• Nenhum resultado encontrado

Derrida - Gramatologia

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Derrida - Gramatologia"

Copied!
391
0
0

Texto

(1)

FILOSOFIA

GRAMATOLOGIA

estudos

estudos

estudos

(2)
(3)

Jacques Derrida

GRAMATOLOGIA

* o

BI8l,H>u;i*A

EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÀO PAULO

EDITORA PERSPECTIVA

(4)

Itll.ll. d.. O M , I 1 M | l'r te Grflmaiofofi*

Dirutoi M í D • llnjiua poiluiucia ' w v * ' *

EDITORA PERSPECTIVA SA.

1*7.«

AV BRIGADEIRO LUlS ANTÔNIO, 3 025

TELEFONE: 288-8680

SAO PAULO BRASIL 01401

H C H À ( A T A l O í l B A f l C A ( P n f f U l d l i-u. C í B U O d« C«taloiK**i-n«-to«w. ( ' [ m m . 11. .-L11 ri- v .1,. T m - ) ' • l ) ' V I 73-0173

in'ilc*, f i t q w i

|iLimnli>W|ia [Mifiani SKIiMlitoinwn e Mcnam Unlni Ribeiro. iHKlgi««"l »»i> !*•»*«>. N n f N H v t i HA da llnivefwJadí dí SJo Paulo. 1973.

p. (lUtudt», l « )

MWopifli.

1 [inmmiiciii — 1 il'iu'liu 1 Titulo

CDD-401

I n d k w p » l - O M I Í l O Í O <liMm»liCO

(5)

Advertência

A pnnwii* piiric de»ic cn»aio, "A eacriiurii pte-lllcrul "',

dcacnha cm trii^o* htgm uma muirlit Icórlcu. Indica certo*

pi>nin« üc rclcrcncia hiMáiiwn c proprte nlguni ciinccitin

c r t t m .

I í I I M

»Ao poiiot u pruvu nu Kgunda pnrle: "Nulurtíu,

lulium, oKritUft", Momcnlo, »c ii«im te i|imcr. do exemplo

— embora c i u noção miui K]<I, com iodo n rigor.

inudnm-sível. Do o,uc, por cumodldude. Hindu nomcamoi cxemplu.

cumpriria cniilo. prnccdcndn com mm» poclcnciu r Icnitdlo,

Iti-lilktir u etcolh* c demonurar u Ncccmidadc*. I'rut»-.c

de umu leilimi do que poderiamo» lalvcr denominar a época

I i . l . , l | | « o r n o O d M < W V I W H > 0 > - m • n u m p t i B l l o M * I I I H t M < « . « « ( « H B b l O W l « » » • < « " tl> 1 V » * I * W H k l I I I -! • - • l > l " í " I ( " « > « l n I ™ " * * l " ^ " " » ™ > | > l > M « > « A a t : M V I l 4 i - 1 i » i l I A V . « / « i A f t i i x i w i n w w l . n V • - < X V I I - rt X V I I I - > M n I I « U | < n n . A L * i o i G u u > > > a n l i m n « It w u l r l l l h t l I O F I ) I ' - I « I ~ n Ur í > > » » " ' " • < • (*•> frtflil | A L ' H < d ' u n - " l k t . M l i l W l . 1 l í ' l • r - i > . : • > - • « . > ( k m - d l u m i i » • > h r * n i i i r o W — h « " " • W » « . . . — - . - l i • - > • M f U i : - > • • * • i H r < ' - » » * < > • •

I....1.IÍ I.»I>|I1M>A U*H»o iniluMirt MUMlIHIlll MMblliO M OliCII

U» l u O t i t u Jui maMilat - ••*OIIU>HIHIU u m M m um «>«•» imftxm". ikcidinio> ie|>mnilVki («p«(lvin»nla |ve »*.-«iiM.iJ/ t « M I M I I I I Aulu n u m i a r u i dliun|*i>. » - " " " « « M U - I t « f • > ( " » * > i - w - « • i" ri». <*jfk> *n** d l « AiMof T\»FI 4 ruljitr» di/iVrawr (piin. rfWrtiidi. imvwMii

| H * •• m i m i t i i I U I I I I I U I I I I I I I . » á i i l à l t f f c i ( ( • » • d i h i » « » » > ! " . . . n U i l l l n t h t , l u i H i f t f u r * * * ' n u t m ( < u * i M1M 1 t h K « R • • . i n t i t j t l i M f * « * * i . . M *

. . . 1 1.1 i . M - . l i I . . , ( , . u u i i l u l a u r l u a » i i m , « « o u » • * i t - - u n i • » • • • » •

B I M M R I W . nfc» h * w i « - « l»»<K> s i u h i S—III,—. t v i t * nw<Q>ttnwnM M-*lM*. A •Kfiluff. d i u fenHK. * p t f * lUiidOfiH. «m pikMlWo * d( « M U , < alo iBMdt j w unu Intidlodnda impulia t l U i t i a idinrn « n u (Muna uwtni ' * 1 O D W * W D I ' (ffonumlo. n f a g u n n i A « 1 1 «u» «oon

1 ftrnMni mnto i>ndim>int aa nininàif i 1111 tnnniiri i hcmididi.

t u k i h n FTILJIUI n u ! 11 C(UK4ltA lis ilptit. Ilu m l t e r , n k w i IIH diftrtttid . . .

4 ult iiK«itTj »ÍI<IIIIU*I1L A difcrHiKA B U I itmt litncni^ i lnbidí*Gl. c u^

• l i |wj""it a (>»i t m i i i o p m M i i.dnu ib>'* | " L i J . I I P i . i m ' , in TAt*rU

(6)

de Rousscau. Leitura apenas esboçada: considerando, com

efeito, a Necessidade da análise, u dificuldade do* problema»,

a natureza de nosso desígnio, acreditamo-nos autorizados a

privilegiar um texto curto e pouco conhecido» o üssai sur

) *origitt{ drs iQttjtuet* Teremos de explicar o lugar que

conce-demos a esta obra. Se nuvsu leitura permanece inacabada, é

também por outra razão: embora não tenhamos a ambição de

ilustrar um novo método, tentamos produzir, muitas vezes

emharaçando-nos neles, problemas de leitura crítica. Nossa

interpretação do texto de Rousscau dcpenJc estreitamente das

proposições arriscadas na primeira parte. Estas exigem que

a leitura escape, ao menos pelo seu eixo, a* categorias

clás-sicas da htttôria: da historia daa idéias, certamente, e da

historia da literatura, mas talvez, antes de mais nada, da

história da filosofia.

Em torno deste eixo* como é obvio, tivemos de

respei-tar normas clássicas, ou pelo menos tentamos faze-lo. Env

hora a palavra época não se esgote nestas determinações,

UdáVAtiicA íom uiiin U$w# fjfiftonrf tanto quanto com uma

totalidade histôricu. Esforçuno-nos por isso em üssuciar as

duas formas de atenção que pareciam requeridas, repelindo

assim a questão do texto, do seu estatuto histórico, do seu

tempo c do seu espaço próprios. Esta época patxoda ç, com

efeito, constituída totalmente como um texto, num sentido*

destas palavras que tc/emos a determinar Que elo conserve.

enquanto tal. valores de legibilidade e uma eficácia de

mo-delo; que desordene assim o tempo da tinha ou a linha do

tempo — eis o que quisemos sugerir ao interrogarmos de

passagem, para nele encontrarmos apelo, o rousseauísmo

declarado de um ctnologo moderno.

* Sohft «t« HtnKL *1t 4 fftH!f« nol* i|M Pifefrr» mi <ttftuk> IV dl

tetunrii Patic <N* *» 1\>

(7)

Sumário

Advertência

A ESCRITURA PRE-LITERAL

Epigrafe

\, O fim do livro e o comtço da r^critura

O projçrama O M(nific*mlc c 4 VWJíKUí . .

0 « f escriio

2. Lingüística e Gramatolofia

O fora e o dentro

O fora *• o dentro

A

bm\n

3. Da Oramãioiogia como cüncÍQ posfítvã

A álgebra: afcano c tramparcficia

A ciência c o nome do homem

A charada e a cumplicidade das origens

V i l

7

«

12

21

33

36

53

79

91

93

101

109

II. NATUREZA, CULTURA, ESCRITURA

Introdução à "Época dt Rouiseou*'

1. A violência da Irtrú: dt LéviSlrtmts

a Rousseau

A guerra do* nomes próprio*

A ctcrituni c a exploração do homem peto

homem

121

125

132

(8)

2. "Em perigoso mpiemrnu> . " 173

Do cegamente» ao implemento 176

A cadeia doa implemento* 187

O caorbílamc Oueathi de método 193

3. (Jérwse e escritura do E$%m sur Foristine drs

hnguts 201

I. O LUGAR DO ESSA1 201

A citcrituni, mal polítko v mui lintfüfctito 204

O debute atual: u economia da Piedade 208

O primeiro debate c a composição do E m i . . 234

I I A IMITAÇÃO 238

O Intervalo c o implemento 239

A «tampa o a* amhigUldadoa do formalhmo , 245

O tomo da cwritura 264

111 A ARTICULAÇÃO 280

"Eite miivinictim de vnreia.. «

H

280

A inscrição iln origem 293

O pneuma 300

Eitu "ílmplci movimento de dedo". A cicritura

o a proibição do incealo 310

4. Do tutttrmento ú fOHÊt\ a Teoria da escritura 327

A metáfora originaria 329

Huiòilii ç itoUini du» cacriluriii 343

O iilf.ibclo e ã representaçAo absoluta 360

O ttoretnu e o teatro 370

(9)
(10)
(11)

