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REGULAMENTO DE MOBILIDADE INTERNACIONAL DA UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE - UNIVALE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DA MOBILIDADE INTERNACIONAL

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REGULAMENTO DE MOBILIDADE INTERNACIONAL DA UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE - UNIVALE

CAPÍTULO I

DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DA MOBILIDADE INTERNACIONAL

SEÇÃO I

DOS OBJETIVOS

Art. 1º. Regulamentar as atividades de Mobilidade Internacional da e na Universidade Vale do Rio Doce - Univale, bem como seus trâmites legais, administrativos e acadêmicos.

Art. 2º. Entende-se por Mobilidade Internacional aquela que propicia o desenvolvimento de atividades acadêmicas de ensino, pesquisa, extensão e cultural em instituições internacionais de ensino superior ou outras específicas no interesse de cada processo, conveniadas ou não com a Univale, e atividades de Estrangeiros na Univale.

Art. 3º. As categorias de Mobilidade Internacional possíveis na Univale são: Mobilidade Internacional Discente e Mobilidade Internacional Docente.

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SEÇÃO II

DA MOBILIDADE INTERNACIONAL DISCENTE

Art. 4º. A Mobilidade Internacional Discente da Universidade Vale do Rio Doce - Univale aplica-se aos estudantes de Graduação e Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu regularmente matriculados.

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Sensu regularmente matriculado em qualquer curso da Univale, protocolar pedido para integralizar componentes curriculares tais como disciplina, estágio, trabalho de conclusão de curso, dissertação, tese, desenvolvimento de projeto de pesquisa, extensão ou cultura, em instituições internacionais de ensino superior ou outras específicas no interesse de cada processo, conveniadas ou não com a Univale. § 1º. Em caso de exigência, pela instituição estrangeira, de convênio previamente firmado entre as partes, o estudante deverá aguardar a conclusão do trâmite entre as instituições para protocolar seu pedido de mobilidade internacional.

§ 2º. Os pedidos de Mobilidade Internacional Discente deverão ser protocolados junto ao Centro de Empregabilidade e Oportunidade da Univale - CEO.

§3º. Os pedidos de integralização de componentes curriculares deverão ser analisados, aprovados ou reprovados pelo Núcleo de Internacionalização da Univale, mediante parecer do Colegiado do Curso de Graduação em que o aluno estiver matriculado.

Art. 6º. Os estudantes de graduação da Univale que participam de mobilidade internacional devem ter integralizado, no mínimo, o quarto período de seu curso na Univale e demonstrar desempenho acadêmico de excelência, com aproveitamento acima da média geral para aprovação no período letivo em curso dentro dos parâmetros do seu curso.

§ 1º. O período de mobilidade internacional deve ser computado como atividades acadêmicas complementares à graduação.

§ 2º. O estudante da Univale em mobilidade internacional deve efetivar a sua matrícula e trancá-la no período em andamento à época do afastamento.

§3º O estudante em mobilidade internacional não poderá ter qualquer pendência acadêmica ou financeira com a Universidade Vale do Rio Doce e/ou a Fundação Percival Farquhar.

Art. 7º. O estudante aspirante à mobilidade internacional deve eleger mentores acadêmicos nas instituições de origem e de destino, responsáveis pelo acompanhamento da realização das atividades previstas para a mobilidade internacional.

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§1º O mentor, docente da Univale, deverá ser, preferencialmente, professor de dedicação integral.

§2º Fica estabelecido que o docente da Univale definido como mentor terá a destinação de 1h semanal para acompanhar o discente.

Art. 8º. O estudante aspirante à mobilidade internacional deve submeter à apreciação prévia do Colegiado do Curso de Graduação ou da Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu ou do Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu um Plano de Trabalho Discente, elaborado junto aos mentores, indicando as atividades que realizará em mobilidade internacional, com programação e carga horária ou créditos, conforme praticado na instituição de destino.

§ 1º. Cabe ao Colegiado do Curso de Graduação ou à Coordenação do Curso de Graduação Lato Sensu ou ao Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu emitir parecer circunstanciado ao Centro de Empregabilidade e Oportunidade – CEO para encaminhamento ao Núcleo de Internacionalização da Univale para aprovação da Proposta de Mobilidade Internacional, levando em consideração a pertinência do Plano de Trabalho Discente.

