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CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN:

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POLÍTICAS PÚBLICAS NO COMBATE À CRIMINALIDADE NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA

Isabelle Lucena Lavor1

FAMETRO – Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza isabelle_lucena@hotmail.com

Políticas Públicas e Direitos Sociais

RESUMO

Apresenta-se nesse Artigo, uma breve reflexão acerca da relação de causalidade entre desordem e criminalidade, de forma a identificar, através da Politica Criminal Atuarial, a natureza dos crimes mais praticados no Município de Fortaleza, bem como o possível impacto de Políticas Públicas na prevenção do crime para assim saber lidar com suas consequências. A pesquisa parte de uma sincronia entre o Direito, a Sociologia e a Criminologia, na visão de renomados autores, mostrando-se de grande relevância no âmbito das discussões sobre violência urbana, pois a Sociologia busca explicar os fenômenos sociais entendendo a limitação existente pelo Direito que é uma forma de organização e garantia de sobrevivência em sociedade, ao passo que a Criminologia analisa o crime em si em conjunto com a personalidade do autor do comportamento delitivo, com a vítima, e com o controle social das condutas criminosas.

Palavras-chave: Políticas Públicas. Criminologia. Teoria das janelas quebradas. Política Criminal. Direito Penal Simbólico.

INTRODUÇÃO

Pensar em sociedade é identificar o seu desenvolvimento, bem como suas razões. Inúmeras são as estratégias, teorias e motivações de cada desenvolvimento social, pois cada ato social é motivado de alguma forma, tornando-se necessário identificar tais condutas e suas motivações, para então, estudar suas justificativas.

O Direito atua como regulador de condutas humanas, definindo padrões de comportamentos. Neste sentido, importante notar que o Direto e a Sociologia possuem semelhantes objetos de estudo, sem confundir os objetivos das pesquisas, o Direito atua como limitação da liberdade individual e coletiva, ao passo que a Sociologia busca o entendimento dos atos sociais praticados.

1 Professora do curso de Direito da Faculdade Metropolitana da grande Fortaleza – FAMETRO. Advogada e

Mestranda em Políticas Públicas pela Universidade Estadual do Ceará – UECE. Especialista em Direito Penal e Direito Processual Penal pela Faculdade entre Rios do Piauí - FAERPI. Graduanda em Investigação Forense e Perícia Criminal. Graduanda em Gestão Pública. Bacharel em Direito pela Universidade Estácio de Sá – UNIVERSA.

XII SEMANA ACADÊMICA

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Desta feita, é necessário o compartilhamento destes estudos, já que é importante para o Direito saber as razões dos comportamentos e vontades sociais, para que haja otimização e identificação com a realidade nesta limitação, sendo necessário também, que a Sociologia estude e explique os fenômenos sociais, de modo que realiza tal estudo entendendo a as normas impostas pelo Direito, e a Criminologia, por ser uma ciência do “ser”, empírica, diferentemente de como ocorre com o Direito, vai mais a fundo, com o objetivo de entender todos os sujeitos envolvidos no crime: o criminoso, a vítima, o delito e o controle social.

A presente pesquisa mostra-se relevante, a partir da análise da Teoria das janelas quebradas, uma vez que é uma análise sociológica, partindo de limitações jurídicas, de modo a identificar se de fato o Direito Penal seria o maior inibidor de condutas criminosas, ou se tornaria mais eficiente para o Sistema, a implementação de Políticas públicas destinadas à prevenção do crime.

Necessário tal análise, tendo em vista que muitas vezes se quer resolver o problema da criminalidade sem qualquer análise social, simplesmente com o endurecimento das penas, ocasionando assim o que os doutrinadores chamam de inflação do Direito Penal, como se o único fator redutor da criminalidade fosse o total da pena imposta, o que pode ser compreendido como equivocado. Neste estudo, pretende-se verificar a associação existente entre a desordem e a criminalidade, e compreender se Políticas públicas atuantes no sentido preventivo serão efetivas no intuito de coibir a violência urbana no município de Fortaleza.

DESENVOLVIMENTO / PERCURSO METODOLÓGICO

Analisar a sociedade é identificar as razões que o corpo social realiza determinadas condutas. Vários fatores podem contribuir para isso, como nível educacional, conceitos familiares, até a percepção da criminalidade, pois assim diz a Sociologia Criminal, quando ensina que a personalidade criminosa advém da influência do meio social.

