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Relatório de Atividades e Avaliação do LIDH Liderando Direitos Humanos:

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Academic year: 2021

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LIDH – Liderando Direitos Humanos - Criciúma 2013

Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos

Oficina Liderando Direitos Humanos – LIDH

Projeto Formando Lideranças e Organizações em Direitos Humanos – FLOr

Convênio Nº 775113/2012 – SDH/PR

Relatório de Atividades e Avaliação do

LIDH – Liderando Direitos Humanos:

17 e 18 de maio de 2013

Criciúma/SC, Brasil

Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos – IDDH Rua Paulo Malschitzki, 10 - Bloco C - Sala 310

Campus Universitário - Zona Industrial Norte - Joinville - SC – Brasil E-mail: info@iddh.org.br / Home page: www.iddh.org.br

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ATIVIDADES

Sexta-feira à tarde, 17/05/2013

1. A oficina foi iniciada às 14h00 com o credenciamento dos participantes por meio da assinatura da lista de presença, sendo entregue aos participantes todo o material necessário à oficina, incluindo uma apostila, um folder institucional, um DVD sobre Educação em Direitos Humanos em Santa Catarina e um exemplar do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos.

2. Após, a facilitadora Fernanda realizou a apresentação do projeto e do material, bem como, da equipe do IDDH a todos os participantes.

Abertura do LIDH - Criciúma

3. Às 14h30, iniciou-se o módulo I, com a primeira atividade sendo a apresentação do grupo, dividida em dois momentos. No primeiro, em duplas, cada participante recebeu um cartão de informações e entrevistou sua parceira para conhecer suas características e expectativas em relação à oficina. No segundo momento, cada uma apresentou a sua parceira ao grupo, destacando o que havia preenchido no cartão de informações.

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4. Em seguida, como atividade 2 do módulo I, as facilitadoras Myrrena e Thalyta entregaram a cada participante uma ficha verde e outra rosa. Na primeira, cada participante escreveu o que sua liderança/entidade/organização podia ofertar/oferecer às demais do grupo; na segunda ficha, escreveram o que sua liderança procurava/necessitava para viabilizar as suas expectativas. As facilitadoras contaram ao grupo a oferta e procura que constava na ficha de cada um e depois as afixaram em um mural na parede da sala de aula. No final dessa atividade, o grupo verificou que a grande parte estava procurando por “parceria” e que a maioria tinha a ofertar conhecimento e experiência prática na área de atuação.

Atividade Oferta e Procura

5. Na sequência, a facilitadora Fernanda ressaltou que o mural da atividade Oferta e Procura ficaria exposto até o fim da oficina para que cada uma pudesse interagir com aquela que tivesse algo a ofertar a tal ponto que suprisse a sua necessidade/procura. Posteriormente, a facilitadora destacou a importância de trabalhar em grupo e instigou as participantes a refletir sobre eventuais e/ou possíveis dificuldades e facilidades que um trabalho desenvolvido em grupo pode trazer.

6. As facilitadoras Myrrena e Thalyta distribuíram fichas na cor verde e outra na cor rosa ao grupo, sendo que cada participante escreveu na primeira uma facilidade que encontrava ao trabalhar em grupo e na segunda um desafio/dificuldade. As facilitadoras afixaram as fichas em um cartaz de tal forma que as fichas foram divididas por cores para o grupo poder visualizar quais eram as maiores facilidades e os maiores desafios. Como facilidades, destacaram a transferência de conhecimentos e troca de experiências; já os desafios foram a participação efetiva no grupo, o consenso e o respeito ao espaço do outro.

7. Às 15h30, iniciou-se o módulo II, com a temática “O que são Direitos Humanos?”, sendo transmitido um vídeo sobre a História dos Direitos Humanos às participantes. Esse vídeo proporcionou momentos de reflexão entre o grupo. Na sequência, como primeira atividade do

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referido módulo, foram afixados no quadro da sala de aula alguns valores em cartões de papel, sendo eles: amor, respeito, justiça, igualdade, liderança, segurança, transparência e empatia. Cada participante escolheu o valor que considerava mais importante para a sociedade e explicou ao grupo o que aquele valor lhe remetia/significava. Uns dos valores mais buscados pelas participantes foram o “amor” e “respeito”. Os valores “transparência” e “liderança” não foram escolhidos pelo grupo. Por fim, a facilitadora Fernanda coordenou uma discussão entre os valores escolhidos por cada participante, ressaltando que todos os valores têm a sua importância para a sociedade/liderança comunitária.