§ 2º. O Colegiado do Curso de Graduação ou a Coordenação do Curso de Pós Graduação Lato Sensu ou o Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu deve considerar, em seu parecer dos Planos de Trabalho Discente, prioritariamente, a compatibilidade do período de estadia solicitada no exterior, a carga horária, a pertinência de temas, linhas de pesquisa e aportes teóricos, sendo a carga horária um critério secundário quando houver diferença em relação aos sistemas praticados em outras Instituições de Ensino Superior - IES, tais como créditos, padrão semestral e outros especificados em editais e convênios.

§ 3º. Qualquer eventual alteração do Plano de Trabalho ou solicitação de prorrogação do período de mobilidade internacional inicialmente previsto para a instituição internacional deve ser encaminhada, a qualquer tempo, pelo estudante para apreciação do Colegiado do Curso de Graduação ou da Coordenação do Curso de Graduação Lato Sensu ou do Colegiado Executivo do Programa de

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Pós-Graduação Stricto Sensu, mediante um novo Plano de Trabalho Discente, ao qual se aplicam os mesmos preceitos do plano original.

§ 4º. Os componentes curriculares constantes no Plano de Trabalho aprovado, em conformidade com o caput deste artigo, ou outros não previstos e realizados, serão uma vez cumpridos, aprovados pelo Colegiado do Curso de Graduação ou pela Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu ou pelo Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, e incluídos no histórico escolar do estudante como atividades acadêmicas complementares.

Art. 9º. Para o cumprimento do estabelecido neste regulamento, o Colegiado do Curso de Graduação ou a Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu ou o Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu deve proporcionar a flexibilização curricular que contemple a internacionalização nos termos de seu Projeto Pedagógico, como atividades acadêmicas complementares, de forma a permitir ao discente desempenhar as atividades acadêmicas regulares após o seu retorno da mobilidade internacional.

Art. 10. Os estágios realizados no exterior são aproveitados, para efeito do cumprimento do Estágio Curricular não obrigatório, com a carga horária correspondente à efetivamente cumprida na instituição de destino.

SEÇÃO III

DA MOBILIDADE INTERNACIONAL DOCENTE

Art. 11. A Mobilidade Internacional Docente da Universidade Vale do Rio Doce - Univale aplica-se aos docentes dos cursos de Graduação e Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu da Univale.

Art. 12. Fica facultado ao professor de Graduação ou Pós-Graduação Lato ou Stricto Sensu lotado em qualquer Curso da Univale, protocolar pedido para ministrar aulas, realizar cursos ou vivências, ou desenvolver projetos de pesquisa, extensão ou

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cultura, em instituições internacionais de ensino superior ou outras específicas no interesse de cada processo, conveniadas ou não com a Univale.

§ 1º. Em caso de exigência, pela instituição internacional, de convênio previamente firmado entre as partes, o professor deverá aguardar a conclusão do trâmite para protocolar seu pedido.

§ 2º. Os pedidos de Mobilidade Internacional Docente poderão ser realizados a qualquer tempo.

§3º O afastamento do docente da Univale para mobilidade internacional será avaliado e aprovado pelo Núcleo de Internacionalização da Univale nos termos da proposta apresentada, considerando a carga horária, o tempo de permanência e a ausência de custos para a instituição.

§4º A aprovação referenciada no parágrafo anterior somente poderá ocorrer mediante parecer favorável da FPF.

Art. 13. Cada professor aspirante à mobilidade internacional deve indicar ou receber a designação de um mentor acadêmico na instituição de destino, responsável pelo acompanhamento da realização das atividades previstas na mobilidade internacional.

Art. 14. O professor efetivo deve submeter à apreciação prévia do Colegiado do Curso de Graduação ou da Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu ou do Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu um Plano de Trabalho Docente, em formulário específico disponível em formato on-line pelo Centro de Empregabilidade e Oportunidade da Univale, indicando as atividades que realizará em mobilidade internacional, com programação e carga horária.

