importação - valores

• Valores unitários – média ponderada do último período de apuração.

Conteúdo de importação - valores

• Valores unitários – média ponderada do penúltimo período de apuração.

• Na falta de saída interestadual no penúltimo, o contribuinte usará o valor das saídas internas, excluídos o ICMS e IPI.

• Na falta de importação ou saída interna no penúltimo, o contribuinte usará os valores da importação e saídas internas, dos períodos anteriores ao penúltimo período de apuração.

(15)

Ajuste Sinief 19/20122– até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 - a partir de 11/06/2013

Conteúdo de importação - recálculo

Recálculo quando o produto é submetido a nova industrialização.

Conteúdo de importação - recálculo

Recálculo quando o produto é submetido a nova industrialização.

(16)

Ajuste Sinief 19/20122– até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 a partir de 11/06/2013

Ficha de Conteúdo de Importação - FCI

• Entrega quando da industrialização do produto.

• Entrega independente do CI

• Reenvio quando da alteração em 5% do CI e/ou alteração da alíquota interestadual.

• Reenvio quando o produto é submetido a nova industrialização.

• Duas horas para obter o número.

Ficha de Conteúdo de Importação -FCI

• Entrega mensal. * sem data fixada.

• Entrega independente do CI

• Reenvio quando houver alteração da alíquota interestadual.

• Reenvio quando o produto é submetido a nova industrialização.

• Geração do número no momento da entrega.

(17)
(18)

Ajuste Sinief 19/20122 – até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 a partir de 11/06/2013

Nota fiscal

• Produto importado sem

industrialização – informação do valor da importação.

• Produto industrializado – CI, FCI e valor da parcela importada. Informação em dados adicionais do produto.

• Saída subsequente de produto industrializado – cópia do nº da FCI, CI e valor da importação.

Nota fiscal

• Produto importado sem

industrialização – identificação pelo CST.

• Produto industrializado – CI e FCI.

Informação em dados adicionais do produto.

• Saída subsequente de produto industrializado – cópia do nº da FCI e CI.

(19)

Ajuste Sinief 19/20122 – até 10/06/2013 Convênio ICMS 38/2013 a partir de 11/06/2013 CST CST

• Revenda – não sendo possível a identificação utilizar o método PEPS.

(20)

AJUSTE SINIEF 20/2012 – DOU 09.11.12

"Tabela A - Origem da Mercadoria ou Serviço

0 - Nacional, exceto as indicadas nos códigos 3 a 5;

1 - Estrangeira - Importação direta, exceto a indicada no código 6;

2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, exceto a indicada no código 7;

3 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento);

4 - Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Decreto-Leis nºs 8.248/91, 8.387/91, 10.176/01 e 11.484/07;

5 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40% (quarenta por cento);

6 - Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX e gás natural;

7 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX e gás natural

(21)

Nota Fiscal Eletrônica

– NF-e - Nota Técnica 005/2012 - Versão 1.00c –

Novos Códigos CST – Ajuste SINIEF nº 20/2012

(22)

Convênio ICMS nº 123/2012

Isenção x alíquota 4%

(23)

Convênio ICMS nº 123/2012

BC reduzida x alíquota inter (7% ou 12%) = carga tributária inferior a 4%

APLICAÇÃO DA REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO

Exemplo: Operação interestadual com insumos agropecuários destinada a contribuinte localizado nos Estados das regiões Norte, Nordeste, Centro-oeste e Estado do Espírito Santo. Alíquota interestadual 7% e redução da base de cálculo em 60% - Artigo 9º anexo II do RICMS/SP

(24)

Diferencial de alíquotas

(Decreto nº 58.923/2013)

(25)

Decreto nº 59.255/2013– Prorrogação do Programa Especial de Parcelamento (PEP do ICMS)

Decreto nº 59.255, de 03.06.2013 - DOE SP de 04.06.2013

Altera o Decreto 58.811, de 27.12.2012, que institui o Programa Especial de

Parcelamento - PEP do ICMS no Estado de São Paulo, para a liquidação de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias - ICM e com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e

Intermunicipal e de Comunicação - ICMS.

