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Taxa de eficácia geral da Coronavac é de 50,38% Índice fica pouco acima do mínimo de 50% exigido pela Anvisa

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EDIÇÃO NACIONAL

QUARTA

13/01/2021

OLÁ,

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Política

Mundo

Líder do PT no

Senado diz que

não pode escolher

candidato opositor

a Bolsonaro

‘O próximo governo

não pode derrubar

este muro’, diz

Trump na fronteira

com o México

Cuca encerra

preparação com

dúvida no meio

para enfrentar

o Boca

Mancini banca

Jemerson e

faz três trocas

para enfrentar o

Fluminense

Após derrotas e

com Inter mais

próximo, Muricy

faz reunião com

elenco do

São Paulo

Sindicato dos Metalúrgicos quer

que a Ford reverta demissões

Economia

P4

Índice fica pouco acima do mínimo de 50% exigido pela Anvisa

Taxa de eficácia geral da

Coronavac é de 50,38%

Palmeiras sofre

até o fim, mas tira

River e vai à final

Equipe sofre contra o River, mas segura

Equipe sofre contra o River, mas segura

pressão argentina e se classifica para a

pressão argentina e se classifica para a

decisão 21 anos depois

decisão 21 anos depois

P12

P12

O Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região (Sindmetau) quer que a Ford reveja a decisão de fechar as fábricas no Brasil e mantenha os empregos. Segundo o presidente do Sindicato, Claudio Batista, os trabalhadores foram “pegos de surpresa” com a decisão anunciada nesta segunda-feira (11). P5

“Não temos condição de escolher um candidato de oposição ao Bolso-naro porque não tem”, foi o que disse o senador Rodrigo Carvalho (PT-SE) em entrvista ao jornal O Estado de São Paulo. P3

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou na cidade texana de Alamo que a obra do muro na fronteira do Mé-xico está concluída e pediu que o próximo governo, do eleito Joe Biden, não desfa-ça a construção. P7

O Santos encerrou nes-ta terça-feira à nes-tarde, no CT Rei Pelé, a preparação para a partida de volta da semifinal da Libertadores, contra o Boca Juniors. P11

O técnico Vagner Mancini dará sequência ao zaguei-ro Jemerson como titular do Corinthians e fará três mudanças na equipe para enfrentar o Fluminense, nesta quarta-feira, na Neo Química Arena. P10

O coordenador de fute-bol do São Paulo, Muricy Ramalho, se reuniu com o elenco, com a comissão técnica e com o diretor executivo Raí para uma conversa antes do treino desta terça-feira, no CT da Barra Funda. P10

Elevações de preços impactam

Elevações de preços impactam

mais famílias de baixa renda

mais famílias de baixa renda

P5P5

Gás de cozinha sobe mais que

Gás de cozinha sobe mais que

o dobro da inflação em 2020

o dobro da inflação em 2020

Corinthians

São Paulo

Santos

Foto: Mar cos R ibolli

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dia a dia

POLÍTICA

Bolsonaro afirma que “é bom estar

na frente de uma nação 90% cristã”

Presidente da câmara afirma que corrupção no país estava “muito fora de controle”

antes da operação

Presidente fala em estado laico, e em seguida cita ministros “terrivelmente católicos”

Foto: O Ant agonis ta Foto: Mar cos Corrêa/ PR

Rodrigo Maia critica “excessos” de procuradores da Lava Jato

Da Redação

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) avaliou nesta terça-feira (12) como positivo o saldo da Opera-ção Lava-Jato, mas criticou “excessos” cometidos por procuradores do Ministério Público (MP) e juízes. “Acho que a Lava Jato cumpriu um papel histórico positivo, mas, em determi-nado momento, a ânsia por poder de procuradores e de alguns juízes, acho que aca-baram gerando um excesso para perpetuação no poder no cenário nacional brasi-leiro”, declarou Maia em entrevista ao jornal Metró-poles.

O deputado admite que a corrupção no brasil estava “muito fora de controle” antes do início da Lava Jato , mas ponderou que a

atua-ção de alguns procuradores e juízes tiveram excessos, e que por muitas das institui-ções terem um “autocon-trole”, a investigação é mais difícil de ser feita:

“Quando você olha quem vai investigar um procura-dor, você vê que é sempre uma coisa muito frágil, sem controle. Eles (procurado-res) conseguem um nível de apoio entre si que nin-guém é investigado. Quan-do um tem problemas, você repara: transfere, aposenta, mais até do que os juízes.” Em outubro de 2020, a Procuradoria-Geral da Re-pública ( PGR ) abriu uma investigação sobre supostos pagamentos da emprei-teira OAS ao presidente da Câmara, que havia sido arquivado mais de um ano antes.

Sobre o tema, Maia evitou polêmicas e evitou dizer que o governo federal teve

influencia sobre Aras na retomada da investigação: “Não acredito que o

dou-tor Aras tenha feito isso a pedido do presidente da República. Se eu tivesse

al-guma informação concreta de vinculação, já teria feito a denúncia”

Da Redação

O

presidente Jair Bolsonaro durante evento de comemora-ção dos 160 anos da Caixa econômi-ca, no Palácio do Planal-to, nesta terça-feira (12) declarou ser “bom estar na frente de uma nação que mais de 90% do povo é cristão”.

Em discurso, o chefe do executivo afirmou que apesar do estado ser lai-co, aprova os ministros “ terrivelmente” católicos:

“Como é bom estar na frente de uma nação que mais de 90% do povo é cristão. O Estado é laico, mas seu presidente e seu ministério são cris-tãos. Quem diria, temos ministros terrivelmente católicos e três pastores entre nós”, disse. Em levantamento feito pelo jornal Folha de S.Paulo no início de 2020, 81% dos brasi-leiros se declararam católicos ou evangélicos. 10% se diziam ateus, 3% espíritas e 2% seguiam religiões de matrizes afro-brasileiras.

(3)

DIÁRIO DE S. PAULO - QUARTA-FEIRA/ 13 DE JANEIRO DE 2021

3

Eleição no Senado: Bolsonaro diz

ter “simpatia” por Rodrigo Pacheco

Da Redação

O

presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se mani-festou publica-mente pela pri-meira vez, nesta terça-feira (12), sobre a sua preferência no comando do Senado , sinalizando apoio ao sena-dor Rodrigo Pacheco (DEM-MG), candidato do atual presidente da Casa , Davi Alcolumbre (DEM--AP).

Em conversa com apoia-dores na saída do Palácio da Alvorada, pela manhã, Bolsonaro disse que o PT resolveu apoiar o senador por quem ele tem simpatia , mas não citou o nome de Pacheco explicitamente. “O PT resolveu apoiar quem eu tô... quem eu tenho sim-patia no Senado. Eu nunca conversei com deputados do PT, PCdoB e PSOL. Nem eles procuraram falar comigo,

porque eu já sei qual é a proposta deles”, disse Bol-sonaro , em trecho de vídeo divulgado pelo assessor es-pecial da Presidência Tércio Arnaud, por volta das 15h. Antes de comentar sobre a disputa no Senado, o presi-dente insistiu na defesa de que a bancada ruralista da Câmara vote no seu candi-dato à presidência da Casa, o deputado Arthur Lira (PP-AL) .

