• Nenhum resultado encontrado

SISTEMA DE INFORMAÇÃO APLICADO NA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS BASEADO EM DATA WAREHOUSE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SISTEMA DE INFORMAÇÃO APLICADO NA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS BASEADO EM DATA WAREHOUSE"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

SISTEMA DE INFORMAÇÃO APLICADO NA ÁREA DE

ADMINISTRAÇÃO

DE

MATERIAIS

BASEADO

EM

DATA

WAREHOUSE

OSCAR DALFOVO, M.A. dalfovo@furb.rct-sc.br

Professor da Universidade Regional de Blumenau Rua: Antônio da Veiga, 140 - Cep: 89010-971 - Blumenau - SC

ANILÉSIA PASCOINA BONI import@teka.com.br

Bacharel em Ciências da Computação - Universidade Regional de Blumenau Rua: Antônio da Veiga, 140 - Cep: 89010-971 - Blumenau - SC

Dr. LUIZ FERNANDO JACINTO MAIA maia@eps.ufsc.br

Professor da Universidade Federal de Santa Catarina Campus - Trindade - Florianópolis - SC

RESUMO

Este trabalho visa desenvolver um estudo sobre Sistemas de Informação e Data Warehouse, com objetivo de que a partir de uma base de dados já existente, na área de Administração de Materiais, especificar e implementar um protótipo de Sistemas de Informação para a Administração de Materiais baseado em Data Warehouse.

Palavras-Chave: Sistemas de Informação / Data Warehouse / Sistemas de Informações Estratégicos / Administração de Materiais.

(2)

SISTEMA DE INFORMAÇÃO APLICADO NA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO DE

MATERIAIS BASEADO EM DATAWAREHOUSE

1. INTRODUÇÃO

A área de Administração de Materiais é carente em novas tecnologias, quase tudo que é investimento em automação nas empresas ocorre na área comercial (vendas) ou produção. Se a Administração de Materiais for bem suprida com informações confiáveis, visão mercadológica, entre outros, uma empresa pode significativamente reduzir seus custos, consequentemente aumentando seu lucro, pois a Administração de Materiais é o grande responsável por um dos vários custos de uma empresa. As informações confiáveis que são disponibilizadas ao administrador, utilizando-se de cenários com visão do que aconteceu, o que está acontecendo e auxiliá-lo a prever o que irá acontecer, podem ser obtidas através de Sistemas de Informação.

A não utilização de informações como recursos estratégicos leva o executivo, muitas vezes, a administrar por impulsos ou baseado em modismos. Os Sistemas de Informação surgiram como uma forma de manter o executivo preparado com visão integrada de todas as áreas, isto sem gastar muito tempo ou requerer um conhecimento aprofundado de cada área. Sistemas de Informação normalmente lidam com pouco usuários por vez e os requisitos em termos de tempo de resposta não são críticos. No entanto, usualmente lidam com informações estratégicas, não antecipadas ou previstas, envolvendo grande volume de dados, referentes aos processos operacionais da empresa.

Para melhor utilização de um Sistema de Informação, pode-se utilizar as técnicas de Data Warehouse, que de acordo com INMON (1997), é um conjunto de facilidades oferecidas por um sistema que permite a análise de informações acumuladas ao longo do tempo, um acervo que explorado de maneira inteligente, favorece a tomada de decisão, e, por extensão, maior lucratividade nos negócios. Uma boa solução de Data Warehouse tem como finalidade atender as necessidades de análise e tratamento de informações dos usuários, como monitorar e comparar as operações atuais com as passadas, e prever situações futuras. Ao transformar, consolidar e racionalizar as informações dispersas por diversos bancos de dados e plataformas, permite que sejam feitas análises estratégicas bastante eficazes em informações antes inacessíveis ou subaproveitadas.

Um dos mais importantes aspectos do projeto de um Data Warehouse é a questão da granularidade. A granularidade diz respeito ao nível de detalhe ou de resumo contido nas

(3)

unidades de dados existentes no Data Warehouse. Quanto mais detalhe mais baixo o nível de granularidade. Quanto menos detalhe mais alto o nível de granularidade. De acordo com INMON (1997) quando a granularidade de um Data Warehouse é propriamente estabelecida, os demais aspectos do projeto e implementação fluem tranqüilamente; quando ela não é estabelecida todos os outros aspectos se complicam. O nível de granularidade afeta profundamente o volume de dados armazenados e o tipo de consulta que pode ser respondida pelo sistema.

