• Nenhum resultado encontrado

DIREITO PRIVADO E PÚBLICO Direitos Fundamentais da Constituição Federal. Modalidade da apresentação: Comunicação oral

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "DIREITO PRIVADO E PÚBLICO Direitos Fundamentais da Constituição Federal. Modalidade da apresentação: Comunicação oral"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

DIREITO PRIVADO E PÚBLICO – Direitos Fundamentais da Constituição Federal

Modalidade da apresentação: Comunicação oral

O ACESSO À JUSTIÇA E A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Resumo: Com base na análise de revistas, artigos, livros e meios alternativos de informação, o ramo midiático, acerca da questão de gênero, diferenças, dificuldades e opressões que a envolve, o artigo em questão aborda o acesso à justiça e a violência contra a mulher, tema de extrema pertinência na atualidade, por abranger, em sua grande maioria, o gênero feminino, visto como frágil. Parte-se de uma abordagem do conceito de gênero, englobando seus reflexos e consequências na população, para então, tratar da historicidade e abrangência da violência contra a mulher, presente em uma sociedade tradicionalmente patriarcal. Versa, por fim, a respeito do acesso à justiça, com suas políticas públicas, sua aplicabilidade, analisando a legislação e os depoimentos de indivíduos do sexo feminino que foram violentados e buscaram o aparato judicial para a resolução do litígio. Resultar-se-ia em uma demonstração do que as mulheres enfrentam quando buscam o Poder Judiciário e sua aplicação.

Palavras-chave: Acessibilidade. Violência. Justiça. Mulher. .

1 INTRODUÇÃO

A violência contra a mulher está fortemente presente na sociedade brasileira, em sua conformação com caracteres machistas. Esses caracteres foram historicamente suplantados e remetem às questões de gênero, tornando necessário esse debate nos dias atuais, diante da latente desigualdade de gênero.

Ademais, a intervenção estatal assume um papel fundamental para a proibição e possível prevenção para esta transgressão, porém ainda se mostra ineficiente em relação a sua efetividade e alcance social. O papel da mídia é importante, pois possui implicações na condição psicológica da vítima, devido a divulgação de informações, em sua maioria, privadas, e ainda serve para guiar a opinião das massas, partindo da maneira como a notícia é explorada.

(2)

Com base nisto, o presente escrito objetiva a discussão acerca do assunto supracitado, abarcando premissas como a violência contra a mulher, atentando para a amenização da culpa do sujeito ativo e a culpabilização do sujeito passivo, ferindo os direitos das mulheres e expondo o papel do Estado, através do ordenamento jurídico e das políticas públicas, na promoção e garantia do direito dos indivíduos.

2 GÊNERO: CONCEITO E BREVE HISTÓRICO

A noção de gênero está relacionada a ideia de identidade, da forma com que o indivíduo se enxerga, se compreende. A construção social e cultural dos gêneros masculino e feminino implicou na divisão de papeis, comportamentos, atribuições entre o homem e a mulher. Contudo, geralmente o masculino é mais valioso, produzindo uma repartição desigual de poder, prestígio e autoridade, devido a isto as relações de gênero são relações de poder, sendo criações sociais, não se portando do mesmo modo em todo lugar e época (GOUVEIA; CAMURÇA, 1997). Com isso, em 1955, John Money, sexologista da Nova Zelândia, utilizou o termo “gênero” para descrever o conjunto de condutas atribuídas aos homens e mulheres.

Há uma construção dicotômica das identidades de gênero, educando-se de forma díspar indivíduos de sexos dessemelhantes, deixando um traço forte na formação pessoal da sociedade, o qual pode desembocar em relações agressivas. Isto é uma construção histórica. No Ocidente, a opressão feminina persiste com o abrandamento adquirido pelas lutas feministas e, a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, com diálogo direto com a Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão, objetivava a obtenção de direitos e deveres para as mulheres, que não possuíam direitos civis ou políticos (CUNHA FILHO; FERNANDES, 2017).