Epígrafe

1. Atjurlt que brilhar na ciência da « t r i t u r a brilhar* tomo o BOI4 Um ctcribo. <EP. P- « ) •

O Sanua Idcui do «oll, com tua luz pen

CTUU*

a totalidade do» pafocv como te

fowem KÍgno* íunriforTttc*

(ihidtm)-2. lUset trê* modo» d< «4cr*vtr oomipotv

dem com batiantc exatidão soi irt*

divtr-w titidoi c<)oi qual* te podem comldr

rai Oí homem reuolooa *m nação À

rxniura dot objeto* convém aot povoi

id-vaiíAs; 04 Bijtno& da* palavra* t da»

oru-coe*. ao» povo» bárbaro*; e o alfabeto»

ao* povos policiado»

3. A etçntura alíabéucA é em aí c para M

a maii intelinnie. HluEL* Enciclopédia**

Essa

III-II

epígrafe não se destina apenas a concentrar

a atenção K>bre o ttnocentrismo quc

f

cm todos os tempos e

lugares, comandou o conceito da escritura, Nem apeim icbfe

o que denominaremos loitocenirhmo: metafísica da cscriluru

fonítKâ (por exemplo, do alfabeto) que em seu fundo nfto

[*>! mais — por razoes enigmáticas mas essenciais c

inaces-Mvcis a um simples reiativismo histórico — do que o elnoccn*

* luÉmflui t n taift ajTTfrtrtçti

9íIR*í

vtispt utí

n

rt9 tnsUrln

òm talut nftrídti* * * t t Avtor, Mvttaa í w i r*"*"* df\rd» à p r i n í i ' *D<ato*W da D*n1<frt f n f n n W<niV^ • ihvrar i t f i l v t l n i i H | a * U t r * « * * * * *

4 i l ttÜIlDPH CH*lU G DM fiMlWM MU Wdtetlft" f i n t i n a itn («#1 <*» ft*. «y* F l

(12)

ORAMATOLOÜIA

irUino mui) original c mmi pjdcrüso, que hoje esfá cm vias de se impor ao planeta, c que comanda, numa única c mesma

ordem:

1. o concrito da rsrrifura num mundo onde D fonc-tizaçãn da escritura deve, no produzir-se. dissimular sua pró-pria história;

2. 4 história tia maaitàca que, apesar de todas as dife-renças c não apenas de Platão a Hcgcl (passando até por

Lcionix) mas também, fora dos seus limites aparentes, dos prévocrálico* c Heideggcr, sempre atribuiu ao logos u o r i -gem du verdade em geral: A hitfíSria da verdade* da verdade

\U w r d í i d d (oi scmpir, com a ressalva de uma excursão me*

taforica de que deveremos dar conta, o rebaixamento da escritura c seu rccalcamento fora da fala "plena";

3 . o conceito da ciência ou da cicntificidadc da ciên-cia — o que sempre foi determinado como lógica — conceito que sempre foi um conceito filosófico, ainda que a prática da ciência nunca tenha cesudo, de fato, de contestar o impe-rialismo do tocos, por exemplo fazendo apelo, desde sempre e cada vez mais, à escritura nâo-fonética. Sem dúvida, esta subversão sempre foi contida no interior de um sistema alo-cutório que gerou o pronto da ciência e as convenções de toda característica nflo-foncüca1. Nem poderia ser de outro

modu. Mas exclusivamente cm nossa época, no momento em que a foncu/açao da escritura — origem histórica e possibi-lidade estrutural tanto da filosofia como da ciência, condição da episttme — tende a dominar completamente a cultura mundial1, a ciência não pode mais saüsfazcr-sc cm nenhum

de seus avanços. Esta inadequação já se pusera cm mo-L Ct pw i M B f r « Mfot òt p>Mz"t*i*v «<wiléflá" ov 4t

*>*mW-Ihi» d* kif^mlB Ifftmflo" lh V Ortuufi. LM A A W I ti U is-afeor. pp él

* 171 " l i iimhrtlLtmn m i i B i n i l w u I uma c o m c u L i de i i í t i l u i t . uai tinbútllmú

«KriturUi- t tuincnir pm bbfeu de tuciitraUrío ou Bt*ioiij que te lilt Ge *—* 'llncttmefc mu>tmUk*\ O «buriiim» i, nu verdtdc. um* 'cauueriiticV*

c t u w t l * em c a r i O t f t i t*tfUú4* N l o fala* o n t O Wf PC* IftWfttlftlO' » UIIU

i nrujt *!** Isente* i*|p* n*h|t t *HV*M40 fpiwi*<*. rtra a r u u m , w

ntTiMtn 4 ffflmv, f***ç dof >xicrnaf # * # PCDl*!***! dfVraVfllT 9 **JÇf tff*tt*

nrfcin» f itnJitáf QM, • riprr, crli ptmtttl dciifrir orscicrct dmo

nmxtò<K ma« t«ci *upí- v m p r a u m utwr td^uirtdrv u m ^ I — U I M I U P j l

fonutft nto UM da tilt. PKLMIII> im inlm »* hitfdus**. <* ftohàlltin» m*lrm*ilffl * Irulú 01 U*M eUburicàu «tunditU. uiiiHmA.-» pr*i uminl* u uw do dltrurto t A pculhlMáide út cMtxrcr tVa%«ntAcb ciptf^liui Nem pc* li» Jrj»n4 o alunlimo mMfmictro 4c eipfimJr Jcu fúrruit de timt»>>f>£0G otfuUiJh* umáiu^i, ladtjaiiftaflii A U] oi qml mw^ dí «Kpcrato p*-tOJlir " Sohff «te* pftttcflau. cf '.mSím OH*í Ontun Crinf-r. >*urd# /i-ntoU* #J

" f — t f * df r*6mm*. p I I r ttthrcludct t v O t i M r • * I f C ^ e o * # - i ^ / r « * « "

•Vi rxyfiutu 4* Í4 Itntw orafr t\ i r r#Vrirft#r}. tK. fk* T.>

3 Tutl» at efira («ffrMfrfté** ft Mt|dfln d» Mcrisn traiam do proKcma tta ÉKrodU^fo da t*crtlurt foiiJkt cm culluru dw «tf caib nl» • «raMtran. Cf. pur i u m ^ fP. |v M f r Ov U rtAMf rff 'X^mrf i«t*»Mff. M:

/AtfUltnaUf Ittf-AfftAat f i U r n ^ ^ j U i 4 b I H U M d . Udt ,l l W H 4 T M Í £ iUrtho | * M+ í N . dot T . i

(13)

v i i n t n l o , d t u l e sempre Mas atpn, hoje, deixada aparecer c o m o tal» permite, d c certa f o r m a , assumi-la, sem que esta novidade se possa traduzir pelas noções sumárias de m u t a ç ã o , de cxplicitaçâo, de acumulação, de revolução o u de t r a -dição. Fites valores pertencem, sem dúvida, ao sistema c u j a dcscolocaç&o * l e apresenta hoje c o m o tal, descrevem estilos dc m o v i m e n t o h i s t ó r i c o tjuc só t i n h a m mentido — c o m o o con^ ceito dc h i s t ó r i a mesmo — rvo i n t e r i o r da época logucènlrica. Pela alusão a uma ciência da escritura guiada pela me-táfora, pela metafísica c pela teologia1, a epígrafe n a o deve apenas anunciar que u c t f n c i a da escritura — a

gramato-lo$lcf — espalha pelo m u n d o os signos dc sua liberação por

m e i o dc esforços decisivos. Estes esforços são necessaria-mente discretos e dispersos, quase imperceptíveis: isto se deve ao seu sentido c i\ natureza d o meio c m q u e produzem sua operação. Desejaríamos principalmente sugerir q u e , p o r mais necessária c fecunda que seja a sua empresa, c ainda que, na melhor das hipóteses, cia superasse todos o s obstá-culos tecnicoc e cpistemolôglcos, todos os entraves teológicos c metafísicos que até agora a l i m i t a r a m , uma tal ciência da escritura c o r r e o risco de nunca v i r à luz c o m o tal e s o b esse nome. D e nunca poder d e f i n i r a unidade d o seu p r o

-jeto e d o seu ob-jeto. D e náo poder escrever o discurso d o seu m é l o d o Dcm descrever os limiles do seu c a m p o . Por razões essenciais: a unidade Ce t u d o o que se d e i x a visar hoje. através dos mais diversos conceitos da ciência c da

• DtHOtòiW i ™ o pfto *>al trtdoamM o *who frnrcJa dbfodutr. £*c difere <3e 4tplK*+ {dvrtocirl, b t n mm frcvccfK, per mçlutf ema idâA dc ^fitl/m^i no BV*tamp ^>* ImprHnc» Também tem o «cntíito — inçof l n H -m DOMO OMUMIO — o> cicluar B dctptfu dc u« fccitifio da * u ftW^fl" IN. do* T.i

I Kin ihmwoi Mui Bpfnat BW "frriconorftoi ttolíjko*" qi**. »nm mrmmfe • lutur £tl#<*rtíiJt^Lk* * ,flWt.LiLjh-ti í*J rrç^tmlJifli 4 iMria af> rteno MCT'^

«*H t l i u h * X V I I t X V I I l FitoftfMa J * u iMfali** at#H adia***. « prupraao

du htm Jt MH-V J,ii*M lJ«fi f f - o o T r i M tfts aforai 1 a%atffrft#C*o mai'

VnKn* * m a * Nnt (UQtnKrilJ* tutionc*ininU doem--*.!». rt« um prttaupcnlo

coqtiiuiiÚQ, H P J M U M . e w M i ! A hJitéru 4o OtidttHi. * portam*» k lute-lidada da fp*i-tíi»í;*t m**mo ciujndn TI itii turno