§ 1º. Cabe ao Colegiado do Curso de Graduação ou à Coordenação do Curso de Graduação Lato Sensu ou ao Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu emitir parecer circunstanciado ao Centro de Empregabilidade e Oportunidade – CEO para encaminhamento ao Núcleo de Internacionalização da Univale para aprovação da Proposta de Mobilidade internacional, levando em consideração a pertinência do Plano de Trabalho com base nos parâmetros colegiados.

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Pós-Graduação Lato Sensu ou ao Colegiado Executivo do Programa de Pós-Pós-Graduação Stricto Sensu deve considerar, em seu parecer dos Planos de Trabalho Docente, prioritariamente, a compatibilidade do período de estadia solicitada no exterior, a carga horária, a pertinência de temas, linhas de pesquisa e aportes teóricos.

§ 3º. Qualquer eventual alteração do Plano de Trabalho Docente ou solicitação de prorrogação do período de mobilidade internacional inicialmente previsto para a instituição estrangeira deve ser encaminhada, a qualquer tempo, pelo professor, para apreciação do Colegiado do Curso de Graduação ou da Coordenação do Curso de Graduação Lato Sensu ou do Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, mediante um novo Plano de Trabalho Docente, ao qual se aplicam os mesmos preceitos do plano original.

SEÇÃO IV

DA RECEPÇÃO DE ESTUDANTES ESTRANGEIROS

Art. 15. A Mobilidade Internacional Discente Estrangeiro na Univale faculta ao estudante de Graduação ou Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu proveniente do exterior, regularmente matriculado em instituições de ensino superior estrangeiras, conveniadas ou não com a Universidade Vale do Rio Doce - Univale, o direito de realizar componentes curriculares na Univale tais como disciplina, estágio, trabalho de conclusão de curso, dissertação, tese, desenvolvimento de projeto de pesquisa, extensão ou cultura, observado o calendário acadêmico e de mobilidade internacional desta.

§ 1º. Em caso de exigência, pela instituição estrangeira, de convênio previamente firmado entre as partes, o estudante deverá aguardar a conclusão do trâmite para solicitar seu pedido de mobilidade internacional.

§ 2º. Os pedidos de Mobilidade Internacional Discente de Estrangeiros deverão ser protocolados de forma on-line junto ao Centro de Empregabilidade e Oportunidade – CEO para a tramitação interna.

§ 3º. O Estudante Estrangeiro em mobilidade internacional deve ser matriculado na Univale como "Estudante Estrangeiro", nos termos da legislação em vigor.

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§ 4º. A exigência de capacidade de comunicação em língua portuguesa para ingresso de Estudante Estrangeiro na Univale será definida conforme cada instrumento de parceria ou programa de mobilidade internacional.

Art. 16. O Estudante Estrangeiro aspirante à mobilidade internacional na Univale deverá submeter de forma on-line junto ao Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO um Plano de Trabalho de Estudantes Estrangeiros, anexo aos demais documentos solicitados.

Art. 17. O Estudante Estrangeiro que aspira realizar mobilidade internacional na Univale, deverá apresentar um Plano de Trabalho a ser apreciado pelo Colegiado do Curso de Graduação ou pela Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu ou pelo Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Univale para o qual será destinado o estudante em mobilidade internacional.

Parágrafo único. Devem ser indicados, no Plano de Trabalho do estudante em mobilidade internacional na Univale, no mínimo um mentor acadêmico da Univale e um mentor da universidade estrangeira de origem.

Art. 18. Os estágios cursados por Estrangeiros na Univale devem estar em conformidade com o estabelecido na legislação vigente.

Art. 19. As despesas relativas ao cumprimento da mobilidade internacional correm por conta do estudante em mobilidade internacional, sem prejuízo de bolsas que possa obter das agências de fomento nacionais e internacionais.

§1º É de responsabilidade do estudante em mobilidade internacional providenciar todos os documentos imprescindíveis para a viagem ao Brasil como passaporte, visto de estudante, vacinas, seguro de viagem e seguro saúde.

§2º O estudante em mobilidade internacional na Univale deverá apresentar certidão negativa de antecedentes criminais da Polícia Federal e Interpol.