Utilizando-se da base de dados já existente na empresa como por exemplo, na área de Administração de Materiais, pretende-se aplicar a filosofia de Data Warehouse, mas especificamente a granularidade para o desenvolvimento de um protótipo de Sistemas de Informação para auxílio na tomada de decisão dos executivos da área de Administração de Materiais. Para o desenvolvimento do sistema foi utilizado a Metodologia de Análise Estruturada e para a implementação foi utilizado o ambiente Visual Basic 6.0.

2. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Toda empresa utiliza-se de dados. Por dados entende-se, quantidade de produção, custo de matéria-prima, número de empregados, entre outros. Porém esses dados em sua forma bruta pouco contribuem para o executivo na busca de uma visão mais integrada de uma determinada situação. Os executivos necessitam obter uma visão mais integrada da situação, e para isto utilizam-se de dados transformados, que podemos classificar como informação. A informação ao ser utilizada pelo executivo, pode afetar ou modificar o comportamento existente na empresa. “Informação é o dado trabalhado que permite ao executivo tomar decisões”, OLIVEIRA (1992).

A informação, neste cenário, ganha um valor como item fundamental para as novas estratégias de administração. A administração das empresas e dos países sofrem conseqüências enormes por motivos da globalização, ao qual tem provocado profundas mudanças. Dessa maneira, a informação necessita ser processada e divulgada de maneira rápida e eficaz. Para que isso ocorra precisamos utilizar os Sistemas de Informação. Hoje, o fenômeno da moda chama-se Sistemas de Informação (SI). Acredita-se que eles resolvem uma deficiência crônica nos processos decisórios da maioria das empresas, isto é, a falta de integração das informações. É verdade também que se não for adequadamente orientado o seu desenvolvimento, estes sistemas tornam-se caros e difíceis de serem implementados nas

(4)

empresas. Adicionalmente, nem todas as organizações usufruirão adequadamente de seu potencial. Se bem gerenciados e executados, porém, os projetos terão sucesso, com resultados bastante positivos para a dinâmica e capacidade competitiva das organizações.

De acordo com ALTER (1992), Sistemas de Informação é a combinação de práticas de trabalho, informações, pessoas e informações tecnológicas. Os componentes de um Sistemas de Informação são: a) informações: Sistemas de Informação podem incluir dados formatados, textos, imagens e sons. Dados são fatos, imagens ou sons que podem ou não ser pertinentes ou importantes para uma tarefa em particular; b) pessoas: exceto quando uma tarefa é totalmente automatizada, os Sistemas de Informação também podem necessitar de pessoas para dar entrada, processar ou usar o dados; c) informações tecnológicas: inclui hardware e software para executar uma ou mais tarefas de processamento de dados tais como, captura, transmissão, armazenamento, recuperação, manipulação ou apresentação dos dados; d) práticas de trabalho: são os métodos usados por pessoas e tecnologia para executar os trabalhos; e) objetivos: são as metas a serem alcançadas, definidas pela empresa. A relação existente entre os componentes de um Sistemas de Informação é apresentada na figura 1.

Figura 1. Sistemas de Informação

Fonte: adaptado de ALTER (1992)

GANDARA (1995) frisa a importância de manter a vida dos Sistemas de Informação, e de recuperar e manter a integridade dos dados, reunindo os diversos tipos de bases de dados. Conforme observado na figura 2, há três níveis de influência de um SI dentro de uma organização, sendo eles: a) nível estratégico: interação entre as informações do ambiente empresarial (estão fora de empresa) e as informações internas da empresa; b) nível tático: aglutinação de informações de uma área de resultado e não da empresa como um todo; c)

(5)

nível operacional: principalmente através de documentos escritos de várias informações estabelecidas.

