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CAPÍTULO 1 DEFINIÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL

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Academic year: 2021

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DEFINIÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL

Art. 194, CF/88

A seguridade social foi defi nida no caput do art. 194 da Constituição Federal como “um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar o direito à saúde, à previdência e à assis-tência social”.

A defi nição constitucional enumera as áreas da seguridade social em: • Saúde;

• Assistência social; • Previdência social.

O legislador constituinte agregou estas três áreas na seguridade social, devi-do à inter-relação que pode ser facilmente observada entre eles. Se investirmos na saúde pública, menos pessoas fi cam doentes ou o tempo de cura é menor, e, como consequência direta, menos pessoas requerem benefícios previden-ciários por incapacidade de trabalho ou o tempo de percepção de tais benefícios é menos. Se investirmos na previdência social, mais pessoas estarão incluídas no sistema, de forma que, ao envelhecerem, terão direito à aposentadoria, não necessitando de assistência social.

A seguridade social está inserida no Título VII da Constituição Federal, dedicado à ordem social. Por isso, os direitos relativos à previdência, saúde e assistência social são considerados direitos sociais.

O Direito Previdenciário estuda apenas um destes ramos, qual seja, o da previdência social. No decorrer desta obra esgotaremos a análise previdenciária, focando os pontos mais indagados em provas de concursos públicos.

Neste capítulo, entretanto, comentaremos aspectos iniciais relacionados a estes três ramos da seguridade.

Apesar desta defi nição ser bastante simples, tem sido alvo de cobrança por todas as bancas organizadoras de concursos públicos. A ESAF, por exemplo, exige a memorização do citado texto do art. 194 da CF/88. Vejamos exemplo de questão:

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Exemplo de questão da ESAF:

(Auditor-Fiscal da Receita Federal Área Tributária e Aduaneira 2005/2006 – ESAF) No âmbito da Seguridade Social, com sede na Constituição Fede-ral/88 (art. 194), podemos afi rmar:

a) A seguridade social compreende um conjunto de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, visando a assegurar os direitos relativos à saúde, à vida, à previdência e à assistência social.

b) A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações dos Po-deres Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência, à vida e à assistência social.

c) A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de inicia-tiva dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

d) A seguridade social compreende um conjunto de ações dos Poderes Pú-blicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

e) A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de ini-ciativa dos Poderes Públicos constituídos e da sociedade, destinado a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e a assistência social.

Resposta: C – Corresponde ao exato texto.

1.1. SAÚDE

Art. 196 a 200, CF/88

“A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agra-vos, e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação” (art. 196, CRFB/88).

O acesso à saúde independe de pagamento e é irrestrito, inclusive para os estrangeiros que não residem no país. Até as pessoas ricas podem utilizar o serviço público de saúde, não sendo necessário efetuar quaisquer contribuições para ter direito a este atendimento.

Exemplo:

Mike, americano, veio passar suas férias no Brasil, chegando à cidade do Rio de Janeiro. Ao desembarcar no aeroporto do Galeão, solicitou um táxi, partindo em direção à Barra da Tijuca, via Linha Amarela. Por azar, foi atingido por uma “bala perdida”. Mike poderá ser atendido na rede pública de saúde, independentemente de pagamento, embora não seja brasileiro nem residente neste país.

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A saúde é administrada pelo SUS – Sistema Único de Saúde, vinculado ao Ministério da Saúde. Este órgão não guarda qualquer relação com o INSS ou com a previdência social. A confusão é bastante frequente no meio popular já que, no passado, a saúde e a previdência fi zeram parte da mesma estrutura, como veremos no próximo capítulo.

O Sistema Único de Saúde é fi nanciado com recursos dos orçamentos da seguridade social elaborados pela União, Estados, Distrito Federal e pelos Municípios, além de outras fontes.

São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor sobre sua regulamentação, fi scalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e também por pessoa física ou jurídica de direito privado.

De acordo com o § 3º, do art. 198, da Constituição Federal, lei complemen-tar, que será reavaliada pelo menos a cada 5 anos, estabelecerá:

I – os percentuais mínimos de aplicação de recursos nas ações e serviços públicos de saúde;

II – os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais;

III – as normas de fi scalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal;

IV – as normas de cálculo do montante a ser aplicado pela União. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada (art. 199, CF 88). As instituições privadas poderão participar de forma complementar ao sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades fi lantrópicas e as sem fi ns lucrativos. É proibido, no entanto, a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fi ns lucrativos, ou seja, estas empresas podem participar do sistema público de saúde, mas não podem receber qualquer espécie de incentivo com recursos públicos.

As empresas ou capitais estrangeiros não podem participar da assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.

As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:

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I – descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II – atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas,

sem prejuízo dos serviços assistenciais; III – participação da comunidade.

Atenção!

Apesar do órgão que administra a saúde ter o nome “Sistema Único de Saúde”, as ações nesta área são descentralizadas. As bancas exami nadoras dos concursos públicos costumam elaborar proposições mencio nando que o SUS – Sistema Único de Saúde possui ações centralizadas.