Enquanto que no Brasil, esta luta feminista apareceu em meados de 1920 por meio do direito de voto, com o crescimento do movimento operário e a influência dos imigrantes. E, também nesta época ocorreu a entrada de mulheres em escolas superiores e círculos intelectuais. Entretanto, segundo discursos do tempo, o direito

(3)

de voto ameaçava a família tradicional brasileira. Todavia, tal direito foi conquistado em 1932, juntamente com a proteção ao trabalho feminino. Na década de 70, houve o início da discussão sobre a necessidade de reformular os padrões sexuais e, formou-se o Conselho Nacional de Mulheres do Brasil, com o fim do sufragismo e o começo das lutas por conquistas jurídicas. A ONU (Organização das Nações Unidas), em 1975, declarou o Ano Internacional da Mulher e, em 1985, a Década da Mulher. Seguindo, em setembro de 1975, foi criado o Centro da Mulher Brasileira, o qual consiste em estudos para combater estereótipos. E, por fim, em 1985 iniciou-se o surgimento das Delegacias de Mulheres (DEAMs) (DE LIMA, 2015).

No cunho internacional, tem-se alguns fatos que marcaram a luta pelos direitos da mulher, quais sejam a Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher (Convenção de Belém do Pará), a qual define a violência contra as mulheres como qualquer ato ou conduta baseada no gênero, causando morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, no âmbito público ou privado; a Convenção sobre a eliminação dos modos de discriminação contra a mulher, reconhecendo a incúria do Poder Judiciário e, a Conferência Mundial sobre a mulher, em Beijing (OLIVEIRA, 2017).

2.1 Violência contra a mulher

Segundo a semântica da Língua Portuguesa, violência é “ato ou efeito de violentar; constrangimento físico ou moral exercido sobre alguém” (SANTOS; NEVES; CABRAL, 2017). Em relação às mulheres, este conceito apresenta proporções grandiosas, sendo definido pela Anistia Internacional como “a mais escandalosa forma de violação dos direitos humanos” (MASSULA, 2017). Esta situação se choca com a ideia de um Estado democrático, em que homens e mulheres possuem igualdade de direitos. A supracitada violência pode englobar diversas formas, as quais estão elencadas a seguir (MASSULA, 2017):

(4)

• Violência de gênero: qualquer ação baseada no gênero, de modo público ou privado, somente devido a vítima ser mulher. Exemplo: misoginia; • Violência doméstica: praticada dentro do espaço que tem o símbolo de

um lar, a partir de relações desiguais que se utilizam de um fator privilegiado, seja convívio, casamento, amizade, namoro, vínculo empregatício. Pode ocorrer de forma física, psicológica, negligência e/ou abandono. É regulada, no ordenamento jurídico brasileiro, pela Lei Maria da Penha – Lei nº. 11.340/ 2006;

• Violência física: é cabível de ocorrer contra qualquer pessoa, ofendendo a integridade ou saúde corporal, causando lesões corporais dolosas; • Violência psicológica: impacta a mulher por meio de insultos,

humilhações, ameaças, dentre outras formas, as quais degradam ou controlam os atos, crenças, decisões e comportamentos. Comumente, as vítimas têm capacidade de reação diminuída. Causa dano a autoestima, a identidade e ao desenvolvimento pessoal. Explora o direito de ir e vir da mulher, limitando-o e causando prejuízo a sua autodeterminação;

• Violência sexual: ocorre mediante coação da vítima, com violência ou grave ameaça, a fim de que pratique atos sexuais não desejados, de induzir a mulher a comercializar ou a usar a sexualidade, independentemente do modo, impedindo-a de usufruir de métodos contraceptivos ou que force o casamento, à gravidez, aborto ou prostituição, sob coação, chantagem, manipulação ou suborno. Por fim, que ponha final ou limitação ao direito sexual e reprodutivo (DUTRA; OLIVEIRA, 2017). Observa-se abaixo um gráfico que dispõe acerca das vítimas de estupro e sua relação com o sexo feminino:

(5)

GRÁFICO 1 – Vítimas de estupro de acordo com a Nota Técnica Nº 11, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em

2014.

Fonte: <http://publicadireito.com.br/artigos/?cod=47f5d6b9ad18d160>. Acesso em 28/02/2017.