O abandono escolar pela vida na rua e eventualmente pelo crime reduz quase imediatamente as expectativas de ganhos futuros com trabalho honesto. As diversas instituições de nossa sociedade, tais como a família, passando pelas escolas, as igrejas e o Estado, podem sim fazer parte da formação moral de cada indivíduo.

Portanto, é perceptível que os que cometem crimes contra o patrimônio, por exemplo, em sua grande maioria como afirma FILHO (2012), “são semialfabetizados, com uma má formação moral. É perceptível que nutrem aversão àqueles que possuem bens ou valores, o que faz crescer uma tendência criminal em determinadas pessoas”.

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arbítrio) quanto externos (contexto social) no cometimento de um crime, é imprescindível que haja um tratamento coerente e eficaz que impeça uma provável reincidência.

Para o antropólogo e psiquiatra Cesare Lombroso (2016), grande percursor da Escola Positiva do Direito Penal, “não há sistema carcerário que salve o reincidente, mas, pelo contrário, elas são causas principais deles”. Ou seja, se o costume da delinquência já se encontra enraizado no criminoso, a nova punição seria uma espécie de instigação para a prática de mais condutas criminosas, como se fosse uma espécie de revolta ou talvez vingança do sistema. Lombroso dizia ainda, que os delinquentes “reformáveis” deveriam sofrer prisão perpétua, e os delinquentes “não reformáveis”, a pena de morte.

Para o autor não havia meio termo, se o individuo praticasse uma conduta criminosa, ele seria acometido por sua delinquência patológica, o que consequentemente deveria mantê-lo encarcerado, e a sanção poderia ficar mais ou menos branda a depender de sua eventual “cura” ou não.

Outro aderente da Escola supracitada foi o sociólogo criminal Enrico Ferri, que negava totalmente a existência do livre arbítrio, defendia a tese de que o delinquente cometia o crime por influência dos valores do corpo social, ou seja, ele não acreditava que o homem fosse influenciado por seu livre arbítrio, por algumas razões que segue:

A escola criminal positiva não aceita este raciocínio unânime dos juristas por duas razões. É a primeira que a fisio-psicologia positiva tem anulado completamente a crença no livre arbítrio ou liberdade moral [...] a segunda é que ainda aceitando este critério da responsabilidade individual, se encontram, quando se quer aplicar a cada caso particular, dificuldades teóricas e práticas inacessíveis, e se deixa o campo livre a uma multidão de subterfúgios [...] (FERRI 2006, p.13).

O autor diz que inúmeros são os indivíduos e as razões para o ato criminoso, ao passo que seria impossível compreender e esgotar todas as teorias explicativas dessa conduta, uma para cada caso concreto, pois se fosse possível, deixaria margem para várias manobras com o intuito de afastar a responsabilidade da sociedade.

Outro importante autor e estudioso da conduta criminosa foi Émile Durkheim (2007), onde defende que o crime, além de um “fato social”, normal, é útil à sociedade, mas, só passa a ser uma conduta normal quando contribui para o bom desenvolvimento da sociedade e consequentemente para o funcionamento das instituições do Estado. Um ladrão ao roubar, verbi gratia, fortalece a consciência coletiva dos indivíduos em torno da lei que não foi observada pelo delinquente. Além desse fato, sua prisão poderá ser um exemplo para os demais, pois o crime só reduz a criminalidade se for punido, ou ainda melhor, se for prevenido.

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Partindo para o pensamento de outro importante autor, Cesare Bonesana, o famoso BECCARIA (2015), um aristocrata que foi considerado o principal representante do Iluminismo, em sua principal obra chamada - Dos Delitos e Das Penas - diz que “o criminoso é alguém que não conseguiu se adaptar as regras da sociedade, ou seja, não se adequou ao Contrato Social, estabelecido e imposto pelo Estado, tornando-se um excluído social”.

Nesse panorama temos o estudo da Teoria das Janelas Quebradas2 (Broken

Windows), que possibilita uma análise do conjunto de fatos ou elementos que contribuem para

o crime, demonstrando a necessidade de se prevenir às pequenas infrações penais nos contextos sociais, por menos lesivas que sejam a bens jurídicos tutelados. Pois, a partir da respectiva teoria, existe uma correlação entre desordem e criminalidade. O núcleo essencial dessa teoria não está focado somente na punição imediata dos delitos pífios, mas sim na correlação entre desordem e criminalidade.

