Treinamento em Longo Prazo e a Especialização Esportiva
Planificação esportiva a largo prazo
INICIO DA ATIVIDADE FUNDAMENTOS APRENDER A TREINAR TREINAR PARA TREINAR TREINAR PARA COMPETIR TREINAR PARA COMPETIR A LF A B ET IZ AÇÃO FÍSICA EX CELÊNCIA
PROF:
EMERSON
FARTO
RAMIREZ
REQUISITOS DA PLANIFICAÇÃO ESPORTIVA EM IDADES DE DESENVOLVIMENTO
GARANTIR UM
TREINAMIENTO
SAUDÁVEL
REALIZAR TREINAMENTOS
RESPEITANDO A IDADE
BIOLÓGICA
Respeitamos e aproveitamos dos diferentes periodos de treinamiento respeitando o seu desenvolvimento Físico-Biológico?
Planejamos, controlamos e conseguimos objetivos do treinamiento? Nossos resultados competitivos são um objetivo ou uma consequência? Nossas planificações permitem uma progressão necessaria nas diferentes categorias? ¿Nossos atletas conseguem a “maioria de idade” com “excesso” de treinamiento, ou com “falta” dele? Nossos atletas aprenderam todas as habilidades básicas e específicas do esporte?
INVESTIR NA BASE E FAÇAMOS UMA NATAÇÃO
DE QUALIDADE DE CARA AO FUTURO !!!!
BASE S P A RA O ALTO RENDI M EN T OPROF:
EMERSON
FARTO
RAMIREZ
Apoio técnico, socio‐familiar, tecnológico‐científico e institucional
Nadador/a ORTISTA
FAMILIARES TREINADOR/A
Devemos compreender qual é o nosso papel.
Biomecânica Planificação do treinamento Desportivo Desenvolvimento motriz Nutrição Anatomía Psicología Fisiología treinador/a CO N O C IM IE N TO S FO R M A C IÓ N Meio Aqúatico
QUAL É O PAPEL DO TREINADOR/A?
PROF:
EMERSON
FARTO
Biomecânicos treinadores/as Nutricionistas Esportivos Fisioterapêutas Psicólogos/as esportivos Médicos/as esportivos Fisiologístas do exercício Deportistas
Equipe
multidisc
iplin
ar
Equipe
multidisc
iplin
ar
Apoio Socio Familiar
ENCONTRAR TALENTOS ESPORTIVOS
ENCONTRAR TALENTOS ESPORTIVOS
BOA MATERIA PRIMA
PROGRAMA DE DETECÇÃO DE TALENTOS QUANTIDADE DE TRABAJO QUALIDADE DE TRABAJO ENTRENAMIENTO
PROF:
EMERSON
FARTO
RAMIREZ
AONDE ESTÃO OS
TALENTOS ESPORTIVOS?
BA SES P A RA O A LT O REND IM ENT ODesenvolver a Natação em todo o
País com qualidade e
profissionalismo!!
Desenvolver a Natação em todo o
País com qualidade e
profissionalismo!!
CÓMO ENCONTRAR PROMESSAS ESPORTIVAS?
Mapa das localizações dos lugares de captação.
Datas e situações nas que se realizam as observações/seguimento. Programa a curto e meio prazo de seguimento dos sujeitos. Tabelas, percentuais dos resultados de referência (comparativos). Clara ideia do que se necessita.
Fichas (dados esportivos/pessoais) dos possíveis talentos.
Informar os profesores/treinadores dos futuros talentos das pretenções e do que se esta buscando. Vía de comunicação direta entre os professores/as e o captador.
FORMAS DE CAPTAÇÃO
Captação dentro do próprio clube no periodo de treinamento de base. Através de testes médicos.
Através de testes no treinamento. Através de testes psicológicos.
Através do control continuo do progresso e do desenvolvimento.
Através de comparações dos percentuais com dados de outras promesas anteriores. Captação fora do clube no periodo de treinamento de base.
Através do bom trabvalho de um captador/a. Através de testes médicos.
Através de competições não oficiais. Através de controles e ao longo do tempo.
