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Jader na mira da Lava Jato.

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Jader na mira da Lava Jato.

Com base na delação do senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal pedidos para a abertura de inquérito contra os senadores do PMDB Jader Barbalho (PA), Valdir Raupp (RO), Romero Jucá (RR) e Renan Calheiros (AL), presidente do Senado. Eles teriam participado de um esquema de recebimento de propina através das obras da usina hidrelétrica de Belo Monte. Fraudes nas obras da hidrelétrica também foram denunciadas por ex-dirigentes da Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.

Delcídio, ex-líder do governo no Senado que foi preso em novembro do ano passado acusado de tentar obstruir as investigações da operação Lava Jato, delatou que os desvios de recursos do projeto da usina vieram do pacote de obras civis que consumiram cerca de R$ 19 bilhões e da compra de equipamentos, que chegou a R$ 4,5 bilhões. Segundo o ex-petista, o “time” de senadores do PMDB, que comandam, praticamente sozinhos, o setor elétrico brasileiro, pressionava o governo para nomear mais aliados no setor elétrico. O objetivo, de acordo com ele, era arrecadar propina, a “exemplo do que ocorria na Petrobras” para abastecer campanhas eleitorais do PT e do PMDB de 2010 e 2014. Da Sucursal Orm News /THIAGO VILARINS

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981151332 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) (093) 35281839 E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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Veja 6 alternativas para usar

WhatsApp mesmo bloqueado.

Foto: Reprodução/ internet – São Paulo – Desde as 14h desta segunda-feira (02), o WhatsApp foi bloqueado no Brasil para clientes de TIM, Oi, Vivo, Claro e Nextel, por decisão da Justiça de Sergipe. O bloqueio será de 72 horas. As operadoras estão cumprindo a ordem e são passíveis de multa em caso de desobediência.

O aplicativo de comunicação é importante para troca de mensagens entre pessoas. Algumas até usam o WhatsApp como ferramenta de trabalho.

A pesquisa Conecta, plataforma web do IBOPE Inteligência, indica que o WhatsApp é o aplicativo mais usado do Brasil. Ela mostra 93% dos donos de smartphone usam o aplicativo. Os efeitos do bloqueiam foram vários. Ele gerou muitas piadas e memes na internet.

Veja abaixo 6 alternativas para se comunicar enquanto o WhatsApp estiver bloqueado.

Telegram

No modo de funcionamento e visual, o Telegram é extremamente parecido com o WhatsApp. Ele tem como diferencial seu esquema de criptografia. As mensagens são enviadas codificadas e reveladas apenas no smartphone da outra pessoa. O conteúdo não é armazenado nos servidores da empresa. Desde o bloqueio do WhatsApp, o Telegram ganhou centenas de milhares de novos usuários brasileiros.

Essa ideia de segurança atraiu, por exemplo, simpatizantes do Estados Islâmico, que usam a rede para comunicação e para disseminar propaganda. O Telegram está disponível, de graça, para Android, iPhone e Windows Phone.

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Viber

O Viber é um dos grandes concorrentes do WhatsApp. Ele usa a rede móvel para compartilhar mensagens entre usuários. Ele conta com uma diversidade de stickers que podem divertir as pessoas enquanto elas usam o app.

Um ponto positivo do Viber é que ele funciona em diversos sistemas operacionais. Eles são: Android, iPhone, Windows Phone, Windows 8, BlackBerry, Symbian (Nokia) e tem uma versão para desktop.Baixe o app no site oficial da empresa.

Skype

O Skype é um bom aplicativo para troca de mensagens. Ele é desenvolvido pela Microsoft e tem proporciona também conversas de vídeo.

Recentemente, a Microsoft lançou um recurso bacana para usuários brasileiros: a tradução simultânea.

Ele tem versões para notebook e computadores (Windows e Apple), Android, iPhone/iPad, Windows pHone, BlackBerry, Xbox e até para algumas televisões.

Baixe o Skype no site oficial.

Se você já usa o Facebook, as chances de que você também use o Messenger são enormes. O aplicativo dedicado da ferramenta de conversas é ótimo. O visual é bem bacana—principalmente graças às cabecinhas flutuantes de cada conversa.

O Messenger tem bons recursos como envio de stickers, possibilidade de enviar GIFs e integração com diversos apps que funcionam dentro dele.