“O agronegócio nunca lucrou tanto. Não pararam nem na pandemia. Agora quando eu peço pra votar numa pessoa que vai fazer a reforma agrária, que vai fazer a regularização fundi-ária pra acabar com aquela história de que a Amazô-nia pega fogo só no meu governo. Porque se fizer a regularização fundiária, nós vamos saber que aquela ter-ra que desmatou ou pegou fogo vamos saber de quem é o CPF daquela pessoa. E o atual presidente da

Câma-Segundo Rodrigo Carvalho não há um nome de oposição ao presidente na casa

Pacheco é apoiado por Davi Alcolumbre, atual presidente da Casa

Foto: O Ant agonis ta Foto: Mar cos Corrêa/ PR

Líder do PT no Senado diz que não pode

escolher candidato opositor a Bolsonaro

Da Redação

“Não temos condição de escolher um candidato de oposição ao Bolsonaro por-que não tem”, foi o por-que disse o senador Rodrigo Carvalho (PT-SE) em entrvista ao jornal O Estado de São Paulo. O PT se une a bolsonaris-tas no apoio ao candidato Rodrigo Pacheco (DEM-MG) - que será o sucessor de Davi Alcolumbre - na disputa pela presidência do Senado Federal.

Enquanto defende Baleia Rossi (MDB-SP) na disputa pelo comando da Câmara dos Deputados, sob o argu-mento de defender a inde-pendência do Legislativo em relação ao governo federal, no Senado o PT apoia o can-didato preferido do presi-dente, ao qual Bolsonaro já demonstrou “simpatia” . Segundo o senador Carva-lho, um dos motivos para

não apoiar a senadora Simo-ne Tebet (MDB-MS) é a sua defesa à operação Lava Jato . “Não nos agrada aqueles que professam esta fé. Esta fé não é a nossa fé”, disse Carvalho.

“Com respeito, mas qual foi a independência do MDB em relação ao governo? Vamos ver a vida real, na prática. Vale o que se faz, não o que se diz. O MDB foi líder do governo. Esse negócio de mais ou menos independen-te não exisindependen-te. Quem dá poder ao Bolsonaro é a base que ele constrói”, afirmou o petista. O líder do PT também elogiou a gestão de Davi Alcolumbre à frente da casa, apesar da sua leniência com os atos antidemocráticos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido):

“Davi cumpriu um papel importante. Eu não votei nele em 2019, mas ele foi capaz de abrir espaço para algumas agendas. Todos

tiveram possibilidade de apresentar projetos e acesso às relatorias. Ele manteve o papel de mediador. Foi

menos agressivo nas críticas aos exageros que o gover-no cometeu, às ameaças à democracia, mas conseguiu

manter a relação com o governo mantendo o diálogo com a oposição e compatibi-lizando as agendas.

ra [Rodrigo Maia] ainda não permitiu que isso fosse votado lá”, declarou. Ao reiterar o pedido à bancada ruralista, ele disse que os dissidentes integram uma minoria, mas que pode decidir a disputa contra o

candidato apoiado por Maia, o deputado Baleia Rossi (MDB-SP) .

“Então o que eu peço agora para a bancada ruralista , que é uma minoria, mas pode decidir, é que veja o que nós fizemos ao longo de

dois anos, o que vocês lu-craram, o que o Brasil lucrou com vocês também”, falou. “Agora a gente não aguenta dois anos com uma pau-ta trancada, volpau-tada para interesses de PT, PCdoB e PSOL”, concluiu Bolsonaro .

(4)

dia a dia

POLÍCIA

Funcionária pública é achada morta

e nua dentro de casa no litoral de SP

Da Redação

U

ma funcionária pública municipal de 42 anos foi encontrada morta dentro da própria residência em Guarujá, no litoral de São Paulo. De acordo com a Polícia Civil, o corpo de Sandra Bispo Santos foi achado despido e apresentava marcas de sangue. O caso segue sob investigação.

Conforme registrado no boletim de ocorrência, a polícia apurou que a vítima vivia sozinha na casa, localizada no bairro Cidade Atlântica, e que vizinhos suspeitaram que algo pudesse ter acontecido porque não a viram mais, e sentiram um cheiro forte vindo do imóvel.

Policiais militares foram acionados e compareceram ao endereço indicado, onde a vítima foi encontrada sem vida por volta das 22h. De acordo com a Polícia Civil, o corpo da funcioná-ria pública foi encontrado em um quarto, no pavi-mento superior da casa. A mulher estava sem roupas, e havia manchas de sangue já coagulado. Ela também apresentava sangramen-to no nariz e nas partes

Homem transportava em Jales (SP) madeira nativa em desacordo com a licença obtida,

segundo a Polícia Militar Ambiental

Segundo a Polícia Civil, vítima foi encontrada após a PM ser acionada por vizinhos

em Guarujá, no litoral de São Paulo

Foto: 4º B at alhão de Políc ia Amb ient al Foto: Reprodução/ Fa ce book

Polícia apreende madeira irregular durante

operação e caminhoneiro é autuado em R$ 5 mil

Da Redação

A Polícia Militar Ambiental apreendeu carga de madei-ra nativa dumadei-rante a opemadei-ra- opera-ção “Pan Amazônica”, na segunda-feira (11). A apre-ensão ocorreu durante a abordagem a um caminhão na Avenida Paulo Marcon-des, em Jales (SP).

De acordo com as infor-mações da PM, o veículo passou por vistoria e o mo-torista apresentou a docu-mentação para o transporte de produtos florestais e toras de madeira. Entre-tanto, foram constatadas irregularidades de acordo com a licença obtida. A polícia apreendeu 16,8 m³ de madeira nativa, que

seria levada de Brasnorte (MT) até uma madeireira de Jales, e autuou o motorista responsável pelo transporte da carga em R$ 5 mil.

Macaubal

A Polícia Militar Ambien-tal também fez autuações durante a operação em Macaubal (SP).

Segundo a polícia, um esto-que clandestino com 8,8 m³ de madeira nativa sem do-cumento de origem flores-tal foi encontrado no Centro da cidade. O proprietário do local foi autuado em R$ 2,6 mil.

Duas pessoas que seriam responsáveis por parte da madeira e mais duas que teriam cortado uma árvo-re da espécie Jatobá foram advertidas.

íntimas.

O corpo já estava em início de decomposição, confor-me registrado no boletim. A polícia afirma que não

havia sinais de luta física, e exames periciais foram solicitados aos institutos Médico Legal (IML) e de Criminalística (IC).