PROF:
EMERSON
FARTO
Infância Juventude Adolecência Segunda infância Preadolecência 16 14 12 10 8 6 4 2 20 18 Estable 5-7 cm/año Acelerado 8-12 cm/año Decelerado 0-4 cm/año
-Primer ensanchamiento fisiológico -Aumento de los depósitos de grasa -Aumento estatural (“primer estirón”) -Fase asexual del crecimiento -Segundo ensanchamiento fisiológico -Aumento de los depósitos de grasa -Primeros cambios puberales (mujer) -Mujer: aumento estatural (Maduración somática - PHV) -Menarquía (mujer)
-Hombre: aumento estatural (PHV) -Aumento de los depósitos de grasa (mujer). -Fin del crecimiento en altura (mujer) -Fin del crecimiento en altura (hombre) -Aumento de masa muscular (hombre)
ETAPAS DO CICLO VITAL IDADE MUDANÇAS FÍSICAS Y MADURATIVAS DESENVOVIMENTO DO POTENCIAL DO NADADOR/A Navarro, Gaya y Castañon (2010) Maduração Media Maduração Precoce Maduração Tardía
SujeItos que seguem o padrão indicado dos padrões radiográficos e cuja idade esquelética coincide com a idade cronológica
Sujeitos em que a idade esquelética se anticipa um ou mais da idade cronológica
Sujeitos nos que a idade esquelética se atrasa um ou mais anos da idade cronológica.
TREINAR
COM CONCIÊNCIA E INTELIGÊNCIA
IDADE BIOLÓGICA
IDADE CRONOLÓGICA IDADE RELATIVA TREINAMENTOIDADE
PROF:
EMERSON
FARTO
Ajuda aavaliar o potencial individualde sucesso em um determinado esporte comparando amorfologia e composição corporalcom os dados daqueles atletas que obtiveram altos resultados em seu esporte, o principal motivo para avaliar a composição corporal em atletas é obter informações que afetam os
benefícios do desempenho esportivo(Navarro et al., 2003).
APOIO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO AO NADADOR/A
Existe um plano de detecção de talentos no seu clube ou
federação? Existe um plano de detecção de
talentos no seu clube ou federação?
Quais deles parecen ser comúns entre os atletas de elite?
Tamanho físico (estatura, proporção das extremidades). Composição corporal.
Potencial dos Sistemas Energéticos. Características musculares.
APOIO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO AO NADADOR/A
PROF:
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Promedio de altura, peso y IMC dos nadadores de todas as provas (Londres 2012) Aldo García (2013) B A SE S P A R A EL A LT O R EN DIMIEN TO Mayor posibilidad de fuerza Menos flotabilidad pasiva Mayor superficie
corporal Masa muscular
COMPOSICION CORPORAL DEL NADADOR
Influência da composição corporal d nadador sobre a eficiência do nado.
DIFICULTADES EN LA EFICACIA DE NADO VENTAJAS EN LA EFICACIA DE NADO Mayor resistencia al avance Aumento de superficies propulsivas en brazos y antebrazos Mejor acción propulsiva Mayor gasto energético Masa esquelética Menos flotabilidad pasiva Extremidades cortas Extremidades largas Menores Superficies propulsiva Masa adiposa Menor posibilidad de fuerza Mas flotabilidad pasiva Menor Gasto Energético y resistencia al avance Mayor resistencia al avance
PROVAS FÍSICAS PARA CRIANÇAS
ENTRE OS 5 A 15 ANOS
PROF:
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BATERIA ALPHA‐FITNESS
AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLECENTESSequência recomendada
1. Maduração sexual. 2. Peso e altura (IMC). 3. Perímetro de cintura.
4. Dobrass cutáneos (tríceps e sub-escapular). 5. Força de prensão manual.
6. Salto em distância com os pés juntos. 7. Teste de velocidade-agilidade 4 x 10 m. 8. Teste de ida e volta de 20 m.
Teste de Proficiência Motora de Bruininks‐Oseretsky
Barcellos, V. R. (2016)1. 14 testes aplicados individualmente 2. Os atletas recibirão uma pontuação de 0 a 4.