• Violência moral: afeta a honra ou a reputação da mulher por meio de calúnias, difamações e injúrias;

• Violência patrimonial: causa uma perda econômica, material de bens, direitos, objetos que possuíam a finalidade de suprir as necessidades da mulher, sejam de labor ou pessoais;

• Violência no trabalho: obtém como agressor, em geral, o patrão, que usufrui da posição hierárquica para a mulher realizar ações que não deseja. Foi tipificada pelo Código Penal como assédio sexual, no art. 216-A:

Art. 216 – A. Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função (BRASIL, 1940).

• Violência institucional: ocorre quando, em instituições prestadoras de serviço público, ou seja, postos de saúde, hospitais, escolas, delegacias, agentes que deveriam prestar apoio às vítimas, acabam por violenta-las;

88,50%

97,50% 98,20%

V Í T I M A S D E E S T U P R O

Sexo Feminino

Sexo Feminino - Idade Adulta Sexo agressor - Masculino

(6)

• Violência urbana: roubos, furtos, sequestros, em que com a mulher, por ser vista como mais frágil e, consequentemente, mais fraca, acontece com maior frequência, muitas vezes associada a violência sexual; Destarte, observa-se que o Brasil ocupa o sétimo lugar no ranking de países no que concerne à violência contra a mulher (a cada 100 mil mulheres, 4,4 são assassinadas). Também, alarma-se em relação a violência sexual: apenas em 2011, foram registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, do Ministério da Saúde, 12.087 casos de estupro. Ainda, desde o final da década de 80, cerca de 91 mil mulheres foram assassinadas no Brasil (DUTRA; OLIVEIRA, 2017).

Como consequências desta violência sofrida pelo sexo feminino, de acordo com uma pesquisa concebida pela Associação Médica Americana, tem-se o estresse, o qual é o causador de transtornos no apetite e no sono, déficit de atenção, fadiga, dores gastrointestinais e abdominais, disfunção sexual e problemas ginecológicos. Como agravante, tem maridos ou companheiros violentos que impedem o tratamento da mulher por meio do controle da relação. Além disso, a OMS (Organização Mundial da Saúde) realizou uma pesquisa no Brasil no início do século XXI, a qual relatou que a tentativa de suicídio é demasiada frequente em vítimas de violência, em conjunto com o uso diário de álcool (MASSULA, 2017).

Outros dados cabíveis de serem citados é que, segundo o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), 1/5 das faltas laborais no mundo são devido à violência doméstica, sendo esta a principal causa de morte e deficiência em mulheres entre 16 a 44 anos, matando mais do que o câncer e acidentes de trânsito, conforme o relatório da Anistia Internacional, divulgado pelo Conselho Europeu (MASSULA, 2017).

2.2 Acesso feminino à justiça

Segundo o artigo 5º, inciso XXXV da Constituição Federal: “A lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito” (BRASIL, 1988). Este

(7)

conceito não se dirige somente ao acesso ao Poder Judiciário e suas instituições devido a lesão por direito, como também as ameaças de direito, com uma imensa abrangência de valores e direitos fundamentais. O referido acesso à justiça diz respeito a um direito do ser humano, essencial no exercício da cidadania, abarcando a consultoria, aconselhamento e a justiça social (TORRES, 2017). Há, conquanto, uma esperança na solução de um litígio a fim de ocorrer uma pacificação social quando se procura o acesso à justiça.

Apesar do montante processual elevado, o Judiciário deve ser capaz de ofertar mínimos parâmetros de tratamento igualitário aos autores. Contudo, obstáculos existem para uma adequação judicial ao social, tais como: um desconhecimento por parte da população dos direitos que detém, considerando que não é possível requerer o que se desconhece; uma descrença no aparato judicial, com seus prazos, formas e número cada vez maior de processos, resultando em uma demora processual e em uma percepção social de que a justiça não é eficiente; em conjunto com estes fatores tem-se uma visão mercantilista do Judiciário, voltado aos consumidores e distante de quem não tem como arcar com a justiça, devido a quantidade insuficiente de defensores públicos, por exemplo; o distanciamento, institucional ou geográfico, devido a arquitetura, linguagens, vestimentas e a abrangência territorial brasileira; finalmente, tem-se a pobreza como majorante (MASSULA, 2017).