Art. 20. O ingresso em mobilidade internacional para dupla diplomação é facultado aos estudantes de graduação e de pós-graduação Lato Sensu ou Stricto Sensu. § 1º. Para efeito da obtenção da dupla diplomação, os estudantes devem cumprir as

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exigências do convênio ou programa específico.

§ 2º. As condições para o aproveitamento dos estudos e expedição de diploma são definidas no documento que regula a parceria entre a Univale e a instituição estrangeira ou órgão de fomento envolvidos.

Art. 21. É de responsabilidade do estudante que se candidata à mobilidade internacional providenciar a tradução juramentada de documentos, quando solicitada pela Univale, salvo legislação vigente.

SEÇÃO V

DA RECEPÇÃO DE PROFESSORES ESTRANGEIROS

Art. 22. A recepção de Professores Estrangeiros de Graduação ou Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu provenientes de instituições internacionais, conveniadas ou não com a Univale, pode ocorrer a convite da Univale, por iniciativa própria ou iniciativa das referidas instituições estrangeiras.

Art. 23. Fica facultado ao Professor Estrangeiro de instituições internacionais, conveniadas ou não com a Univale, ministrar aulas, realizar cursos ou vivências, ou desenvolver projetos de pesquisa, extensão ou cultura na Univale, observado o Calendário Acadêmico desta, se for o caso, a convite da Univale, por iniciativa própria ou iniciativa das referidas instituições estrangeiras.

Parágrafo único. O professor estrangeiro de instituições internacionais, conveniadas ou não com a Univale não possuem vínculo empregatício com esta e não receberão remuneração por parte da Univale para o desempenho das atividades propostas nesta instituição.

Art. 24. O Professor Estrangeiro aspirante à mobilidade internacional na Univale deverá submeter ao Centro de Empregabilidade e Oportunidade – CEO da Univale a Carta Convite ou um Plano de Trabalho anexo aos demais documentos solicitados.

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Art. 25. A Carta Convite ou o Plano de Trabalho dos Docentes Estrangeiros que solicitarem mobilidade internacional na Univale deverá ser apreciado pelo Colegiado do Curso de Graduação ou pela Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu ou pelo Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no qual atuará o professor em mobilidade internacional.

Parágrafo único. Devem ser indicados, na Carta Convite ou no Plano de Trabalho do professor em mobilidade internacional na Univale, no mínimo um mentor da Univale, responsável por acompanhar as atividades previstas na Carta Convite ou no Plano de Trabalho.

Art. 26. As despesas relativas ao cumprimento da mobilidade internacional correm por conta do professor em mobilidade internacional, sem prejuízo de bolsas que possa obter das agências de fomento nacionais e internacionais, da Univale ou da instituição estrangeira, conforme o caso, convênio ou projeto.

Parágrafo único. É de responsabilidade do Professor Estrangeiro aspirante à mobilidade internacional providenciar todos os documentos imprescindíveis para a viagem ao Brasil como passaporte, visto, vacinas, seguro de viagem e seguro saúde.

CAPÍTULO II

DA TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS E COMPETÊNCIAS

SEÇÃO I

DA MOBILIDADE INTERNACIONAL DISCENTE

Art. 27. As Propostas de Mobilidade Internacional Discente deverão ser elaboradas junto aos mentores, após confirmação de mobilidade internacional com a instituição de destino, por meio do formulário de Solicitação de Mobilidade Internacional para Estudantes de Graduação ou de Pós-Graduação Lato ou Stricto Sensu disponível de forma on-line no Centro de Empregabilidade e Oportunidade – CEO da Univale.

