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A QUÍMICA FORENSE COMO INTRUMENTO DE CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA

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Academic year: 2021

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A QUÍMICA FORENSE COMO INTRUMENTO DE CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA

Camilla Roberta Marinho Pereira1 camilla_roberta003@hotmail.com Jéssica Proência dos Santos DELGADO1jeproencia@hotmail.com Jorge Raimundo da Trindade SOUZA2 - jrts@ufpa.br

1 Universidade Federal do Pará (UFPA)

2 Universidade Federal do Pará / Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemáticas

Resumo. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a eficácia dos processos de ensino e de aprendizagem no ensino de Química, usando a Química Forense como instrumento de contextualização e experimentação. Essa estratégia de ensino visa a formação cidadã, do pensamento científico e compreensão adequada para a sua formação. A pesquisa foi realizada com vinte e cinco alunos do primeiro ano do Ensino Médio da escola Técnica Estadual Magalhães Barata, localizada no município de Belém, no estado do Pará. Foram aplicados dois questionários como instrumentos de coleta de dados antes e após a aplicação de uma aula sobre conteúdos de Química, contextualizada com a utilização de fenômenos e conceitos presentes na Química Forense. Os resultados mostraram que os alunos não detinham concepção do que era uma aula contextualizada ou detinham conceitos errados e, que apesar de muitos assistirem a programas televisivos, não sabiam dizer a relação da Química com a investigação criminal. Após a aplicação da metodologia ficou claro para os estudantes os temas abordados. Conclui-se, portanto que com uma aula contextualizada junto à contextualização, torna o conteúdo mais interessante, havendo uma compreensão mais eficaz do conteúdo. Palavras-Chave: Contextualização. Química Forense. Ensino de Química.

Introdução

Com o passar do tempo, houve poucas mudanças na educação em nosso país e ainda são bastante perceptíveis as falhas no ensino. Tal problemática na educação traz como consequência um déficit na aprendizagem, tornando o país fadado ao subdesenvolvimento. A atual educação em Química é criticada, por ainda, supervalorizar a forma tradicional de ensino, e muitos professores ainda proporcionarem um conhecimento vago, através da memorização de fórmulas, regras e cálculos, tornando o conteúdo incompreensível e desmotivante ao aluno. “Uma das maiores barreiras enfrentadas pelos professores de Química é a falta de atenção, aprendizagem e motivação dos alunos, por conta do ensino ainda ser baseado no acúmulo de informações” (BRASIL, 2000).

Existem diversas maneiras de introduzir às aulas recursos que a enriqueçam promovendo aos alunos interesse para a aprendizagem e a compreensão adequada para a sua formação intelectual e pessoal. A contextualização funciona como uma dessas maneiras fazendo a conexão entre os conteúdos científicos e o contexto social gerando assim motivação para a aprendizagem e melhoria dos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1999).

A Química, uma das ciências mais importantes em nossa vida, é uma das disciplinas em que os alunos de Ensino Fundamental e Médio mais sentem dificuldades, sendo esse, um dos principais motivos para a importância da contextualização para dar sentido ao conhecimento, e para que o aluno possa entender a Química além do quadro e da teoria. Para Santos (2007) “Os alunos não conseguem identificar a relação entre o que estudam em sala de aula e o seu cotidiano e, por isso, entendem que o estudo de Química se resume a memorização de nomes complexos, classificações de fenômenos e resolução de problemas por meio de algoritmos”.

Há uma grande repercussão de programas de televisão e documentários na mídia relacionados a perícia criminal, frente a isso, a Química forense torna-se uma influência importante para instigar a curiosidade dos alunos. A área criminal utiliza a Química forense como um meio

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fundamental, para descobrir crimes de homicídios, suicídios, entre outros, utilizando métodos de análise Química, como por exemplo, a identificação de manchas de sangue com o reagente luminol, revelação de impressões digitais com nitrato de prata e identificação de resíduos de chumbo.

A inserção dessa temática possibilitará aos alunos relacionar conteúdo de Química com aspectos utilizados em uma investigação criminal, funcionando como uma ferramenta instigadora de reflexões, motivadora e auxiliadora no ensino médio para educação em Química. Através dela utiliza-se uma abordagem contextualizada, promovendo assim conhecimento cientifico a partir da relação entre a perícia criminal e a Ciência Química.

