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QUALIDADE DO LEITE NAS PROPRIEDADES DE BOVINOCULTURA LEITEIRA DA REGIÃO NOROESTE DO RS, DADOS PRELIMINARES

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Revista Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão vol. 2 n°1

QUALIDADE DO LEITE NAS PROPRIEDADES DE

BOVINOCULTURA LEITEIRA DA REGIÃO NOROESTE DO RS,

DADOS PRELIMINARES

PORTELA, Valéria O. 1; MUMBACH, Gilmar L.1; DIEL, Maria I.1; BRAND, Silvane I.1; SILVA, Décio R. 2 , DILL, Rodrigo P3

Resumo

O Noroeste do Rio Grande do Sul possui forte vínculo com a atividade leiteira, com diversidade do perfil de propriedades. Essa diferença de sistemas de produção e tecnificação resultam em uma maior variação da qualidade do leite produzido. Observa-se diversificação quanto as variáveis que influenciam na qualidade do leite nas Unidades de Produção Leiteira. Buscou-se com este trabalho avaliar os fatores que influenciam na qualidade do leite, utilizados em propriedades na Região Noroeste do Rio Grande do Sul. Para atingir o objetivo proposto realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre assuntos pertinentes ao tema do trabalho, além da aplicação de questionários nas propriedades de estudo situadas na Região Noroeste do Rio Grande do Sul. Ao total foram realizadas 35 entrevistas, em propriedades escolhidas aleatoriamente. Um número significativo de propriedades possui armazenamento da produção em resfriadores apropriados e realiza periodicamente testes que comprovem a qualidade do leite. Observou-se limitado controle de funcionamento dos aparelhos de ordenha, e não realização de importantes práticas de sanidade, como pré e pós-dipping. Palavras- Chave: Qualidade do leite. Produção. Sanidade.

Abstract

The Northwest Rio Grande do Sul has strong ties to the dairy industry, with the diversity of properties listing. This difference in production and technicization systems result in a greater variation in the quality of milk produced. Observed diversification as the variables that influence the quality of milk in the Dairy Farms. We sought to evaluate this work the factors that influence the quality of the milk used in properties in the Northwest Region of Rio Grande do Sul. To achieve the proposed conducted a literature search on relevant issues to the theme of the work order, in addition to applying questionnaires in the study of properties located in the northwestern region of Rio Grande do Sul. complete after 35 interviews were conducted in randomly chosen properties. A significant number of properties has production storage in appropriate coolers and periodically conducts tests that prove the quality of milk.

1

Estudante de Graduação do Curso de Agronomia da UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Cerro Largo/RS. E-mail: valeriaortacaportela@gmail.com.br

2 Orientador, Doutor em Produção animal pela Universidade Federal de Santa Maria, Brasil (2010), e professor

da Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Cerro Largo/RS. E-mail: rebellattodecio@ig.com.br

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Co- orientador, Professor Mestre em Administração da Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Cerro Largo/RS. rodrigo. E-mail: dill@uffs.edu.br

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Observed limited control operation of milking equipment, and not conducting important health practices such as pre and post-dipping.

Keywords: Milk quality. Production. Sanity. Introdução

O Noroeste do Rio Grande do Sul é formado por 183 municípios distintos entre si tanto em tamanho de população como topografia (ALBARELLO, 2010). Destaca-se como uma região de forte vínculo com a atividade leiteira, com os estabelecimentos rurais que exercem esta atividade sendo bastante heterogêneos. No entanto, sabe-se que em sua maioria são propriedades pequenas, familiares e que encontraram na atividade leiteira uma alternativa de renda.

A qualidade do leite produzido no Brasil ainda está muito aquém do tecnicamente recomendável, fazendo com que fique comprometida a inocuidade dos alimentos lácteos ofertados à população e também as possibilidades do Brasil se estabelecer como um forte competidor no mercado internacional. A baixa qualidade da matéria-prima aqui produzida limita a transformação industrial desse leite a produtos de baixo valor agregado e sem um padrão de exportação (MENDES, 2006).

Na Região Noroeste do Estado percebe-se diversidade do perfil de propriedades voltadas à atividade de bovinos de leite, algumas com maior grau de tecnificação e outras com sistema de baixa tecnologia (IBGE, 2009). Essa diferença de sistemas de produção resulta em uma maior variação da qualidade do leite produzido. Sendo diversificadas as variáveis que influenciaram na qualidade do leite em uma Unidade de Produção Leiteira, sendo essas depende das condições sanitárias do rebanho e de outros fatores como genética, nutrição, manejo da vaca em lactação, da vaca seca, manejo de ordenha e resfriamento do leite (MITTELMANN, 2006).