A ocorrência foi registra-da como morte suspeita (encontro de cadáver ou parte relevante deste) pela Delegacia Sede de

Gua-rujá. Foram apreendidos dois aparelhos celulares no local, e o caso seguirá sob investigação da Polícia Civil.

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dia a dia

DIÁRIO DE S. PAULO - QUARTA-FEIRA/ 13 DE JANEIRO DE 2021

5

ECONOMIA

Gás de cozinha sobe mais que

o dobro da inflação em 2020

Agência Brasil

D

epois da inflação dos alimentos, no segundo semestre, o brasileiro enfren-tou uma nova pressão sobre os preços no fim de 2020. O gás de cozinha encerrou o ano passado com alta de 9,24%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE). Isso representa mais que o dobro da inflação de 4,52% registrada no ano passado. Usado principalmente pelas famílias mais pobres, que vivem em domicílios com menos estrutura, o gás de cozinha terminou em alta na comparação com outros tipos de derivados de petróleo. O gás encanado, usado pelas famílias de maior renda, terminou 2020 com recuo de 1,29%. O gás veicular fechou o ano passado com alta de 1,66%.

Atualmente, o preço do botijão de 13 quilogramas (kg) custa entre R$ 59,99 e R$ 105, com preço médio de R$ 75,04, segundo o levan-tamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

(ANP). No início da pan-demia de covid-19, o preço médio estava em R$ 69. Em vigor desde 2019, a po-lítica atual de preços do gás de cozinha prevê reajustes sem periodicidade defini-da. O preço está atrelado a dois componentes: dólar e cotação internacional do petróleo. Em 2017, o botijão inicialmente foi reajustado mensalmente, mas passou a ter o preço revisado a cada três meses, numa política que vigorou até o fim de 2018.

Embora seja controlado nas refinarias, o preço do gás de cozinha é liberado no varejo. Somente nos últimos 40 dias, a Petrobras promoveu dois aumentos no gás liquefeito de petróleo (GLP): de 5% no início de dezembro e 6% no último dia 6.

Queda na demanda

A alta no preço do botijão de gás reflete-se no consu-mo das famílias. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, que tem divulga-do relatórios semanais com o consumo de energia e de combustíveis desde o início da pandemia, o consumo do botijão de 13 kg caiu 20% na última semana de dezembro em relação ao mesmo perío-do perío-do ano anterior. A de-manda pelo botijão de mais de 13 kg, usado por

indús-trias, academias, comércio e condomínios, caiu ainda mais: 32,5%.

Professor de economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), Mauro Rochlin afirma que a redução de demanda pelo GLP é insuficiente para fazer os preços retornarem ao normal. Apesar dos esfor-ços, ele diz que o consumidor tem poder limitado para con-trolar o preço do gás, dife-rentemente do que ocorre com alguns alimentos. “O preço do gás de cozinha é determinado por varian-tes externas, como o dólar e a cotação do petróleo. O petróleo recuperou-se no fim do ano passado depois de experimentar uma queda considerável de preço no início da pandemia. O dólar está atrelado a fatores inter-nacionais e a expectativas sobre a economia brasileira”, explica.

Outro fator que dificulta o controle dos preços do gás, explica o professor, é a dificuldade em trocar o GLP por outros produtos. Para es-caparem do gás mais caro, as famílias de baixa renda estão recorrendo ao carvão vegetal ou à lenha. As famílias de classe média podem substi-tuir o gás por fogões elétri-cos e, caso usem o botijão para aquecer a água, podem recorrer à energia solar, mas

Montadora anunciou fechamento de fábricas no Brasil

Elevações de preços impactam mais famílias de baixa renda

Foto: D ivulg ação/ Ford Foto: Reuter s/ C ae tano B arre ir a/ dire itos re ser vados

Sindicato dos Metalúrgicos quer que a Ford reverta demissões

Agência Brasil

O Sindicato dos Metalúr-gicos de Taubaté e Região (Sindmetau) quer que a Ford reveja a decisão de fechar as fábricas no Brasil e mantenha os empregos. Segundo o pre-sidente do Sindicato, Claudio Batista, os trabalhadores fo-ram “pegos de surpresa” com a decisão anunciada nesta segunda-feira (11).

Além da planta de Taubaté, a Ford vai fechar a fábrica de Camaçari, na Bahia. A fábrica da Troller, em Horizonte (CE), vai encerrar as ativida-des até o fim ativida-deste ano. Serão mantidos, entretanto, a sede administrativa para a Amé-rica do Sul em São Paulo, o Centro de Desenvolvimento de Produto na Bahia e o Cam-po de Provas em Tatuí (SP). A produção de veículos na região ficará concentrada na Argentina e no Uruguai.

Manutenção de empregos

“O sindicato vai fazer toda luta necessária para tentar reverter essa situação”, disse

Batista. De acordo com ele, os 830 funcionários da fábrica em Taubaté tinham estabi-lidade no emprego até o fim de 2021, devido a um acor-do de redução de jornada e salários feito no ano passado, em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19). A unidade da montadora na cidade está há 53 anos de atividade.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Au-tomotores (Anfavea) evitou comentar diretamente as ra-zões e os impactos do fecha-mento das fábricas no Brasil. “A Anfavea não vai comen-tar sobre o tema. Trata-se de uma decisão estratégica global de uma das nossas associadas. Respeitamos e lamentamos”, disse a entida-de em nota.

No entanto, a associação comentou que os custos de produção têm afetado as montadoras no país. “Isso corrobora o que a entidade vem alertando há mais de um ano, sobre a ociosidade da indústria (local e global) e a

falta de medidas que redu-zam o Custo Brasil”.

Para a Federação das Indús-trias do Estado de São Paulo (Fiesp), a alta carga tributária é um dos fatores que dificulta

a manutenção da produção industrial no país. “A Fiesp tem alertado sobre a necessi-dade de se implementar uma agenda que reduza o Custo Brasil, melhore o

ambien-te de negócios e aumenambien-te a competitividade dos pro-dutos brasileiros. Isso não é apenas discurso. É a realidade enfrentada pelas empresas”, disse em nota a federação. esses investimentos são

ca-ros e exigem tempo.

“O gás de cozinha é um pro-duto com baixa elasticidade de demanda. Trata-se de um bem essencial, que não pode ser substituído facilmente”, diz o professor.

Governo

Como sugestão para conter a alta do gás, o presidente Jair Bolsonaro, defendeu há dois dias a realização de estudos para ampliar o número de engarrafadoras, empresas especializadas em encher botijões vazios.

“No Brasil existem poucas engarrafadoras. O botijão anda centenas de quilôme-tros para ser enchido e, de-pois, mais uma centena até o consumidor. Com dezenas de centrais nos estados e mais

empresas, essa verdadeira viagem do botijão deixaria de existir, teríamos mais competição e o preço cairia”, postou Bolsonaro na rede social Twitter.