Objetivo

O objetivo desse trabalho é analisar a contextualização como estratégia no ensino de Química, envolvendo os alunos da Escola Técnica Estadual Magalhães Barata, como sujeito ativo na construção do conhecimento, procurando dar significação aos conteúdos desenvolvidos em sala de aula através de uma abordagem que utiliza conceitos da Química forense, avaliando, assim, sua eficácia quanto ao desenvolvimento da aprendizagem dos alunos na formação cidadã e do pensamento científico e compreensão adequada para a sua formação intelectual e pessoal.

Metodologia

Foi escolhido primeiramente fazer uma pesquisa com os alunos do ensino médio da rede pública. Utilizou-se como instrumento de pesquisa a aplicação de questionários para saber a opinião deles sobre um ensino de Química contextualizado.

Foram aplicados dois questionários um antes da aula e outro após a aula: No primeiro questionário, foram feitas perguntas abertas que buscavam saber dos conhecimentos prévios que os estudantes tinham sobre o conteúdo a ser abordado sobre aula contextualizada, se já ouviram falar em Química forense. No segundo questionário, solicitou-se que eles respondessem para saber se com uma aula contextualizada a aprendizagem foi mais eficaz, ou seja, se o objetivo foi alcançado.

A pesquisa foi realizada, na cidade de Belém do Pará, na escola Técnica Estadual Magalhães Barata. Participaram do questionário 25 alunos do turno da noite, do primeiro ano do ensino médio, com idade ente 22 a 23 anos, sendo 28% mulheres e 72% homens. Os estudantes levaram em média dez minutos para responder o questionário que foi feito de forma a dar liberdade aos entrevistados propiciando todas as alternativas de respostas.

Durante a aula foram citados os crimes de maior repercussão no Brasil e quais técnicas utilizadas pelos Químicos na investigação como: Identificação de digitais, através da utilização de pó químico; Identificação de sangue: luminol e reagente Kastle – Mayer; Teste de balística: O chumbo é identificado através do reagente rodizonato de sódio.

Logo após, foi falado sobre as propriedades do sangue para que se possa detectá-lo. O conteúdo químico abordado foi a quimiluminescência, baseada nos modelos atômicos de Rutherford e Bohr para entender os processos que ocorrem durante a detecção de manchas de sangue quando não são visíveis a olho nu. Tudo isso feito a partir da apresentação de conhecimentos e dados, através da apresentação de slides, acompanhada da exposição e discussão oral com os alunos.

Com o objetivo de ilustrar o que foi visto na teoria, propôs-se uma atividade experimental de forma contextualizada para auxiliar na construção do conhecimento, tentando dessa forma promover a reflexão dos alunos sobre os conteúdos vistos. A experimentação foi o processo onde pode-se contar com a participação dos alunos, para que pudessem desenvolver melhor sua compreensão conceitual, aprendendo mais acerca da natureza das ciências.

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 Identificação de manchas de sangue a partir do reagente luminol. Reagentes e vidrarias:

Os reagentes necessários para a realização da técnica experimental foram:

 Luminol

 Sangue de boi

 Peróxido de hidrogênio (H2O2 20 V).

Os materiais e equipamentos utilizados foram:

 1 Proveta

 2 tubos de ensaio

 2 pipetas de Pasteur;

Procedimento experimental:

Com uma pipeta se num tubo de ensaio luminol. Em uma sala escura, adicionou-se no mesmo tubo de ensaio, com outra pipeta o Peróxido de Hidrogênio 20 V e sangue de boi. Observou-se a formação de uma luz fluorescente azul, visível e brilhante.

Resultados e Discussão

Junto às perguntas do questionário preliminar, foi solicitado aos estudantes apenas que informassem o sexo e a idade, para manter a privacidade e para que não ficassem inibidos na hora de responder as questões. Assim, foi possível traçar um perfil de idade e sexo dos 25 participantes da aula.

Foram construídos dois questionários. O questionário preliminar teve como finalidade, identificar o conhecimento prévio dos alunos e o questionário final teve como objetivo, constatar quais os conhecimentos adquiridos após uma aula contextualizada.

A primeira questão do questionário preliminar procurou identificar se os alunos tinham concepção do que era uma aula contextualizada. Os resultados alcançados mostram que dos 25 alunos participantes da pesquisa, 76% dos estudantes responderam que não sabem a concepção de uma aula contextualizada. Os outros 24% que responderam que sim, porém, deram conceitos de modo errôneo, como exemplo:

“Significa várias frases que se liga uma à outra para dar sentindo no que o autor fala”.

“É algo que nos informa referente a um assunto”

Na segunda questão foi perguntado se os estudantes já tiveram alguma aula contextualizada.