No tocante às mulheres, existem meios de atendimento, como o SOS Mulheres, criado na década de 80, com auxílio jurídico, social e psicológico. Na mesma década, foram criadas as Delegacias Especializadas de Atendimento às Mulheres (DEAMs), como política pública de combate à violência contra o sexo feminino, todavia, com uma quantidade insuficiente diante da necessidade existente. Existem também as Defensorias Públicas, Procuradorias de Assistência Judiciária, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), auxílio em hospitais, casas abrigo – quando as mulheres não possuem um local para ficar com segurança (MASSULA, 2017).

(8)

Além da ajuda legislativa, como a Lei Maria da Penha (Lei nº. 11.340/ 2006), a qual visa punir, prevenir e erradicar a violência doméstica e familiar, por meio de políticas públicas que objetivam garantir os direitos humanos das mulheres, dentre as quais são cabíveis de serem destacadas “a promoção de estudos, pesquisas e estatísticas acerca do gênero, raça e etnia na violência doméstica e familiar e a implementação de atendimento policial especializado para as mulheres” (BRASIL, 2006).

Entretanto, tem-se agravantes no que concerne à violência contra o sexo feminino, tanto no momento da denúncia quanto no decorrer processual. Um dos agravantes consiste em muitas mulheres se absterem de denunciar por motivos como a dependência financeira no agressor e a ideia de comoção familiar e social na denunciação do marido ou companheiro, por exemplo. Outro quesito é a dificuldade na apresentação de provas, como na violência doméstica e sexual por, em sua maioria, ocorrerem sem testemunhas, agravando a comprovação no processo ou, mesmo quando existem testemunhas, estas preferem não opinar por crerem que estarão se intrometendo em assuntos pessoais do casal (MASSULA, 2017).

Destarte, compreender como acontece o ciclo da violência é fundamental ao se julgar crimes de violência doméstica. Em diversos casos, durante a audiência, a própria vítma se culpabiliza pela violência ocorrida, alegando que provocaram o agressor, que o agrediram primeiro. Assentando-se nessa fala, parte dos magistrados se valem dela para propor à vítima o arquivamento do processo. Essa observação explicita a falta de sensibilização com o tema e o histórico cultural e social desses magistrados e promotores atua, muitas vezes, como um forte empecilho para que mulheres, principalmente as de baixa classe social, tenham o direito de prosseguir com os seus processos criminais.

Ademais, as pessoas têm limitados conhecimentos a respeito da maneira de ajuizar uma demanda. O principal estudo empírico inglês, a respeito desse assunto concluiu:

(9)

“Na medida em que o conhecimento daquilo que está disponível constitui pré-requisito da solução do problema da necessidade jurídica não atendida, é preciso fazer muito mais para aumentar o grau de conhecimento do público a respeito dos meios disponíveis e de como utilizá-los” (CAPPELLETTI; GARTH, 2002).

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por conseguinte, a partir da explanação do supra referido tema, observa-se e entende-se a grandiosidade do mesmo, partindo do ponto da sua essencialidade para as relações entre os indivíduos, considerando que estabelece regras para as condutas humanas, como algo substancial para a construção de uma finalidade, um propósito, a fim de, consequentemente, aumentar o leque de conhecimento existente.

Sendo o acesso aos direitos e à justiça um fundamental, necessário o seu reconhecimento pelos ordenamentos jurídicos internacionais e nacionais, aceitando-os como tal e criando mecanismaceitando-os de efetivação e de acessibilidade a esses direitaceitando-os, promovendo o respeito e a concessão destes de forma voluntária, por intermédio de programas de educação e conscientização para os supracitados direitos e para a justiça, protegendo-os nas legislações e nas práticas estatais e não-estatais de solução de conflitos.

É indubitável que se viva tempos de esgotamento de ideias, de cultura, de valores. Mas, se depois de uma Idade Média veio a Idade Moderna, com todos os seus tabus e todas as suas mazelas e sistemas jurídicos herméticos e apenas formais, não tenhamos vergonha de pensar um tempo melhor, onde os homens possam ler nas leis que têm direitos, confiem que podem cobrá-los quando violados ou negados. Pelo menos não percamos a fé de transmitir aos nossos vindouros esta esperança. (JUSTO, 2003).

REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição Federal, de 05 de outubro de 1988. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF, Disponível em:

(10)

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 01 mar. 2017.

BRASIL. Decreto-lei nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Rio de Janeiro, RJ, Disponível em: <

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848compilado.htm>. Acesso em: 28 fev. 2017.

BRASIL. Decreto-lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006. Lei Maria da Penha. Brasília, DF, Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: 02 mar. 2017.

CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. As soluções práticas para os problemas de acesso à justiça. In: CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. Acesso à Justiça. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 2002. Cap. 3, p. 23. Tradução de: Ellen Gracie Northfleet.

CUNHA FILHO, Francisco Humberto; FERNANDES, Leonísia Moura. VIOLÊNCIA SEXUAL E CULPABILIZAÇÃO DA

VÍTIMA: SOCIEDADE PATRIARCAL E SEUS REFLEXOS NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO. Disponível em: <http://publicadireito.com.br/artigos/?cod=47f5d6b9ad18d160>. Acesso em: 28 fev. 2017.

DE LIMA, Rita de Lourdes. O feminismo no Brasil. Natal: Departamento de Serviço Social, 2015. 5 p. Apostila.

DUTRA, Lidiane; OLIVEIRA, Márcio Vieira. Violência contra a mulher: conheça, previna e combata. Disponível em:

<http://www.aptafurg.org.br/novo_site/images/documentos/cartil ha.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2017.

GOUVEIA, Taciana; CAMURÇA, Silvia. O que é gênero. 2. ed. Recife: Cadernos Sos Corpo, 1997. 27 p.

JUSTO, Antônio Santo. A declaração de Bolonha e a reforma do ensino do direito. In: JUSTO, Antônio Santo. Boletim da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Coimbra: Coimbra, 2003. p. 615-626.

MASSULA, Letícia. A violência e o acesso das mulheres à justiça: O caminho das pedras ou as pedras do (no) caminho. Disponível em:

(11)

<http://www.observatoriodeseguranca.org/files/leticiapdf.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2017.

OLIVEIRA, Luciana da Cunha Martins. Breves Considerações Sobre o Acesso à Justiça e a Violência Contra as Mulheres. Disponível em:

<http://www.emerj.tjrj.jus.br/serieaperfeicoamentodemagistrado s/paginas/series/14/capacitacaoemgenero_48.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2017.

SANTOS, Débora Ribeiro; NEVES, Flávia de Siqueira; CABRAL, Luís Felipe. Dicionário Online de Português: Violência. Disponível em:

<https://www.dicio.com.br/violencia/>. Acesso em: 28 fev. 2017.

TORRES, Ana Flavia Melo. Acesso à Justiça. Disponível em: < http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=4592>. Acesso em: 01 mar. 2017.

Referências

Documentos relacionados

Estudos tem sido descritos relatando os benefícios da prática regular de atividade física para ambos os sexos, promovendo assim uma melhor e satisfatória modulação

Fonte: Material de pesquisa das autoras. Explicamos as regras do jogo e dividimos os cartões dos desafios entre as pesquisadoras. Acompanhamos grupo a grupo durante

A construção civil encontra-se em constante evolução e novas tecnologias tem contribuindo muito para essa evolução, mas recentemente, na região, o que vem

O descumprimento é a razão dos desvios de conduta e da ética profissional, da qual este engenheiro não concorda e por isso mesmo faz questão de deixar claro que melhor é dar baixa

CARTAS PRECATÓRIAS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE: Varas da Infância e Juventude, observando o endereço para cumprimento da diligência segundo a Divisão Territorial das Varas da Infância

d) não houver a aplicação à contratada, no mesmo caso concreto, da sanção de suspensão temporária de participar em licitação e impedimento de contratar com a

Você deverá estar sempre ativo* por 12 meses consecutivos pagando sua ativação ao negócio mensal, para poder receber seu bônus acumulado neste período.. * sempre ativo significa

22 - Ressalvadas a competência e as prerrogativas da Assembleia Geral, como poder soberano que o é, a administração da ADDBB será exercida por uma diretoria, que é