«Iti»-** htftrrmttér* *ete< peto GUMJ i r * 0 4 m t o irtntéi rr^ar«rt tomp^tu

dO t u n u n l j v a rryírr q « #t m i i * timpfctir*Ole, "pDJÉlo dc rcICfíiUÍA"- O

• ..• ri • 11.. i.j 11 J , ü I Oi ivii.m i'i viim ppacoi dl rfltríiHin, 914 POMD — *m amido mato eottutia — ftc n i i t f ou •êicot n w vmdtb oo — (MiMfi — t OPflftfifO rtf UIIP0MI m*nr* tf* raliroficl* num te«ft (N, dM T i

4. CfamiloAtruT ~tr*Udo dai M « , 4 ) MtiWo, d* MlAtuçau* J* WMUI*

O dM ihrtfwa", Lflir* An UIM i>h—n>T rrn m i W i ihM «pena* L J. Gcl>

ffflpreiuu i u 4 P í I M T * rara davfntr o prtoiflo d» vtra ottnfui mod«™, C f * Sfady 0/ hW*H4, inr M ^ * u * > d ' #*ammjM*Vrf. 1°S1 f n «tfcliluln deu-i deu-i r r deu-i r n í rHdl^la dc l * M . TmhnrÉ * pftocupt cem x cl»utfv>c^<f **irtnl(n:»

<M *imnblicidã f MTtwnlí htpta?*f4 ecintrc*Tirlidt^ uthfi a Rimtc^fvrtv O* • F^IctOCK d>* H f ^ l ^ i |*|C l<"TO I A M 1* irrcai!iT (Ihl h(»Mfll cltHkk^ du cfcrllurj. (Olmriv»w mis • ikfii^lp> cai iMtri * mniad*_ CMIMíF^K I>M mtmpi ttraHH por Avrfltu lihvfluc ar IIiratndM Mo V H Friitffw nrimjdrto

(14)

GRAMATQLOQIA

cacrirura, c«á determinada cm princípio, com maior ou menor 'egredo ma* «more, por uma época hislórico-melaffaiça cuja

ihmuui no» l i m i u m o t a entrever. N l o dizemos: cujo fim.

A i idéiai de ciência c ctcrttura — c por i w i tamMtn a de ctéocia da caentura — Um sentido para nó» apenas a partir de uma origem c no Interior do um mundo a que já lorum atribuído» um c t i t o conceito do signo ulitcmw mais adiante:

o conceito de signo) c um certo conceito dai rclaçoc.i entre

fala c c i n t u r a . Kclaç&o muito determinada apesar do seu privilégio, apesar de nua Ncccaaidadc e da abertura de campo qu? regeu duiantc algunt milénioi, lobrctudo no Ocidente, a ponto de hoje nele poder produzir lun dcscolocaçâo c denun*

i-ntr, poi 'i mrümii, *eus timftà

Talvez u m«ditaç*o paciente e a investigação rigoroia em volta do que alml.i u dmomina proviaorlaroenio tacrllura, cm va de pcimancccrom aquém de uma ciincia da oscritur*» ou de a repelirem por alguma miçAn ontcuranllita, deixando n — ao contrário — dcaenvolver nua posiiivkiudc ao máximo dr tujH pottihllldadei, *ejam n errânda de um pensamento fiel c atento no mundo irredutivelmente por vir que v anuncia no presente, para -ilém da clautura do uibcr, O futuro *ó M pode antecipar na forma do perigo ubaoluto. Ela i o que rompe ahanlutamentc com a normalidade constituída c por iwo somente io pode anunciar, apr*ifntar-set na cipécic da

mòiUIrWiiúdade. Pnfa eile mundo por Vir * pára ô que nélc terá feito tremer o i valorei de signo, de (ala e de escritura,

ptra aquilo que conduz aqui o nosso futuro anterior, ainda

(15)

1. O fim do livro e o começo

da escritura

Sóualct. jqu«l« t|Uf nAo *Kf#V«

Nnmm

Independentemente do que se pense soo mia rubrica, «At» há dúvida de que o prohtrtm da Ungtèogrfn nunca foi apenau um problema enire outros. Ma* nunca, tanto como hoje, invadiu CCmO tat o horizonte mundial dai mais t l i v e r w pe*quiu* c do* dUcurio» mait heterogêneos cm intenção, méludo c ideologia, A própria desvalorização da palavra "linguagem", tudo o que — nu credito que lhe c dado — denuncia a indolência do vocabulário, u tentação da tcduçAo barata, o abandono paulvo A moda, a consciência de van-guarda, isto c. a ignorAnoa, tudu isso testemunha. Eita inflação do signo "linguagem" é a inflação do próprio ligno. a inflação absoluta, a inflação mesma. Contudo» por uma face ou tombra NUM, cia ainda fa/ signo: esta crise é também um entorna. Indica, como que a contragoito, que uma época histórico-metafísica iUvr determinar, enfim, como linguagem a totalidade dç seu horizonte problemático. Deve-o, nAo

so-mente porque tudo o que o desejo quisera subtrair ao jogo da linguagem é retomado neste, mat também porque, simultanea-mente, a linguagem mcimu acha-se ameaçada cm nua vida. desamparada, sem amarras por nAo ter mais limitei, devol-vida A sua própria finidade no momento exato em que seus limites parecem npagar-sc, no momento exato cm que o sig* nificado infinito que parecia exccdé-la deixa de tranqüiliza-la a respeito de si mesma, de conté-la e de cwraMa.

(16)

UftAMATUiOUA

O PROGRAMA

Ora, por um movimento lento cuja Necessidade mal se

deixa perceber, tudo aquilo que — há pelo menos uns vinte

séculos — manifestava tendência c conseguia finalmente

reu-nir-se sob o nome de linguagem comera a deixur-tc deportar

ou pelo menos resumir sob o nome de escritura. Por uma

Necessidade que mal se deixa perceber, tudo aconteec como

se — deixando de designar uma forma particular, derivada,

auxiliar do linguagem em geral (entendida como comunicação,

relação, expressão, significação* constituição do sentido ou

do pensamento etc.), deixando de designar a película

exte-rior, o duplo inconsistente de um ilgnlflcanic maior, o

sinní-licmte do si^míkonte — o conceito de escritura começava

a ultrapassar a extensão da linguagem. Em rodos os sentidos

desta palavra, a escritura compreenderia a linguagem. Nfio

que a palavra "escritura'* deixe de designar o significante do

significou te, mas aparece, sob uma luz estranha* que o

"sig-nificante do sig"sig-nificante" não mais define a rrduplicnçflo aci*

dental c a secundariedade decaída. "Significante do

tignifi-cante" descreve, ao contrário, o movimento da linguagem; na

sua origem, certamente, mas já se pressente que uma origem,

cuja estrutura se soletra como "significante do significante",

arrebata-se e apag;i-*e a si mesma na sua própria produção.

O significado funciona ai desde sempre como um significante.

A tccundaricdadc, que se acreditava poder reservar A

escri-tura, afeta todo significado em gera), afeta-o desde sempre,

isto é, desde o inicio de ivsv. Não há significado que escape,

mai* cedo ou mais tarde, ao jogo das remessas sijtnificante*,

que constitui a linguagem. O advento da escritura é o advento

do fOgo*; o jogo entrega sç boje a ti mttflio, apagando o

limite a partir do qual se acreditou poder rcjrular a circulação

doa signos, arrastando consigo todos os significados

tranqüi-lizantes, reduzindo-todas as praças-fortes, todos os abrigos do

fora-de-jogo que vigiavam o campo da linguagem. Isto

eqüi-vale, com todo o rigor» a destruir o conceito de "signo** c

toda a sus lógica, Não 6 por acaso quç esc trQnsbQrd&ntntQ

wbrevém no momento em que u extensão do conceito de

linguagem apaga todo* os seus limites. Como veremos: ewsc

transbordamento c esse apagameato tem o mesmo sentido, silo

um único e mesmo fenômeno. Tudo acontece como se o

conceito ocidental de linguagem (naquilo que, para além da

sua plufivocidndc c pura além da oposição estreita c

(17)

O FIM DO LIVRO E O COMEÇO DA ÍSCAUHHA O

máiica cnirc fala c língua, liga-o em geral à produção fone-mática ou jtfosscmátka, à língua, a voz, à audição, uo som c ao sopro, à fala) *c revela-se hoje como u forma ou a de-formação de uma escritura primeira1: mais fundamental do

que a que, atile* delia convênio, passava por mero "suple-mento da fala" <Rou»cau)t Ou u escritura nao foi nunca

um mero "suplemento", ou então é urgente construir uma, nova lógica do "suplemento". £ esta urgência que nos guiará» mais adiante, na leitura de Rousseau.

Estas deformações não são contingências históricas que poderíamos admirar ou lamentar. Seu movimento foi abso-lutamente necessário — de uma Necessidade que nao pode apresentara, paru ser julgada, perante nenhuma outra instân-cia. O privilégio da phvnè nào depende de uma CKolha que teria sido possível evitar. Responde a um momento du

eco-nomia (digamos, da "vida" da "história** ou do "ser como

relação a s i " ) . O sistema do *'ouvir-se«falar" através da rubstüncia fônica — que se dá como signiíicantc não-cMcrior, nflo-mundano, portanto nao-cmpíríco ou nào-cont ingente — leve de dominar durante toda uma época a história do mundo, até mesmo produziu a idéia de mundo, a idéia de origem do mundo a partir da diferença enlre o mundano e o nào-mun-dano, o fora c o dentro, a ídcalidaclc c a nâo-idealidade, o universal e o nâo-univcrsal, o transcendental c o empí-rico, etc.J

Com um sucesso desigual e essencialmente precário, esse movimento teria tendido aparentemente, como em direção ao seu tetos, a confirmar a escritura numa função segunda e instrumental: tradutora de uma fala plena c plenamente pre~

wífr (presente A si

(

a seu si unificado, ao outro, condiçio

mesma do tema da presença em geral), técnica a serviço da linguagem, porta-voz (portc-paxole), interprete de uma fala originária que nela metma se subtrairia à interpretação.