Atividade sobre os Valores e Direitos Humanos

8. Dando continuidade ao módulo, a facilitadora Fernanda expôs uma reflexão sobre como os valores estão relacionados com os direitos humanos. Por conseguinte, apresentou a atividade “Dignidade Humana” e dividiu os participantes em três grupos. Cada grupo recebeu uma folha de flipchart, na qual desenharam um/a boneco/a e escreveram dentro do boneco o que uma pessoa precisa ter para se sentir digna. Todos os grupos desenharam bonecas e consideraram, de forma unânime, que uma pessoa precisa ter educação, saúde, moradia e amor para ser digna. Outros valores como trabalho, reconhecimento, alimentação, segurança e lazer também foram destacados. Cada grupo apresentou a sua boneca e explicou por que escolheu aqueles valores.

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9. Em seguida, as participantes foram novamente divididas em dois grupos e elaboraram, seguindo o formulário da apostila, uma campanha de direitos humanos para ser apresentada na mesa redonda no período noturno.

10. Encerraram-se as atividades do período vespertino e houve um intervalo para o coffee-break antes de iniciar a atividade prevista para a noite, no caso, a Mesa Redonda.

Sexta-feira à noite, 17/05/2013

1. Às 19h00, iniciou-se a Mesa Redonda “Educação em Direitos Humanos e Experiências Práticas” com a presença do membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil da Subseção de Criciúma, Dr. Alessandro Damiani, do professor da UNESC e pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Direitos Humanos e Cidadania – NUPEC, Maurício da Cunha Savino Filó, da psicóloga do Centro de Referência de Assistência Social de Criciúma - CRAS, Alessandra Martarelo, das líderes Priscila Schacht Cardozo e Cristiane Inácio, dos acadêmicos e professores da UNESC.

Cartaz de divulgação da Mesa Redonda

2. A Diretora Executiva do IDDH, Fernanda Brandão Lapa, realizou a abertura da mesa redonda expondo sobre a educação em Direitos Humanos, o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos e também sobre o projeto do LIDH.

3. Em seguida, o membro da OAB destacou o papel da Comissão de Direitos Humanos da OAB em Criciúma. Posteriormente, o professor Mauricio do NUPEC conversou sobre os projetos realizados e a professora Natália contou sobre sua experiência na Colômbia e Índia. Já a psicóloga Alessandra detalhou os vários projetos desenvolvidos pelo CRAS. Por fim, as líderes e participantes do LIDH, Priscila e Cristiane, apresentaram o esboço das campanhas que seus grupos elaboraram durante o período da tarde. O grupo da Priscila pensou em uma campanha com foco nos jovens usuários de drogas em Criciúma, enquanto que o grupo da Cristiane focou em uma campanha para valorizar os catadores de lixo na cidade.

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Convidados da mesa redonda

Participantes do LIDH apresentam suas campanhas

4. Os acadêmicos de Direito presentes na ocasião mostraram grande interesse nas experiências práticas apresentadas e interagiram com perguntas aos convidados, além de elogiá-los pelos trabalhos que desenvolvem.

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5. Ao fim da mesa redonda, a equipe do IDDH agradeceu a presença de todos e comunicou que o retorno das atividades com as lideranças iniciaria no sábado, às 8h30.

Sábado, 18/05/2013

1. Às 8h30 iniciaram-se as atividades, sendo primeiramente realizada uma dinâmica com o intuito de relembrar alguns pontos e momentos importantes da sexta-feira (primeiro dia de oficina). Cada participante retirou um papel com um tópico referente ao dia anterior e tentou expor ao grupo o que aquela palavra/frase lhe remetia. O tópico “Educação em Direitos Humanos” proporcionou grande interação ao grupo, além do tópico “Mesa Redonda”, o qual remeteu os debates da sexta-feira à noite, as falas da assistente social Alessandra e as experiências práticas das líderes Cristiane e Priscila.

2. Após, às 9h00, iniciou-se o módulo IV, ocasião em que a facilitadora Fernanda dividiu o grupo em dois para que levantassem os desafios enfrentados na cidade de Criciúma e possíveis estratégias para solucionar esses problemas/desafios. O primeiro grupo listou como grande desafio a questão da visibilidade dos catadores de lixo e propuseram como estratégias a doação de um espaço físico para a sede da associação (Acrica), o debate sobre a possibilidade da inclusão da associação no CONDEMA (Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente) durante o Fórum do Lixo que acontecerá no dia 6 de junho de 2013, a criação de uma legislação específica para a coleta de lixo reciclável, a elaboração de um plano municipal e sua efetividade e a promoção da educação ambiental. Já o segundo grupo listou como desafio a questão dos idosos em asilos em Criciúma, sendo propostas as seguintes estratégias: a capacitação na área de educação em direitos humanos para os dirigentes e educadores, a capacitação na área de gestão para os dirigentes e a regularização dos asilos.