Figura 2. Nível de influência do SI

De acordo com BINDER (1994), FURLAN (1994) e OLIVEIRA (1992), a área de Gerenciamento de Sistemas de Informação é bastante abrangente. Por isso, encontramos nela uma grande quantidade de termos, usados em tentativas de caracterizar e classificar os diversos tipos de Sistemas de Informação (SI). Como Sistema de Informação Gerencial (SIG) - são voltados aos administradores de empresas que acompanham os resultados das organizações semanalmente, mensalmente e anualmente, eles não estão preocupados com os resultados diários. Esse tipo de sistema é orientado para tomada de decisões estruturadas. Os dados são coletados internamente na organização, baseando-se somente nos dados corporativos existentes e no fluxo de dados. A característica do SIG é utilizar somente dados estruturados, que também são úteis para o planejamento de metas estratégicas; Sistema de Apoio à Decisão (SAD) - são sistemas mais complexos que permitem total acesso à base de dados corporativa, modelagem de problemas, simulações e possuem uma interface amigável. Além disso, auxiliam o executivo em todas as fases de tomada de decisão, principalmente, nas etapas de desenvolvimento, comparação e classificação dos riscos, além de fornecer subsídios para a escolha de uma boa alternativa; Sistema de Informação Executiva (EIS) - é uma tecnologia que integra num único sistema, todas as informações necessárias, para que o executivo possa verificá-las de forma rápida e amigável desde o nível consolidado até o nível mais analítico que se desejar, possibilitando um maior conhecimento e controle da situação e

Nível Operacional Sistemas de Informação Operacional Sistemas de Informação Estratégicas Sistemas de Informação Gerenciais Nível Tático Tipos de Sistemas

de Informação Nível de Influência

Fonte: adaptado de GANDARA (1995)

(6)

maior agilidade e segurança no processo decisório. O surgimento do EIS, representou para o executivo, a facilidade de poder encontrar as informações críticas, de que necessitavam para dirigir a empresa com base em uma única fonte, aliada à segurança de estar de posse de informações mais atualizadas com agilidade e rapidez, tudo isto sendo acessado de forma amigável no momento mais oportuno. Neste trabalho será mais especificamente utilizado o EIS.

3. DATA WAREHOUSE

Segundo OLIVEIRA (1998) somente as mais simples organizações não possuem uma tecnologia de gerenciamento da informação e sua principal ferramenta para organizar as informações é o Banco de Dados. Primeiramente os bancos de dados foram criados para armazenar as atividades operacionais (Compras, Vendas, Controle Contábil, etc), e atualmente são utilizados para armazenar atividade como suporte gerencial.

De acordo com INMON (1997), um Data Warehouse, pode ser definido como um banco de dados especializado, o qual integra e gerencia o fluxo de informações a partir dos bancos de dados corporativos e fontes de dados externas à empresa. Um Data Warehouse é construído para que tais dados possam ser armazenados e acessados de forma que não sejam limitados por tabelas e linhas, estritamente relacionais. A função do Data Warelhouse é tornar as informações corporativas acessíveis para o seu entendimento, gerenciamento e utilização. Uma boa solução de Data Watehouse, tem como finalidade atender as necessidades de análise de informações dos usuários, como monitorar e comparar as operações atuais com as passadas, e prever situações futuras. Ao transformar, consolidar e racionalizar as informações dispersas por diversos bancos de dados e plataformas, permite que sejam feitas análises estratégicas bastante eficazes em informações antes inacessíveis ou subaproveitadas.

Um Data Warehouse é um armazém de dados, contendo dados extraídos do ambiente de produção da empresa, que foram selecionados e depurados, tendo sido otimizados para o processamento de consulta e não para processamento de transações, como ocorre em ambientes operacionais. Segundo OLIVEIRA (1998), os dados usados pelo Data Warehouse devem ser: a) orientados por assunto: devem se orientar de acordo com os assuntos que trazem maior número de informações da organização como, por exemplo: clientes, produtos, atividades, contas. b) integrados: os Data Warehouse recebem os dados de um grande número de fontes. Cada fonte contém aplicações, que tem informações, que normalmente são

(7)

diferentes de outras aplicações em outras fontes. O filtro e a tradução necessária para transformar as muitas fontes em um banco de dados consistente é chamado integração; c) não voláteis: os dados no sistema operacional são acessados um de cada vez, são cadastrados e atualizados. Já no Data Warehouse é diferente, a atualização é em massa e só acontece de tempos em tempos. Os registros do sistema operacional são regularmente acessados um registro por vez. No ambiente operacional os dados sofrem atualizações, no Data Warehouse os dados são carregados normalmente em grandes quantidades e acessados.

GRANULARIDADE

Granularidade conforme OLIVEIRA (1998) envolve o nível de detalhamento para a sumarização de cada unidade de dados. Mais detalhes são caracterizados por um baixo nível de granularidade; menos detalhes descreve um alto nível de granularidade. A decisão sobre o nível de granularidade das informações do Data Warehouse afeta tanto o volume contido, quanto o tipo de pesquisa que pode ser respondida. INMON (1997) complementa afirmando que: a razão pela qual a granularidade é a principal questão do projeto, consiste no fato de que ela afeta profundamente o volume de dados, tipo de consulta, que pode ser atendida. Com um nível de granularidade muito baixo, é possível responder a praticamente qualquer consulta, mas um grande quantidade de recursos computacionais é necessária para responder perguntas muito específicas. O ponto principal da definição de um Data Warehouse é descobrir o equilíbrio entre a necessidade real do nível de granularidade do usuário final do projeto e o custo envolvido nesta implantação.