Técnica a serviço da linguagem: níio recorremos aqui * uma essência geral da técnica que já nos sena familiar c que nos ajudaria a compreender, como um exemplo, o OOtV

>• P i l V tqill * M d «MfllWlL Hlffttlfk Hljn * » f < K * «Urnur u n u

Qiifmi-*l«ao oonotófifi di nao. K*t» * o (ttihtado rtihiw. • t m u n ê "MUrkkr ^ b*fBA#(ftt fontfast**. MdM ifln^VWI tP** M I mp.lt*> Mtwhnuiino* c Màff. * malt Ufdi lAttOtfct* <C«K***IO *wi*Tmdi p*l» prlmcir* idiiln -* Giftidt lifctlttoptau Soiiàfc*. t dcpoi-. omi>^:(. pc* SUM* A ictpeAa dMtt «rtul*.

« V< Uti\rtet "t*íi»t< i i E r r t l W m /-í-jm*tnji*í. *y> <if. f * 15* *0 O Otbit*

dMintutvfp-K Ufnbfm ™ idrao *at •£*** do P*df* vui Glnrafcrn. A mptüo

<Jl « , kwt * jM | | W W 1 (f p^,r^g flj„t^ i , TJwt*r* Pmoi. 1«4MVU.

IJP • a • >• TffnnfT«^ ntn*if*f. **«!• tã^nit. pci aut ** urmet t •» rffn*«»i •»> »m \tâ étSti* p« impárm a «mMto

(18)

| 0 UMAMAIOLUOIA

ccitn estreito c históricamente determinado da escritura. A o contrário, acreditamos que um certo tipo de questão sobre o sentido t a origem da escritura precede ou pelo menos se confunde com um certo tipo de questão sobre o sentido e a origem da técnica. É per isso que nunca a noção de técnica simples mente esclarecerá a noção de escritura.

Tudo ocorre, p o m n l o , como se n que « denomina linguagem apenas pudesse ter sido, c m sua origem c cm seu fim, um momento, um niodo essencial mas determinado, um fenômeno, um aspecto, uma espécie da escritura. E *o o tivesse conseguido lazer esquecer, enganar \ no decorrer de uma aventura: como c-i<< avcnluru mesma. Aventura, afinal de contas, bmuinte curta, t i a se confundiria com a história 411c .«sócia a técnica e o metafísica logocéntrica há cerca de (rés milênios. E se aproximaria hoje do que c. propriamente, sua asfixia. No caso cm questão — e este é apenas um exem-plo entre outros — , dessa tão falada morte da civilização do livro, que sc manifesta inicialmente pela proliferação con-vulsiva das bibliotecas. Apesar das :ipuréncia*. esta morte do livro anuncia, u m duvida (e de uma certa maneira desde sempre), apenas uma morte- da fala (de uma fala que st

pretende plena) e uma nova mutação na história da escritura,

na história como escritura. Anuncia-a a distância de alguns séculos — deve-sc calcular aqui conforme a esta escala, sem contudo negligenciar a qualidade de uma duração histórica

muito heterogênea: tul i a aceleração, e tal o seu sentido qualitativo, que seria outro engano avaliai prudentemente segundo ritmos passados. "Morte da tala" é aqui, sem dú-vida, uma metáfora: antes de falar de desaparecimento, de-ve-sc pensar cm uma nova situação da fala. cm sua subordi-nação numa estrutura eu 10 ar conte ela não será mais.

Afirmar, assim, que o conceito de escritura excede c compreende o de linguagem supõe, está claro, uma certa definiç&o da linguagem c da escritura. Sc não a tentássemos

justificai, estaríamos cedendo ao movimento de inflação que acabamos de assinalar, que lambem se apoderou da palavra "escritura", o que não aéOflleceu fortuilamcnle. Já há

al-gum tempo, com efeito, aqui e ali, por um gosto e por motivos profundamente necessários, dos quais seria mais fácil denun-ciar a degradação do que desvendar a origem, diz-se "lingua-gem" por ação, movimento, pensamento, reflexão, consciên-cia, inconsciente, experiênconsciên-cia, afetividade etc. Há, agora, a

* A lumult dmfr l> ( • " » fnl tndwldi W n n v i m ttm ••«• '•M«i« t» iiiwiMHn «entn*. <N. J"« r.i

(19)

O FIM DO JJVXO l 0 COMEÇO DA tVCHfTUHA j |

icndíncia u designar por "escritura" tudo isso c maU algum» « t e : não apenas os gestos físico* da inscrição literal, picto-gráfica ou idcopicto-gráfica, mas também a totalidade do que a possibilitai c a seguir, além da fuce significante, ulc mesmo a face significada; e. u partir dal, ludo o que pude dor lugar n um» inscrição cm geral, lilcral ou não, c mesmo que u uuc ela distribui no espaço nao pertença u ordem da \vz: cinematografia, coreografia, sem dúvida, mas também "es-critura" pictural, musical, escultura! etc. Também se pode-ria falar cm escritura atlética c, com segurança ainda maior, *c pensarmos nas técnicas que hoje governam estes domínios, cm escritura militar ou política. Tudo isso para descrever

nflo apenas o sistema de notação que se anexa secundaria-mente a tais atividades, mas a essência e o conteúdo dessas atividades mesmas. E também ne*ie sentido que o biólogo fala hoje de escritura e pro-groma, a respeito dos processos mais elementares da informação na célula viva. Enfim, quer lenha ou não limites essenciais, todo o campo coberto pelo

programa cibernético scri campo de escritura. Supondo-se

que a teoria da cibernética possa desalojar de seu interior todos os conceitos metafísicos — e até mesmo os de alma, de vida, de valor, de escolha, de memória — que serviam antigamente para opor a máquina ao homem1, ela terá de

conservar, até denunciar-sc também a sua pertencença hístó-ricu-metafísica, a noção de escritura, de traço, de grama ou de grafema. Antes mesmo de ser determinado como humano (juntamente com todos os caracteres distintivos que sempre foram atribuídos ao homem, e com todo o sistema de sig-nificações que implicam) ou como a-humano, o grama — ou o grafema — assim denominaria o elemento. Elemento « m simplicidade, Elemento — quer seja cniendido como n meio ou como o átomo irredutível — da arqui-slntcse cm geral, daquilo que deveríamos proibir-nos a nos mesmos de definir no interior do sistema de oposições da metafísica, daquilo que portanto o i o deveríamos nem mesmo denominar a experiência cm geral, nem tampouco a origem do sentido em geral.

Esta situação anunciou-se desde sempre. Por que está a ponto de se fazer reconhecer tomo tal e a posieriort? E s » questão cügiria uma análise interminável. Tomemos apenas

alguns pontos de referência, como introdução ao objetivo

3. bbM> n t Wltatr. K* HMPIII. ( M W * shinMs I "wirtnHn" s

ÍJMjlfci Ow Mpi úmiilMo po»li> * f r n l n n o vn» * i> nSp-xvn. •"* romlnut *— Miim *» IUúO — «<nnrfun<fet *ipnW*4 frímf* ~^í«ln< *•** —Mui", -orifa. imnoM', «u. p.n ei.un«f P»»< d. mlquUlf.

(20)

outras, nunca

ica. No

inlc-i I t - inlc-i inlc-i . ü inlc-i inlc-i. U

c assinalado,

;les lembram,

( 2 i.»*M*IOÍOOIA

limitado a que no? propomos aqui. Já aludimos Bí mate-máticas teóricas: sua escritura, quer seja entendida tomo grafia sensível (c esta já supõe uma identidade, portanto mui idc.ilidadtr de sua ( O f m , 0 (HM M U I M) pAKJplO M í >uida d noção l i o correntemente aceita de "signifitanie sen-sível"), quer como síntese ideal do* significados ou como rattro operatório etn outro nível, quer ainda — mais pro-fundamente — como a passagem de umas às outras, nunca cm uhsoluto esteve ligada a uma produção fonftica No

inte-rior dus culturas que priillciim n escritura dito fonciici matemática* n&o san apenas um cnclavc. Este

aliás, por todos os historiadores da escritura, eles lembram, no mesmo lempn. as imperfeições ,|a escritura ãlfahelkã. qttC por tanto tempo foi considerada a escritura maii cômoda c "muis inteligente"*. Ettc cnclavc c também o lugar onde a prática da linguagem cientifica contesta do dentro, e cada ve/ muis profundamente, o ideal da escritura fonélka e Ioda n sua metafísica implícita (a melutisKu), isio é.

paiucular-menle u idéia filosófica da epittemt'. r l:niinínt á de itiórlá, que é prol lindamente solidária com aquela, u p c u i da disso-ciuçán nu oposição que as relacionou entre si numa das (ases

lll- -.11 ..llllKlh.11 L I .11111II \ I li -il 1,1.1 . I I - i l l > l ' l . WllHHI , !•/>"

teme. foram determinados iicmpic (e n í o apenas a partir du

etimologia ou da filosofia) como desvios em vhta da rcapro-priaçBo da presença,

Mas. para idím das matemáticas teóricas, o desenvol-vimento das prdiícai da Infoimaçáo amplia imensamente as possibilidade» da "menugem". ate onde esta já náo é mais a tradução "escrita" de uma linguagem, o transporte de um significado que putktin piiniiinccer falido na .sua inicgn-dade. l u o ocorre lambem simultaneamente a uma citensio da fonografia c de todos os meios de conservar a linguagem falada, de fazè-Ia funetonar sem a presença do sujeito fa-lante Fste desenvolvimento, unido ao* da etnologia e da

Msiõfiu da escritura, ensina-nos que a escritura foncoca, meio da grande aventura metafísica, científica, técnica, econômica do Ocidente, está limitada no tempo c no espaço, e hmita-sc a l i mesma no momt-niu W f S cm que está impondo suo

lei às únicas . l u a ' »uiturais que ainda lhe escapavam. Mui etia conjunção não-íortuita da cibcrnélica e dus "ciências humanas" da escritura conduz a uma subversão mais pro-funda.