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Art. 28. A tramitação das Propostas de Mobilidade Internacional Discente segue a seguinte ordem:

I - Preenchimento do formulário e envio da documentação via on-line para o Centro de Empregabilidade e Oportunidade – CEO para registro e encaminhamento;

II - Colegiado do Curso de Graduação ou Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu ou Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu para ciência e emissão de parecer circunstanciado da Proposta de Mobilidade Internacional levando em consideração a pertinência do Plano de Trabalho Discente; III – Colegiado do Curso de Graduação ou Coordenação do Curso de Pós-Graduação

Lato Sensu ou Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu protocola parecer circunstanciado no Centro de Empregabilidade e Oportunidade – CEO para encaminhamento ao Núcleo de Internacionalização da Univale;

IV – Núcleo de Internacionalização da Univale recebe parecer para aprovação da Proposta de Mobilidade Internacional, levando em consideração o parecer do Colegiado do Curso de Graduação ou da Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu ou do Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em consonância com a política institucional mediante julgamento do mérito da proposta;

V – Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO para cadastro, orientações gerais, encaminhamento e acompanhamento das atividades;

VI – Centro de Empregabilidade e Oportunidade – CEO dá ciência do resultado ao requerente para providências;

VII – Após o retorno do aluno, o Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO dá ciência à Pró- Reitoria de Graduação (PROGRAD), Pró- Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (PROPEX), respectivas assessorias e Secretaria Acadêmica, conforme o caso, para ciência e registro das atividades realizadas na vida acadêmica do aluno se for o caso.

§ 1º. Quando a proposta implicar na Celebração de Convênio ou Termo de Cooperação Técnica com Instituições ou Agências de Fomento Externas, o Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO deverá enviar toda documentação de convênio para Reitoria e FPF para providências.

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encaminhamento às Propostas de Mobilidade Internacional Discente com o devido despacho no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após à entrada da proposta.

§ 3º. O Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO deverá retornar devolutiva das Propostas de Mobilidade Internacional Discente com o devido despacho no prazo máximo de 30 (trinta) dias úteis.

Art. 29. O prazo máximo para reformulações eventualmente solicitadas ao proponente por qualquer instância de trâmite durante a análise é de 10 (dez) dias úteis e será acrescido ao tempo de tramitação.

Parágrafo único. Caso a reformulação não seja realizada no prazo estipulado no caput deste artigo, o processo será interrompido e arquivado.

Art. 30. O cronograma do Plano de Trabalho Discente deve respeitar as seguintes categorias:

I - Curta duração: participação em eventos ou outras atividades com permanência de, no máximo, 15 (quinze) dias;

II - Duração Média: atividades ou projetos com duração entre 16 e 90 dias (três meses);

III - Semestral: cumprimento de créditos acadêmicos ou atividades com duração entre 3 (três) e 6 (seis) meses;

IV - Anual: cumprimento de créditos acadêmicos ou atividades com duração entre 6 (seis) e 12 (doze) meses.

Art. 31. Os proponentes poderão dar início às atividades da mobilidade internacional somente após a conclusão do trâmite total do processo.

SEÇÃO II

DA MOBILIDADE INTERNACIONAL DOCENTE

Art. 32. As propostas de Mobilidade Internacional Docente deverão ser elaboradas junto aos mentores, após confirmação de mobilidade internacional com a instituição de destino, por meio do formulário de Solicitação de Mobilidade Internacional para

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Professores da Univale disponível de forma on-line no Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO.

Art. 33. A tramitação das Propostas de Mobilidade Internacional Docente segue a seguinte ordem:

I - Preenchimento do formulário e envio da documentação via on-line para o Centro de Empregabilidade e Oportunidade – CEO para registro e encaminhamento;

II - Colegiado do Curso de Graduação ou Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu ou Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu para ciência e emissão de parecer circunstanciado da Proposta de Mobilidade Internacional Docente, levando em consideração a pertinência do Plano de Trabalho Docente;

III – Colegiado do Curso de Graduação ou Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu ou Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu protocola parecer circunstanciado no Centro de Empregabilidade e Oportunidade – CEO para encaminhamento ao Núcleo de Internacionalização da Univale;

IV – Núcleo de Internacionalização da Univale recebe parecer para aprovação da Proposta de Mobilidade Internacional, levando em consideração o parecer do Colegiado do Curso de Graduação ou da Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu ou do Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em consonância com a política institucional mediante julgamento do mérito da proposta;

V – Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO para cadastro, orientações gerais, encaminhamento e acompanhamento das atividades;

VI – Centro de Empregabilidade e Oportunidade – CEO dá ciência do resultado ao requerente para providências;

VII – Após o retorno do professor, o Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO dá ciência à Pró- Reitoria de Graduação (PROGRAD), Pró- Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (PROPEX), respectivas assessorias e Departamento de Recursos Humanos, conforme o caso, para ciência e registro; VIII – Departamento de Recursos Humanos para providências administrativas e

registro na pasta do docente.