Os dados mostram que dos 25 alunos, 80% disseram que não sabiam. Essa resposta talvez se deva ao fato de não ser explicado antes da pergunta o conceito de contextualização para que talvez se sentissem mais seguros ao responder, mas isso foi proposital porque a contextualização exige uma abordagem mais significativa do tema, exige um tempo maior para ser explicado, ou seja, é necessário criar situações do cotidiano associado aos conteúdos e a experimentação. Os outros 20% responderam que sim, porém, ao justificarem, percebeu-se que eles não tinham a concepção correta do que era uma aula contextualizada.

Analisando as respostas das questões anteriores, observa-se que a maioria dos alunos não tem compreensão sobre contextualização, supõe-se que tal resultado deva-se ao fato de os professores não contextualizarem e por não conseguirem compreender o conjunto de elementos

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fundamentais na construção do conceito de contextualização para que a aprendizagem se torne significativa. Segundo Freire e Shor (2011) é importante que os docentes se transformem, para que possam primeiramente entender o contexto social do ensino, para poder distinguir uma aula contextualizada de um método tradicional.

Outro fato que implica nesses resultados pode ser pela falta de um incentivo maior e a falta de condições favoráveis para um ensino diferente. Como afirma Freire e Shor (2011) a seguir:

Muitos professores ingressam na profissão inspirados no bem que poderiam fazer até mesmo como serviço público, buscando fazer com que seus estudantes experimentassem a alegria de aprender. Mas agora mais do que nunca, os professores estão recebendo menos recompensas e mais dissabores. É um momento de crise na profissão que predispõem alguns professores aos sonhos libertadores (FREIRE; SHOR, 2011, p.92)

A pergunta 3 do questionário foi sobre o que os alunos conhecem a respeito do termo forense, e de que maneira.

Dos 25 alunos entrevistados, 72% responderam que não e apenas 28% responderam que sim. Esta justificativa deve-se ao fato da ciência forense estar muito presente na mídia como em filmes, séries televisivas, jornais e até mesmo nos programas locais de Belém.

“Sim, significa algo sobre investigação, já assisti seriados de televisão”. “Sim, em séries de investigação criminal e filmes”

Na quinta pergunta do questionário preliminar o objetivo foi identificar se os alunos assistiram a algum programa de televisão relacionado à investigação criminal.

Os resultados obtidos revelam que dos alunos 25 entrevistados, 80% responderam que sim, dentre elas a mais citada foi CSI e um programa daqui de Belém como Rota Cidadã, e 22% responderam que não.

Analisando as respostas das duas últimas questões pode-se perceber que em geral, os alunos participantes não sabiam o significado do termo forense, porém quando lhes foi perguntado se já haviam assistido algum programa de televisão relacionado a investigação criminal, um grande número de alunos respondeu sobre a série CSI (investigações criminais), ou seja, eles assistem a programas a respeito desse tema sem saber que Química é fundamental e está diretamente relacionada as investigações.

Como uma maneira de organizar todas as informações da aula, foi elaborado um questionário final que avaliasse os conhecimentos adquiridos ou modificados pelos alunos e também serviu para comparar com as respostas do questionário preliminar.

A primeira questão do questionário final foi perguntado sobre em que situação real os alunos poderiam aplicar essa aula. Dos 25 alunos entrevistados, 91% dos alunos responderam que é para saber quimicamente o que acontece na investigação de um crime como roubo, furto, assassinatos, vestígios de sangue ou digitais. Como vemos abaixo. Os outros 9% dos entrevistados não responderam a pergunta.

“Além de repassar esses conhecimentos aos meus colegas, agora sei o que ocorre quimicamente na investigação de vestígios de sangue quando não é visível aos olhos”.

“Sabendo o que ocorre quimicamente na revelação de digitais da cena de um crime”.

Já na segunda questão do questionário final foi perguntado aos estudantes se com a contextualização apresentada o processo de aprendizagem em Química foi facilitado, pedindo aos alunos que justificassem.

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Observando as respostas obtidas notou-se que 88 % dos alunos responderam sim, isto se deve pelo fato da aula fazer sentido na vida deles. Os demais 22% dos alunos responderam que não, provavelmente pelo fato de alguns terem se ausentado nos momentos importantes da aula.

“Sim, pois, quando se usa o contexto e o cotidiano para ensinar é bem mais fácil a compreensão e aprendizagem de química, do que apenas fórmulas e contas no quadro”.

“Porque demonstra o emprego prático da Química em situações reais nosso dia-dia”.