Esse experimento se deu como método para entender a psicologia social, onde se utilizaram de dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas para estudar o comportamento das pessoas em cada local. Em ambos, foram abandonados dois carros idênticos, de mesma marca, cor e valor. Descobriu-se que o carro abandonado no primeiro bairro, começou a ser desmontado em poucas horas, perdendo rodas, motor, espelhos, rádio, levaram tudo que podia ser aproveitado, e o que não podia, foi destruído. Ao contrário do carro abandonado no bairro de classe média/alta, que se manteve intacto.

Quando um nos especialistas quebrou uma das janelas do carro que permaneceu intacto, ele também passou a ser rapidamente destruído, ou seja, cacos de vidro em um carro abandonado transmitem uma ideia de quebra de regras, ausência de lei, e cada novo ataque sofrido aos automóveis multiplicava essa ideia de desordem, pois se eram frequentes os ataques, era porque não havia punição para seus precedentes.

O autor Jorge Luiz Bezerra em seu livro - Segurança Pública - Uma Perspectiva Político Criminal, cita a teoria ora discutida e concorda que criminalidade vai muito além da condição social ou educação do criminoso quando diz:

A base doutrinaria da teoria das janelas quebradas são as correntes do positivismo criminológico e a criminologia sociológica, além da política criminal, fundadas no utilitarismo e prevencionismo. Partindo do pressuposto de que não é só a falta de meios de subsistência, de educação e de justiça que leva ao crime, a tolerância da sociedade e do estado com os pequenos delitos pode ser a maior causa. (BEZERRA 2008, p. 119)

Em conclusão, os Autores supracitados muito contribuíram para o entendimento do

2 BEZERRA, Jorge Luiz. Segurança pública, uma perspectiva político criminal à luz da teoria das janelas

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criminoso, porém, esta é uma pesquisa inacabada, uma pequena contribuição científica para uma tese muito mais ampla e profunda, de modo que temos mais de 200 milhões de pessoas no Brasil, todas sujeitas à prática delituosa, ao passo que o intuito desse estudo não é demonstrar um perfil pronto e acabo do criminoso, mas sim procurar entender o fator impulsionador da conduta, para então prevenir o crime, ao ponto que a sua cogitação não passe à execução.

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

A pesquisa foi basicamente bibliográfica e empírica, ficando evidente através das estatísticas analisadas, que a educação precoce e a oferta de oportunidades remuneradas, são a melhor forma de prevenção do crime, visto que sem elas o individuo fica a mercê de uma vida socialmente excluída, o que leva ao cometimento do crime como forma de buscar se igualar ao corpo social. Assim como definia o filósofo italiano AGAMBER (2004), quando dizia que o delinquente seria como uma espécie de Homo Sacer, termo utilizado para definir um, “pessoa excluída de seus direitos enquanto a sua vida é considerada santa em um aspecto negativo, como se fosse uma figura obscura da lei”.

O criminoso é uma pessoa normal, diferentemente da posição dos renomados autores supracitados anteriormente, creio que o criminoso não é um ser atávico, não se nasce criminoso, a conduta criminosa não é uma doença, podendo ser impulsionado por diversos fatores. Assim também concorda Sérgio Salomão Shecaira:

O criminoso é um ser histórico, real, complexo e enigmático, um ser absolutamente normal, pode estar sujeito às influências do meio (não aos determinismos). E conclui: as diferentes perspectivas não se excluem; antes, completam-se e permitem um grande mosaico sobre o qual se assenta o direito penal atual. (SHECAIRA 2004, p. 54)

Com o oferecimento pelo Estado, de mais oportunidades além do seu papel garantidor da educação básica, com a implementação de Politicas Públicas efetivas na prevenção do crime, seria de mais valia e de menos custos para toda sociedade. Ao jovem a quem se oferece oportunidade de ser útil ao corpo social, por exemplo, com a ampliação do programa Jovem Aprendiz, não se veria motivado a cometer condutas criminosas, ao passo que um jovem abandonado, sem atenção, deixa margem a pensamentos e influencias criminosas.

Quando o Estado não se faz presente para impor suas regras e não fornece condições de convivência social seja por omissão, seja por ineficácia social, estaremos diante do que se denomina Pluralismo jurídico, ou seja, o direito que é aplicado provém de outras fontes na sociedade além do Estado, o que podemos denominar de grupos dominantes, pois já não se sentem ameaçados pelo “disciplinamento social” imposto pelo Direito assim como afirma

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CAVALIERI (2007), “o Direito previne conflitos através de um conveniente disciplinamento social, estabelecendo regras de conduta na sociedade [...]”.

