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NOTA INFORMATIVA MOÇAMBIQUE

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Academic year: 2021

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NOTA INFORMATIVA

MOÇAMBIQUE

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MOÇAMBIQUE (1)

Economia

1. Situação Económica e Perspetivas

Moçambique é encarado como um caso de sucesso entre as economias africanas e tem assumido um papel cada vez mais determinante no contexto da África Austral, tendo em conta, sobretudo, o seu potencial como fornecedor de energia para a região. Beneficiando de uma localização estratégica, o país é considerado uma plataforma de entrada no mercado da SADC (Southern African Development Community), que agrega mais de 280 milhões de consumidores.

Dotado de abundantes recursos naturais, entre os quais se destacam o potencial hidroelétrico, reservas de gás natural, carvão e minerais (titânio, tântalo e grafite, entre outros), Moçambique possui aproximadamente 2 500 Km de costa com numerosos recursos pesqueiros, que constituíam a principal fonte de exportação até ao desenvolvimento da indústria do alumínio.

A distribuição sectorial da economia moçambicana é relativamente diversificada. O sector dos serviços tem um peso preponderante, contribuindo com 47,1% para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2014, muito embora seja responsável por apenas 13% do emprego. Seguiu-se a agricultura com 28,9%, mas com um peso de 81% no emprego e a indústria com um contributo de 24% para o PIB, mas que emprega somente 6% da força laboral; no entanto, e atendendo aos vastos recursos minerais disponíveis, particularmente em termos de carvão e gás natural (colocando Moçambique, potencialmente, no ranking dos maiores fornecedores mundiais) e aos projetos de investimento já em curso ou em carteira, é expectável um peso muito mais significativo deste sector na estrutura económica do país (em 2014, o sector industrial registou um crescimento de 9%).

Nos últimos anos, a economia moçambicana tem revelado uma robustez digna de realce, com a manutenção de elevados índices de crescimento económico (taxa média anual superior a 7% na última década), o que coloca o país no bom caminho para atingir padrões de vida mais elevados (de uma forma geral, os indicadores de desenvolvimento melhoraram nos últimos anos, com a taxa de pobreza a cair de 69%, em 1997, para 52% em 2009). Em 2008, e apesar dos efeitos da evolução em alta dos preços internacionais do petróleo e dos produtos alimentares, bem como do impacto da crise internacional, o crescimento do PIB atingiu 6,8%. As repercussões da crise económica global conduziram a um abrandamento económico em 2009, tendo-se verificado uma taxa de crescimento de 6,3%.

Entre 2010 e 2014 o PIB cresceu a uma média anual de 7,1%, apoiado pela dinâmica de vários megaprojetos (alumínio, energia elétrica, gás natural, titânio e carvão), pelo crescimento do sector agrícola (beneficiando de condições climatéricas favoráveis e do ênfase que tem sido dado ao investimento e à reorganização do sector) e pela construção de infraestruturas básicas.

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Principais Fontes – Estudo realizado pela CESO CI Portugal para a AIP- Feiras Congressos e Eventos (2011) e Ficha de Mercado – aicep Portugal Global 2015

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3 Segundo o Economist Intelligence Unit (EIU), o padrão de evolução da economia moçambicana continuará, até 2019, a registar estimulantes níveis de crescimento, graças ao desenvolvimento do sector extrativo e aos investimentos no gás natural. Todavia, o abrandamento económico na UE e nos mercados emergentes, China incluída, bem como a diminuição da procura global de commodities constituem um entrave ao crescimento das principais exportações moçambicanas. Acrescem ainda as preocupações dos investidores quanto à estabilidade política do país o que, provavelmente conduzirá a atrasos ou ao eventual cancelamento de projetos de investimento nos recursos naturais e em outros sectores da economia.

O crescimento do PIB deverá desacelerar para 6,8% em 2015, como consequência da forte quebra da despesa pública e das intensas inundações que assolaram o país no início do ano (no 1º semestre, o PIB registou um crescimento de 6,1%). Entre 2016 e 2018, o PIB deverá crescer a uma média anual de 7,4%,impulsionado pelo investimento na energia e no sector extrativo. Para 2019, e em função de alguma incerteza provocada pela aproximação do ato eleitoral, o crescimento do PIB deverá deslizar ligeiramente para 7%.