SUBTESTe 1. PRECISÃO MOTORA FINA SUBTESTE 2. INTEGRAÇÃO MOTORA FINA
SUBTESTE 3. DESTREZA MANUAL SUBTESTE 4. COORDINAÇÃO BILATERAL 1. 14 testes aplicados individualmente 2. Os atletas recibirão uma pontuação de 0 a 4. SUBTESTe 5. EQUILÍBRIO (ESTÁTICO E DINÂMICO) SUBTESTE 6. VELOCIDADE DE CORRIDA E AGILIDADE SUBTESTE 7. COORDINAÇÃO DOS MMSS SUBTESTE 8. FORÇA
Teste de Proficiência Motora de Bruininks‐Oseretsky
Barcellos, V. R. (2016)PROF:
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CRIANÇAS ENTRE 5 A 15 ANOS
KTK TEST
KIPHARD AND SCHILLING (2007)
KTK TEST
KIPHARD AND SCHILLING (2007)
AVALIAÇÃO NA AGUA
ANÁLISE QUALITATIVA Filmação subaquática Alinhamento Coordenação MMII SAÍDAS 15 METROS VIRADA 5 +5 METROS NADO PROGRESSIVO MMII 200 – 400 mts EFICIÊNCIA DE BRAÇADA (7X50) T (sg) y V (m/sg) T (sg) y V (m/sg) ANÁLISE QUANTITATIVO T (sg) y V (M/sg) Nª ciclos LC (m/ciclo) FC (ciclos/min)PROF:
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NADO PROGRESSIVO – 7X200
Repeticiones
Nº (segundos)Tiempo Frecuencia de ciclo(ciclos/minuto) (ciclos/50 metros)Nº ciclos Distanciapor ciclo (metros)
1 41.4 30.6 19 2.28 2 38.8 34.6 20 2.18 3 37.5 37.4 21 2.14 4 36.4 38.9 21 2.07 5 35.5 40.6 22 2.03 6 34.5 44.8 23 1.91 7 34.0 50.0 23 1.74
EFICIÊNCIA DE BRAÇADA (7X50)
100 peitoPROF:
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• ADEQUADA REALIZAÇÃO DOS MESMOS. • SUA INTERPRETAÇÃO
• O QUÉ FAZER COM OS RESULTADOS?? • As variaveis medidas devem serrelevantes para o esporte.
• Os testes devem serfiaveis e válidos(Relação com a especificidade do esporte). • Protocolos adequadosey estaveis (Fiabilidade).
• Descriminar entre o rendimentode grupos homogênos e heterogeneos. • Aplicar nomomento adequado.
• Os resultados devem de ter umaaplicação no processo do treinamento.
FLEXIBILIDADE 9‐10 ANOS VELOCIDADE
COORDINAÇÃO
FORÇA 11/16‐17 ANOS
9‐10 ANOS
RESISTÊNCIA11‐12/14‐15 ANOS
Momentosem que odesenvolvimento das habilidades e capacidades motorasseproduzem com maior facilidadee
devem estimularse paraalcançar o máximo potencial, tendo em consideraçãoa individualidadee asexperiências previas
de cada criança.
Long-Term Athletic Development
(Lloyd & Oliver, 2012)
PROF:
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No metabolismo aeróbio, 90% das diferenças no VO2max são devidas à hereditariedade e apenas 10% ao treinamento(Ruiz, L.M.; Sanmartín, M.G; Sanz, J.L.G; Iglesias, J.L.L; Navarro, F, 2001).
O VO2max. aumenta linearmente em meninos da idade de 4 à adolescência em meninos e 12 ou 13 em meninas (Henry y col., 1978)
As meninas tendem a atingir o pico entre as idades de 14 e 16 anos, enquanto os meninos têm até 18(Adaptado de Krahenbuhl et al., 1985).