« n . n>< ••—«« K', rr i», ' " «> •*. •»• — «•"•< i « « * .. . .< i i i i . i - K, I,,,;I A Mtu>i'i>>' i " " « v . p. no da uMivio « • « • •

(21)

o UM IX» IIVXO 1 O U ) M « 0 OA U L U I U R A J J

O S1GNIHCANTE É A VERDADE

A "racionalidade" — ma* talvc? fone preciso

ahando-nat ema palavra, pela raziki que aparecerá ao final desta

jjjic —, uuc comando n escritura assim ampliada e

radicali-zada, t i ú é mau nascida de um U>t»s e Inaugura a destruição.

nJo a dcniuliçâu mas a dc-v-dimcniação. u Uç-vuiiiMiuváu 0:

'IHIJS

a« ?i anil «caçoes que brotam da significação de hgos.

Em especial a significação de verdade. Toda» ••

determi-nações mctoflslcas da verdade, c nlí míimo a que nos

re-corda Hçjdcggcr paia ulé-m da onto-teobgia metafísica, são

mais üU menos imediatamente in*cparávcj» da instância do

laros ou de uma iBíào pensada na df««ndéncitl do tõgOS,

cm qualquer sentido uuc seja entendida: no sentido

pné-sn-critico ou no sentido filoioftco. no sentido do entendimento

infinito de Deus ou no sentido antropológico, no sentido

pré-•hegcliano ou no sentido pos-hcgeliano. Ora, dentro dcslc

lapM, nunca foi rompido o linmc originário e essencial com

d pntmV. Semi lácil mosira-lo c tentaremos precisa-lo mau

adiante. Tal como foi mais ou menos implicitamente

deter-ladt, a essíncia da phoni «Urli imediatamente prnúmii

daquilo uuc, nu "pensamento" como loftt, (em relação n*in

o "Knlido": daquilo que n produz, que o recebe, que o di/,

que n "reúne" Sc Amiótckv por exemplo, considera

qu<-"oi sons emitidos pela vn/ < ia. ív efl w-ViV> sao os símbolo*

do» MUdog da alma (n«*i[|iina tl\C

WíüK)

» " palavras

caciilu os símbolo, das palavra» emitidas pela VOJ" <ífci

ImerprriaçOii I, 16 a 3), í porque a vo/. produtora dos

primeiros tlmbolot. tem com a alma uma relação de

pro-ximidade essencial e imediata. Produto» do primeiro

iig-nificanie, ela não é um mero signilicantr entre outros. Ela

significa o "estado de alma" que, por sua ver. reflete ou

re-flexiona*

M

coisas pot semelhança natural, bntre o ser c a

alma, as coisas e as ufeçoes**, haveria uma rotação de

tra-dução Ou <le significação natural; entre . alma c o logat,

uma nl:n,,lo de simboli/açãn convencional. F a primeira

convenção, a que se referiria imediatamente à ordem da

significação natural e universal, produzir.te-ia como

lingua-gem blluJa, A lingualingua-gem c»nta fixaria convenções, que

ligariam cntic ti outras convenções.

* ' " f d h t t . M «tifcvi /'«*>" • rl/U-kU w { u j t JHI»CÍB trCDMIl •wmi>:<ia|n.-%i ,,-• r o t f i i n i f t . " • "BlMlMtl"»» "l>"a t r»fiVlúv I N . 60) I I ' t* * d > i i i n - pai a " í * i •- m~"ii»i»i> «ftfir-vn. m o qiir o A a K « » " ! wP™ * * " ! l \Bf " * " • " ' » • » i " m <> t f » <I"P*~ Wniidu: a h l | i l 0 • i h i »

(22)

|^ (J RAMA TOLDOU

"AtoJm oomu a eacritura não c a mcimu pura todra o* tollKnt» a» püUvi« ralada* não aão tampouco a» me*mi\ enquanto SftO idcnikoa paia Lodoti os ettado* de almj de que n t i t exprcatota sio

tmrdtatumrntt oi ji#nai (ei^icui TpÜTttiÇ), como lambem suo

klêo-líc« i * coím cuja* imagens »fio e«c* ftUido*" ()6* u grifo é rx>«o) Exprimindo naturalmente as coisas, as uíeções d i alma ç^oalluicm UEua capeuc de linguagem universal que, portan-to, pude apagar-» por si própria, E a etapa da transparência* Aristóteles pode omiti-la às vezes sem correr riscos1* l i m

todos os casos, a voz c o que está mais próximo do signili» cado. tanto quando este é determinado rigorosamente como te n lido (peruado ou vivido) como quando o e, com mciio* prccisâii, coma coisa* Com respeito ao que uniria indissotu-vtlmentc a w à alma ou ao pensamento do sentido signifi-cado, c mesmo à coisa mesma (união que se pode fazer, seja segundo o gesto aristotélico que acabamos de assinalar, seja segundo o gesto da teologia medieval, que determina a rei como coisa criada a partir de seu eidax, de seu sentido pen-sado no lüjffjs nu entendimento Infinito de Deus), todos ilg* nifkante, e em primeiro lugar o signifkantc escrito, seria derivado* Seria sempre fecoteo e representativo* Não teria nenhum sentido constituinte* Esta derivação é a própria origem da noção de "significante" A noçio de signo im-plica sempre, nela mesma, a distinção do significado c do si^nillcante. nem que fossem no limite* como diz Sauuure, como as duas faces de uma única folha. Tal noção perma-nece, portanto, na descendência deste logocentrismo que é também um fonocentrismo: proximidade absoluta da voz e do ser, da voz e do senüdo do ser, da voz c da idealidade do sentido. Hcgcl mostra muito bem o estranho privilégio do som na idealização* im produção do conceito e na preutiça a si do sujeito.

"fc«c movimento ideal, peto qual be diria que se manifesta * simples sabjetividaile* reatoando a alma do corpo, a orelha perccbe-o da racama mttwjfm teórica pela qual o olho percebe a cor ou a forma a interior Idade do objeto tornando « «sim a do próprio uijeito*1 iEithka, I I I , i . p* ]6 da trad. írancese). -i , * A orelha ao

con-trario, iam *uiu* »t praticamente para o» obítiot, pen-abe o íouludv deaie tremor interno do corno pelo qual te marufeil* t M re^la* nao

* t o qm i»Mtri r*rrt Aubcnqur tlt FtnhUm* rir ttirt -"«í A*****.

TV H* • B i No òêcotm de «M noia*»l anllltt. q» nulw ao* lnqHros aqui.

P. Auherw* PSWVJ, eem efauo: *'É wdade qu* *ro oiftrcv HBtn Ati»uS«fc* HUIIÜLU uteit umtvto * rctutto da Snavsvtm 4* esm: 'H4o 4 p»*il*(t utai

t &HUHÍ0 ftl fcòpflu «***% trai, rr» Ev|ftr tlit titiih^ Mfvif-ni»-M»ot iW KUt

nfmw como «JnDOtot*. O liiimii<dlfrnoh mniik*idci F*VJ ptuüo * «IPI*. i aqui

•«pfliiildo n r»s> imnot n i piam itilo m** nui « i ^ n l ) tf k^iim^ porgaa4

L. Mil— irntft-«« •• aMtfpi li iinii agai ,v aa|aaf, HSSjl PfdfS I l H aü UiÉU pc> i. in, i[ipL f»1-l<4lL

(23)

BIBLIOTECA

O F I M DO LIVRO l O C U M K < > DA íM Md I HA ] ^

a fifuru TMêtcfiMlj miri unu primeira idcilidwk vinda da alma"' (p,

296).

O que é dito a respeito do som cm geral vale a tffffM

para a futii». pelit qual, cm virtude do ouvir>*e-lidar —

sis-tema indissociável — o sujeito afeu-w a *i mesmo c

lelc-fç-sc a *i no elemento da ideaüdadc.

Já se pressente, portanto, que o fnnoccntmmo se

con-funde com a determinação historiai do sentido do ser cm

geral como presença, com todas as subdcterminações que

dependem desta forma geral c que nela organizam seu sistema

c K U cncadcamcnto histoiiul (presença da coita no olhar

como ttdüi, presença como substância/essencia/existência

(ousia)

t

presença temporal como ponta ístigmé) do agora

ou do infante {«w/0, presença a si do cogito, consciência,

subjetividade, co-presença do outro e de si, intersubjetividade

como fenômeno intencional do ego etc*). O logocentrismo

acria, portanto, solidário com a determinação do ser do ente

como presença. Na nwdida em que um lul lograenlrismu

nflo c&tá completamente ausente do pensamento

hctdcggcria-iio. b b t z ele ainda o retenha nesta época da onto-teologia,

nesta filosofia da presença, isto é, na filosofia. Isto

signifi-caria, talvez, que não é sair de uma época o puder desenhar

a sua clausura. Os movimentos da pertencencu ou da

nào-per-tencençu a épcca iãu por dcillaí* Ullil, ã< llusAes a «!e

res-peito sâo fáceis demais, para que se possa tomar uma decisão

aoui.