Apesar da queda global da cotação do petróleo, os investidores prosseguem determinados no desenvolvimento de infraestruturas dirigidas à exportação de gás natural liquefeito, um dos motores do crescimento económico de Moçambique, se bem que a sua produção não se deva iniciar, de forma substancial, antes de 2022. A extração de carvão - outro motor do crescimento, que tem beneficiado de um investimento significativo em novas infraestruturas extrativas e no sector dos transportes – é vulnerável à fraca cotação internacional deste bem esperando-se, todavia, um aumento da sua produção no curto prazo, em linha com a retoma da procura global.

2.Geografia

Moçambique, nação localizada na Costa Oriental de África, possui uma área de 799.380km2, (com um território que é aproximadamente 9 vezes superior ao de Portugal Continental) dos quais 13.000 km2 são de águas interiores, que se estende Entre-Os-Rios Rovuma (paralelo 10º 27’ S) e Maputo (paralelo 26º 52’ S) e os meridianos 30º 12’ e 40º 51’ latitude Leste.

A fronteira terrestre, tem uma extensão de 4.330 km, é delimitada a Norte com a Tanzânia, a Ocidente com o Malawi, a Zâmbia, o Zimbabwé, a África do Sul (Província do Transval) e o Reino da Suazilândia e a Sul com a África do Sul (Província do Natal).

A geografia é, simultaneamente, desafio e “trunfo” do empreendedor em Moçambique. A enorme distância entre os extremos Norte e Sul impõe desafios de natureza logística e operacional a quem pretender impor uma escala nacional às suas operações. A importante Costa Indica (2.515 km) é uma plataforma fundamental de internacionalização dos vizinhos do interior do Continente Africano e, em particular, da África do Sul, alavancando interessantes oportunidades de negócio

3. Organização Política e Administrativa

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4 A Constituição da República consagra, entre outros, o princípio da liberdade de associação e

organização política dos cidadãos, o princípio da separação dos poderes legislativo, executivo e judiciário, e a realização de eleições livres.

4. População

Moçambique tem uma população estimada de 26 milhões de habitantes, cerca de 9 milhões da população tem menos de 15 anos.

A população jovem requer a provisão de serviços sociais básicos, como a educação e a saúde, ao ritmo de crescimento específico deste grupo populacional.

Perto de 35% da população reside nas cidades, sendo as mais populosas Maputo, Beira e Nampula. A área rural e a região Norte são as que possuem uma percentagem mais elevada da população economicamente ativa.

O rendimento é baixo, e mais de metade da população vive abaixo do nível de pobreza. No entanto, há cerca de uma dezena de anos que a economia moçambicana cresce a uma taxa média anual superior a 7% ao ano, com uma estabilidade macroeconómica e uma capacidade de resiliência às crises internacionais assinaláveis.

5. Principais Sectores Económicos 5.1 Agricultura e Pecuária

Moçambique tem um elevado potencial agrícola, com uma área arável estimada em cerca de 36 milhões de hectares. A vasta diversidade de tipos de solos e condições climatéricas existentes no país tornam possível uma grande variedade de produção de bens alimentares.

A agricultura tem contribuído positivamente para a economia de Moçambique e a modernização do sector é parte fundamental da estratégia de erradicação da pobreza absoluta no país (cerca de 80% da população moçambicana vive apenas da distribuição de sementes de melhor qualidade e o empenho dos operadores são factores que têm contribuído para a melhoria sectorial.

5.2 Pescas e Aquacultura

O País possui grandes potencialidades pesqueiras, derivadas da sua localização costeira, com uma extensão de litoral de 586,000 km de superfície de massas de água oceânica, que possuem uma diversidade de recursos de pesca. A pesca industrial e semi-industrial constituem os subsectores envolvidos em atividades pesqueiras comerciais, cuja produção é essencialmente para o mercado externo. Contudo, é importante notar que a estratégia de desenvolvimento do subsector da Pesca Artesanal e da Aquacultura tem como objetivo aumentar a produção nestes subsectores e criar mecanismos de acrescentar valor a esses produtos para que tenham acesso ao mercado internacional, bem como melhorar o abastecimento a nível do mercado interno, contribuindo para a segurança alimentar e nutricional das populações e melhoria das condições de vida.