O treinamento de limiar anaeróbio deve ser em uma intensidade de natação em torno de um nível de concentração de lactato acima de 2,5 Mmol /l(Armstrong & Welsman, 1997)
Em meninos,a taxa de ácido lático plasmático está correlacionada com o volume testiculare com a concentração de testosterona salivar em meninos de 12 anos(Eriksson et al, 1971)
Os níveis delactato plasmáticomáximo e submáximosão independentes da maturação sexualWelsman y col. (1994) y Paterson y Cunnigham (1985)
Atividade enzimática limitadadesta via de energia (Glicogênio fosforilase, PFK e LDH). A atividade da fosfofrutocinase (PFK) em crianças de 11 a 13 anos é 30-50% menos ativa do que em adultosCerani (1993); Berg y Keul (1988)
Notreinamento específico e prolongado, a criança consegue registrarvalores de lactatoplasmático
semelhantes aos do adulto, mas tem uma taxa de eliminação muito menor que a do adulto(Gurtler y col, 1979; Weineck, 1994) M U IT O C U ID A D O !!!!!!!
O treinamento aeróbico também produz melhorias na potência anaeróbia em jovens(McManus y col, 1997; Obert y col, 2001)
EX IS TE A D A PT ACIO NE S!!!!!!
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Oaumento da força musculardurante a infância é um reflexo dasadaptações neuronais e do aumento da massa muscular.Na puberdade, o rápido aumento dos esteróides androgênicos em meninos causa uma aceleração drástica no tamanho e força muscular em homens jovens.(Blimquie, 1989; Malina y Bouchard, 1991; Sale, 1989).
Cargas de treinamento de intensidade moderada e alta, e nas quais os efeitos do crescimento e da aquisição de diferentes habilidades motoras foram controlados, mostraram ganhos significativose substanciais de força durante a pré‐adolescência.(Blinquie, 1993; Ozmun, Mikesky y Suburg, 1994).
Evolución de la fuerza (fleck y Kraemer, 1999) Modificaciones de la masa muscular (Pérez, L.M.R; Sanmartín, M.G; Sanz, J.L.G; j.L.L.; Valdivieso, F.N, 2001) Variación de la Testosterona (Pérez, L.M.R; Sanmartín, M.G; Sanz, J.L.G; j.L.L.; Valdivieso, F.N, 2001) Variación de la Testosterona (Bosco, 2000)
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Treinar todos os grande grupos musculares.
Exercitar os músculos em toda amplitude do movimento. Não fazer trenamento com carga dois dias seguidos. Não treinar mais que 3 vezes na semana.
Adequada progressão das cargas. Evitar testes de 1RM.
Conhecer as técnicas de ejecucição.
Seleccionar os exercícios segundo as necessidades pessoais.
Exercicios Gerais
Exercicios Básicos
Exercicios Específicos
Exercicios Competitivos
Nivel de especificidade dos exercícios segundo
sua orientaçãon para o treinamento de força
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PROF:
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NÃO EXISTEM ATALHOS PARA ALCANÇAR O SUCESSO ESPORTIVO NO CAMPO DA COMPETIÇÃO ESPORTIVA INTERNACIONAL. A CADA 8 A 12 ANOS DE TREINAMENTO É NECESSÁRIO PARA QUE UM NADADOR TALENTOSO ALCANCE OS RESULTADOS DE ESPORTES DE ELITE EM TODO O MUNDO REGRA DE 10‐12 ANOS OU 10‐12 MIL HORAS OU 2‐3 HORAS DIÁRIAS DURANTE 10 ANOS BILL SWEETENHAM, 2011
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PREPARAÇÃO TÉCNICA
PREPARAÇÃO FÍSICA
PREPARAÇÃO TÁCTICA
PREPARAÇÃO PSICOLÓGICA
PREPARAÇÃO TEÓRICA
Garcia Manso (2017)PERGUNTAS A RESPONDER ANTES
DE REALIZAR AS ATIVIDADES
QUAIS HABILIDADES FÍSICO‐MOTORAS PRIORITARIAMENTE SERÃO DESENVOLVIDAS? QUAIS HABILIDADES COMPORTAMENTAIS PRIORITARIAMENTE SERÃO DESENVOLVIDAS? COMO REALIZAR A SEGURANÇA? QUAIS MATERIAIS SERÃO NECESSÁRIOS? QUAIS SERÃO OS RESULTADOS ESPERADOS?PRINCIPIOS DO TREINAMENTO ESPORTIVO
Princípios com Fundamentos Biológicos Princípios com Fundamentos Pedagógicos Especialización Progresión de la carga Variedad Optimización entre carga y recuperación Repetición y continuidad Reversibilidad Periodización Consciente Individualidad Especificidad Sobrecarga Alternancia sobre los componentes del entrenamiento Regeneración Periódica Planificación y sistematización Representación metal Factible
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PREPARAÇÃO
TÉCNICA
PRINCIPIOS HIDRODINÂMICOS
APLICADA NA NATAÇÃO
O QUE DEVEMOS CONHECER?
