Seminário
R íd S úd
Resíduos e Saúde
Departamento de Ambiente e Ordenamento U i id d d A i
Resíduos Hospitalares
Universidade de Aveiro
Resíduos Hospitalares
Riscos para a Saúde
Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares
Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares
2011-2016
Paulo Diegues
Anabela Santiago
Direção-Geral da Saúde
Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional
Enquadramento Legal
Revisão da Legislação Específica
Portaria nº 174/97
Portaria n 174/97
Despacho nº 242/96
Despacho nº 9/SEJ/97
Riscos para a Saúde
PERH 2011-2016
Resíduos Hospitalares
Resíduos Hospitalares
Enquadramento Legal
Enquadramento Legal
Portaria nº 174/97, de 10 de março
Estabelece as regras de instalação e funcionamento de
unidades ou equipamentos de valorização ou eliminação
de resíduos hospitalares perigosos
Despacho nº 242/96 publicado a 13 de agosto
Despacho n 242/96, publicado a 13 de agosto
Estabelece as normas de gestão e de classificação dos
resíduos hospitalares
Portaria nº 320/2007, de 23 de março, que
altera a Portaria nº 1408/2006, de 12 de
dezembro
Registo de resíduos (SIRER) – revoga a Portaria nº 178/97,
de 11 de março
Resíduos Hospitalares
Resíduos Hospitalares
Enquadramento Legal
Enquadramento Legal
Decreto Lei nº 73/2011 de 17 de junho que
Decreto-Lei nº 73/2011, de 17 de junho, que
altera e republica o Decreto-Lei nº 178/2006, de
5 de setembro
Estabelece o regime geral da gestão de resíduos
Decreto-Lei nº 85/2005, de 28 de abril
Estabelece o regime legal da incineração e
coincineração de resíduos
Portaria nº 335/97, de 16 de maio
Fixa as regras a que fica sujeito o transporte de
resíduos em território nacio
nal
Resíduos Hospitalares
Resíduos Hospitalares
Enquadramento Legal
Enquadramento Legal
Portaria nº 209/2004, de 3 de março
Publicita a Lista Europeia de Resíduos (LER)
Decreto-Lei nº 45/2008, de 11 de março
Assegura a execução e garante o cumprimento, na ordem
jurídica interna, das obrigações decorrentes para o Estado
P
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l
(CE) º 1013/2006 d
Português do Regulamento (CE) nº 1013/2006, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de junho,
relativo à transferência de resíduos
Resíduo Hospitalar
Resíduo Hospitalar
Resíduo Hospitalar
Resíduo Hospitalar
Resultante de atividades médicas desenvolvidas em
Resultante de atividades médicas desenvolvidas em
unidades de prestação de cuidados de saúde, em
atividades de prevenção, diagnóstico, tratamento,
bilit
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ti
ã
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reabilitação e investigação, relacionadas com
seres humanos ou animais, em farmácias, em
atividades médico-legais, de ensino e em
i
t
l
di
t
quaisquer outras que envolvam procedimentos
invasivos, tais como acupuntura, piercings e
tatuagens
Resíd o Hospitalar
Resíd o Hospitalar
Resíduo Hospitalar
Resíduo Hospitalar
Resíduos resultantes de atividades de prestação de
cuidados de saúde a seres humanos ou a
animais
nas áreas da prevenção
diagnóstico
animais, nas áreas da prevenção, diagnóstico,
tratamento, reabilitação ou investigação e ensino,
bem como de outras atividades envolvendo
procedimentos invasivos, tais como acupuntura,
piercings e tatuagens
(independentemente do local de produção)
Resíduos
quaisquer substâncias ou objetos de que o detentor
Resíduos - quaisquer substâncias ou objetos de que o detentor
se desfaz ou tem a intenção ou a obrigação de se desfazer
- DL 73/2011
- DL 73/2011
Revisão do Quadro Legal
Revisão do Quadro Legal
Revisão do Quadro Legal
Revisão do Quadro Legal
Portaria nº 174/97, de 10 de março
Despacho nº 242/96 publicado a 13 de agosto
Despacho n 242/96, publicado a 13 de agosto
Despacho nº 9/SEJ/97, publicado a 22 de
fevereiro
Portaria nº 335/97, de 16 de maio
Decreto-Lei nº 41-A/2010, de 29 de abril, conforme alterado pelo Decreto-Lei nº 206-A/2012, de 31 de agosto
A/2012, de 31 de agosto
Aspetos em revisão
Aspetos em revisão
Aspetos em revisão
Aspetos em revisão
Harmonização de procedimentos de licenciamento