Outro ponto abordado em concursos é a priorização das ações de caráter preventivo da saúde. Questões tentam confundir o estudante, mencionando que será priorizado o atendimento aos enfermos em detrimento das ações preventivas.

Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições:

I – controlar e fi scalizar procedimentos, produtos e substâncias de inte-resse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equi-pamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; II – executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como

as de saúde do trabalhador;

III – ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;

IV – participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico;

V – incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científi co e tecnológico;

VI – fi scalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano; VII – participar do controle e fi scalização da produção, transporte, guarda e

utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; VIII – colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do

trabalho.

A lei defi nirá os critérios de transferência de recursos para o sistema único de saúde e ações de assistência social da União para os Estados, o Distrito Federal

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e os Municípios, e dos Estados para os Municípios, observada a respectiva contrapartida de recursos (art. 195, § 10, CF/88).

Em recente alteração do Texto Constitucional, a EC 51/2006 incluiu os §§ 4º a 6º, do art. 198, dispondo sobre o trabalho dos agentes comunitários de saúde. Os gestores locais do sistema único de saúde poderão admitir agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias por meio de processo seletivo público, de acordo com a natureza e complexidade de suas atribuições e requisi tos específi cos para sua atuação, delegando a Lei Federal a regulamen-tação da matéria. Os agentes podem perder o cargo em função do descumpri-mento dos requisitos defi nidos na lei (regulamentado pela Lei 11.350/2006). Por último, a Constituição determina que a lei deverá dispor sobre as con-dições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fi ns de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização.

1.2. ASSISTÊNCIA SOCIAL

Art. 203 e 204, CF/88

A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independen-temente de contribuição à seguridade social. Aqui, o requisito básico é a necessidade do assistido.

A assistência possui os seguintes objetivos:

I – a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;

II – o amparo às crianças e adolescentes carentes; III – a promoção da integração ao mercado de trabalho;

IV – a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de defi ciência e a promoção de sua integração à vida comunitária;

V – a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa por-tadora de defi ciência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.

Percebe-se, ao analisar-se os objetivos da assistência social, que estes englo-bam serviços prestados e benefícios concedidos. A assistência social garante o benefício de um salário mínimo ao idoso e/ou defi ciente que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família. Os benefícios assistenciais serão objetos de estudo em capítulo próprio.

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Os benefícios assistenciais pecuniários são devidos somente aos brasileiros e estrangeiros naturalizados e domiciliados no Brasil que não estejam cobertos pela previdência social do país de origem (art. 623, §2º, IN 20/07).

Observe-se, contudo, que apesar do dispositivo da Instrução Normativa 20/07 vedar a concessão do benefício assistencial para os estrangeiros não naturalizados, há farta jurisprudência no sentido de que tal dispositivo é in-constitucional, por ferir princípio da igualdade.

Que signifi ca ser necessitado para fazer jus às prestações assistenciais? Depende. Para obter o benefício de um salário mínimo, o requisitante não pode ter condições fi nanceiras satisfatórias para a sua manutenção. Por outro lado, para ser benefi ciado pelos serviços assistenciais, a situação de necessitado não está relacionada com os rendimentos. Uma mulher rica pode, teoricamente, sentir-se necessitada de informações a respeito de sua gestação.

A assistência social será organizada com recursos do orçamento da segu-ridade social, devendo seguir as seguintes diretrizes:

I – Descentralização político-administrativa: cabendo a coordenação e as normas gerais à esfera federal, e a coordenação e a execução dos respectivos programas às esferas estadual e municipal, bem como a entidades benefi centes e de assistência social;

II – Participação da população: por meio de organizações representa-tivas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis.

É facultado aos Estados e ao Distrito Federal vincular a um programa de apoio à inclusão e promoção social até 0,5% de sua receita tributária líquida, vedada a aplicação desses recursos no pagamento de:

I – despesas com pessoal e encargos sociais; II – serviço da dívida;

III – qualquer outra despesa corrente não vinculada diretamente aos in-vestimentos ou ações apoiados.

1.3. PREVIDÊNCIA SOCIAL

Art. 201 e 202, CF/88

A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de fi liação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio fi nanceiro e atuarial, e atenderá (art. 201, CF):

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I – cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada; II – proteção à maternidade, especialmente à gestante;

III – proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário; IV – salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados

de baixa renda;

V – pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependente.

Para atender a estes princípios, a Lei 8.213/91 instituiu os seguintes benefícios:

• Aposentadoria por invalidez; • Aposentadoria por idade;

• Aposentadoria por tempo de contribuição; • Aposentadoria especial;

• Salário-maternidade; • Salário-família; • Auxílio-doença; • Auxílio-acidente; • Pensão por morte; • Auxílio-reclusão.

Tais prestações são gerenciadas pelo Ministério da Previdência Social – MPS com apoio do INSS – Instituto Nacional do Seguro Social (e não da Seguridade Social, como costumam chamar), autarquia federal responsável pela administração dos benefícios previdenciários.