A época do lv$os

t

portanto, rebaixa a escritura, pensada

como mediação de mediação c queda na exterioridade do

sentido. Pertenceria a esta ípoca a diferença entre

signifi-cado c si^nificanlc. ou pelo menos o estranho desvio de seu

"paralelismo", e sua mútua exterioridade. por extenuada que

seja. Esta pertencença organí/ou-se c hicrarquizou-sc numa

história. A diferença entre significado c significanic pertence

de maneira profunda c implícita a totalidade da grande época

abrangida pela história da metafísica, de maneira mais

explí-cita e mais sistematicamente articulada a época mais limitada

do criALiofiifemo e do jnfiniüsmu cristãos, quando este* »c

apoderam dos recursos da conceitualidade grega. Esta

per-tencença é essencial c irredutível: não se pode conservar a

comodidade ou a "verdade científica" da oposição estóica, c

mais tarde medieval, entre signans c signatum sem com isto

trazer a si também todas as suas raízes mct&ft&ico-leológicav

A estas rataes não adere apenas (c )á t muito) a distinção

entre o sensível c o inteligível, com tudo o que comanda.

(24)

|b OBAMAIOIOCHA

latu Ci a mcitiliíicii nu au* Maltdadç, t caiu diaunçlo 6 geralmente aceita como óbvia pelo» lingüistas c semiólogos mais vigilantes, por aquele» mesmos que peruam que a cien-lificidadc de u u trabalho começa onde termina a metafísica. A t t i m . por exemplo:

i ) nenaamento emuiure liara modera-» e*Mbckccu claramente: B linguagem é um sistema de tijnot, a lingüística t p»nt integrante d* riènáa dos signo», * umíóilta (ou. noa termos de Saustuie, « wn-iiotol&i) A detinicio medieval — oUq*i<t iliw pro allquo —. rMNNtlada poi nossa (poça. niustiuu-sc sempre válida e fcvundii. Assim í i|ue a malta constitutiva de lodo signo em gnal. e em paflhular ilo ilunu lingüiMko. retida no aeu tarilei duplo cada ur.idailc lingüi»l«* I bipaiiid* e tompona doii aipe-U». um «miicl c outro Intcliglvtl — de um lido n ilfiuini (o tienificamr de Siiutu* •e), dt oulro o iltnalum \a tinuficadol. Huci áot\ elemento* .um-litulivo* do "gno lineuluiço (e do flano em eeral) lupõem-ie e

cha-mam« ncceuaiiamciue um ao outro".*

Man u catas raúes metafísico-teológicas vinculam-se muitos outros sedimentos oculto*. Assim, a "ciência" serow-Ifigica ou, msit enitiiameme, lingüística, nao pode conservar a diferença entre vignificante e significado — a própria idéia de signo — sem a diferença entre o sensível e o inteligível,

é certo, ma$ também sem conservar ao mesmo tempo, mais

profunda e mais implicitamente, a referência a um significado que possa "ocorrer", mi sua inieligibilidade. antes de sua "quedn". ume* de toda c i p u l i i n pura ti eitrríaridnuc do "rsie mundo" sensível. Enquanto face de inteligihilidade pura, re-mete a um fogos absoluto, ao qual eslá imediatamente unido. Eslc fogos absoluto era. na teologia medieval, uma subjeti-vidade criadora infinita: a face inteligível do signo permanece voltada paia u lado do verbo e da face de Deus.

E d a t o que riáo se Irüla de "«(Oilar" CHK noçonr c l l l ifio necessária* c, pelo menus hofe, para nós. nada mais c pcnsávtl sem cia*. Trata-se inicialmente de por em evidência a solidariedade sistemática e hiuórica de conceitos c gestos de pensamento que, freqüentemente, se acredita poder sepa-rar inocentemente. O signo c a divindade tem o mesmo local e a mesma data de nascimento. A época do signo í essencial-mente teológica. Ela nao terminará talvez nunca. Contudo, SIM lUiuiuia histórica cslii desenhada

Um motivo a mais paia nao renunciarmos a estes con-ceitos 6 que eles nos sío indispensáveis hoje para abalar a In i n ;,i de que l.i/ein pjitc. Nu intcríoi da clausui i, poi ft. H. l«S"h«". £n*u aV IHnlinaar tf«"«t». uad ((.. p 1*1 tobn ••» Mofrltmt. - * d a tfaahjl* é» <••*<••• * «In»» * «•»» • nriijnahdMli •• coautaltto iiMinituii ao HWrtM * n u iwMtauldM*. « 0""p»- «? «"•• a, a t « A

(25)

O riM IM> I IVHO y O IOHI«) DA IKHItUIU |7

um movimento nhllqun e sempre perigoso, que corre per-muncniemcnic o risco de recair aquém daquilo que cie des-constrói, c preciso terçar o conceito» critico» por um dis-curso prudente c minucioso, murcur as condições, o meio c u« limites da eficácia de tais conceitos, dcvi|n>Br rigorosamente a sua pertencençu à máquina que etes permitem dcsconstlluir; c ümuliniicjiiiriiir, a hivchíi put onde se deixa entrever, ainda inomcãvcl, o brilho do alem -cia usura. O conceito de signo, aqui, é exemplar. Acabamos de marcar a sua peiten-çenca metafísica. Contudo, sabemos que a temática do «fi-no i, desde cerca de um século, o trabalho de agonia de uma

ii."In.ii> i|u. JTCICIHIIH M I M I . I H o WKHft I W H M I Dfl

sença, « ter e t c , ao movimento da signifitaçiU) LuiKaitdu U suspciç&o, como tiremos agora, sobre a diferença entre sig-nificado c significam* ou sobre a idéia de signo em geral, devemos imediatamente esclarecer que não se trata de fazê-lo

a partir de uma instância da verdade presente, anterior,

exte-rior ou supeexte-rior ao signo, a partir do lugar da diferença apagada. Muito pelo contrário. Inquicfa-nm aquilo que, no conceito de signo — que nunca existiu nem funcionou fora da história da filosofia (da presença) — , permanece siste-mática c gcncalogicamcntc determinado por esta história. Ê

por isso que o conceito c principalmente o trabalho da des-construçüo, seu "estilo", ficam expostos por natureza aos nial-cn tendidos e uti düs-iiinhvciiiiCNiü * ,

A exteríofidade do signilicanle é a exteríoridade da es-critura cm geral e tentaremos mostrar, mais adiante, que nflo

há signo lingüístico antes da escritura. Sem esta exlcriori-dade, a própria idéia de signo arruínn-sc. Como todo o

nosso fundo e toda a nossa lineunccm de^aharinm com ela. como a «UB evidência c o seu valor conservam — num certo ponto de derivação — umu solidez inJcsliulível, seria mais ou mcno> tolo concluir, da sua pertencençu » uma época, que

se deva "passar a outra coisa" c livrar-se do signo, desse ter-mo c dessa noção. Para se perceber adequadamente o gesto

que esboçamos aqui, cumprira" entender" de uma maneira * *» Prfuarat 4tiu mtMfi • manto «9 wmo - * . — • « • - . - ia - « • iai«i>«iH|, uuivim Mui • tuudt i W k M i dt r*r"M «•• »#*•<*• «• •><•>• •rtnimnuo * uniliioawaw N h • mia dl aMfJaa taaorân.ta. pwfni de um

i,n ntá<tá I n l i . i*it'4ih(hiT u m i i a . f - l t ci« KILI MU I d l , m u .

11'icinoli, M J tlBuui4 da epüM (numa Mil. fiai., ixilot ptucmniot f M PHntvS» • *-• -ifPi.ímM. Martutana porto, ' t"d>s»- " ' " • " • prata da t-r,om*t,)„i pun o adlriliD aaMomfUMIr. IN d« I 1

- ** ° •»*» <<•*•*< uanafcf * mili iiwaimrntt uMunt» coa» «a**! +< .IIIITI i..-.p.jm l ( i n , „.,-(,, d) "nmpiMDih'". "mlrndir" — 1 * Atíl"'

*!•»•>" i»w H"P|I> wn.iin .« wiiHaaVIa. aMeia si» mwsuK o «100 «

'"'•• •>!• mus | 1 1 1 1 „ i , j „ niii.1 iineauu * ~»•nmunlii". iam

™* r°4t <Miiirku *aiini" — a an M»ia|.t> •(- n n a a-Miiii *•"•"•> '"""*' a itntuUldada aiauadid» am llimii i'< iim 1 1

(26)

ia

ORAMAlf>MK»IA

nova a* expressões "época", "clausura de uma época",

"ge-ncalogia histórica"; e a primeira coisa a fazer é subtrai-las a

lodo rclativismo.

Assim, no interior desta época, a leitura c a escritura, a

produção ou a interpretação dos signos, o texto cm geral,

como tecido de signos. dcixam-sc confinar nu sccundariedade.

Precedem nos unia Ycrdadc ou um vcitlitlu jâ

CUFHUIUKIüS

pelo

c no elemento do logos. Mesmo quando a coisa, o

"referen-te", não está imediatamente cm relação com o logos de um

deus criador onde cia começou como sentido falado-pcnsado.

o significado tem. cm todo caso. uma relação imediata com

o lagos cm geral (finito ou infinito), mcdiaüi com o

signi-Ücantc, isto C

T com a exterinridade du escrituro, Guando

ürtO parece não acontecer, í que uma mediação metafórica

*c insinuou na relação c simulou a imediatez: a escritura da

verdade na alma*, oposta pelo Fedro (278 a) a má

escri-tura (à escriescri-tura no sentido "próprio" e corrente, à escriescri-tura

"ícnsívcl". "no espaço"), o livro da natureza e a escritura

de Ocus» píirlicularmcntc nu Idade MCdia; tudo o Qiiç

iuii-ciona como metáfora nestes discursos confirma o privilégio

do logos c funda o sentido "próprio" dado então à escritura:

signo significante de um significante significante ele mesmo

de uma verdade eterna, eternamente pensada c dita na

pro-ximidade de um tocos presente. O paradoxo a que devemos

estar atentos é então o seguinte: a escritura natural r

uni-versal, u escritura inteligível c intcmporal recebe este nome

por metáfora. A escritura sensível, finita, etc,, é designada

como escritura no sentido próprio; ela é então pensada do

lado da cultura, da técnica e do artificio: procedimento

hu-mano, ostúcia de um ser encarnado por acidente ou de uma

criatura finita. £ claro que esta metáfora permanece

L-mjf-mática e remete a um sentido "próprio" da escritura como

primeira metáfora. IJttc sentido "próprio" é ainda impensado

pelos detentores deste discurso. Não se trataria, portanto,

de inverter o sentido próprio e o sentido figurado, mas de

determinar o senado "próprio** da escritura como a

meta-forícidãde mttma.