As justificativas dos alunos mostram que a contextualização é significativa no processo de ensino e aprendizagem em Química, concordando com o que diz Freire e Shor (2011) onde o conteúdo de Química visto apenas através de fórmulas, torna-se “chato” pelo fato do conhecimento ser passado através do acúmulo de informações, não correlacionando com a realidade vivida pelos estudantes e isso não contribui para o desenvolvimento de competências e habilidades desejáveis. Então os conceitos e conteúdo não devem ter um fim em si mesmo, mas serem trabalhados a partir de ideias gerais que lhes deem um contexto.

A Química pode ser um instrumento da formação humana que amplie os horizontes culturais e a autonomia no exercício da cidadania, se o conhecimento químico for promovido como um dos meios de interpretar o mundo e intervir na realidade, se for apresentado como ciência, com seus conceitos, métodos e linguagens próprios e como construção histórica, relacionada ao desenvolvimento tecnológico e aos muitos aspectos da vida em sociedade (BRASIL, 2002, p.87).

Na última questão, a pergunta feita foi sobre o que acontece quando o luminol reage com o sangue e porque disto acontecer. Dos 25 alunos, 87% responderam que acontece uma reação quimiluminescente, ou ainda uma reação que emite luz, justificando de maneira correta o porquê ocorre essa reação como será mostrado abaixo. Os outros 13% conseguiram responder que ocorre uma reação quimiluminescente, mas não souberem justificar quimicamente.

Como é visto nas respostas dos entrevistados a aplicação deste tema permitiu resultados positivos onde a maioria dos alunos conseguiu assimilar o conteúdo abordado, sobre o entendimento e aplicação da Química Forense relacionando a sua importância para a sociedade. Tal tema promoveu muitas curiosidades e indagações dos estudantes. Indicando um grande interesse dos mesmos. Neste sentindo:

Um ensino contextualizado não irá apenas tornar a aprendizagem mais fácil e prazerosa, mas ira facilitar a transposição dos conhecimentos apreendidos na escola para o mundo real. Além disso o tema proposto propôs uma relação da ciência forense e química e seus aspectos tecnológicos, que foram as técnicas químicas e a representação de um experimento demonstrativo apresentadas, mostrando a utilização da abordagem experimental como um meio de solucionar problemas de caráter jurídico, como confirmar a presença de um suspeito na cena de um crime a traves de sua digital ou como constatar que no determinado local houve um assassinato, através da mancha de sangue oculta, revelada pelo reagente químico luminol. (FARIAS, 2005).

Conclusão

A pesquisa realizada com os alunos da Escola Técnica Estadual Magalhães Barata utilizando conceitos de Química Forense como ferramenta da contextualização e experimentação revela que quando aplicado o questionário preliminar, um número significativo de alunos não possuía a concepção de uma aula contextualizada. Após o questionário foi realizada a aula contextualizada com o uso do experimento e percebeu-se que os alunos se envolveram mais nas

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aulas pelo fato do conteúdo do modelo atômico de Rutherford e Bohr tornar-se menos abstrato havendo uma melhor assimilação do conteúdo.

Outro fato relevante em relação ao uso do tema Química forense diz respeito a motivação. Os alunos se mostraram bastante interessados e motivados, pelo fato desse tema estar relacionado diretamente a vida deles através de jornais, séries televisivas ou até mesmo na sua vivência pessoal, logo a aula tornou-se mais participativa.

Conclui-se, portanto, que os resultados obtidos com a aplicação desta aula sobre Química Forense foram satisfatórios em relação a aprendizagem do conteúdo de Química pelos estudantes e que sua utilização pode ser uma alternativa para minimizar as dificuldades dos estudantes no estudo desta disciplina.

Ressaltando que é necessário que o educador tenha a consciência de que a contextualização por si só não irá resolver os problemas da educação.

Referências

BRASIL. 2000. Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação Média e tecnologia (Semtec). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec. BRASIL (País) Secretaria de Educação Média e Tecnológica - Ministério da Educação e Cultura.

PCN + Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.

FARIAS, R. F. de. Química, Ensino & Cidadania, pequeno manual de pratica de ensino. 2 ed. São Paulo: Edições Inteligentes, 2005

FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 13 ed. São Paulo. 2011. p 8-93.

Ministério da educação – MEC, Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Semtec. PCN +

Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/Semtec,

1999.

SANTOS, Wildson Luiz Pereira. Contextualização no ensino de ciências por meio de temas

Referências

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