Para obtenção de um leite de qualidade deve-se possuir um manejo sanitário adequado, com adoção de medidas capazes de prevenir e controlar as principais doenças do rebanho leiteiro. Além disso, uma rotina de ordenha bem controlada, seguida de uma correta higienização de utensílios e dos equipamentos nela utilizados, certamente contribuirá para uma redução significativa de doenças como mastite e, consequentemente, para o aumento da

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produção e da qualidade do leite produzido (MITTELMANN, 2006). Atualmente, dentro de uma nova estrutura de globalização de mercados, o manejo sanitário dos rebanhos assume cada vez mais uma grande responsabilidade na garantia de mercados consumidores.

Neste sentido a qualidade de um produto possui relação direta com as condições em que são produzidos. Para tanto, é essencial identificar quais fatores afetam a qualidade nas atividades produtivas e operacionais e a partir de sua identificação, desenvolver diretrizes que convirjam para a melhoria da qualidade planejada. Além disso, o sucesso no desenvolvimento e manutenção de um sistema de qualidade depende da importância atribuída a esse quesito pelos gestores da propriedade, bem como da relevância de alguns fatores chaves como as características culturais de serviço, principalmente, de seus manipuladores os quais deverão estar motivados e envolvidos no processo (NOAL, 2006).

Através deste trabalho objetivou-se demonstrar o que é realizado sobre qualidade do leite em propriedades leiteiras, na Região Noroeste do Rio Grande do Sul.

Metodologia

Para atingir o objetivo proposto no trabalho buscou se realizar uma pesquisa bibliográfica sobre assuntos pertinentes ao tema do trabalho, com análise de estudos semelhantes, além da aplicação de questionários nas propriedades de estudo situadas na Região Noroeste do Rio Grande do Sul. No questionário abordou-se assuntos relacionados a qualidade do leite como: sistema de ordenha; forma de armazenamento do leite; se possuem controle da qualidade do leite; se recebe por qualidade do leite; empresa de recebimento do leite; frequência de teste de acidez do leite, de avaliação de proteína, gordura, CCS, CBT e de teste de CMT; se utilizam alguma medida preventiva contra mastite, dentre outros.

As entrevistas foram realizadas durante os meses de maio e junho de 2014. As propriedades escolhidas ao acaso, foram visitadas por um entrevistador, que além de buscar as informações relativas ao questionário, buscou visualizar as características da propriedade e do rebanho e por meio disso garantindo assim maior veracidade dos dados coletados. Com isso ao total foram realizadas 35 entrevistas, cada uma gerando um questionário. Os municípios abrangidos pelo trabalho foram: Boa Vista do Búrica, Campina das Missões, Candido Godói,

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Cerro Largo, Mato Queimado, Pirapó, Salvador das Missões, Santo Cristo, São Luiz Gonzaga, São Nicolau, São Pedro do Butiá e Ubiretama.

Após finalizada essa etapa de levantamento dos dados a campo, os mesmos foram tabelados e analisados.

Resultados e Discussões

Os dados coletados neste estudo constam no Quadro 1, divididos de acordo com as principais características avaliadas e seus percentuais:

Itens analisados %

Tipo de sistema de ordenha

Manual 5,71

Balde ao pé 57,14

Canalizado 37,14

Tipo de resfriador Imersão 14,29

A granel 82,86

Outros 2,86

Realiza controle da qualidade do leite (CCS, CBT, avaliação de proteína, gordura do leite)

Sim 80,00

Não 17,14

Pagamento por qualidade do leite Sim 71,43

Não 25,71

Frequência do teste de acidez

Mensal 2,86 Quinzenalmente 17,14 Diária 68,57 Frequência da avaliação de proteína, gordura, CCS, CBT Quinzenalmente 37,14 Mensal 48,57 Diária 2,86

Realiza teste do CMT Sim 45,71

Não 48,57

Medidas preventivas para mastite.

Pré-dipping 34,29

Pós-dipping 62,86

Tratamento da vaca seca 71,43

Secagem dos tetos 71,43

Ordem de ordenha 31,43

Controle de vácuo da ordenhadeira 40,00

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Quadro 1. Características de manejo e de fatores que interferem na qualidade do leite, em 35 propriedades de bovinocultura leiteira na Região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.

Percebe-se que 57,14% das propriedades estudadas usam o sistema de ordenha tipo Balde ao pé, enquanto que 5,7% usam a ordenha manual do rebanho. Quanto ao local de armazenamento do leite 82,4% dos entrevistados possuem resfriador a granel. Diversos autores relacionam a qualidade do leite às condições em que o leite foi produzido na propriedade, bem como ao processamento, transformação, armazenamento e distribuição adequada do leite e do produto final. Com isso, o leite obtido em condições de higiene, menor contado com o ambiente, armazenamento em temperatura adequada apresenta melhor qualidade (NERO, 2009; SILVA, 2008). Em ambientes de ordenha onde não há controle de higiene, e local de armazenamento inadequado, que não possibilita condições de temperatura constantes, favorece a proliferação de microorganismos que alteram as características do leite.