Art. 1º Passa a vigorar com a redação que se segue o "caput" do artigo 4º, mantidos os seus incisos, do Decreto 58.811, de 27 de dezembro de 2012:

"Art. 4º O contribuinte poderá aderir ao Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS no período de 1º de março a 31 de agosto de 2013, mediante acesso ao

endereço eletrônico www.pepdoicms.sp.gov.br, no qual deverá:" (NR). Art. 2º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Nota: Assim dispunha a redação anterior:

"Art. 4º O contribuinte poderá aderir ao Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS no período de 1º de março a 31 de maio de 2013, mediante acesso ao endereço eletrônico www.pepdoicms.sp.gov.br, no qual deverá:

(26)

Decreto nº 59.270/2013- Isenção ICMS Táxi Veículos estendido para Taxista MEI

Decreto nº 59.270/2013- Isenção ICMS Táxi Veículos estendido para Taxista MEI Art. 1º Passam a vigorar, com a redação que se segue, os dispositivos adiante

indicados do artigo 88 do Anexo I do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000:

I - o item 2 do § 2º( O revendedor deverá)

"2. encaminhar, até o dia 10 de cada mês, à repartição fiscal a que estiver vinculado, relação em 2 (duas) vias, contendo os números das Notas Fiscais emitidas no mês anterior com o benefício, acompanhada de cópia reprográfica das mesmas e da

primeira via das correspondentes declarações a que se refere o item 2 dos §§ 1º e 1º-A." (NR);

II - a alínea "b" do item 3 do § 3º:

"b) seu número no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ;" (NR);

(27)

Decreto nº 59.270/2013- Isenção ICMS Táxi Veículos estendido para Taxista MEI

Decreto nº 59.270/2013- Isenção ICMS Táxi Veículos estendido para Taxista MEI

Art. 2º Fica acrescentado, com a redação que se segue, o § 1º-A ao artigo 88 do Anexo I do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e

Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000:

"§ 1º-A. A isenção prevista neste artigo aplica-se também às saídas promovidas pelos estabelecimentos fabricantes ou por seus revendedores autorizados destinadas a

taxista Microempreendedor Individual - MEI, assim considerado nos termos do artigo 18-A da Lei Complementar federal 123, de 14 de dezembro de 2006, e inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ com CNAE 4923-0/01, hipótese em que o interessado, para adquirir o veículo com benefício, além de observar as condições previstas neste artigo, deverá (Convênio ICMS- 17/2002 ):

(28)

Decreto nº 59.270/2013- Isenção ICMS Táxi Veículos estendido para Taxista MEI

Decreto nº 59.270/2013- Isenção ICMS Táxi Veículos estendido para Taxista MEI

1. obter, no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Certificado da Condição de Microempreendedor Individual - CCMEI", constando no registro o CNAE 4923-0/01;

2. obter, no órgão municipal competente, declaração, em 3 (três) vias de que possuía, há pelo menos um ano, e de que continua possuindo, licença para o exercício da atividade de serviço de táxi, ou declaração, em 3 (três) vias, de que está autorizado a exercer a atividade de serviço de táxi nos termos e condições estabelecidos em concorrência pública destinada à ampliação do número de vagas de taxistas no município interessado;

3. entregar as três vias da declaração de que trata o item 2 ao revendedor autorizado, juntamente com o pedido do veículo;

4. obter cópia da autorização expedida pela Receita Federal do Brasil concedendo isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI;

5. atender a outras exigências, nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda." (NR).

Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos desde 1º de junho de 2012.

(29)

Decreto nº 59.243, de 28.05.2013 - DOE SP de 29.05.2013

Art. 1º Passa a vigorar, com a redação que se segue, o item 9 do § 1º do artigo 313-O do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000:

"9 - tapetes e revestimentos, mesmo confeccionados, batentes, buchas e coxins, 4016.99.90 ou 5705.00.00;" (NR).

redação anterior:

“9” – tapetes e revestimentos , mesmo confeccionados , 4016.99.90 ou 5705.00.00

(30)

Decreto nº 59.243, de 28.05.2013 - DOE SP de 29.05.2013

Art. 2º O estabelecimento paulista, exceto o indicado no inciso I do artigo 313-O do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, relativamente ao estoque de mercadorias relacionadas no § 5º existente no final do dia 30 de junho de 2013, deverá:

I - efetuar a contagem do estoque das mercadorias; II - elaborar relação, indicando, para cada item:

a) o valor das mercadorias em estoque e a base de cálculo para fins de incidência do ICMS, considerando a entrada mais recente da mercadoria;

b) a alíquota interna aplicável;

c) o valor do imposto devido, calculado conforme o § 1º;

d) o correspondente código na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM;

ART.313-O

I- a estabelecimento de fabricante ou de importador ou a arrematante de mercadoria importada do exterior e apreendida, localizada neste Estado;