Correspondência entre os Grupos de Resíduos
Hospitalares e os Códigos da Lista Europeia de
Hospitalares e os Códigos da Lista Europeia de
Resíduos (LER)
Uniformização da classificação específica dos
resíduos hospitalares abrangente a todos os
d t
(
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produtores (saúde animal e atividade
médico-legal)
Constrangimentos
Constrangimentos
Atual Enquadramento Legal
Atual Enquadramento Legal
Grupo individualizado para os resíduos passíveis
Grupo individualizado para os resíduos passíveis
de valorização – recolha seletiva e integração dos
conceitos de fileira e fluxo específico
Tratamento e destino final dos medicamentos com
o mesmo principio ativo independentemente do
o mesmo principio ativo independentemente do
local de produção
Revisão das tipologias (“exemplos”) ao nível da
caraterização dos diferentes grupos de resíduos
h
it l
Correspondência
Correspondência
Correspondência
Correspondência
Circular Informativa nº 13/DA, de 12/05/2009 –
Tabela de Correspondência entre os Grupos de
Resíduos Hospitalares e os Códigos da Lista
Resíduos Hospitalares e os Códigos da Lista
Europeia de Resíduos
Guia para preenchimento do Mapa Integrado de
Registo de Resíduos – MIRR
eg s o de
es duos
(SIRAPA - Sistema Integrado de Registo da Agência
Portuguesa do Ambiente)
g
)
Tabela de Correspondência entre os Grupos de
Tabela de Correspondência entre os Grupos de
Resíduos Hospitalares e os Códigos da Lista
Resíduos Hospitalares e os Códigos da Lista
Resíduos Hospitalares e os Códigos da Lista
Resíduos Hospitalares e os Códigos da Lista
Europeia de Resíduos
Europeia de Resíduos
Circular Informativa da Direção-Geral da Saúde nº
13/DA d 12 05 2009
13/DA, de 12.05.2009
Direcção-Geral da Saúde
Circular InformativaAssunto: Tabela de Correspondência entre os Grupos de Resíduos Hospitalares e os Códigos da Lista Europeia de Resíduos
Nº: 13/DA DATA: 12/05/2009 Lista Europeia de Resíduos 12/05/2009
Contactona DGS:
Estudo das implicações em termos de
Estudo das implicações em termos de
ambiente e de saúde humana
ambiente e de saúde humana
Populações vulneráveis
p
ç
Seres Humanos
Médicos, Enfermeiros e outros Profissionais de Saúde
Médicos, Enfermeiros e outros Profissionais de Saúde
Profissionais do Setor Resíduos
População em Geral (através do ambiente)
Exemplo de infeções provocadas por
Exemplo de infeções provocadas por
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exposição aos resíduos
exposição aos resíduos
Estudo das implicações em termos de
Estudo das implicações em termos de
bi
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bi
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ambiente e de saúde humana
ambiente e de saúde humana
Escolha da tecnologia para o tratamento de resíduos
dependente de
Composição dos resíduos
Volume dos resíduos
Capacidade de suporte do fornecedor do serviço
Capacidade de suporte do fornecedor do serviço
Custos operacionais iniciais e de continuidade
Tecnologias predominantes na UE
y
EM tradicionalmente com maior controlo em matéria de riscos
EM tradicionalmente com maior controlo em matéria de riscos
humanos e ambientais (UK e NL) - incineração
Estudo das implicações em termos de
Estudo das implicações em termos de
ambiente e de saúde humana
ambiente e de saúde humana
ambiente e de saúde humana
ambiente e de saúde humana
Nos países desenvolvidos um método/processo para ser
aceite tem de cumprir todos os critérios seguintes
Redução do número de organismos patogénicos a um nível seguro (sem Redução do número de organismos patogénicos a um nível seguro (sem
preocupação para a saúde humana)
Destruição dos resíduos anatómicos de modo a que fiquem irreconheciveis P t d t f t d d fi i tili á i Processamento de corto-perfurantes de modo a que fiquem inutilizáveis e
irreconheciveis
Destruição de resíduos químicos perigosos
Dever-se-á atender a estes critérios nos piores cenários
Necessidade de controlo continuo e mensurável do
Recipientes
Recipientes de
de Recolha
Recolha
Recipientes
Recipientes de
de Recolha
Recolha
Recipientes adequados nos quais os