Para o Ministério da Eco-nomia, duas medidas para liberalizar o mercado de gás natural podem se refletir em preços mais baixos para o consumidor doméstico. Isso porque o GLP contém cerca de 20% de gás natural. A primeira é a votação do novo marco regulatório do gás, aprovado pelo Senado no fim do ano passado e que voltou para a Câmara. A segunda é a privatização de até oito re-finarias da Petrobras, o que, segundo a equipe econômica, estimulará a competição e deverá gerar preços menores.

(6)

dia a dia

GERAL/SAÚDE

Medida se aplica a toda equipe para minimizar riscos da covid-19

Anvisa divulga orientações para vacinação em farmácias

Agência Brasil

A Agência Nacional de Vi-gilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta segunda-feira (11) orientações para a reali-zação de testes rápidos para a investigação de infecção pelo novo coronavírus em farmácias. A publicação prevê ainda recomendações para realização de vacinação em farmácias, caso estejam incluídas nas estratégias de campanhas de vacinação do Ministério da Saúde.

O documento é destinado às farmácias e aos serviços de saúde, públicos e privados, que têm permissão para a realização dos testes. A Nota Técnica aborda a execução de testes rápidos, bem como as medidas de prevenção que devem ser adotadas durante a

assistência aos casos suspei-tos.

Segundo a Anvisa, a orienta-ção se aplica a toda a equipe da farmácia para minimizar o risco de exposição ao vírus para os clientes durante a pandemia da covid-19. “Como parte do siste-ma de saúde, as farmácias desempenham um papel importante na dispensação e fornecimento de medica-mentos, administração de medicamentos, incluindo as vacinas e serviços de saú-de ao público. É importante garantir a função contínua das farmácias durante a pan-demia da covid-19. Durante a pandemia, a equipe da far-mácia pode minimizar o risco de exposição ao vírus que causa o covid-19 e reduzir o risco para os clientes usando os princípios de prevenção e

controle de infecções e dis-tanciamento social”, argu-menta a Nota Técnica. A agência reguladora reco-menda o uso de testes para pesquisa de antígeno viral, por exemplo, do tipo RT-PCR e TR-Ag, para diagnosticar infecção aguda. Além disso, informa que não é recomen-dado o uso de testes rápidos para diagnosticar infecção aguda. O documento ressalta que os resultados do teste rápido não devem ser usados isoladamente para determi-nar, por exemplo, se alguém pode voltar ao trabalho.

Infraestrutura

A Anvisa orienta que as farmácias que oferecem o exame por meio de coleta de amostra do trato respiratório superior, como as realizadas por meio de swab, sigam recomendações de

biossegu-rança em relação à infraes-trutura.

O documento orienta como s farmácias tenham separação física dos corredores de aces-so; portas de acesso dupla com fechamento automático; ar de exaustão não recircu-lante e fluxo de ar negativo. Segundo a publicação, além de medidas de contenção aos riscos primários, causa-dos aos trabalhadores que lidam com estes agentes, que incluem a autoinoculação, a ingestão e a exposição aos aerossóis infecciosos, para a sala em que será realizada a coleta, devem ser mais enfa-tizadas as barreiras primárias (equipamentos de segurança) e secundárias (soluções físi-cas) para que sejam também protegidos os funcionários de áreas contíguas, a comunida-de e o meio ambiente contra

a exposição aos aerossóis potencialmente infecciosos.

Vacinação

A publicação prevê reco-mendações para realização de vacinação em farmácias, caso estejam incluídas nas estratégias de campanhas do Ministério da Saúde. A Nota ressalta que os estabe-lecimentos precisam asse-gurar requisitos mínimos para garantir a segurança e qualidade, na conservação, aplicação e no monitoramen-to das vacinas da campanha, bem como, a segurança do vacinado e a dos profissionais de saúde envolvidos.

“Neste quesito, de forma temporária e excepcional, as determinações sanitárias relacionadas à estrutura física podem ser flexibilizadas para as farmácias privadas durante este período da pandemia”.

Taxa de eficácia geral da

Coronavac é de 50,38%

Agência Brasil

A

CoronaVac, vacina contra o novo coronavírus produ-zida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, tem eficácia geral de 50,38%. A informação foi dada nesta terça-feira (12) pelo governo de São Paulo. Na semana passada, o gover-no havia dito que a taxa de eficácia da vacina era de 78%. Mas isso se refere apenas à eficácia da vacina em relação a casos leves e que preci-saram de alguma atenção médica.

Esses resultados foram obser-vados em estudos no Brasil realizados com profissionais da área da saúde, mais expos-tos ao vírus. Mas, quando são considerados também os ca-sos leves e que não necessita-ram de qualquer atendimento médico, a eficácia foi menor. “Outros estudos, de outros fabricantes, não incluíram casos de pessoas que tiveram dois dias de dor de cabe-ça, mesmo com resultado positivo de RT-PCR. Mas nós incluímos ”, disse Ricardo Palácios, diretor médico de pesquisa clínica do Instituto Butantan.

A eficácia geral é medida, durante os testes da vacina, comparando-se a quantidade de todos os casos (leves, mo-derados ou graves) que foram registrados de covid-19 entre os voluntários que foram

vacinados e os voluntários que receberam placebo. Ao longo do estudo de eficácia no Brasil, 252 voluntários tiveram covid-19 de forma leve (sem necessidade de ajuda médica ), sendo que 85 deles haviam tomado vacina e 167, placebo (uma substância inócua). Dentre os voluntários no Brasil, 4.653 tomaram essa vacina e 4.599 tomaram placebo.

Já o resultado de eficácia dos casos leves, em pacien-tes que precisaram receber alguma assistência médica, foi de 77,96%, sendo que sete pessoas haviam recebido a vacina, e outras 31, placebo. A taxa de eficácia da Coro-naVac está acima dos parâ-metros mínimos exigidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Agência Nacional de Vigilância Sani-tária (Anvisa). A taxa mínima de eficácia de uma vacina recomendada é de 50% como parâmetro de proteção. Se-gundo o governo paulista, a taxa de eficácia foi mais baixa porque incluiu todos os casos de covid-19 relatados entre os voluntários, inclusive os casos leves. “A vacina con-segue diminuir a intensidade da doença clínica em um ambiente de alta exposição. E esse efeito é maior quanto mais aumenta (a gravidade da doença)”, falou Palácios. Segundo o Butantan, a vacina garantiu proteção total contra casos graves e mortes pro-vocadas pela doença. Nes-se caso, sua eficácia foi de

100%. Nenhum voluntário que tomou a vacina morreu ou precisou de internação. A vacina é armazenada em temperatura de geladeira, entre 2ºC e 8ºC. “Temos hoje uma das melhores vacinas do mundo. Uma das vacinas que tem maior facilidade logística porque é transportada em temperatura ambiente, tem resistência fora da geladei-ra e pode chegar a qualquer cidade do país”, disse Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan.