Participantes se reúnem para listar desafios e estratégias

3. Em seguida, a facilitadora Fernanda deu início à atividade 2, introduzindo uma reflexão junto ao grupo sobre o potencial transformador do trabalho em Educação em Direitos Humanos. O grupo deveria imaginar a seguinte situação: o arremesso de uma pequena pedra em um lago. A pequena pedra é a ação individual que, nessa oficina, instrumentaliza-se pelo plano individual que cada participante desenvolverá e as marolas que essa pedra provoca no lago são as transformações/mudanças a nível organizacional e social.

4. A partir dessa breve reflexão, cada participante recebeu a ficha do plano individual para ser preenchida, dentro do prazo de 30 minutos, sobre a prática de direitos humanos que será multiplicada em sua comunidade/entidade.

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5. Findo o prazo para o preenchimento do plano individual, cada participante apresentou ao grupo o seu plano, respondendo as seguintes questões: O que é a atividade do seu plano individual? Qual o público-alvo? Quais os motivos para a realização do plano? Como será executado? Qual conteúdo será abordado? Quais materiais serão utilizados? Qual a data de execução?

Participantes desenvolvem e apresentam seu plano individual ao grupo

6. As facilitadoras ressaltaram que a execução do plano individual deverá atingir mais de 5 (cinco) pessoas e deverá ser comprovada até setembro de 2013. Em outubro, até 5 (cinco) planos individuais devidamente executados pelo grupo de Criciúma serão selecionados para participar do encontro com as demais lideranças do estado em novembro, em Joinville.

7. Os planos individuais apresentados pelas participantes estão bastante relacionados entre si, envolvendo atividades sobre a reciclagem de lixo, valorização dos catadores, atendimento e cuidado dos idosos em asilos, bem como, oficinas e palestras sobre direitos humanos para estudantes, podendo surgir grandes parcerias entre o próprio grupo para a execução dos referidos planos.

8. Cada participante recebeu e respondeu uma ficha de avaliação sobre o andamento da oficina. Após, às 12h30, foram entregues os certificados e realizados os agradecimentos finais pela equipe do IDDH a todos os participantes da oficina do LIDH.

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AVALIAÇÃO

A Oficina Liderando Direitos Humanos – LIDH, em Criciúma, teve como parceiros a Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, o Núcleo de Pesquisas em Direitos Humanos e Cidadania – NUPEC e a Ordem dos Advogados do Brasil da Subseção de Criciúma.

Participaram desta oficina 10 líderes comunitários, sendo eles: Claudia Natal Corrêa Pizzetti (Representante da Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina Criciúma – SATC), Cristiane Inácio (Presidente da Associação Criciumense dos Catadores de Lixo – Acrica), Edi Luiza Napoli Nishioka (Assessora da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Criciúma), Fernanda Silveira Pasetto (Representante da Casa Guido), Flávia Conceição da Rosa (1ª Secretária do Conseg da Grande Pinheirinho e 1ª Secretária da Associação dos Moradores do bairro Tereza Cristina), Janete Triches (Professora na UNESC), Joel Galdino Dias (Representante da Associação dos Moradores do Anita Garilbaldi), Neuza Mafra (Representante da Cáritas Diocesana de Criciúma), Priscila Schacht Cardozo (Representante da Associação Beneficente ABADEUS) e Roseli Pereira de Carvalho (CRAS Renascer).

O líder comunitário Joel Galdino Dias não pode participar da oficina por motivos de doença. Contudo, a professora da UNESC, Natália Martins Gonçalves, também mostrou interesse em participar da oficina e passou a integrar o grupo, participando de todas as atividades propostas.

Na Mesa Redonda “Educação em Direitos Humanos e Experiências Práticas”, houve a participação do membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil da Subseção de Criciúma, Dr. Alessandro Damiani, do professor da UNESC e pesquisador do NUPEC, Maurício da Cunha Savino Filó, da psicóloga do CRAS, Alessandra Martarelo, dos líderes comunitários e dos acadêmicos e professores do curso de Direito da UNESC.

Para a equipe do IDDH, a oficina apresentou resultados muito positivos, uma vez que restou claro o forte interesse e o entusiasmo demonstrado pelos participantes, que interagiam continuamente entre si, proporcionando uma oficina muito dinâmica e repleta de troca de experiência, numa imersão de direitos humanos. Isso reforça nossa idéia de que o grupo DEVE ser pequeno, para que haja esta troca de dialogo. Toda a metodologia desenvolvida pelo IDDH é alicerçada no dialogo e na metodologia participativa, o que somente é eficaz com um grupo pequeno.

Durante a preparação da oficina algumas dificuldades foram enfrentadas, tais como: ausência de locais/informações para encontrar as lideranças, a falta de indicação e contato de lideranças pelos Centros de Referência da cidade, a indisponibilidade de tempo de alguns selecionados e a desistência de alguns participantes selecionados.