(31)

Decreto nº 59.243, de 28.05.2013 - DOE SP de 29.05.2013

III - na hipótese de estar sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA, transmitir, até 15 de agosto de 2013, arquivo digital à Secretaria da

Fazenda, conforme disciplina por ela estabelecida, contendo a relação de que trata o inciso II e demais informações requeridas;

IV - na hipótese de estar sujeito ao Regime Especial Unificado de

Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - "Simples Nacional", manter a relação de que trata o inciso II em arquivo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, para apresentação ao fisco, quando solicitado;

V - recolher o valor do imposto devido em razão da operação própria e das subsequentes, por meio de guia de recolhimentos especiais,

(32)

Decreto nº 59.243, de 28.05.2013 - DOE SP de 29.05.2013

§ 1º O valor do imposto devido pela operação própria e pelas subseqüentes será calculado com base no Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST divulgado pela Secretaria da Fazenda: 1. mediante a seguinte fórmula:

a) em se tratando de contribuinte sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA:

Imposto devido = (base de cálculo x alíquota interna) + (base de cálculo x IVA-ST x alíquota interna);

b) em se tratando de contribuinte sujeito ao "Simples Nacional": Imposto devido = base de cálculo x IVA-ST x alíquota interna;

2. considerando-se, para determinação da base de cálculo, o valor da entrada mais recente da mercadoria.

(33)

Decreto nº 59.243, de 28.05.2013 - DOE SP de 29.05.2013

§ 2º O imposto devido poderá ser recolhido em até 10 (dez) parcelas mensais, iguais e

sucessivas, com vencimento no último dia útil de cada mês, sendo que a primeira parcela deverá ser recolhida até 31 de agosto de 2013.

§ 3º Na hipótese de contribuinte sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA que possua saldo credor de ICMS em 30 de junho de 2013, este poderá ser utilizado para deduzir, no todo ou em parte, o imposto a recolher nos termos do inciso V, observando-se, sem prejuízo das demais exigências, o que segue:

1. o valor do saldo credor utilizado para pagar o imposto calculado nos termos do § 1º deverá ser discriminado no final da relação a que se refere o inciso II;

2. o montante de saldo credor utilizado para pagamento do imposto devido nos termos deste parágrafo será lançado no livro Registro de Apuração do ICMS - RAICMS, na folha destinada à apuração das operações e prestações próprias do período em que ocorrer o aludido

levantamento de estoque, no campo "Estorno de Créditos" do quadro "Débito do Imposto", com a indicação da expressão "Liquidação (parcial ou total) do imposto devido por substituição

tributária relativo ao estoque existente em 30.06.2013 - Decreto ___ (indicar o número e a data deste decreto)".

(34)

Decreto nº 59.243, de 28.05.2013 - DOE SP de 29.05.2013

§ 4º O disposto neste artigo aplica-se, também, no que couber, às

mercadorias referidas no § 5º na hipótese de sua saída do estabelecimento remetente ter ocorrido até 30 de junho de 2013 e o seu recebimento ter se efetivado após essa data.

§ 5º As mercadorias a que se refere o "caput" são batentes, buchas e coxins, classificados no código 4016.99.90 da NCM.

§ 6º O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de as mercadorias referidas no § 5º terem sido recebidas já com a retenção antecipada do imposto por substituição tributária.

Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, exceto o artigo 1º, que entra em vigor em 1º de julho de 2013.

(35)

Portaria CAT nº 57, de 07.06.2013 - DOE SP de 08.06.2013

Altera a Portaria CAT nº 44/2008, de 28.03.2008, que disciplina o cumprimento das obrigações principal e acessórias relativas às

mercadorias existentes em estoque no dia imediatamente anterior ao do início da vigência do regime de retenção antecipada por substituição tributária.

O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no artigo 2º do Decreto 59.243, de 28.05.2013, expede a seguinte Portaria:

Art. 1º Fica acrescentado o código 545 à tabela do Anexo II da Portaria CAT- 44/2008 , de 28.03.2008: " CÓDIGO DO TIPO DA MERCADORIA TIPO DA MERCADORIA DATA DO LEVANTAMENTO DO ESTOQUE

545 Batentes, buchas e coxins,

4016.99.90 30.06.2013

" (NR).

(36)

Decreto 59.246/2013 – Altera o Decreto 51.624/2007, que institui regime especial e tributação pelo ICMS para produtos de Informática.