Na semana passada, o go-verno paulista solicitou à Anvisa autorização para uso emergencial dessa vacina no Brasil. Esse pedido está em análise pela Anvisa.

Eficácia

Os testes de eficácia vêm sendo desenvolvidos no Brasil desde julho deste ano e numa etapa preliminar era necessário que um mínimo de 61 participantes voluntá-rios do teste fosse contami-nado pelo novo coronavírus. Isso porque metade dos voluntários recebe placebo e, a outra metade, a vacina. Para saber se a vacina é eficaz, es-pera-se que a maior parte dos infectados pelo vírus estejam entre as pessoas que recebe-ram o placebo.

Esse número mínimo de voluntários contaminados nos testes foi atingido em novembro e permitiu o início da análise da eficácia da vacina pelo comitê interna-cional. Mas, como a doença voltou a crescer em todo o

Índice fica pouco acima do mínimo de 50% exigido pela Anvisa

Foto: Reuter s/ Molly D arling ton/ dire itos re ser vados

estado nos últimos meses, o número de voluntários infectados cresceu, atingindo o patamar considerado ideal para a finalização do estudo. O estudo de eficácia, segun-do Dimas Covas, continua a ser realizado. Serão feitos ainda, segundo ele, outros quatros estudos: com idosos e pessoas com comorbidades, com grávidas, com crianças e adolescentes e um outro estudo sobre eficiência, para avaliar o papel da vacina na pandemia.

Vacina

O governo paulista, por meio do Instituto Butantan, tem uma parceria com a farma-cêutica chinesa Sinovac para a aquisição da vacina Coro-naVac. Por meio desse acor-do, o governo paulista já vem recebendo doses da vacina. O acordo também prevê trans-ferência de tecnologia para o Butantan, o que significa que a vacina passará a ser produ-zida aqui no Brasil, na fábrica do Butantan.

Para uma vacina poder ser utilizada na população, ela passa por uma fase de estudos em laboratório, uma fase pré-clínica de testes em

animais e três etapas clíni-cas de testes em voluntários humanos, que avaliam a produção de anticorpos, a sua segurança e a sua eficá-cia. Estudos de fases 1 e 2 da vacina, realizados na China , já haviam demonstrado que ela é segura, ou seja, que ela não provoca efeitos colaterais graves. Também estudo feito com voluntários no Brasil comprovou que a vacina é segura.

Produção

O governo de São Paulo já recebeu, da Sinovac, 10,8 milhões de doses da vacina. Pelo termo de compromisso assinado no final de setembro com a Sinovac, o Butantan vai receber um total de 46 mi-lhões de doses da CoronaVac, sendo que 6 milhões dessas doses já chegarão prontas. A vacina é aplicada em duas doses, com intervalo de 14 dias entre elas.

Na semana passada, o Minis-tério da Saúde fez um acordo com o Instituto Butantan e comprou todas as doses da CoronaVac, que serão utili-zadas no Programa Nacional de Imunização caso ela seja aprovada pela Anvisa.

(7)

dia a dia

DIÁRIO DE S. PAULO - QUARTA-FEIRA/ 13 DE JANEIRO DE 2021

7

Cesarneto

cesarneto@spdiario.com.br

MÍDIAS

A coluna diária de política do jornalista Cesar Neto está na

imprensa (São Paulo - Brasil) desde 1993. Na Internet desde

1996, www.cesarneto.com recebeu a Medalha Anchieta da

Câmara Municipal de São Paulo e o Colar de Honra ao

Mé-rito da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, por

ter virado referência da liberdade possívei. Twitter

@cesar-netoreal ... EMAIL cesar@cesarneto.com

.

CÂMARA (SÃO PAULO)

Vereador-presidente Milton Leite (DEM ex-PFL) segue se

recuperando de uma reinfecção (Covid 19). Ele é do grupo

de risco. Sobreviveu a um câncer

.

PREFEITURA (SÃO PAULO)

Reeleito Bruno Covas (PSDB) tá dizendo que no que

depen-der da Secretaria (Saúde), será a maior vacinação (contra

Covid 19) da História da cidade

.

ASSEMBLEIA (SÃO PAULO)

Até 15 março, data da eleição pra Mesa Diretora (2021 -

2022), vão rolar tantas quantas negociações forem

preci-sas, assim como rolam no Congresso

.

GOVERNO (SÃO PAULO)

João Doria (PSDB ‘liberal de centro’) tá agora na

dependên-cia de que sua vacina (Butantã) dê segurança, eficádependên-cia e

eficiência pro seu futuro político

.

CONGRESSO (BRASIL)

Senadora Tebet (Mato Grosso Sul), que agora é candidata

do MDB à presidência da Mesa do Senado, pode se tornar a

1ª mulher da História no cargo

.

PRESIDÊNCIA (BRASIL)

Jair Bolsonaro (ex-PSL e sem partido) precisará ter seus

candidatos vencendo no Senado e Câmara Federal e ainda

unir pelo menos 6 partidos pra 2022

.

PARTIDOS (BRASIL)

Quando o PT se une ao DEM (ex-PFL) - partido que o PT

di-zia “precisaria ser extirpado da política brasileira” - significa

o fim das alianças das ‘esquerdas’ ?

.

HISTÓRIAS (BRASIL)

Agradeço todos os apoios em relação à manutenção da

minha conta no Twitter @cesarnetoreal , por acreditar que

as liberdades ainda são possíveis

MUNDO

‘O próximo governo

não pode derrubar este

muro’, diz Trump na

fronteira com o México

A oito dias do fim do mandato, presidente dos

EUA discursa no evento de conclusão da obra

do muro, uma das promessas de campanha

Da Redação

O

presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-fei-ra (12) na cidade texana de Alamo que a obra do muro na fronteira do México está concluída e pediu que o próximo governo, do eleito Joe Biden, não desfaça a construção.

“O próximo governo não pode derrubar este muro”, afirmou. A obra do muro foi uma das promessas de Trump durante a campanha de 2016. O republi-cano, inclusive, anunciou que construiria uma barreira física na fronteira com o México logo no primeiro discurso como pré-can-didato, em 2015.

Trump argumentou que, com o muro, aumentou a segurança na fronteira sul dos EUA. “Antes, não havia segurança”, afirmou. O presidente também argumen-tou que “terroristas do Oriente Médio” estavam entrando nos EUA pelo México, sem dar maio-res detalhes. “Se revertermos a proteção às fronteiras, será pés-simo para o país”, disse Trump. Além disso, segundo ele, os EUA pararam de conceder asilo e refúgio a quem não teria direito a esse recurso imigratório.