O principal parâmetro utilizado para analisar a qualidade do leite é o seu perfil microbiológico, determinado principalmente pela forma de obtenção, armazenamento e transporte (CHAMBERS, 2002 apud NERO, 2009). No estudo, quanto ao controle de qualidade do leite, 80% dos entrevistados usam uma ou mais medidas de controle de qualidade, sendo que 71,43% deles recebem bonificações por este controle; o controle de qualidade é exigido principalmente por empresas com maior escala de produção e mercado. Quanto ao teste de acidez a maioria, 68,57%, afirmou realizar diariamente; quanto ao teste de proteína, gordura, CCS, CBT, 48,57% realizam-nos mensalmente. O indicativo de CCS (Contagem de Células Somáticas) no leite é um excelente parâmetro de monitoramento de mastite no rebanho leiteiro. Neste sentido, o leite produzido por uma glândula mamária bovina saudável contém células somáticas que compreendem neutrófilos, macrófagos e linfócitos, sendo a contagem dessas células inferior a 50.000 células/ml de leite (ANDREWS et al., 2008 apud HADDAD et al., 2012).

Quanto ao teste de CMT (California Mastitis Test) ou teste da raquete, para diagnóstico de mastite, 48,57% dos entrevistados afirmaram que o realizam em suas propriedades, enquanto 45,71% não realizam. Neste contexto, segundo Rosa (2009), é importante realizar o teste de CMT pelo menos duas vezes por mês, para usar os resultados

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como ferramenta para planejar a ordem de ordenha do rebanho. Para Bressan et al. (2000), o CMT é um excelente auxílio no monitoramento diário ou semanal das mastites nos rebanhos leiteiros, pois avalia o grau de infecção em cada quarto do úbere de uma vaca.

As boas práticas de produção devem ser aplicadas desde a obtenção e durante o armazenamento e transporte da matéria-prima, que no caso da produção leiteira pode-se traduzir em higiene de ordenha, resfriamento e granelização (MATSUBARA, 2011), pois para Eckstein (2014), as práticas de higiene aplicadas nas propriedades obtiveram correlação com a composição do leite, CCS e CBT, sendo verificado desta maneira, que estás práticas são importantes ferramentas para manter a qualidade do leite. Diante disso, destaca-se que é fundamental o controle higiênico sanitário, desde a obtenção de leite cru nas fazendas até a embalagem do produto final, pois a sua produção sob condições inadequadas de higiene torna-o veículo de transmissão de doenças à população consumidora (CARDOSO, 2003 apud SILVA, 2008).

Como medidade de controle de mastite nos rebanhos, os entrevistados afirmam utilizar pré-dipping em 34,29% das propriedades, sendo esse um procedimento de desinfecção dos tetos antes da ordenha, considerado como um método eficaz no controle da mastite ambiental, embora apresente alguma eficácia também no controle da mastite contagiosa (FONSECA & SANTOS, 2001 apud HADDAD, 2012). Quanto ao pós-dipping, prática de desinfecção dos tetos ao final da ordenha e, considerada importante no controle de novas infecções intramamárias, 62,86% dos produtores afirmaram realizá-la. Dos entrevistados, 71,43% utilizam tratamento para vaca seca, e a secagem antecedendo ao parto é feita em 71,43% dos estabelecimentos. O cuidado com a ordem da ordenha é realizada em 31,43% das propriedades, sendo esse um método que busca realizar um esquema lógico que deve ser aplicado com a finalidade de evitar a transmissão da mastite no momento da ordenha (Rosa, 2009).

A ordenhadeira, segundo Fonseca & Santos (2001 apud Haddad, 2012), é o principal equipamento existente em uma fazenda leiteira e que não recebe, na maioria das vezes, a devida importância por parte dos produtores e técnicos. O sistema de ordenha necessita funcionar de duas a três vezes por dia, todos os dias do ano, sem interrupções, sendo o único equipamento que entra em contato direto com a glândula mamária. Isso se evidencia no

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trabalho, pois somente 40% dos entrevistados realizam controle do nível de vácuo da ordenhadeira. Esse equipamento desregulado pode acarretar em lesões nas extremidades dos tetos ou nas paredes internas. Além disso, a ordenhadeira mecânica pode atuar como um meio de transmissão de mastite por meio da transferência de patógenos entre vacas, através de teteiras contaminadas, fluxo interno entre teteiras de uma unidade e transferência entre quartos pela teteira. Neste sentido, é necessária a troca de teteiras, prática essa realizada em 88,57% das propriedades avaliadas no estudo.

A qualidade do leite está relacionada diretamente a deficiências no manejo, higiene de ordenha, sanidade da glândula mamária, manutenção e desinfecção inadequada dos equipamentos e refrigeração ineficiente ou até mesmo inexistente.

Conclusão

Os resultados obtidos no trabalho indicam que grande parte dos produtores, da região estudada, adotam medidas para controle de qualidade do leite. No entanto, as medidas de prevenção à mastite como uso do pré-dipping, controle de vácuo da ordenhadeira e o controle na ordem da ordenha dos animais e teste do CMT, ainda são realizadas com pouca frequência, em menos de 50% das propriedades.

Referências Bibliográficas

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