De acordo com INMON (1997), a técnica de granularidade baseia-se em definir um conjunto de dados a serem disponibilizados com um nível mais baixo de granularidade e o conjunto histórico ser armazenado grupado com um nível mais alto de granularidade.

4. DESENVOLVIMENTO DO PROTÓTIPO

Para o desenvolvimento deste protótipo foi baseado na metodologia de desenvolvimento de sistemas Análise Estruturada. De acordo com MATIN (1991), a análise é uma fase crítica do desenvolvimento de sistemas, com isso afeta todas as fases seguintes do desenvolvimento. A Análise Estruturada tem como objetivo resolver essas dificuldades fornecendo uma abordagem sistemática, para desenvolver inicialmente a análise e posteriormente produzir uma especificação de sistema. A figura 3, demonstra o Diagrama de

(8)

Fluxo de Dados de nível ∅, pode-se observar os processos, entidades e depósitos que o

protótipo apresenta e os procedimentos que serão apresentados.

4.1. Especificação do Protótipo

Para desenvolvimento do sistema foram realizadas entrevistas com a gerência da área de Administração de Materiais de uma empresa têxtil da região do Vale do Itajaí. As entrevistas foram dirigidas de modo a seguir a metodologia para definição do Sistema de Informações Executivas (EIS). A seguir os dados obtidos conforme as fases de definição do EIS: Fase I – Planejamento - O protótipo do sistema EIS a ser desenvolvido pretende auxiliar o executivo da área de Administração de Materiais com informações sobre quanto foi comprado em valores e quantidades de determinados fornecedores. conforme classificação da curva ABC. Estas informações serão apresentadas mensalmente e anualmente, também poderá ser obtida sua visualização de forma gráfica. Definição de indicadores (valores em reais; curva ABC; quantidades compradas mensalmente em reais); Apresentar listagem com 20 maiores fornecedores, baseados na curva ABC; Apresentar percentuais comparativos entre valores comprados mensalmente. Fase II – Projeto - Decomposição de indicadores (valores em reais: será extraído da base de dados, das entradas de notas fiscais); curva ABC: partindo do código do material classifica-se na classe A, B ou C; quantidades compradas mensalmente:

(9)

extraído das entradas (notas fiscais); percentual: acessando a base de dados acumulados de compras é realizado o cálculo de percentual comparativo de meses; Foram levantados a quantidade de micros computadores necessários para montagem de uma rede para a Diretoria e Gerências da empresa, onde procurou-se colocar computadores com resolução gráfica; Em parceria com o Centro de Processamento de Dados (CPD), montou-se um cronograma para compras dos computadores para implementação da rede, softwares de banco de dados e deste protótipo conforme está sendo desenvolvido neste trabalho.

4.2. Implementação do Protótipo

Neste item serão apresentadas algumas das telas do protótipo. Inicia-se com uma tela de apresentação do protótipo desenvolvido. Na seqüência possui uma tela para carga e atualização dos dados para o Data Waherouse (DW), podendo ser atualizados diariamente, semanalmente ou mensalmente. No processo de carga de dados diária, os valores por nota fiscal por fornecedor são carregados para o DW. Os dados são extraídos do banco de dados operacional para o DW. No processo de carga de dados semanal, os valores dos dados dos materiais e fornecedores são carregados para o DW. Os dados são extraídos do banco de dados operacional para o DW. No processo de carga de dados mensal, os valores dos dados dos compradores são carregados para o DW. Os dados são extraídos do banco de dados operacional para o DW.