Embora polêmica — até por não ter evitado a chegada de cara-vanas de migrantes da América Central entre 2018 e 2020 —, a obra é apontada como um dos fatores que levaram ao aumento da popularidade de Trump nos condados da fronteira. Nesses locais, o republicano ampliou sua votação em 2020, a despeito da

derrota eleitoral para Biden. Ainda assim, as imagens de crianças imigrantes colocadas em centros de detenção longe de suas famílias levaram Trump a sofrer fortes críticas ao longo do mandato republicano. Em outubro, mais de 500 pais imi-grantes não haviam localizados seus filhos.

Trump critica pedido de impea-chment

No discurso, Trump rejeitou os pedidos de destituição apresen-tado por democratas e avalizado inclusive por parlamentares re-publicanos após a invasão ao Ca-pitólio por apoiadores extremistas do presidente, que não aceitaram a derrota na eleição. Pela manhã, o presidente já havia criticado a proposta de impeachment. “O impeachment é a continua-ção de algo que está provocando muita dor e divisão neste país”, afirmou Trump.

A Câmara dos Representantes, que tem maioria democrata, pretende votar o impeachment já nos próximos dias, antes da posse de Biden, marcada para 20 de janeiro. A incógnita é se o Sena-do terá tempo para julgar Trump antes da data, e se haverá apoio suficiente de republicanos para se chegar aos dois terços neces-sários para cassar o mandato do presidente.

Trump ainda criticou a remoção de sua conta e de outros apoiado-res das plataformas digitais como Twitter, também por, na inter-pretação das empresas, incitar os atos violentos em Washington. “A livre expressão está sendo agredida como nunca antes”, disse Trump.

Foto: Ale

x Br

andon/

(8)

nossa

opinião

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Toda a população

brasi-leira está com uma

per-gunta na ponta da língua

: o que o general Pazuello

- ministro da Saúde do

Presidente Jair

Bolsona-ro - quis dizer ao afirmar

que a vacinação contra

o Corona (Covid 19) vai

começar no “Dia D” e na

“Hora H” ? Sem querer

interpretar o que passa

na cabeça de um militar

- de Intendência

(Lo-gística) - ainda na ativa,

devemos pensar que

seu Ministério está

tra-tando o mutante vírus,

conforme

identifica-do em países europeus,

como um inimigo

pode-roso contra o qual não se

pode anunciar quais

se-rão as armas e as táticas

de uma guerra na qual

os humanos podem ter

prejuízos físicos e

men-tais pelo resto da vida ou

mesmo perder a vida ao

ser abatido por

mem-bros da própria família.

Quanto aos

armamen-tos, os exércitos dos

fa-bricantes das vacinas

já estão vivenciando os

seus “Dias D” e as suas

“Horas H” nas batalhas

científicas, econômicas

e de marketings

institu-cionais. Governos e

po-vos estão em guerra por

suas sobrevivências ...

Charge

Trump e a eterna lei do retorno

Tornou-se um dos fatos mais

mar-cantes deste início de 2021 a toma-da do Capitólio dos Estados Unidos por um grupo de baderneiros, que, sob a afirmação de estarem de-fendendo a pristinidade do sistema eleitoral norte-americano, de fato, colocaram em cheque aquele que é considerado, por muitos, um modelo de desenvolvimento político-insti-tucional democrático.

Alguns têm afirmado que a reação dessa turba foi incitada por Donald Trump e sua retórica, que tem ques-tionado, já há muito tempo, as ins-tituições existentes naquele país, sob a alegação de que, se viesse a perder as eleições, isto somente ocorreria devido à fraude. Trump – é fato – exortou seus seguidores du-rante a manifestação – uma massa popular de milhares de pessoas – a terem uma postura pacífica. Em ne-nhum momento, de fato, estimulou a invasão. No entanto, a temática da votação para certificação do Presi-dente-eleito, Joe Biden, naquele dia fatídico, era propícia a que alguns encontrassem o momento perfei-to para atuarem. Com isso, aqueles meliantes conseguiram impingir em Trump – o presidente por eles ad-mirado – uma das piores marcas em seu final de mandato. Trump jamais será criminalmente culpado pelos atos. Mas, politicamente, carregará o ônus daquela cena típica de uma República de Bananas.

Em que pese as várias críticas a Do-nald Trump, muitas delas válidas, a realidade é que, no balanço, a situa-ção dos Estados Unidos – um país que vem em declínio desde os dias de Bill Clinton – conseguiu melho-rar relativamente. A economia viveu três anos muito prósperos, o país não se envolveu em guerras, houve poucas intervenções e, ainda assim, Trump conseguiu enfrentar muitos dos problemas impostos por uma agenda global complicada, com a ascensão de novos atores. Trump, desde o primeiro dia de mandato, foi hostilizado pela mídia e pelo esta-blishment norte-americano e glo-bal. No entanto, logrou aumentar a base de eleitores e ainda teve mais votos que Barack Obama.

No entanto, no meio do seu cami-nho havia um vírus, que o derru-bou. E quando o derrubou, tirou-lhe a racionalidade. E como sempre se observa em movimentações políti-cas, quando se nota que o “rei” está perto de seu fim, as alianças mudam e a lealdade passa a ter um custo. O abandono ao barco é geral e as crí-ticas se tornam incessantes.

Alia-dos do passado se transformam em vozes condenatórias do presente. A lealdade, na política, somente exis-te quando há a possibilidade de ga-nhos. Gratidão é a expectativa de favores no futuro.

Trump já deveria ter-se dado conta de que seus inimigos não querem somente espezinhá-lo. De fato, as tentativas estapafúrdias de uso da 25ª Emenda e de um segundo im-peachment fazem parte da lista de alternativas que pretendem usar para arruinar Trump, seu legado e destino político e empresarial. Para ampliar isso, as mídias sociais, por ele tão exploradas, transformaram--se em controladores da liberdade de expressão. Todos, enfim, estão--se dando conta de que a verdade agora, mais do que nunca, tem dono, sujeita ao controle de grandes con-glomerados de comunicação, que, raramente, tendem a ouvir ou dar espaço a vozes discordantes da-quela que é a sua agenda. Preten-dem, assim, acabar com o merca-do de ideias, no qual selecionamos aquilo que queremos ou não, por livre escolha.

Trump sofre, agora, com a reconhe-cida lei do retorno, resumida popu-larmente na frase “Tudo que vai, um dia volta”. Ao polemizar e dividir o país, Trump, que, certamente, teria deixado um legado positivo na sua base conservadora e na própria his-tória dos Estados Unidos, será re-cordado mais pelo vexame da pan-demia e pelo ataque ao Capitólio do que por qualquer outra iniciativa. É o retorno por sua atitude e incapa-cidade de compreender a mudança dos ventos ou o cansaço da po-pulação quanto aos divisionismos. Conseguirá Trump reverter isso? No momento, entendo que não. Mas Trump ainda conta um enorme peso político, um desafio para seus inimi-gos.