resíduos são segregados
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Para garantir uma gestão segura (transporte interno,
armazenamento e transporte para a instalação de gestão
de resíduos)
Para efeitos de identificação
Por razões ambientais deve ser limitada a utilização de
recipentes em PVC
Condições
Condições de
de Armazenamento
Armazenamento
Condições
Condições de
de Armazenamento
Armazenamento
O aumento do tempo de armazenamento sem condições de
refrigeração aumenta o risco para os operadores de gestão
refrigeração aumenta o risco para os operadores de gestão
de resíduos
Suporte nas recomendações da OMS
Sempre que possível os resíduos com elevado risco
infecioso (culturas de laboratório, etc) devem ser
esterilizados imediatamente na fonte antes do transporte
esterilizados imediatamente na fonte antes do transporte
Outros
Outros Aspetos
Aspetos Legais
Legais Considerados
Considerados
Outros
Outros Aspetos
Aspetos Legais
Legais Considerados
Considerados
Diretiva Aterros Diretiva Aterros
Os EM devem implementar medidas para minimizar a deposição de resíduos biodegradáveis em aterro
As emissões dos aterros contribuem mais para o aquecimento As emissões dos aterros contribuem mais para o aquecimento
global do que as emissões da incineração
Poderá comprometer as metas de emissão de gases com efeito de estufa identificadas no Programa Nacional para as
Alterações Climaticas Alterações Climaticas
A incineração pode levar à produção de dioxinas e compostos similares Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos similares - Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes
No entanto, a nível da EU esta preocupação é minimizada
t d d d i i ã é bj t d t it
atendendo a que o processo de incineração é objeto de estrito controlo regulamentar
PERH 2011
PERH 2011 2016
2016
PERH 2011
PERH 2011 -- 2016
2016
Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares 2011 –
2016
A gestão dos resíduos hospitalares tem por base o definido no Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares 2011-2016 (PERH 2011-2016), cujos objetivos e metas foram estabelecidos para 2011 a 2016.
Este Plano foi elaborado sob a responsabilidade conjunta do Ministério da Saúde (Direção-Geral da Saúde), do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território (Agência Portuguesa do Ambiente) e do Ordenamento do Território (Agência Portuguesa do Ambiente) e do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas (Direção-Geral de Veterinária), tendo sido aprovado pela Portaria nº 43/2011, de 20 de janeiro
O PERH 2011-2016 suportando-se nos princípios do respetivo
enquadramento legal (Lei nº 178/2006, alterado pelo Decreto-Lei nº 73/2011), vem dar ênfase às medidas em matéria de prevenção,
i t d i d b d d i l d id d d t t i i
introduzindo a abordagem de ciclo de vida dos produtos e materiais, colocando a tónica na redução dos impactes ambientais resultantes da produção e gestão dos resíduos hospitalares, e fortalecendo a noção de valor económico associado aos mesmosç
PERH 2011
PERH 2011 2016
2016
PERH 2011
PERH 2011 -- 2016
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Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares
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2011 – 2016
Os Objetivos e Ações estabelecidos para o período de 2011
Os Objetivos e Ações estabelecidos para o período de 2011
a 2016 neste Plano, no âmbito da estratégia de gestão
dos resíduos hospitalares, foram baseados nos
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E t té i
seguintes Eixos Estratégicos:
Eixo I – Prevenção
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Eixo II – Informação, Conhecimento e Inovação
Eixo III – Sensibilização, Formação e Educação
Eixo IV – Operacionalização da Gestão
PERH 2011
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PERH 2011
PERH 2011 -- 2016
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Os 55 EixosEixos EstratégicosEstratégicos definidos consubstanciam os pilares em
que assenta o PERH 2011-2016, nos quais estão baseadas as Ações a implementar.