Decreto 59.246/2013 – Altera o Decreto 51.624/2007, que institui regime especial e tributação pelo ICMS para produtos de Informática.

Art. 1º Passa a vigorar com a redação que se segue o § 4º do artigo 1º do Decreto 51.624, de 28 de fevereiro de 2007:

"§ 4º Relativamente aos incisos XXIV e seguintes, o crédito previsto no "caput" fica condicionado a que a empresa e os produtos estejam abrangidos pelo artigo 4º da Lei Federal 8.248, de 23 de outubro de 1991, na redação vigente em 13 de dezembro de

2000, e pela redação dada a esse artigo pela Lei 10.176 , de 11 de janeiro de 2001." (NR). XXIV(aparelhos transmissores digitais para televisão- 8525.5029)

Nota: Assim dispunha o parágrafo alterado:

"§ 4º Relativamente aos incisos XXIV a XXVIII, o crédito previsto no "caput" fica

condicionado a que a empresa e os produtos estejam abrangidos pelo artigo 4º da Lei Federal 8.248, de 23 de outubro de 1991, na redação vigente em 13 de dezembro de 2000, e pela redação dada a esse artigo pela Lei 10.176 , de 11 de janeiro de 2001. (NR) (Parágrafo acrescentado pela Decreto nº 57.961 , de 10.04.2012, DOE SP de 11.04.2012)“

(37)

Decreto 59.246/2013 – Altera o Decreto 51.624/2007, que institui regime especial e tributação pelo ICMS para produtos de Informática.

Art. 3º Ficam acrescentados os incisos XXXII a XL ao "caput" do artigo 1º do Decreto 51.624, de 28 de fevereiro de 2007, com a seguinte redação:

"XXXII - outras unidades de máquinas automáticas para processamento de dados - 8471.80.00;

XXXIII - placas-mãe montadas (circuitos impressos com componentes elétricos ou eletrônicos, montados) - 8473.30.41;

XXXIV - outros transformadores elétricos de potência não superior a 1 kVA para frequências inferiores ou iguais a 60 Hz - 8504.31.19;

XXXV - multiplexadores por divisão de tempo, digitais síncronos, com velocidade de transmissão igual ou superior a 155 Mbits/s - 8517.62.12;

XXXVI - transcodificadores ou conversores de padrões de televisão - 8543.70.40; XXXVII - outras máquinas e aparelhos elétricos com função própria - 8543.70.99;

XXXVIII - partes de máquinas e aparelhos amplificadores de radiofrequência e vídeo - 8543.90.10; XXXIX - cartuchos de tinta - 8443.99.23;

XL - cartuchos de revelador (toners) - 8443.99.33." (NR).

Art. 4º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, exceto os artigos 1º e 2º, que produzem efeitos desde 1º de janeiro de 2013.

(38)

Decreto nº 59.089, de 15.04.2013 - DOE SP de 16.04.2013-Regime Especial Condição de Sujeito Passivo por Substituição Tributária

Art. 1º Passa a vigorar, com a redação que se segue, o § 1º do artigo 264 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000:

"§ 1º Nas hipóteses dos incisos III, IV e VI, a responsabilidade pela retenção do imposto será do estabelecimento

destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no campo "Informações Complementares" do respectivo documento fiscal." (NR).

Art. 2º Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao artigo 264 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000:

I - o inciso VI ao "caput" do artigo:

"VI - estabelecimento ao qual for atribuída, por regime especial, a condição de sujeito passivo por substituição tributária." (NR);

II - o § 3º-A:

"§ 3º-A - A aplicação do disposto no inciso VI observará disciplina específica a ser estabelecida pela Secretaria da Fazenda, podendo o regime especial ser concedido a pedido do contribuinte ou instituído de ofício." (NR).

Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Obs: Portaria Cat nº53/2013- DOE SP de 25.05.2013-Disciplina a atribuição,

por regime especial, da condição de sujeito passivo por substituição tributária, conforme inciso VI do artigo 264 do RICMS, e o cumprimento das obrigações principal e acessórias.

(39)

“Lei da Transparência

nº 12.741/2012”

(40)

LEI Nº 12.741, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012 - DOU de 10.12.2012

Dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao

consumidor, de que trata o § 5º do artigo 150 da

Constituição Federal; altera o inciso III do art. 6º e o

inciso IV do art. 106 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro

de 1990 - Código de Defesa do Consumidor.