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Cooperação Técnica com Instituições ou Agências de Fomento Externas, o Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO deverá enviar toda documentação de convênio para Reitoria e FPF para providências.

§ 2º. As instâncias superiores da Gestão previstas nesta tramitação deverão dar encaminhamento às Propostas de Mobilidade Internacional Discente com o devido despacho no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após à entrada da proposta.

§ 3º. O Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO deverá retornar devolutiva das Propostas de Mobilidade Internacional Discente com o devido despacho no prazo máximo de 30 (trinta) dias úteis.

Art. 34. O prazo máximo para reformulações eventualmente solicitadas ao proponente por qualquer instância de trâmite durante a análise é de 10 (dez) dias úteis e será acrescido ao tempo de tramitação.

Parágrafo único. Caso a reformulação não seja realizada no prazo estipulado no caput deste artigo, o processo será interrompido e arquivado.

Art. 35. O cronograma do Plano de Trabalho Docente deve respeitar as seguintes categorias:

I - curta duração: participação em eventos ou outras atividades com permanência de, no máximo, 15 (quinze) dias;

II - duração média: atividades ou projetos com duração entre 16 e 90 dias (três meses);

III - semestral: cumprimento de créditos acadêmicos ou atividades com duração entre 3 (três) e 6 (seis) meses;

IV - anual: cumprimento de créditos acadêmicos ou atividades com duração entre 6 (seis) e 12 (doze) meses.

Art. 36. Os proponentes poderão dar início às atividades somente após a conclusão do trâmite total do processo e da autorização escrita da Reitoria e da FPF.

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DA MOBILIDADE INTERNACIONAL DISCENTE OU DOCENTE DE ESTRANGEIROS NA UNIVALE

Art. 37. As Propostas de Mobilidade Internacional de Estrangeiros na Univale deverão ser elaboradas, após confirmação, por meio do formulário de Solicitação de Mobilidade Internacional para Estrangeiros, disponível no formato on-line no Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO.

Parágrafo único. Em caso de visitas breves e pontuais, inferiores a 15 (quinze) dias, não será necessária a tramitação de Processo de Mobilidade Internacional de Estrangeiros, bastando que o Colegiado do Curso de Graduação ou a Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu ou o Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu ou Órgãos diretamente vinculados à Reitoria, responsáveis pelo convite ou recebimento do Estrangeiro, informem ao Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO sobre a mobilidade internacional em planilha própria disponibilizada via on-line pelo CEO para registro.

Art. 38. A tramitação das Propostas de Mobilidade Internacional de Estrangeiros segue a seguinte ordem:

I - Preenchimento do formulário de Solicitação de Mobilidade Internacional de Estrangeiros na Univale e envio da documentação via on-line ao Centro de Empregabilidade e Oportunidade – CEO para registro e encaminhamento; II - Órgão institucional responsável pelo convite ou recebimento do Estrangeiro

para ciência e emissão de parecer circunstanciado da Proposta de Mobilidade Internacional levando em consideração a pertinência do Plano de Trabalho; III - Colegiado do Curso de Graduação ou Coordenação do Curso de

Graduação Lato Sensu ou Colegiado Executivo do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, conforme o caso, para ciência e confirmação de vínculo com as atividades, projetos ou programas relacionados;

IV - Pró- Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD), Pró- Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (PROPEX), conforme o caso, para ciência e registro;

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gerais, encaminhamento e acompanhamento das atividades com os respectivos órgãos responsáveis pela recepção do Estrangeiro na Univale. § 1º. Quando a Proposta de Mobilidade Internacional de Estrangeiros implicar na Celebração de Convênio ou Termo de Cooperação Técnica com Instituições ou Agências de Fomento, o Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO deverá enviar toda documentação de convênio para Reitoria e FPF para providências.