Em "O sJmbolismo do livro", este nelo capítulo ($ 10) de

A literatura européia e a Idade Média latina. E. K. Curtiu*

descreve com uma grande riqueza de exemplos a evolução

que vai do Feáro a Caldcrón. até parecer "inverter a

situa-ção" (p. 372 da tradução francesa) pela "nova consideração

* O Av&T toctrolifl o i * Miíhif no v i l « i t a i l u b l k m e IrtlffUMiUi m A ) 2 f M d l ( t m i T'i Otttt d* m i ) « m m u m * Tvtn(4? t m u D4irtmM*tw*

{** do* T.)

1 - r , f M , T *v i-incfl. * * íillr -TH AM Vittl l i ? :

(27)

!

D M M n o u v n o r. U COMtlÇO I M I M HI1UHA JO

de que gozava o l i v r o '1 ( p . 3 7 4 ) . C o n t u d o , parece que c * u l a & f i t i c a ç i o . por i m p o r t a n t e que &cja c m efeito, a b r i g a u m a continuidade fundamental, C o m o acontecia com a escritura da verdade na a l m a , c m Platão, ainda na Idade M é d i a £ uma escritura entendida em sentido metafórico, hco í , u m a eacrllura TUâttirtít. eterna e univcr«ul, o * i s u m a da verdade * i g n i -ficada, que é reconhecida na sua dignidade. C o m o no Fedrot

uma certa escritura decaída continua a scr-lhc oposta. Seria preciso escrever u m a história desta metáfora que sempre opõe a escritura d i v i n a o u n a t u r a l a inscrição humana e laboriosa» fínha e artificiosa, Seria preciso a r t i c u l a r rigorosamente sua» etapas, marcadas pelos pontos de referencia que «CumulattOI auui. ftcguir o tema d o l i v r o <lc Deus (natureza o u l e i . na verdade lei n a t u r a l ) através de todas as suas modificações.

Rabi Elkzer díwe: **Se (üdc* o» ma/ca fo**cm de ítala, todo* c* h c w plantado* d* catamo*, « o ceu e A terra fo***m pergaminho*

t w todo* i » humano» e*erc<s*cm a arte de escrever — ek& r*fo

X

ariam a Tora que aprendi, enquanto itto não diminuiria a pró-Tora de mnim do qu* leva n ponta de um pintei merfiithado no mar."'*

G i l t l e u :

JA natureza Ctfá eícriia esn linguagem matemática '* Descarto:

" , „ lendo o aranãe livro do mundo. . . "

Clcanto, cm nome da relieiin natural, no* Dtàíofoi . . de Hume: " E e*te livro, que a naturtta é, nào contém aipim di*cunv> ou raciocínio imeti£ivel. nia* *im um grande o inexplicável enigma*

Bonnet:

" P t i n í nie mal» Hloióflco *upo* uuc notta terra é um livro que o grande Ser entregou a imcliférwía* que nOl viü multo iUperJo-re* fura que o le*aemT e onoe t t u estudam a fundo o» trato* infint* Umcnte muliiplxadot c viríaJoi de roa ad-^rlvel tabedoría."

G. H . Von Schubert:

*E*ta Mniua feita de fjruujena c de hiarnatifot, de que i t «erve a &*b*doiiti lupirntA em toda* •>* M I * I revelado* a humanidade —

T. CiiMjo fr* R. | p ii ü m . M DOfietíw Uàwriét » 44.

* Sfttintfo Halhrit Av«jht\ p*-t-T <n> C I W A M W J V SudffeCv Mo dt « n E<Ufm i:jtfj;3p. 19S4. p. 250j, a OXlClO e de Kfcanm No fctfcav •* *•*** nu *Jcnto I. • o ítala * a ttpalnitc "Se et c#o* feutoi IIUCM di ™ j ™ n h a te UNI» » irvcrn d l ftorttia fatten tr*nifnrnwd* t n F**** de R ? * ** ' ^ ° * *" Kn* fc^ianin íu—•! tttrUittf alaàt M é M teriam Intp»

artanet HTM tn* *e C K T í M : « e ràlttrvH udu o í«t aprecei dt awvt y*™*» > no M i n v te*j • «btdork « i t idqnin M d i naU * do a«t a **"* HU< *m ifln ftnfr tanbw do n v l " (M doi T i

(28)

20 ORAMAIOUX/IA

que vulia a encontrar *c na linguagem maú proxuiu « P«li* — t

que, em na»*: condido sriuj. a^niclhj V mais « cxprcuâo

meta-rórica ik> ionho do que a prata d* visfli» — pode-ae perguntar se

etla língua n i o t a verdadeira HnfiL* da região «iperior. Se. enquanto

IUIK

acreditamos acordado*, não eMaremo* mergulhado* num *ono

Milenar, ou ao mrnot no eco de h*»* wnhíB. onde tomente percebe*

remo* da língua de Deiu Aljunu* f*la* ÍKriadaa t obscura*, corno

quem dorme percebe o* dittuito» * m* voíta

H

"X) mundo t o manuicrilo "de um outro, inaecwávet A uma. leitura

imivertal e que comente * existência decifra"

Acimit de tudo, dcvc<sc evitar negligenciar at diferencut

prolundu* que marcam todiii çílas maneiras de tratar a

mes-ma metáfora. Na história desta* mes-maneiras, o corte mes-mais

decisivo aparece no momento tm que se constitui, ao mesmo

tempo que u ciência da natureza* a determinação ca presença

absoluta como presença a si, como subjetividade. E o

mo-mento dos grandes racionaKstfos do século XVTL Desde

çntao, ft çoodçnafüo da c&aíuiia dcüíftla c Imita tomará

nu Ira forma, a que nós ainda vivemos: é a não-presença a

ú que será denunciada. Assim começaria a cxplicar-sc a

cxemplaricdadc do momento "rousscauísta*", que

abordare-mos mais adiante. Ruu&seau repete o (testo platônico,

refe-rindo-se agora a um outro modelo da presença; presença a

si no KntimcntOt no cogitu sertuívd que turrega

simultânea-mente em si a inscrição da lei divina. De um lado. a

escri-tura representativa, decaída, sfgunda, instituída, a escriescri-tura

no sentido próprio c estreito, é condenada no Ensaio sobre a

origem das línguas (ela "tira o nervo** da faia; "julgar o

gênio" através dos livros é o mesmo que "querer pintar um

homem íI punir do seu cadáver" e t c ) . A escritura, no

sen-tido corrente, 6 letra morta, é portadora de morte. Ma

n\1i-xia a vida. De outro lado, sobre a outra face du momo

propósito, venera-Se a escritura no sentido metafórico, a

es-critura natural, divina c viva; d a iguala em dignidade a

ori-gem do valor, a voz da consciência como lei divina, o coração,

o sentimento, etc.

"A üibh* e o ma tu tuhiJme d* tudo* oi livra* . mat, enfim.

é um livro. . . nlo é em alguma* folhai eiparui que se deve procurar

a ki de Deus nw wm nu coração do homem, onde a saa roao

dig-nou-se escrevê-la" iCarta a V*rn*H*

5c a lei natural ealiverae e*cíúa aperuu ru rtuâo humana, eU

líhft [WJltCu capaz cie dirigir n maior parte dai nomai açoe*. Mo*

ela também etla ^ravoda

1

em çarKlere* indeléveis no cornçflo do

(29)

O 1-1*1 DU LIVRO h O H í M I ^ I DA nscmrtRA 21

A c i n t u r a natural está imediatamente unida a voz c ao supro. Sua natureza nâo c gramatolõgica mas pncumatoló-dca. £ hicrática, bem próxima da santa voz interior da

Profi^ào de F4, da voz que se ouve ao se entrar cm vi: pre*

Knça plena e W U da fala divina a nosso sentimento interior: "Quanto nvaU eu entro cm mim e me conaulfo. mu» eu leio exias pnlavfaí cscrilní IU minha alfluV fc juitõ c ierit feliz. >

Núo mfíio est** refra* do* prindpws de alguma alta fllowfia, u i ^ cotoniro-ai. no fundo do meu tor*ç«o, escrita* peto natureza cm caraeleret indeléveis".

Haveria muito a dizer sobre o fato de u unidude nativa da VOZ c c!a escritura «cr prtacritiva. A arquífala é escritura porque c uma lei. Uma lei natural. A fala principiante é ouvida, na intimidade da presença a si. como voz do outro c como mandamento»

Há portanto uma boa e uma má escritura: boa c natu-ral, a inscrição divina no coração e na alma; perversa c nrti-flckxkt. ã tácnicui exilada nu c&ieriitrivlitdc do corpo, Mn-dificação totalmente interior do esquema platônico: escritura da alma c escritura do corpo, escritura do dentro e escritura do fora, escritura da consciência c escritura das paixões, assim como ha uma voz da alma c uma voz do oorpo: " A consciência é a \%yz da alma, as paixões sflo a voz do corpo**

(lrn/ii\\üo tíf f V ) . A "vur dn natureza'1, a " u n i a voz du

natureza", confundíndo-sc com a inscrição c a preterição divina^ è preciso voltar-se incessantemente a ela, entreter s^ nela, dialogar entre seu* signo*, falar-se e responder-se entre suas páginas.