Cada Eixo Estratégico define um conjunto de ObjetivosObjetivos, os quais
são alcançados pelas AçõesAções preconizadas.
A cada Ação encontra-se associado um Indicador de realização que visa refletir e sintetizar as condições em análise , no contexto da monitorização e acompanhamento do Plano.
contexto da monitorização e acompanhamento do Plano.
Com os Indicadores pretende-se efetuar a avaliação e a monitorização do Plano Os indicadores conjugados com as monitorização do Plano. Os indicadores conjugados com as Metas (de caráter quantitativo ou qualitativo) permitem aferir da dinâmica da gestão dos resíduos hospitalares e avaliar os efeitos das politicas num horizonte de curto e médio prazo
PERH 2011
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PERH 2011
PERH 2011 -- 2016
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GT Prevenção 11 GT Acompanham. 9 Nº Acções/GT 11 GT I f ã GT Informação 9 GT Sensibilização GT Operacionaliz. 17 ç 5PERH 2011
PERH 2011 -- 2016
2016
Nº de Ações por entidadecoordenadora, para cada horizonte coordenadora, para cada horizonte temporal 18 20 12 14 16 APA 6 8 10 DGS DGV 0 2 4 2011 2013 2016
PERH 2011
PERH 2011 -- 2016
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Ações a Implementar Ações a Implementar Ações a Implementar Ações a ImplementarAI.1.7 - Elaborar um Programa de Prevenção de Resíduos Hospitalares
Enquadramento no Eixo Estratégico I (Prevenção)
Enquadramento no Eixo Estratégico I (Prevenção)
Responsáveis/Intervenientes (APA, DGS, DGV / ACSS, ARS e UPCS) – Equipa de Trabalho APA, DGS, DGV, ACSS, ARS LVT Dá seguimento ao preconizado na DQR em matéria de Dá seguimento ao preconizado na DQR em matéria de
Programas de Prevenção
Aspetos em consideração em matéria da prevenção da produção de resíduos: Substituição de produtos; Alteração de produção de resíduos: Substituição de produtos; Alteração de produtos; Alteração de procedimentos; Preferência por produtos reutilizáveis; Adequada gestão de stocks; Promoção da responsabilidade alargada do produtor
PERH 2011
PERH 2011 -- 2016
2016
Ações a Implementar Ações a Implementar
AIV.4.1 – Rever as disposições aplicáveis ao licenciamento de instalações de gestão de resíduos hospitalares perigosos,
Ações a Implementar Ações a Implementar
instalações de gestão de resíduos hospitalares perigosos, bem como às normas de gestão e de classificação
Enquadramento no Eixo Estratégico IV (Operacionalização
da Gestão) da Gestão)
Responsáveis/Intervenientes (DGS, APA, DGV)
Elaboração pela DGS das propostas de diplomas legais (projeto de Decreto Lei e projeto de Portaria) com contrib tos (projeto de Decreto-Lei e projeto de Portaria) com contributos de peritos internos e externos em diversas matérias incluindo do GT dos Resíduos Hospitalares. Efetuadas consultas: APA, Medicina Legal DGV e ITN Envio à Tutela
Medicina Legal, DGV e ITN. Envio à Tutela
Revisão da Legislação Específica - Portaria nº 174/97; Despacho nº 242/96; Despacho nº 9/SEJ/97
A i H i d di d
Aspetos em revisão: Harmonização de procedimentos de licenciamento; Clarificação de conceitos; Ultrapassagem de determinados constrangimentos (atual enquadramento legal)
PERH 2011
PERH 2011 -- 2016
2016
Ações a Implementar Ações a Implementar
AIV 1 7 Integrar proposta de harmonização de classificação
Ações a Implementar Ações a Implementar