As avaliações dos participantes explicitaram que, de forma geral, o material disponibilizado, bem como, as atividades desenvolvidas ao longo das 12 (doze) horas de oficina proporcionaram uma grande troca de experiências e conhecimentos, de tal modo que muitos participantes perceberam seu potencial multiplicador e a possibilidade da construção de parceria para a realização dos planos individuais. Foi consensual na avaliação que a oficina SUPEROU as expectativas deles, especialmente por ser uma oficina prática, e não uma aula teórica sobre os direitos humanos, é a forma de “aprender-fazendo”. Por isso o material de referência elaborado pelo IDDH, com descrição dos módulos e atividades, auxiliou a organização e a própria estruturação da oficina para o alcance de seus objetivos.

Insta salientar que as participantes Claudia, Natália e Neuza, ainda que trabalhem com outra temática, interessaram-se por desenvolver um plano individual na área de atuação da participante Cristiane, qual seja, a valorização dos catadores de lixo em Criciúma. Dessa maneira, verificou-se a possibilidade de parceria entre essas lideranças. Da mesma forma, as participantes Edi Luiza e Roseli elaboraram um plano individual sobre os idosos nos asilos em Criciúma.

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A participante Janete relatou durante a oficina sobre a sua experiência em trabalhar e inserir os direitos humanos em vários cursos que leciona na UNESC, como por exemplo, no curso de engenharia. Em razão disso, seu plano individual será desenvolvido com os alunos da própria universidade. Já a líder Fernanda aproveitará a sua atuação em uma associação que se dedica ao tratamento de crianças com câncer e desenvolverá o plano individual nessa temática.

E, por fim, a líder Priscila, desenvolverá seu plano individual com os jovens do bairro Cristo Redentor e tentará filmar um vídeo de curta duração com os jovens, destacando a educação em direitos humanos.

Após a avaliação, tendo uma visão global do entendimento do grupo para com as facilitadoras, apresenta-se o resultado final LIDH - Criciúma como um todo.

Participantes do LIDH Criciúma e Equipe IDDH

1) Categoria: Atendimento às expectativas dos participantes

Por unanimidade, as nove participantes que responderam ao questionário avaliativo informaram que a oficina LIDH correspondeu às expectativas. Três delas responderam que a oficina superou as expectativas em relação à oficina.

2) Categoria: Local da realização da oficina

Todas as participantes responderam que o local foi adequado para realizar a oficina

3) Categoria: Recomendação para outras pessoas

Todas responderam que, sem dúvida, recomendariam a oficina para outras pessoas.

4) Categoria: Pontos positivos e negativos da oficina

De um modo geral, os pontos positivos avaliados pelas participantes foram a troca de experiência, as dinâmicas, a mesa redonda, as discussões, a preparação das facilitadoras e organização.

Dos pontos negativos, quatro das nove participantes que responderam à avaliação listaram a reduzida carga horária da oficina. Uma participante listou que o grupo poderia ser maior.

5) Categoria: A utilidade da oficina no âmbito profissional

Todas as participantes responderam que a oficina será muito útil profissionalmente, ressaltando a multiplicação de conhecimento/capacitação em seu local de trabalho/associação/entidade/liderança.

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6) Categoria: observações gerais/sugestões

Uma participante sugeriu que no início da oficina haja uma aula expositiva teórica sobre o que são os direitos humanos e no final reforçar o conteúdo com vídeo. Outra participante também sugeriu que no final haja uma síntese sobre o que são os direitos humanos.

Sobre a duração da oficina, uma participante sugeriu a ampliação da carga horária para a conclusão das atividades.

Uma participante sugeriu a continuidade das capacitações para atingir os outros grupos e entidades que não puderam participar desta oficina e outra participante listou a título de sugestão o oferecimento de suporte/consultoria em Direitos Humanos para as novas instituições/organizações que tem como bandeira os Direitos Humanos. Por fim, outra participante sugeriu que houvesse um número maior de participantes advindos de grupos exclusivamente populares.

7) Categoria: Indicação de outro tema relevante na área de Direitos Humanos

Dentre as participantes que indicaram temas relevantes na área de Direitos Humanos, destaca-se que uma participante indicou como tema os órgãos que podem ser acionados em caso de violação de direitos humanos.

Outra participante destacou como tema o preconceito. Também foi indicada a questão sobre o direito ao desenvolvimento individual e coletivo em propriedade, além do tema “mediação de conflitos”.

Ao fim, podemos concluir que a oficina do LIDH, em Criciúma, superou muitas expectativas, tanto para o Instituto de Desenvolvimento e Direitos Humanos, bem como para todas as participantes.

Uma oficina como esta, que possibilita a transferência de conhecimento e experiências práticas entre as lideranças, é de grande serventia para a sociedade, uma vez que promove a articulação entre as lideranças e o fortalecimento de parcerias na área de educação em direitos humanos no Brasil.

Qualquer dúvida, entrar em contato com nossa Diretoria: Fernanda Lapa (flapa@iddh.org.br).

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