(41)

LEI Nº 12.741, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012 - DOU de 10.12.2012

Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias e serviços, em todo território nacional, deverá constar, dos documentos fiscais ou equivalentes, a informação do valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na formação dos respectivos preços de venda.

§ 1º A apuração do valor dos tributos incidentes deverá ser feita em relação a cada mercadoria ou serviço, separadamente, inclusive nas hipóteses de regimes jurídicos tributários diferenciados dos respectivos fabricantes, varejistas e prestadores de serviços, quando couber.

§ 2º A informação de que trata este artigo poderá constar de painel afixado em local visível do estabelecimento, ou por qualquer outro meio eletrônico ou impresso, de forma a demonstrar o valor ou percentual, ambos aproximados, dos tributos incidentes sobre todas as mercadorias ou serviços postos à venda.

§ 3º Na hipótese do § 2º, as informações a serem prestadas serão elaboradas em termos de percentuais sobre o preço a ser pago, quando se tratar de tributo com alíquota ad valorem, ou em valores monetários (no caso de alíquota específica); no caso de se utilizar meio eletrônico, este deverá estar disponível ao consumidor no âmbito do estabelecimento comercial

(42)

LEI Nº 12.741, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012 - DOU de 10.12.2012 § 5º Os tributos que deverão ser computados são os seguintes:

I - Imposto sobre Operações relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS);

II - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS); III - Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);

IV - Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF);

VII - Contribuição Social para o Programa de Integração Social (PIS) e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) - (PIS/Pasep);

VIII - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins);

IX - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível (Cide).

§ 6º Serão informados ainda os valores referentes ao imposto de importação, PIS/Pasep/Importação e Cofins/Importação, na hipótese de produtos cujos insumos ou componentes sejam oriundos de operações de comércio exterior e representem percentual superior a 20% (vinte por cento) do preço de venda.

(43)

LEI Nº 12.741, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012 - DOU de 10.12.2012

§ 7º Na hipótese de incidência do imposto sobre a importação, nos termos do § 6º, bem como da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, todos os fornecedores constantes das diversas cadeias produtivas deverão fornecer aos adquirentes, em meio magnético, os valores dos 2 (dois) tributos individualizados por item comercializado. § 8º Em relação aos serviços de natureza financeira, quando não seja legalmente prevista a emissão de documento fiscal, as informações de que trata este artigo deverão ser feitas em tabelas afixadas nos respectivos estabelecimentos.

§ 10. A indicação relativa ao IOF (prevista no inciso IV do § 5º) restringe-se aos produtos financeiros sobre os quais incida diretamente aquele tributo.

§ 11. A indicação relativa ao PIS e à Cofins (incisos VII e VIII do § 5º), limitar-se-á à tributação incidente sobre a operação de venda ao consumidor.

(44)

LEI Nº 12.741, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012 - DOU de 10.12.2012

§ 12. Sempre que o pagamento de pessoal constituir item de custo direto do serviço ou produto fornecido ao consumidor, deve ser divulgada, ainda, a contribuição previdenciária dos empregados e dos empregadores incidente, alocada ao serviço ou produto.

Art. 2º Os valores aproximados de que trata o art. 1º serão apurados sobre cada operação, e poderão, a critério das empresas vendedoras, ser calculados e fornecidos, semestralmente, por instituição de âmbito nacional reconhecidamente idônea, voltada primordialmente à apuração e análise de dados econômicos.

Art. 5 º Decorrido o prazo de doze meses, contado do início de vigência desta Lei, o descumprimento de suas disposições sujeitará o infrator às sanções previstas no Capítulo VII do Título I da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. (Redação dada ao artigo pela pela Medida Provisória nº 620, de 12.06.2013, DOU - Ed. Extra de 12.06.2013 )

Art. 6 º Esta Lei entra em vigor 6 (seis) meses após a data de sua publicação.

(45)

Ajuste SINIEF nº 7, de 05.04.2013 – DOU de 12.04.2013

Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados na emissão de documentos fiscais para esclarecimentos ao consumidor, conforme disposto na Lei nº 12.741/2012.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na sua 149ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Ipojuca, PE, no dia 5 de abril de 2013, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte: AJUSTE

Cláusula primeira. O contribuinte que, alternativamente ao disposto no § 2º do art. 1º da Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, optar por emitir o documento fiscal com a informação do valor aproximado correspondente a totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influa na formação do respectivo preço de venda, deve atender o disposto neste ajuste.