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5 As potencialidades para o desenvolvimento da aquacultura em Moçambique são vastas: a existência de um ambiente favorável para investimentos, de condições climáticas favoráveis (clima tropical e subtropical); ambiente livre de poluição, baixa pressão populacional e recursos extensos; um potencial de 33.000ha adequados para a aquacultura costeira; a existência de espécies selvagens com grande potencial comercial. Moçambique exporta ainda matéria-prima não processada, essencialmente produtos congelados a bordo pela frota industrial. De salientar que a indústria de processamento de pescado existente no país não absorve na totalidade os produtos da pesca de pequena escala, razão pela qual esta indústria é prioritária para o investimento. A produção artesanal ainda constitui cerca de 85% da produção total. Nampula, Zambézia, Sofala, Maputo e Inhambane são as cinco províncias costeiras que registam maior volume de produção pesqueira artesanal. Enquanto as províncias de Tete e Niassa se destacam pelo seu volume de produção em águas interiores.

5.3. Comércio

O Comércio de Bens Moçambique tem vindo a assumir uma maior relevância enquanto cliente de Portugal tendo ocupado, em 2014, a 19ª posição no ranking (com uma quota de 0,66% das exportações portuguesas), quando em 2010 se situava no 28º lugar (sendo a quota de 0,40%). Como fornecedor o seu posicionamento é pouco relevante, não indo além do 64º lugar em 2014 (0,06% das importações portuguesas).

No contexto dos países africanos de língua oficial portuguesa, Moçambique surge em segundo lugar, em 2014, como cliente e também enquanto fornecedor, posicionando-se a seguir a Angola. De janeiro a junho de 2015, Moçambique foi o nosso 18º cliente, com uma quota de 0,69%, e o 78º fornecedor, sendo a respetiva percentagem de 0,04%. Posição e Quota de Moçambique no Comércio Internacional Português de Bens 2010 2011 2012 2013 2014 2015

O sector do comércio contribuiu para o aumento do PIB. Juntamente com o sector dos Transportes este sector aumentou a sua importância relativa, o que denota uma importância cada vez maior do sector terciário para a atividade económica moçambicana. Estes dois sectores são responsáveis no seu conjunto por cerca de 20% do total da produção de bens e serviços de Moçambique.

A balança comercial luso-moçambicana é tradicionalmente favorável a Portugal, tendo registado um saldo de 283,5 milhões de euros em 2013 (o mais elevado do período 2010-2014), a que correspondeu um coeficiente de cobertura das importações pelas exportações de 912,2%. As exportações portuguesas para Moçambique têm vindo a crescer ao longo dos anos mais recentes, sendo a taxa média anual de 21,9% no período em análise; no entanto, em 2014 registou-se um decréscimo de 2,8% face a 2012, a única variação negativa deste período. As importações, que contabilizaram decréscimos em 2012 e 2014, registaram aumentos significativos em 2011 e em 2013, o que se traduziu numa taxa de crescimento médio anual de 55,1%.

5.4. Indústria Transformadora

Com um peso limitado na economia moçambicana, mais orientada para o desenvolvimento da agricultura, o sector industrial começa a dar os primeiros passos no sentido de uma efetiva consolidação. As perspetivas de crescimento do sector, a par de uma política dirigida para o

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6 mercado regional, colocam a indústria moçambicana como um dos sectores chave para o futuro desenvolvimento da economia do país.

5.5. Industria Extractiva

Moçambique é um país dotado de vasta riqueza em recursos naturais incluindo carvão, gás natural, areias minerais e reservas de petróleo.

A diversidade geológica de Moçambique oferece uma vasta gama de minerais e metais incluindo ouro, urânio, titânio, carvão e bauxite. A cintura de Manica no oeste de Moçambique é a fonte primária do ouro, cobre, ferro, bauxite e recursos similares no país.

Em franco desenvolvimento está a exploração de carvão, com três projectos de grande envergadura em implementação. O primeiro projeto localiza-se na província de Tete, em Moatize, e está a ser levado a cabo pela multinacional brasileira Vale. A empresa já investiu um total de dois mil milhões de USD de um total planeado de quatro mil milhões. O projeto emprega atualmente oito mil trabalhadores, mas está previsto que este número se eleve até aos 15 mil.

No domínio dos hidrocarbonetos, importa referir que um terço do território moçambicano está coberto de bacias sedimentares, das quais se destacam: a Bacia do Rovuma, a Bacia de Moçambique, a Bacia de Maniamba, a Bacia do Baixo Zambeze, a Bacia no Meio do Zambeze e a Bacia do Lago Niassa. Existem actualmente 12 contratos para as áreas de concessão dos hidrocarbonetos e 7 companhias operadoras, segundo dados do Governo.