Atenção!

Embora no texto constitucional haja previsão expressa de que a previdência social deve proteger o trabalhador em situação de desemprego involuntário, o benefício governamental fornecido nesta situação – seguro-desemprego – é administrado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, não fazendo parte dos benefícios previdenciários. Ocorre que este benefício é tipicamente previden-ciário e de fato deveria ser oferecido pela previdência social, entretanto, devido a razões políticas, sua administração passou para o Ministério do Trabalho.

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Algumas proposições de concursos públicos citam trecho do texto consti-tucional do qual consta previsão do atendimento à situação do desemprego involuntário pela previdência social. Estas questões obviamente devem ser consideradas corretas. Se, contudo, a proposição afi rmar que o seguro desem-prego é um benefício efetivamente oferecido pela Previdência Social, deve ser considerada errada.

A organização da previdência social é sustentada por dois princípios bási-cos, conforme defi nição do próprio texto Constitucional: compulsoriedade e contributividade.

O princípio da compulsoriedade é o que obriga a fi liação a regime de previdência social aos trabalhadores que trabalhem. Se os segurados pudes-sem optar entre verter parte de sua remuneração para o sistema de previdência social ou utilizar todos os ganhos para pagamento das despesas domésticas, certamente a maioria escolheria a segunda alternativa. Diversos trabalhadores fi cariam, portanto, excluídos do sistema protetivo, gerando um completo caos social, pois, quando fi cassem impossibilitados de exercer suas atividades, não teriam como prover o seu sustento.

A contributividade signifi ca que, para ter direito a qualquer benefício da previdência social, é necessário enquadrar-se na condição de segurado, deven-do contribuir para manutenção deven-do sistema previdenciário. Até mesmo o aposentado que volta a exercer atividade profi ssional remunerada, é obrigado a contribuir para o sistema.

Além destes dois princípios, a Carta Magna incluiu diversos outros, que serão estudados no Capítulo 3. Antecipamos, no entanto, o princípio da solidariedade, pois a sua compreensão é fundamental para avançarmos no estudo da matéria.

A solidariedade do sistema previdenciário, em síntese, é o princípio que acarreta a contribuição dos segurados para o sistema, com a fi nalidade de mantê-lo, sem que necessariamente usufrua dos seus benefícios. Uma vez nos cofres da previdência social, os recursos serão destinados a quem realmente deles necessitar.

A solidariedade justifi ca a situação do segurado que recolheu contribuição durante muitos anos sem jamais ter-se benefi ciado. A previdência atende, por outro lado, aos dependentes do segurado falecido, no início de sua vida profi s-sional, concedendo-lhes o benefício da pensão por morte.

Note que a previdência social objetiva a cobertura dos riscos sociais. A compreensão deste fundamento previdenciário é indispensável para o estudo

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deste ramo do Direito. Riscos sociais são os infortúnios que causam perda da capacidade para o trabalho e, consequentemente, para a manutenção do sus-tento. São exemplos de riscos sociais a idade avançada, a doença permanente ou temporária, a invalidez, o parto etc.

1.3.1. Regimes de Previdência Social

Considera-se regime de previdência social aquele que ofereça aos segurados, no mínimo, os benefícios de aposentadoria e pensão por morte.

Do ponto de vista fi nanceiro, os regimes de previdência social podem ser fi nanciados de duas formas: repartição simples ou capitalização.

No regime de repartição simples, as contribuições são depositadas em um fundo único. Os recursos são, então, distribuídos a quem deles necessitar. Está alinhado com o princípio da solidariedade. Os regimes previdenciários públicos do Brasil são organizados com base na repartição simples.

O regime de capitalização é aquele em que as contribuições são investidas pelos administradores, sendo os rendimentos utilizados para concessão de futuros benefícios aos segurados, de acordo com a contribuição feita por cada um. A previdência privada se utiliza desta técnica de custeio.

Os benefícios previdenciários podem ser de natureza programada, como os que buscam cobrir o risco de idade avançada, ou não programada como, por exemplo, a aposentadoria por invalidez e o auxílio-doença.

Os regimes podem ainda ser classifi cados como regimes de benefício de-fi nido ou de contribuição dede-fi nida.

No regime de benefício defi nido, as regras para o cálculo do valor dos benefícios são previamente estabelecidas. É o que ocorre com a previdência pública brasileira, que tem suas regras defi nidas por força de lei.

O sistema de contribuição defi nida está vinculado ao regime de capitali-zação. Nele, as contribuições são defi nidas e o valor dos benefícios varia em função dos rendimentos das aplicações. É utilizado pela previdência privada.

No Brasil existem três tipos de regimes previdenciários: • Regime Geral da Previdência Social – RGPS; • Regimes Próprios de Previdência Social – RPPS; • Regime de Previdência Complementar.

Neste capítulo forneceremos noções básicas sobre os três regimes. No de-correr da obra, entretanto, estudaremos detalhadamente a organização e funcio-namento do RGPS, regime previdenciário gerenciado pelo Instituto Nacional do

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