A densidade da agua.
A densidade do corpo.
Volume de ar nos pulmões.
O centro de gravidade.
O centro de flotação.
A massa corporal.
O sexo.
O principio de Arquímedes.
Tipos de fluído.
Forças atuantes no deslocamento aquático.
Forças externas y internas.
Forças de flutuação, propulsiva e de resistência.
Força de sustentação (Principio de Bernoulli).
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Trata‐se de aprimorar a técnica de atletas já treinados, com muitos anos de treinamento formal e principalmente nos esportes cíclicos.
Atividad realizada em relação a técnica nas etapas iniciais da prática esportiva.
“Quando vejo uma criança, me inspira dois sentimentos:
Carinho pelo o que ela é e respeito pelo o que ela pode ser” (Jean Piaget) • Familiarização
• Respiração
• Sustentação (Flotação) • Propulsão Primero que eu tenho
que ensinar!!!!!!!
• Lançamentos e recepções
• Giros
(Eixo longitudinal, transversal e antero-posterior)
• Deslocamentos • Saltos Próximo passo!
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Agora sim, podemos começar a ensinar os nados os fundamentos da natação!!! • Borboleta • Costas • Peito • Crawl • Aguas abertas Saídas Viradas Chegadas MOS
Objetivos da aprendizagem
a) Diminuição da resistência b) Aumento da propulsãoDisminução da
Resistência
MELHORA DO PERFIL HIDRODINÂMICO
PROF:
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FARTO
EFICIÊNCIA TÉCNICA
POSIÇÃO CABEÇA-QUADRIL
Nadando a velocidades altas, uma pequena queda do quadril
aumentará la resistência de manera consideravel.
EFICIÊNCIA TÉCNICA
ALINAMENTO DO TRONCO
O controle da musculatura do tronco “Core” será determinante para manter uma boa posição hidrodinâmica.
Uma correta entrada dos braços facilitará manter esta posição.
•MELHORA DA ORIENTAÇÃO DAS SUPERFICIES PROPULSIVAS • MELHORAR DA COORDENAÇÃO DOS MOVIMENTOS • MELHORAR O RITMO DOS MOVIMENTOS
AUMENTO DA PROPULSÃO
PROF:
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FARTO
Posição do corpo: posição, equilibrio y alinhamento. Pernada: enquanto se mantem uma posição adequada do corpo.
Ação dos braços: preparação, agarre, propulsão, saída, recuperação e entrada. Timing: ritmo e coordenação entre braços e pernas ou braços e corpo.
Respiração: quando e como se respira sem modificar a posição do corpo e sem parar.
5 PRIORIDADES NA
COMPOSIÇÃO DO NADO
1.Exercicios Analíticos: Nos que se realiza algumas das fases que compõem os movimentos de cada nado.
2.Exercicios de sensibilidade: Desenvolvem o sentido da agua em relação com a propulsão e a resistência ao avance. (Aumentar força propulsiva ou diminuir a resistência.
3. Exercicios Contraste: Execução consecutiva de movimentos incorretos e movimentos corretos, de acordo com o modelo técnico correspondente.
4.Exercicios de coordenação: Combinação mais ou menos complexa de movimentos característicos dos nados.
Exercicios para a correção e aperfeiçoamento técnico
DISTÂNCIA DENSIDADE VOLUME INTENSIDADE EXERCICIO
10M +30" ‐ 15" 30% ‐ 60% LIGERA MEIA PROGRESSIVO RÁPIDO POUCO COMPLEXO PROGRESÃO COMPLEXO PROGRESÃO MUITO COMPLEJO 15M 20M +45" ‐ 15" 25M 50M +45" – 30" 50 – 200M 1’ ‐ 30" LIGERO PROGRESSIVO COMBINAR MMII
PROF:
EMERSON
FARTO
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Fases da Saída do bloco
Posição Inicial. Desequilibrio. Impulso. Vôo. Entrada. Deslizamento. Propulsão. Saída a superficieSaída de Costas
Posição preparatoria Impulso na parede Vôo A entrada Deslizamento e pernada Propulsão até a superficiePROF:
EMERSON
FARTO
Fases das viradas
Aproximação
Giro.