§ 2º. As instâncias superiores da Gestão previstas nesta tramitação deverão dar encaminhamento às Propostas de Mobilidade Internacional Discente com o devido despacho no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após à entrada da proposta.

§ 3º. O Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO deverá retornar devolutiva da Proposta de Mobilidade Internacional Discente com o devido despacho no prazo máximo de 30 (trinta) dias úteis.

Art. 39. O prazo máximo para reformulações eventualmente solicitadas ao proponente por qualquer instância de trâmite durante a análise é de 10 (dez) dias úteis e será acrescido ao tempo de tramitação.

Parágrafo único. Caso a reformulação não seja realizada no prazo estipulado no caput deste artigo, o processo será interrompido e arquivado.

Art. 40. O cronograma do Plano de Trabalho deve respeitar as seguintes categorias: I - curta duração: participação em eventos ou outras atividades com permanência de, no máximo, 15 (quinze) dias;

II - duração média: atividades ou projetos com duração entre 16 e 90 dias (três meses);

III - semestral: cumprimento de disciplinas/módulos acadêmicos ou atividades com duração entre 3 (três) e 6 (seis) meses;

IV - anual: cumprimento de disciplinas/módulos acadêmicos ou atividades com duração entre 6 (seis) e 12 (doze) meses.

Art. 41. Os proponentes poderão dar início às atividades da mobilidade internacional somente após a conclusão do trâmite total do processo.

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SEÇÃO IV

DAS ATRIBUIÇÕES DO CENTRO DE EMPREGABILIDADE E OPORTUNIDADE RELACIONADAS À MOBILIDADE INTERNACIONAL

Art. 42. O Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO é um órgão suplementar vinculado diretamente à Reitoria da Univale e tem como principais atribuições relacionadas à mobilidade internacional:

I - mediar os acordos de cooperação e convênios entre a Univale e as instituições internacionais;

II - assessorar e mediar os processos de envio e recebimento dos estudantes e professores em mobilidade internacional;

III - acompanhar os trâmites legais, administrativos e acadêmicos dos estudantes e professores em mobilidade internacional;

IV - emitir, a pedido e conforme o caso, carta de apresentação, carta convite, declaração ou documento comprobatório da realização da mobilidade internacional de estudantes e/ou professores da Univale ou Estrangeiros;

V - fomentar, estimular, prospectar e viabilizar, em parceria com os órgãos internos interessados da Univale e instituições internacionais, a realização de mobilidade internacional de estudantes e professores;

VI - orientar, preparar e assessorar os estudantes e professores da Univale em processo de mobilidade internacional;

VII - orientar, preparar e assessorar os mentores e a comunidade acadêmica em geral a respeito do recebimento de estudantes ou professores Estrangeiros nos processos de mobilidade internacional na Univale;

VIII - organizar ou providenciar cerimoniais e procedimentos de recebimento de Estrangeiros na Univale, para fins de ambientação e acolhimento.

Art. 43. O Regulamento, as informações e os formulários necessários para instruir o cumprimento da mobilidade internacional estarão disponíveis e públicos em formato on-line no Centro de Empregabilidade e Oportunidade – CEO e nos canais de comunicação da Univale.

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CAPÍTULO III

DO RETORNO DA MOBILIDADE INTERNACIONAL DE DISCENTES E DOCENTES DA UNIVALE

Art. 44. Todos os discentes e docentes da Univale deverão, no retorno do período de mobilidade internacional, protocolar no Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO, o Relatório das Atividades em Mobilidade Internacional, em formulário específico disponível em formato on-line pelo Centro de Empregabilidade e Oportunidade - CEO.

Art. 45. O prazo máximo para protocolar o Relatório de Atividade em Mobilidade Internacional será de até 60 (sessenta) dias corridos contados a partir da data de retorno.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 46. Os casos pertinentes à mobilidade internacional e ao aproveitamento das atividades realizadas não previstos neste Regulamento serão resolvidos pelo Conselho Universitário – CONSUNI da Univale.

Art. 47. Este regulamento entra em vigor na data de sua Publicação.

Governador Valadares, 17 de março de 2021.

Prof.ª Lissandra Lopes Coelho Rocha Reitora da Universidade Vale do Rio Doce – Univale

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