AIV.1.7 - Integrar proposta de harmonização de classificação de resíduos hospitalares a nível comunitário no âmbito da revisão da LER
Enquadramento no Eixo Estratégico IV (Operacionalização Enquadramento no Eixo Estratégico IV (Operacionalização
da Gestão)
Responsáveis/Intervenientes (APA)
Dada a inexistência de harmonização da legislação em matéria de resíduos hospitalares entre os diferentes países, conjugada com a revisão e atualização do regime jurídico em matéria de
íd d i d t Li t E i d R íd
resíduos, designadamente a Lista Europeia de Resíduos (LER), atualmente em curso, pretende-se com esta Ação integrar estas questões em sede de revisão da LER, visando a obtenção de uma classificação de resíduos hospitalares obtenção de uma classificação de resíduos hospitalares harmonizada a nível comunitário, designadamente com o mesmo nível de exigência no que respeita ao tratamento
PERH 2011
PERH 2011 -- 2016
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Ações a Implementar Ações a Implementar
AIV.4.3 – Elaborar normas técnicas para os processos e emissões das operações de tratamento de resíduos
Ações a Implementar Ações a Implementar
emissões das operações de tratamento de resíduos hospitalares não reguladas por legislação específica
Enquadramento no Eixo Estratégico IV (Operacionalização
da Gestão) da Gestão)
Responsáveis/Intervenientes (APA, DGS) - DGS, APA, INSA, ARS Norte
E á d i l â A ã AV 1
Está a decorrer em simultâneo com a Ação AV.1.5
A incineração de resíduos hospitalares possui critérios de monitorização ambiental legalmente estabelecidos definidos pelo Decreto-Lei n.º 85/2005, de 28 de abril, em particular ao nível dos efluentes gasosos e líquidos. De forma equivalente, ambiciona-se com esta Ação o estabelecimento de requisitos
í i d lid d it t t t d
mínimos de qualidade no que respeita ao tratamento dos resíduos hospitalares, designadamente ao nível das emissões para a atmosfera, dos efluentes líquidos e dos resíduos após tratamento através da elaboração de normas técnicas para o tratamento - através da elaboração de normas técnicas para o efeito
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PERH 2011 -- 2016
2016
Ações a Implementar Ações a Implementar
AV 1 5 Proceder à avaliação e monitorização da eficácia dos
Ações a Implementar Ações a Implementar
AV.1.5 – Proceder à avaliação e monitorização da eficácia dos diferentes processos de tratamento de resíduos hospitalares, pelo estabelecimento de indicadores e respetiva aferição (Cont )
respetiva aferição (Cont.)
Indicadores de Eficácia dos Processos de Tratamento
Indicadores de Descontaminação dos Equipamentos/Instalações Controlo das Emissões para o Ambiente
PERH 2011
PERH 2011 -- 2016
2016
Stakeholders
Externos Externos Comunidade Científica Organizações Internos Internos O t E tid d não Governamentais Comunicação Social Outras Entidades da Administração Pública central, regional e local Entidades Cordenadoras do PERH UPCS Operadores de Outras Público em geral p Gestão de Resíduos Hospitalares Utentes e visitantes das UPCS Outras UPRH Entidades Gestorasde resíduos Profissionais de UPRH intervenientes na
Instâncias Internacionais e Comunitárias Entidades Financiadoras de resíduos intervenientes na gestão de Resíduos Hospitalares Financiadoras Fabricantes/ distribuidores de equipamento, produtos e dispositivos médicos e medicamentos