Impulso.
Deslizamento
Volta a superficie.
O rendimento em todos os nados tem uma relação significativa com as saídas e viradas
IGNORAN OS/AS TREiNADORES/AS
AS SAÍDAS E VIRADAS?
A prnada de borboleta é provavelmente o meio mais rápido depois do nado crawl. Abdominais e lombares fortes.
Boa posição em flecha (“Streamlined”) Bom nivel de flexibilidade.
Bom nivel de propiocepção no movimento do quadril.
PROF:
EMERSON
FARTO
Como sabemos se podemos usar o
movimento ondulatorio?
Midindo o tempo ou velocidade
no impulso da parede ou na
saída até os 15 metros nas suas
diferentes fases!!!!!
LA PREPARAÇÃO FÍSICA
DENTRO DA ÁGUA
Edades Distancia de nado (m) Descanso entre reps. (min:s)Intensidad Volumen total (m) 8± 1 años 25 – 100 15" - 30" +16 a12 MMP50 500 – 1000 10 ± 2 años 25 – 200 5" - 20" +16 a12 MMP50 80-90% Vcrit 1000 – 1500 Ejercicios variados poco exigentes Enseñar a mantener un ritmo en diferentes intensidades Enseñar cambios de ritmo, progresivo y etc. Combinar Nado + MMII + Habilidades técnicas Solo MMII NO olvidar de los fundamentos
AEROBIO INTERVÁLICO
PROF:
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FARTO
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Interválico Extensivo
SERIES CONSTANTES TÍPICAS
Ejemplos 20x25/20” 16x50/30” 12x75/30” 10x100/40” 5x200/45” +16 a12 MMP50 80-90% Vcrit. SERIES PROGRESIVAS
Ejemplos 16x50/20” progresiva a cada 4 8x100/30” progresiva 2 a 2
6x200/45” progresiva 1 a 3 +16 a12 MMP5080-90% Vcrit.
SERIES NEGATIVAS
Ejemplos Pueden servir los mismos ejemplos de los anteriores. En este caso se nada la primera mitad de la distancia más lentamente que la segunda, con el objetivo de mejorar la auto confianza de romper el ritmo e ir más fuerte al final de la prueba
CONJUNTO DE DISTANCIAS CON INTERVALOS DECRECIENTES
Ejemplos 18x50 haciendo 6/30” 6/25” 6/20” 10x100 haciendo 4/40” 3/30” 2/20” 1/10” 9x150 haciendo 4/40” 3/30” 2/20” +16 a12 MMP50 80-90% Vcrit. MÉTODOS DE ENTRENAMIENTO
Empleando fundamentalmente todos los nados estilos y el nado crol. Empleando fundamentalmente todos los nados estilos y el nado crol.
DENSIDAD: 15” A 45” Edades Distancia de nado (m) Descanso entre reps. (min:s)
Intensidad Volumen total (m) 8± 1 años 500 – 1000 - +16 a12 MMP50 500 – 1000 10 ± 2 años 1000 – 1500 - +16 a12 MMP50 80-90% Vcrit. 1000 – 1500 Ejercicios variados poco exigentes Enseñar a mantener un ritmo en diferentes intensidades Enseñar cambios de ritmo, progresivo y etc. Combinar Nado + MMII + Habilidades técnicas Solo MMII NO olvidar de los fundamentos
AEROBIO CONTÍNUO UNIFORME
Edades Ejemplos de tarea de entrenamiento Observaciones 8± 1
años
1x800 alternando diversas destrezas técnicas cada 100 metros.