Na seqüência é visualizada a tela de abertura do sistema, desenvolvida com intuído de estimular a utilização de informações estratégicas na administração de empresas. Após isto, pode ser visualizada a tela principal do sistema, no qual o executivo pode escolher a área que deseja obter informações. Caso seja selecionado o botão área industrial, poderá obter informações sobre Produção, Planejamento e Controle da Produção (PCP), Materiais ou Desenvolvimento Técnico de Produtos (DTP), sempre podendo escolher retornar a tela anterior ou sair do sistema. No departamento de Materiais, dispõe-se de três opções: Almoxarifado, Compras, Importação. Caso seja selecionada a opção por fornecedor, apresenta-se uma tela, com valores comprados anualmente, começando pelos maiores fornecedores, conforme curva ABC apresentada anteriormente neste trabalho, nesta tela tem-se opção para visualização gráfica dos dados ou mensal, utilizando a técnica de granularidade. Conforme apresentado na figura 4. Após isto, é apresentada uma visão dos valores faturados mensalmente por fornecedor, utilizando a técnica de granularidade. Neste momento o

(10)

executivo tem a opção, caso pressione o botão por nota fiscal, de ver os valores que cada fornecedor faturou por mês, com sua respectiva nota fiscal e data de entrada na empresa. Como exemplo a figura 5, apresenta graficamente do volume de compras anual por fornecedor.

Figura 4. Tela compras por fornecedor

Figura 5. Gráfico do volume de compras anual por fornecedor

(11)

5. CONCLUSÕES

Os Sistemas de Informações (SI) fazem parte da estratégia de administração das empresas modernas. Pois nos tempos atuais, no “mundo” tecnológico, tudo acontece muito rápido, e nem sempre de forma prevista. Os Sistemas de Informações permitem que o executivo possa ter uma visão integrada do que ocorre em sua empresa. Sendo um sistema objetivo, deve possuir uma base de dados refinada, o que diminui em muito o acesso aos dados, facilitando as pesquisas e análise.

Data Warehouse pode ser classificado como um armazém de dados contendo dados extraídos do ambiente de operacional da empresa, mas que foram selecionados e depurados, tendo sido otimizados para o processo de consulta. Este “armazém” pode ser ideal como base para construção de um SI, pois os dados nele contidos são de grande confiabilidade, e pouca redundância. A construção de um Data Warehouse (DW), pode levar anos para ser desenvolvida, a manutenção e atualização sempre deverá existir, garantindo assim, que o DW esteja sempre atualizado para “responder” o que o executivo necessita. A técnica de granularidade define, já no projeto do DW, que tipo de pergunta poderá ser “respondida” e qual volume de dados será armazenado, por isso ela torna-se uma das principais características do DW.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALTER, Steven. Information systems: a management perpective. USA : Addison Publishing Company, 1992.

BINDER, Fabio Vinícios. Sistemas de apoio à decisão. São Paulo : Érica, 1994.

FURLAN, José Davi, IVO, Ivonildo da Motta, AMARAL, Francisco Piedade. Sistemas de informações executivas. São Paulo : Makron Books, 1994.

GANDARA, Fernando. EIS sistemas de informações empresariais. São Paulo : Erica, 1995. INMON, William H. Como Construir o Data Warehouse. Rio de Janeiro : Campus, 1997. MARTIN, James & Mcclure, Carma. Técnicas estruturadas e case. São Paulo : Makron

Books, 1991.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo : Atlas, 1992.

OLIVEIRA, Adelize Generini de. Data Warehouse Conceitos e Soluções : Florianópolis : Advanced, 1998.

Referências

Documentos relacionados

Dessa forma, acredita-se que o objetivo de contribuir para estudos sobre a-book de cunho científico-pedagógico dirigido a alunos de ano final do Ensino

Dois questionários foram preparados e experimentados largamente, pelo autor, nos últimos quatro anos, no antigo INSTITUTO DE PSIQUIA- TRIA SOCIAL, de Recüe, com a

À vista de tudo quanto foi dito, a forma mais adequada para compreender a questão parece ser a seguinte: (i) os direitos fundamentais são, em princípio,

O mecanismo de competição atribuído aos antagonistas como responsável pelo controle da doença faz com que meios que promovam restrições de elementos essenciais ao desenvolvimento

nada, mas muito provável nas linhas gerais, de certos fatos histó- ricos mal documentados, — reconstrução essa que, em alguns casos, confina com a certeza. Tampouco é pura fantasia

A cinomose é uma doença que pode ter rápida progressão, com sintomatologia nervosa, levando animal a óbito em poucos dias, como no caso em questão. Quando

Dois termos têm sido utilizados para descrever a vegetação arbórea de áreas urbanas, arborização urbana e florestas urbanas, o primeiro, segundo MILANO (1992), é o

Como a modelagem estrela trata as conexões das dimensões e fatos com as chaves únicas, para a carga das tabelas dimensões foram carregadas as chaves (IDs) de cada tabela,