Apesar do sector mineiro de Moçambique ser dominado atualmente por investimentos no sector do carvão, é o sector do ouro que tem desempenhado o papel principal no desenvolvimento da exploração mineira. Nesta área destaque para a atribuição de uma licença de exploração de ouro, na província de Manica, em Abril, a mais uma empresa inglesa, a Pan African Resources. Existem ainda projectos de exploração de areias pesadas, sendo os mais relevantes os das Minas de Moma e de Chibuto, com grandes potencialidades para produzir titânio.

Todavia, a maior parte dos recursos naturais de Moçambique ainda não estão explorados.

Para além do carvão e ouro, os minerais que estão a ser explorados atualmente incluem titânio, tântalo, mármore, bauxite, granito, calcário e pedras preciosas. Existem também depósitos conhecidos de pegmatitos, platinoides, urânio, bentonite, ferro, cobalto, crómio, níquel, cobre, granito, flúor, diatomito, esmeraldas, turmalinas e apatite.

5.6. Energia

Moçambique tem uma grande capacidade de produção hidrelétrica através da Hidrelétrica de Cahora Bassa (HCB) e possui, significativas reservas de gás natural e de carvão, ainda

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7 subaproveitadas. A produção de eletricidade é maioritariamente de origem hidrelétrica, fruto do contributo da HCB.A distribuição de energia é monopólio da Eletricidade de Moçambique (EDM), empresa pública que adquire a quase totalidade da eletricidade à HCB. A EDM detém, apenas, uma pequena central térmica a gás perto de Vilanculos. A distribuição à fábrica de alumínio MOZAL, que é o maior consumidor de energia no país é feita através da Motraco, a partir da África do Sul, com energia importada da HCB.

5.7 Obras Públicas e Construção Civil

Para além de todo o conjunto de infraestruturas associadas aos projetos em curso mencionados atrás, deverão referenciar-se os investimentos necessários em infraestruturas em setores como o do abastecimento de água e saneamento (essencial face ao crescimento urbano das cidades do norte e centro do país), a educação e a saúde. O crescimento de centros urbanos como Tete, Nacala, Pemba e Palma, por exemplo, colocam oportunidades para a oferta de habitação e alojamento temporário (hotéis) de que esses centros carecem.

5.8 Produtos Farmacêuticos e Saúde

Moçambique apresenta um quadro legislativo, no sector do medicamento, fortemente influenciado e apoiado na legislação portuguesa atual, facto que potencia as oportunidades das empresas farmacêuticas portuguesas no mercado. O mercado é ainda de pequena dimensão (devido aos orçamentos reduzidos, tanto da maioria da população como dos serviços públicos) e muito baseado em produtos baratos, o que o torna particularmente atrativo para a indústria de genéricos, devendo contudo ter-se em atenção a concorrência da oferta de baixa qualidade de produtores da Ásia e do Médio Oriente. Simultaneamente, o crescimento de uma classe média local e o aumento da população expatriada associada aos grandes projetos, colocam desafios importantes ao sistema de prestação de cuidados de saúde e abrem oportunidades, quer para a melhoria dos serviços prestados como para o alargamento da oferta a novos serviços de saúde.

5.9 Formação Profissional e Educação

Para enfrentar com sucesso o atual processo de crescimento, Moçambique necessita de trabalhadores e quadros altamente qualificados de que atualmente carece. A oferta de formação profissional, articulada, quer com as principais empresas e projetos quer com os organismos da administração pública responsáveis, é certamente uma oportunidade para empresas e instituições portuguesas com experiência nesta área. Por outro lado, a oferta educativa privada, de matriz internacional e de elevada qualidade, será uma oportunidade face ao crescimento esperado da presença de quadros internacionais e das suas famílias, mas também em face do crescimento da classe média moçambicana.

5.10 Turismo e Hotelaria

O turismo em Moçambique está a assumir gradualmente o seu potencial na economia nacional, fruto do crescimento dos investimentos ao longo dos últimos anos. O país tem vindo a apostar num turismo sobretudo voltado para a biodiversidade e projetos de conservação da natureza e para o

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8 desenvolvimento económico sustentável. O Governo moçambicano atribui uma importância crescente a esta atividade, dado tratar-se de um sector relevante para o desenvolvimento económico do país em virtude da sua capacidade de criar emprego, promover a construção de infraestruturas, impulsionar o desenvolvimento das economias locais e gerar divisas. De salientar que a contribuição do turismo para o Produto Interno Bruto não ultrapassa 2,1% (dados de 2011). A localização geográfica e a beleza natural do país colocam-no numa situação privilegiada e competitiva no mercado turístico africano. Indicadores do Turismo 2009

Referências

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