1x15' alternando 200 con 200 en diversas destrezas técnicas ejercicios técnicos de los cuatro estilos. 10 ± 2 años 1x1200 – 300Cr + 100pr X – 200Cr + 100pr X + 100Cr + 100pr X + 300Cr 1x1200 – 100X- 100Cr – 100X – 100E – 100X – 100B 1x1100 – 50Cr + 100prM + 100 Cr + 100prE + 200Cr + 100prB + 300Cr + 100 prCr + 50Cr 1x20' – 5´pr (25 c/nado) + 5Nadando Cr + 5´pr (50 Empleando fundamentalmen te todos los estilos
MÉTODO CONTÍNUO UNIFORME EXTENSIVO
PROF:
EMERSON
FARTO
Edades Distancia de nado (m) Descanso entre reps. (min:s) Intensidad Volumen total (m) 8± 1 años 400 – 800 - <20 FCM en los tramos (R)
y <60 FCM en los tramos (L) 400 – 800 10 ± 2 años 800 – 1200 - 800 – 1200 Ejercicios variados poco exigentes Enseñar a mantener un ritmo en diferentes intensidades Enseñar cambios de ritmo, progresivo y etc. Combinar Nado + MMII + Habilidades técnicas Solo MMII NO olvidar de los fundamentos
MÉTODO CONTÍNUO VARIABLE
MÉTODO CONTÍNUO VARIABLE
Edades Ejemplos de tarea de entrenamiento Observaciones 8± 1
años
1x800: 150R – 75L alternando diversas destrezas técnicas 700: 100R – 150L + 100R – 100L + 100R – 50L + 100R 1x10’: 150R N – 75L pr ejercicios técnicos de los cuatro nados. 10 ± 2 años 900: (100R – 50L) 1200: (50R – 100L + 100R – 100L + 150R – 100L + 200R + 100L – 300R) 1100: 50prR – 300L + 100prR – 200l + 150prR – 100L + 200prR Empleando fundamentalmente
todos los nados
PROF:
EMERSON
FARTO
Factores de
carga entrenamientoZonas de Siglas Objetivos
Velocidad
Capacidad aláctica CALA
Aumentar la capacidad de prolongar un esfuerzo en velocidad máxima o casi máxima.
Potencia aláctica PALA
Aumentar el ritmo de producción de energía del sistema anaeróbico aláctico y mejorar la velocidad máxima
Existen dos posibilidades de trabajo para el desarrollo de la velocidad, conviene distinguir si se desea trabajar en elritmo
máximo en que el sistema de energíaanaeróbico aláctico se utiliza(Potencia)o laresistencia del sistema de energía
(Capacidad).
Edades Distancia de nado (m) Descanso entre reps. (R:T/D Descanso por serie (min:s) Intensidad Volumen Serie (m) Volumen total (m) 8± 1
años 5 - 15 30”- 45” (Rec. Activa)3´- 5´
MÁXIMA 40 - 60 120 10 ± 2 años 5 - 25 30”- 45” 3´- 5´ (Rec. Activa) 200 -400
VELOCIDAD
VELOCIDAD
Juegos de velocidad (parejas o en grupo ‐ Relevos) Velocidad de Reacción simple y compleja (Colores, números, nombres……) Aceleraciones desde parado en posición horizontal (5 – 10 metros ‐ Llegadas). Aceleraciones desde parado en posición horizontal (5 + Viraje + 10). Salidas desde el poyete + 15 metros finalizando con una voltereta. 1 Voltereta + 10 metros + voltereta 1 voltereta + 10 metros + llegadasPROF:
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edad Sesionespor semana Horas x Sesión (Água) Horas x Sesión (Seco) Volumen x Sesión Volumen x Semana % Téc % MMII % Vel. % Series AER % CLA 7 años 2‐3 45’ – 1h 20’ 400 ‐ 800 800 ‐ 2400 68% 30% 2% ‐ ‐ 8 años 3‐4 1h – 1h 15’ 20’‐ 30’ 800 ‐ 1200 2400 ‐ 4800 63% 30% 2% 5% ‐ 9 años 4‐5 1h – 1h 30’ 30’ 1200 ‐ 1800 4800 ‐ 9000 55% 30% 2% 10% 3% 10 años 5 1h 30’ 30’‐ 45’ 1800 ‐ 2500 9000 ‐ 12500 50% 30% 2% 15% 3%
LA PREPARACIÓN FÍSICA
FUERA DEL ÁGUA
Selección de métodos y medios de entrenamiento por etapas en el ámbito de la planificación a largo plazo.