Por fim, para que possamos entender o comportamento delinquente se faz necessário e imprescindível uma analise sociológica preventiva, pois para que possamos combater algo, é preciso primeiro entender sua motivação, suas razões e de algum modo tentar modificá-las. É preciso uma sociedade organizada e pacífica, com um Estado forte e imperativo, para que, assim como leciona FILHO (2012) “o fracasso no atingimento das aspirações ou metas culturais em razão da impropriedade dos meios institucionalizados não possa levar à anomia, isto é, a manifestações comportamentais em que as normas sociais são ignoradas ou contornadas”.

Ao analisarmos os dados estatísticos, ficou evidenciado que o delito mais cometido em Fortaleza é o crime de roubo, previsto no art.157 do Código Penal, apontando como objeto mais furtado o aparelho celular, de forma que o maior número de vítimas é do sexo masculino, e, em sua maioria, são ocorridos durante a noite3.

Isso explica o argumento inicial, de que com a crise, e consequentemente com a drástica diminuição de oportunidades, o criminoso se viu sem saída e condição de conseguir seu sustento honestamente. Não estou aqui justificando nem defendendo a conduta criminosa, mas tentando demonstrar através da analise feita, que o melhor caminho seria um Governo atuante, juntamente com todas as instituições coobrigadas na implantação de Políticas Públicas, serem voltadas à prevenção do crime, para que então o Direito Penal permaneça em sua principal função, qual seja ultima ratio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para que possamos ter uma sociedade pacifica e harmoniosa, o Estado deve manter o controle social formal, incluindo também o informal, sem, contudo, afastar o devido processo legal na punição de qualquer conduta criminosa. A certeza da punição é que deve inibir a prática dessas condutas, e não o simples rigor da Lei penal, pois de nada adianta se criar leis mais severas, se na prática ela não é aplicada, conforme já exaustivamente dito antes. As pessoas não devem se abster de praticar condutas criminosas por medo da norma penal, mas sim por conviver em uma sociedade organizada e pacífica, onde o crime não compensa.

No Brasil é evidente que criação de reiteradas leis penais não foram fatores condicionantes para a inibição dessas condutas, há de se analisar primeiro o fator

3http://www.sspds.ce.gov.br/noticiaDetalhada.do?tipoPortal=1&codNoticia=2142&titulo=Reportagens&action=

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impulsionador através da Sociologia e da Criminologia, de forma a prevenir o delito para que não seja necessária a sua repressão.

No município de Fortaleza, ficou evidente que o crime praticado de forma mais recorrente é o Roubo, portanto, há de se fazer um apanhado sociológico para entender as razões de tal conduta, desta forma, devemos afastar a ideia simbólica do Direito Penal brasileiro, que apenas serve de consolo passando uma falsa percepção de controle social, quando na verdade não passa de mera ilusão, pois o Direito Penal Simbólico nasce quando o Estado urgentemente se manifesta através da criação de novas leis penais ou penas mais severas, aliada às poucas políticas de prevenção da criminalidade.

Se a máquina estatal fosse utilizada para prevenção do crime, de forma que fossem identificados os fatores sociais que levam às condutas criminosas, talvez não fosse necessário apelar para norma repressora de urgência e nem se preocupar com a atual superlotação dos presídios brasileiros.

REFERÊNCIAS

AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua I. Trad. Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.

BECCARIA, Cesare. Dos Delitos e Das Penas. Tradução de Neury Carvalho Lima. Hunter books 2ª ed, São Paulo, 2015.

BEZERRA, Jorge Luiz. Segurança pública, uma perspectiva político criminal à luz da teoria das janelas quebradas. São Paulo: Blucher Acadêmico, 2008.

CAVALIERI FILHO, S. Programa de Sociologia Jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 2007. DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico. Tradução de Pietro Nassetti- Ed. Martin Clareto – São Paulo, 2007.

FERRI, Enrico. Sociologia criminal. Editora: Minelli. Tradução de Soneli Maria Melloni Farina. São Paulo, 2006.

FILHO, Nestor Sampaio. Manual esquemático de Criminologia. Saraiva 2ª Ed. 2012. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Tradução de Raquel Ramalhete - Editora Vozes. 20ª ed., 1999.

LOMBROSO, Cesare. O Homem Delinquente. Ed. Icone, 2ª reimpressão, 2016.

MASSON, Cleber. Direito penal esquematizado – Parte geral – vol.1 / Cleber Masson. – 9.ª ed. rev., atual. e ampl. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015.

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