Biden herdará um país dividido. Como reconheceu um grande repu-blicano do passado, Abraham Lin-coln, “Uma casa dividida não se sus-tenta”. Pelo rumo inicial de Biden, a divisão perdurará, infelizmente. Os últimos dias de Donald J. Trump na Casa Branca poderiam ter sido mais gloriosos. No entanto, o amargo da invasão no Capitólio o tornará, ainda que temporariamente, o Presidente que foi um mau perdedor.

Marcus Vinícius De Freitas Advogado e Professor Visitante

Universidade de Relações Exteriores da China

diário

de S.Paulo

(9)

esportes

diário

de S.Paulo

Mancini banca

Jemerson e

faz três trocas

para enfrentar o

Fluminense

Cuca encerra

preparação com

dúvida no

meio para

enfrentar o Boca

Timão terá retorno de Cássio e

não poderá contar com Ramiro e

Otero

P10

Soteldo, Sandry e Lucas Braga

disputam duas vagas para partida

decisiva na Vila

P11

Foto: Mar

cos R

ibolli

Em jogo com grandes decisões do VAR, Verdão leva dois gols no primeiro tempo e vê arbitragem anular gol

de argentinos por impedimento, expulsar Rojas e retirar pênalti – agora é esperar Santos ou Boca

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esportes

CLUBES DE SÃO PAULO

Líder viu vantagem na ponta do Brasileiro cair de sete para três pontos na última rodada

Após derrotas e com Inter mais próximo,

Muricy faz reunião com elenco do São Paulo

Foto: Rubens C h ir i / s aopaulof c Foto: Rodr igo Coc a / A g.Cor int h ians O coordenador de futebol do São Paulo, Muricy Ramalho, se reuniu com o elenco, com a comissão técnica e com o diretor executivo Raí para uma conversa antes do treino desta terça-feira, no CT da Barra Funda.

A reunião, de cerca de 30 mi-nutos, foi feita num dos cam-pos do centro de treinamento com a intenção de motivar o grupo de atletas nesta reta final do Campeonato Brasi-leiro. O time lidera o torneio com 56 pontos, mas perdeu as duas últimas partidas e viu o Internacional encostar na classificação, com três pontos a menos.

Muricy Ramalho se colocou à disposição dos jogadores para que eles o procurem quando necessário. Ressaltou, entre-tanto, que questões táticas e

técnicas são de total respon-sabilidade de Fernando Diniz e ele não irá se envolver no trabalho do treinador. Ele também explicou qual serão suas funções e, logo depois, fez um discurso para os jogadores retomarem a confiança nesse momento de instabilidade.

– Para ganhar tem que querer mais que os caras, não pode ser igual os caras. O próximo jogo agora é outra decisão, são nove decisões, e a decisão é diferente, tem que ser tratada diferente. Sempre um pouco a mais em todo momento – disse Muricy, em um trecho divulgado pela SPFCTV. O São Paulo perdeu três dos últimos cinco jogos do Brasi-leiro – derrotas para Corin-thians, Bragantino e Santos, e vitórias sobre Atlético-MG e Fluminense. Nesse perío-do, ainda foi eliminado pelo

Infoesporte

Mancini banca Jemerson e faz três

trocas para enfrentar o Fluminense

Timão terá retorno de Cássio e não poderá contar com Ramiro e Otero nesta quarta-feira

O técnico Vagner Mancini dará sequência ao zagueiro Jemer-son como titular do Corin-thians e fará três mudanças na equipe para enfrentar o Flumi-nense, nesta quarta-feira, na Neo Química Arena. O duelo é válido pela 29ª rodada do Bra-sileirão e terá transmissão ao vivo do ge para todo Brasil. Jemerson estreou como titular diante do Botafogo, na última rodada, quando Bruno Mén-dez estava suspenso. Mesmo com o uruguaio à disposição novamente, Mancini decidiu manter o ex-jogador do Mona-co na equipe.

– A opção pelo Jemerson é opção de treinador diante do que vamos enfrentar, se fosse um jogo com saída mais rápida talvez a gente optasse pelo Bruno. Tenho cinco zagueiros hoje com o Raul em condições de jogar um bom futebol, todos sabem como jogamos, na parte defensiva e na saída de bola.

Isso nos dá confiança – expli-cou o comandante alvinegro. As mudanças de Mancini em relação à partida contra o Botafogo, disputada em 27 de dezembro, serão as seguintes: Cássio, recuperado de concus-são, volta a ser titular no lugar de Walter;

Ramiro, suspenso, deve dar lugar a Cantillo;

Otero, que testou positivo para Covid-19, deixa a equipe para a entrada de Mateus Vital. Assim, a provável escalação corintiana para enfrentar o Fluminense é: Cássio, Fagner, Jemerson, Gil e Fábio Santos; Gabriel, Cantillo, Mateus Vital, Cazares e Gustavo Mosquito; Jô. Nesta terça, véspera da par-tida, Mancini comandou um trabalho de ataque e defesa em bolas paradas.

Por conta da pandemia de coronavírus, a imprensa não tem mais acesso às atividades no CT Joaquim Grava.

por Andressa Zafalon

Grêmio nas semifinais da Copa do Brasil.

Em um post no Twitter, após a publicação desta reportagem, o São Paulo descreveu o episódio com os termos “União, con-fiança e trabalho!”

A equipe tem essa semana li-vre de jogos e só volta a campo no domingo, quando enfrenta o Athletico-PR na Arena da Baixada pela 30ª rodada do Brasileiro.

Desfalque contra o Bragantino

e o Santos, o atacante Luciano ainda é dúvida para a partida do próximo final de semana. Ele tem uma inflamação na perna e faz tratamento intensi-vo para retornar – foi o único a treinar na última segunda-fei-ra, quando o elenco folgou.

(11)

DIÁRIO DE S. PAULO - QUARTA-FEIRA/ 13 DE JANEIRO DE 2021

11

Soteldo, Sandry e Lucas Braga disputam duas vagas para partida decisiva na Vila

Cuca encerra preparação com dúvida

no meio para enfrentar o Boca

Foto: Iv an S tor ti/ Santos F C

O Santos encerrou nesta terça-feira à tarde, no CT Rei Pelé, a preparação para a partida de volta da semifinal da Liber-tadores, contra o Boca Juniors. O técnico Cuca ainda tem dúvidas para definir o time que será titular nesta quarta-feira, às 19h15 (de Brasília), na Vila Belmiro.

As dúvidas de Cuca são no setor ofensivo da equipe. Na Bombonera, o Santos entrou em campo com Alison, Diego Pituca e Soteldo no meio, e Ma-rinho, Kaio Jorge e Lucas Braga no ataque. Para esta quarta-feira, existe a pos-sibilidade de o treinador mudar as peças.