Capacidades y componentes
EDADES
8 - 10 11 - 12 13 - 14 +15
Fuerza máxima No se entrena No se entrena
Hipertrofia 12-16 (20) FMH 8 – 10 (12) FMI 3 – 6 (8) Fuerza explosiva. Saltos simples y variados. Saltos sencillos lanzamientos BM de 0,5kg a 1kg. Multisaltos lanzamientos BM 1kg a 3kg. Multisaltos lanzamientos BM de 3kg a 5kg. Resistencia de fuerza. FRAE Carácter general autocarga facilitada. FRAE Carácter general circuitos con autocarga y parejas. FRAE - RFM Carácter dirigido circuitos con pesas
FRAE – RFM – RFLA Carácter específico -competitivo Pesas
PROF:
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•Incrementar gradualmente el número de ejercicios. • Practicar la técnica de todos los ejercicios de levantamiento. • Incremento gradual de la intensidad de las cargas. • Incremento gradual del volumen (nº sesiones). • Controlar cuidadosamente la tolerancia al entrenamiento.
ETAPA FUNDAMENTAL Ejercicios en la espaldera Ejercicios con cuerda Ejercicio sobre banco fijo para el desarrollo de la fuerza de apoyo y de la fuerza del tronco. Formas de juegos para el acondicionamiento general con el auxilio de empujes y tirones y otros juegos de lucha.
PROF:
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FARTO
RAMIREZ
C al ie nt a m ie nt o R ec u p er ac ió n P ar te Pr in ci p al Potencia anaerobia aláctica 2x(6x10”)/2´ activo
PROF:
EMERSON
FARTO
RAMIREZ
•Enseñar todas las técnicas básica con pesos libres • Continuar con el incremento de la intensidad en cada ejercicio. • Hacer énfasis en la ejecución técnica.
• Introducir ejercicios más avanzados con poca o sin resistencia.
ETAPA APRENDIENDO A ENTRENAR
C al ie nt a m ie nt o R ec u p er ac ió n P ar te Pr in ci p al Resistencia de Fuerza Aerobia C al ie nt a m ie nt o R ec u p er P ar te Pr in ci p al Resistencia de Fuerza aerobia
PROF:
EMERSON
FARTO
RAMIREZ
C al ie nt a m ie nt o R ec u p er ac ió n P ar te Pr in ci p al Resistencia de Fuerza Aerobia Flexiciones Soldados Saltos verticales Skipping 6x50/20” 12x25/15” 3x100/30” 300/40” 3x( 2‐ Técnica Progresivo – 1 Nadando) C al ie nt a m ie nt o R ec u p er ac ió n P ar te Pr in ci p al Potencia Anaerobia aláctica 3x(8x10”)/2´activo
PROF:
EMERSON
FARTO
RAMIREZ
DOSIFICAÇÃO DO ESFORÇO EM AS INTENSIDADES AEROBIAS https://www.researchgate.net/publication/305904368_Gui‐
PROF:
EMERSON
FARTO
RAMIREZ
MANUTENÇÃO DE UM RITMO UNIFORME NO TRANSCURSO DAS PROVAS https://www.researchgate.net/publication/305904368_Gui‐
as_de_Rehabilitacion_Respiratoria_en_Ninos_con_Enfermedades_Respiratorias_Cronicas _Actualizacion_2016/figures?lo=1
Disfrutar do meio aquático Motivação pela práctica da natação
Adaptação ao redor do treinamento da Natação Exercicios que desenvolvam a concentração
Motivação nos treinamentos e para as competições Desenvolvimento do espírito de equipe.
Exercicios que desenvolvam a concentração
PROF:
EMERSON
FARTO
Familiarização com as regras das competições.
Conhecimento dos aspectos básicos da flutuação, respiração, propulsão…. Conhecimento básico da técnica dos nados e seus fundamentos. Prática regular de atividades de higiene e prevenção.
Conhecimento das regras de competição.
Conhecimento dos pontos chaves da coordenação dos nados Autocontrole do estado físico e do treinamento (diario)