Cláusula segunda. Tratando-se de documento fiscal eletrônico ou cupom fiscal, os valores referentes aos tributos incidentes sobre cada item de mercadoria ou serviço e o valor total dos tributos deverão ser informados em campo próprio, conforme especificado no Manual de

Orientação do Contribuinte, Nota Técnica ou Ato COTEPE. Lei n° 2.741/2012

Art. 1º -

§ 2º A informação de que trata este artigo poderá constar de painel afixado em local visível do estabelecimento, ou por qualquer outro meio eletrônico ou impresso, de forma a demonstrar o valor ou percentual, ambos

(46)

Ajuste SINIEF nº 7, de 05.04.2013 – DOU de 12.04.2013

Cláusula terceira. Nos demais documentos fiscais, os valores

referentes aos tributos incidentes sobre cada item de mercadoria

ou serviço deverão ser informados logo após a respectiva descrição

e o valor total dos tributos deverá ser informado no campo

"Informações Complementares" ou equivalente.

Cláusula quarta. Este ajuste entra em vigor na data de sua

publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir

da vigência da Lei nº 12.741/2012.

(47)
(48)

Nota Técnica 2013/003

Lei da Transparência dos Tributos Federais, Estaduais e

Municipais - Versão 1.00

(49)
(50)
(51)
(52)
(53)
(54)
(55)
(56)
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(58)
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(60)

NOTA TÉCNICA 05/2013

O Ajuste SINIEF 07/2013, publicado em 05/04/2013, dispõe sobre os procedimentos a serem adotados na emissão de documentos fiscais para esclarecimentos ao consumidor, conforme disposto na Lei nº 12.741/12.

Esta Nota Técnica complementa assunto anteriormente abordado através das Notas Técnicas 2013/001 e 2013/004, conforme segue:

Apresentação no DACTE dos valores aproximados correspondentes a totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influa na formação do respectivo preço de venda, atendendo o disposto na Lei citada;

Prazo para entrada em vigência das alterações:

· Ambiente de Homologação: 15/05/13; · Ambiente de Produção: 20/05/13.

(61)

Orientações sobre o preenchimento do DACTE

Optando o contribuinte pela informação dos valores aproximados dos

tributos no documento fiscal, o “Valor Aproximado dos Tributos”

calculado pela empresa (vTotTrib), correspondente a totalidade dos

tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influa na

formação do respectivo preço de venda, aparecerá no DACTE no

quadro de “Uso Exclusivo do Emissor do CT-e” , campo de Uso Livre

do Contribuinte (tags: xCampo e xTexto, id:92 e 93).

Assim, como exemplo e sugestão: vTotTrib = R$ 15,00, xCampo = Lei

da Transparência, xTexto =

O valor aproximado de tributos incidentes sobre o preço deste serviço

é de R$ 15,00.

(62)
(63)
(64)
(65)

ATENÇÃO – Indicação do valor dos tributos nos documentos fiscais – Prorrogação do prazo para aplicação de penalidades decorrentes da Lei nº 12.741/212

A Medida Provisória nº 620/2013, publicada no DOU Extra de 12.06.2013, altera a Lei nº 12.741/2012, que dispõe sobre as medidas de

esclarecimento ao consumidor.

A alteração tem por objetivo determinar que as penalidades decorrentes do descumprimento das regras previstas na Lei nº 12.741/212 somente serão aplicadas 12 (doze) meses após o início da vigência da Lei.

Art. 4º A Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012 , passa a vigorar com as seguintes alterações:

" Art. 5º Decorrido o prazo de doze meses, contado do início de vigência desta Lei, o descumprimento de suas disposições sujeitará o infrator às sanções previstas no Capítulo VII do Título I da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990." (NR)

(66)

Penalidades

O descumprimento do disposto na Lei n.º 12.741/2012 sujeitará o infrator às sanções

previstas no Capítulo VII do Titulo I da Lei nº 8.078/1990.

Art. 56. As infrações das normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o

caso , as seguintes sanções administrativas , sem prejuízo das de natureza civil, penal

e das definidas em normas específicas:

I- multa;

II- apreensão do produto;

III- inutilização do produto;

IV- cassação do registro do produto junto ao órgão competente;

V- proibição de fabricação do produto;

VI- suspensão de fornecimento de produtos e serviços;

VII- suspensão temporária de atividade;

VIII- revogação de concessão ou permissão de uso;

IX- cassação de licença do estabelecimento ou de atividade;

X- interdição, total ou parcial, de estabelecimento , de obra ou de atividade;

XI- intervenção administrativa;

Referências

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