No último treino antes da partida contra o Boca Juniors, Cuca também testou Sandry entre os titulares. Assim, Soteldo pode ir para o ataque, e Lucas Braga ficar na reserva. O atacante ve-nezuelano também pode perder a posição para o volante.

O Santos deve entrar em campo contra o Boca Juniors, então, com: João Paulo, Pará, Lucas Verís-simo, Luan Peres e Felipe Jonatan; Alison, Diego Pituca e Soteldo; Mari-nho, Kaio Jorge e Lucas Braga (Sandry).

Os únicos desfalques para a partida mais importan-te da importan-temporada são John e Wagner Leonardo, com Covid-19. Infoesporte Foto: Iv an S tor ti/ Santos F C

Campeão em 2013, Cuca vê Santos mais

maduro: “É um momento mágico”

Técnico conquistou título da Libertadores com o Atlético-MG e sonha repetir feito com o Peixe.

Jogo de volta da semifinal é nesta quarta-feira, contra o Boca Juniors

O técnico Cuca tem experiência em Liber-tadores e espera che-gar a mais uma final. Campeão em 2013 com o Atlético-MG, o treinador vê o Santos maduro para passar pelo Boca Juniors nesta quarta-feira, às 19h15 (de Brasília), na partida de volta da semifinal, e avançar à decisão. Em entrevista ao site oficial do clube, Cuca elogiou o espírito do Santos na briga pelo quarto título da Liber-tadores e descartou mudar seu estilo de jogo para passar pelo Boca Juniors. Com o empate em 0 a 0 na Bombonera,

a equipe precisa vencer na Vila Belmiro.

– A gente tem tido um espírito decisivo na maioria dos jogos da Libertadores. Até no jogo contra a LDU, que perdemos, nós jogamos bem. Foi um dia em que a bola não entrou. Nós temos a nossa manei-ra de jogar, não vamos fugir dela. Estamos em um estágio até melhor, porque temos amadu-recido dentro da com-petição, o que é muito importante também para seguir adiante – disse Cuca.

Experiente, o técnico do Santos reconhece que disputar uma semi-final de Libertadores contra o Boca Juniors,

seis vezes campeão da competição, não é como qualquer outro jogo. Cuca, porém, quer dar aos jovens jogado-res do Peixe a sensação de uma decisão.

– Nós estamos em uma semifinal e temos gana de chegar à final. Quando você chega, é um momento mágico, uma sensação única, então é difícil falar. Você sente, não conse-gue expor aquele sen-timento, então tomara Deus que a gente possa fazer esses meninos sentirem isso. Que quarta-feira a gente consiga fazer um gran-de jogo e que nós todos estejamos preparados para um jogo difícil – completou.

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esportes

CLUBES DE SÃO PAULO

Que sufoco, amigo!

Não precisava ser com tanta emoção, mas, depois de quase 100 minutos (nove de acréscimo no segundo tempo!), o Palmeiras sobre-viveu ao seu pior jogo sob comando de Abel Ferreira e está na final da Copa Liber-tadores depois de 21 anos. A derrota por 2 a 0 para o River Plate, na noite desta terça--feira, no Allianz Parque, só não foi desastrosa porque o Verdão havia vencido o jogo de ida por 3 a 0, na Argen-tina. Em um duelo à altura da Libertadores, o time de Marcelo Gallardo dominou do início ao fim, fez dois gols no segundo tempo e teve outro anulado pelo VAR no segun-do. O Palmeiras resistiu como pôde mesmo depois de ter

um a mais em campo – Ro-jas foi expulso – e, aliviado, comemorou a classificação. Agora é esperar Santos ou Boca para a finalíssima do dia 30 de janeiro.

VAR em ação

O árbitro de vídeo atuou duas vezes no segundo tempo em lances capitais: primeiro, de-tectou impedimento de Borré no início da jogada que seria a do terceiro gol do River. Depois, retirou um pênalti de Empereur em Matías Suárez que havia sido marcado pelo árbitro uruguaio Esteban Ostojich. Nos dois lances, o árbitro foi à beira do campo, analisou os lances e voltou atrás nas decisões. No fim, nova polêmica: um possível pênalti a favor do River foi analisado, mas nada marca-do. Tensão total até o último minuto.

Como fica?

O Palmeiras, agora, aguarda o vencedor de Santos x Boca Juniors nesta quarta-feira para saber quem enfrenta na decisão do próximo dia 30 de janeiro, no Maracanã. O jogo de ida entre os rivais terminou 0 x 0, na Bombonera.

Mais uma final!

A classificação diante do River leva o Palmeiras à sua quinta final de Copa Libertadores. Nas outras quatro finais, o Verdão conquistou um título, em 1999, e foi vice três vezes – 1961, 1968 e 2000. Nova chan-ce depois de quase 21 anos.

Primeiro tempo

Foram 45 minutos de amplo domínio do River, que não mostrou as falhas que teve no jogo de ida, manteve a posse de bola e fez o Palmeiras se retrair. Ainda que as chances

mais claras tenham demorado a sair, o time argentino soube dominar o rival sem sofrer muito. O Verdão apostou nas transições rápidas, mas só teve uma no início – lançamento para Rony que terminou em ótima saída do gol de Armani. Nervoso e com a bola “quei-mando” nos pés, o Palmeiras viu o River rondar cada vez mais a área e abrir o placar na bola aérea, com Rojas vindo de trás e subindo sozinho. O Verdão ainda respondeu em outra escapada de Rony que terminou em chute para fora de Zé Rafael, mas a pressão do River levou ao segundo gol, de Borré, após a bola cruzar a área e passar por Luan, que havia entrado no lugar do lesionado Gustavo Gómez.

Segundo tempo

A pressão do River Plate con-tinuou e deu resultado logo

aos nove minutos, quando Borré apareceu sozinho na área e completou para as redes um cruzamento vindo da es-querda. O 3 a 0, porém, não se confirmou porque o VAR en-trou em ação e detectou impe-dimento do próprio Borré no início do lance. Sem encontrar respostas, Abel Ferreira lançou Emerson Santos e Raphael Veiga para dar outra dinâmica ao meio de campo, mas não funcionou. Nem a expulsão de Rojas, aos 27, deu sossego ao torcedor palmeirense. O time continuou sofrendo em campo, viu o VAR atuar nova-mente para anular pênalti de Empereur em Suárez e teve de conviver com o suspense até o último minuto, quando o árbitro foi novamente ao vídeo analisar (mas não mar-car) possível pênalti para o River. O apito final encerrou o sufoco alviverde.

Haja coração! Palmeiras leva

sufoco, perde do River, mas

vai à final da Libertadores

por Andressa Zafalon

Em jogo com grandes decisões do VAR, Verdão leva dois gols no primeiro tempo e vê arbitragem anular

gol de argentinos por impedimento, expulsar Rojas e retirar pênalti – agora é esperar Santos ou Boca

Foto: Mar

cos R

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