"Icr-w-ia dito t|uc a natuieia uWJorraid a nomon olho* loih a *un nnmni tornei*, para oferecer o seu texto a nocui» colóquius • " "Fcchtt portanto uidos ot livra* Há apenat um ubrito a todo* M olho*, « o d i narareza f netfe livro grande r sublime que eu apren-do a «ivlT c a aoow «11 autor."

Assim, a boa escritura foi sempre compreendida* Com-preendida CUIDO iUiLiilo mt*smo tiuc devia ser compreendido: no interior de urna natureza ou de uma lei natural, criada ou nâo, mas inicialmente pensada numa presença eterna. Com-preendida, portanto, no interior de uma totalidade e enco-berta num volume ou num livro* A idéia do livro é a idiia de uma totalidade, finita ou infinita, do signUicantc; essa lutalldadc do signlficante somente pode ser o que ela é. uma totalidade, se uma totalidade constituída do sigmfieante prec-Kifttir .n t-Li, viajando tua inscrição c seOs signos,

(30)

indenenden-22 • ORAMÀT04.0GU

temente dela na sua idcaJidade. A idéia do livro, que rcmclc sempre a uma totalidade natural, e profundamente estranha ao sentido da escritura, f a proteção enciclopédica da tco-logla t do logoccntrismo contra a dlsrupçao da everitura, contra sua energia afoiisllca c, como precisaremos mais adian* te, contra a diferença cm geral. Sc distinguimos o tcalo do livro, diremos auc a destruição do livro, UiJ como se anuncia hoje cm todos os domínios, desnuda a superfície do texto. Hlta violência necessária responde a uma violência que n l o M menos necessária.

o SER I M R I U »

A evidência tranqüilizante na qual teve de se organizar c ainda rem de viver n Iradiçdn ocidental seria então a %e-gulntc; a ordem do nigiilíivado nao é numa lAaucmporanea, na melhor das hipótese* é o avesso ou o paralelo tutilmcnle defasado — o tempo de um supro — da ordem do ugnift-cante. I! o signo deve ser a unidade de uniu hctcTogcncidade, uma vez que o significado (sentido ou coita, norma nu rea-lidade) n l o é cm si um «gnilkanlc. um rastro*: em indo caio. n l o 6 cunMiiuido em seu sentido pur ma rclaclo ao

rastro possível. A essência formal do dignificado é a /«•/-ttt^a. c o privilégio de sua proximidade ao fogos como phoné è o privilégio da presença Resposta íncluiâvel assim que

*o pergunta " o que é o signo?", isto 6, quando se submete o signo à qu«stáo iã essência, ao ti f j J Í A "essência fór-um! ' do signo pode ser determinada apenas a partir da pre* sença. N l o se pode contornar esta rcsposia. a n l o ser que se recuse a forma mesma da questão e se comece a pensar que o signo é esta coisa mal nomeada, a única, que escapa a questão instauradora da filosofia: " O que é , ?M*

A q u i . mdicatixando os conceitos de mt*rpr*túçôt>t de

ptnptctiva, de úVúHúçúO, de diftnnça c todos os moiivo*

"esaptrlsta*'' ou nlo-fiiosofico* que, no decorrer de toda a história do Ocidente, não cessaram de atormentar a filosofia e só tiveram a fraqueza, alias incluiavcl, de produzirem-se no campo filosófico. Nictzschc. longe de permanecer *impit\-•SMHf fjunto com Jlcge) c como desejaria Heidcfger) na metafísica, teria contribuído poderosamente para libertar o * O MibflaWO hwtrtt* ir*£t nSo itava *KI I\,*I/PJIUIHJO MI* oHn trato OrwftO »•** « • nc4 {lr*o>do^ pob ac refere a mvut dtiudt* por u u >£do v% pci* p«tuf#c* dt \m Kf av obrtiO íüUtírmnmift ffoNrn* f i IHP u rrtdarlnv* coiro «IPA <N. dw T *

HL ftilt á uft limi na tífiinfrr'** rttMfirornr "* <J-f i 7rt VIHI n Lf rt f • • • i h i r

(31)

O n i i DO 1IVRO R O COMETO DA RKIUTUJI4 33

sieniticantç de MUI dependência IHI üC *ua dctivaçjtu com J S t f f a d i DO Joffhf e ao conceito conexo de verdade ou de tignificaido primeiro* cm qualquer sentido cm que seja enten-dido. A leitura c portanto a cucritura, o tento, teriam paru NiettKhe operao&e* "originAriâ**'* (cnlocamo* c«a palavra entre aspas por razões que apfticccr&u m:iii adiante) com fi^peiio a um sentido yuc cla> não teriam de tran^crrjvtr o u de descobrir inicialmente, que portanto nàu seria uma ver-t W l iver-tiioiíicjdi DQ llWPflflver-tfl f f f y w l I nu pfver-tUBÇI dO Ifver-tf0i&gver-t;i como »po# ^rí-1,11, entendimento divino nu estrutura de ne-cessidade uprlorhlka. Paru salvar Nicl/ichc de uma leitura de lipu hcidciqjcriiino.. parece, portanto, que acima de tudo n i o sc tlcvc tcniar restaurai ou explicitar uma "ontologia" rnenos ingênua, intuiçôc* ontologica* profunda* acedendo A alguma verdade urijpiifria, toda uma fumlamcntaluhiíc ocul-ta aob a aparéncln do um ocul-taalo cmplrhia ou metMfUko, 0 impossível dwconhecer maii a virulência do pensamento rtíci/schluno. A o eontrírio. deve-se ttUW a "IrujenuidaoV' de um urrombiimcnto* que nlto pode cOnMjar uma *ortida paru foro da metafísica, que n k i pode criticar radicalmente a me-tafísica sento utilizando de umu ccrtA maneira, num certo

tipo uu num certo estilo de ttJ/O, propo«KcVft que-, lidai no cwpur liloaolioo. talo 6, ursundu N k w c h c , mal lldui o u n i o lidas, aeaipn foram 6 icmpre ucrâo "initenuidude*". ilg-no* incocfciitct de pertencer^ atomliitt. T u l v w nlio wja praciao, portanto, arrancar Niei/Achc a leitura hcWcflftcrlami, mau. ao contrário, cnlrcgi-hi lotalmentc a ela, subucrcvef •em reserva cUa i n t e r p r e t o de uma c+rta maneira o ate o ponto onde, o conteúdo do discurso nictzaclüano citando

algo mais ou menos perdido para a questão do ser, sua for* ma reencontre sua estranheza absoluta, onde seu texto recla-me enfim um outro tipo de leitura, mais fiel a seu tipo de escrituro: Nictzschc tfJCfWiM o que escreveu. Escreveu que a escritura — e em primeiro lugar a sua — nflo está

orlgi-* O um Ma quir àtmx par blmpkt üivtnlo* qut a «iiniflfpMt w|i

™anr»ui «i ravMro* O "pMmido" ou a "nricminh" da nftarhunv tfrln wnih *iftci*io InniMMâMl tt oHurdL M torffmtaãfL tlniu-imtnit m itirtmn "MU uiit cU m**rt i>«a™Arrffrm vm í»í"Mh dnlniir. Hmf» ü tltsiflanftt

rriMitii *> <*r«u> i> tleiihfiHt* tim « «i» nk wl> »•*» aiÉninMM* * a ajMÜCiâW* "ilpltkaòàti** nfcn wnt mu* iwiihi* twufKtilu i'<n*4?ft O T*** («•MIA qm m noupiia atMi Inifpjüml fAnuvU um .I I I I M I I iMir-w íHI»,

**v* potUnLo «rmr^it* »< a» r<* "**»** « tftAMai pèk#i« f>i| ^ H uncar

*^»lt mvtfao qut A^UI « c<4ocd «m MOC^íO Poflaata. na HrmtK

dtfi"*ma-_ t* «••w»inid»a)t ordtn«da cm loina da cosotlia de »po 'iMtff"tmr c

»o-\ IVMrttto c .-.-•.,,.1.. r.. i

r "i IrMx li ix^ • IXL x . T x X L t • d «i J—* •

Referências

Documentos relacionados

Chora Peito Chora Joao Bosco e Vinicius 000 / 001.. Chão De Giz Camila e

Se os fornecedores de ITCM usam versões dos codecs de G.711 ou de G.729 que são diferentes daqueles usados nesse exemplo, você deve estaticamente configurar moldes de perfil de QoS

Visto que o fator de rotatividade de funcionários no grupo de publicidade da IESol é prejudicial para a organização e sistematização das diferentes produções de comunicação,

A Seqüência de Três Níveis oferece um quadro mais amplo de uma situação e pode ser útil para fazer perguntas a respeito da situação de pessoas que não estão fisicamente

Aos aposentados até o dia 29/04/95, data em que entrou em vigor a Lei nº 9.032, poderão recolher para a previdência social com base no antigo regime, ou seja, enquadramento na escala

“Uma vez realizada uma generalização, somente pode ser descrita como boa ou má, não como certa ou errada, uma vez que as alterações introduzidas na informação têm

Vale à pena destacar ainda, que de acordo com o pedagogo Paulo Freire, (1974 apud MOITA LOPES, 1996, p.134) sobre o ensino de leitura em língua estrangeira “[...] pode

São por demais conhecidas as dificuldades de se incorporar a Amazônia à dinâmica de desenvolvimento nacional, ora por culpa do modelo estabelecido, ora pela falta de tecnologia ou