O Messenger está disponível para Android, iPhone/iPad e Windows Phone.

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O Hangouts é o sistema de mensagens do Google. Uma grande vantagem é que ele está integrado ao sistema Android. Além disso, ele pode ser usado em produtos com iOS e na plataforma web—em um site dedicado ou em serviços do Google como Gmail ou a rede social Google+.

Kakao Talk

O Kakao segue bastante a linha do WhatsApp. Ele precisa de uma confirmação do usuário e liga o app ao seu número de telefone—isso é feito por um SMS. Os contatos são extraídos da agenda presente no smartphone do usuário.

Assim como o WhatsApp, ele permite o envio de mensagens de áudio, imagens, entre outros tipos de conteúdo. Ele está disponível para Android, iPhone, Windows Phone e BlackBerry. Por: Redação ORM News com informações de Exame

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Polícia apreende 32 armas e

mais de 1,7 mil cartuchos.

Material foi encontrado em um depósito. Responsável pelo imóvel responderá pelo crime

A polícia apreendeu, em uma operação em Tucumã, sudeste paraense, 32 espingardas e mais de 1,7 mil cartuchos de calibres diversos no interior de um depósito, na sede do município. O flagrante resultou de denúncias que geraram investigações sobre a prática de manter em depósito armamento e munição em desacordo com a legislação. O responsável pelo

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imóvel, Odair Inácio Batista, vai responder pelo crime.

Segundo o delegado William Crispim, titular da Delegacia de Tucumã, os policiais encontraram no depósito também 290 unidades de munições de revólver de calibres 38 e 32. Foram encontradas ainda 800 unidades de espoletas e 1784 cartuchos de calibres diversos. Todo material foi apreendido e levado para a delegacia para lavratura do procedimento.

Por Orm News e Polícia Civil do Pará-Foto: Polícia Civil do Pará

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WhatsApp recorre de bloqueio

judicial que afeta 100

milhões.

Foto: Reprodução-Rio – As operadoras de telefonia fixa e móvel foram obrigadas pela Justiça de Segipe a bloquear o serviço de mensagens instantâneas WhatsApp em todo o país por 72 horas a partir das 14h desta segunda-feira. A decisão foi ordenada pelo juiz Marcel Montalvão, da cidade de Lagarto, e foi anunciada em 26 de abril. O escritório de advocacia Trench, Rossi & Watanabe, que representa o WhatsApp, já entrou com um mandado de segurança na Justiça pedindo a suspensão da medida. De acordo com advogados do escritório, a expectativa é que os serviços do WhatsApp sejam restabelecidos até a meia noite. A empresa sustenta que não dispõe das informações pedidas pela

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Vara Criminal de Lagarto e que o bloqueio do serviço afeta 100 milhões de brasileiros que usam o serviço.

Às 14h05m, os usuários do serviço começaram a parar de enviar e receber mensagens. Mas ainda havia relatos de uso do serviço sem problemas às 14h35m. Às 14h40, o uso do aplicativo foi de fato suspenso, de acordo com os clientes das operadoras.

Em nota, o Tribunal de Justiça de Sergipe informou que o magistrado atendeu a uma medida cautelar da Polícia Federal por causa do não cumprimento da determinação judicial de quebra de sigilo de mensagens do aplicativo para fins de investigação sobre crime de tráfico de drogas em Lagarto, “mesmo após o pedido de prisão do representante do Facebook no Brasil”. As investigações começaram em 2013 e o processo tramita em segredo de Justiça. Procurado, o Facebook não se pronunciou sobre o andamento do caso.

A Vara Criminal de Lagarto confirmou que o juiz Montalvão enviou às operadoras a determinação para que o WhatApp seja suspenso. O juiz, que estava de folga nesta segunda-feira, não comentará a decisão. Diante da repercussão da notícia, no entanto, a informação na Vara de Lagarto pouco depois das 14h era que o juiz teria se deslocado para reuniões no Tribunal de Justiça de Sergipe, em Aracaju, a 75 km de distância.

Montalvão é o mesmo que pediu a prisão do vice-presidente do F a c e b o o k p a r a a A m é r i c a L a t i n a , D i e g o D z o d a n , p o r descumprimento de ordem judicial que cobrava a entrega de informações sobre usuários do WhatsApp.

WHATSAPP DESAPONTADO

O WhatsApp garante vir cooperando com as autoridades e se diz “desapontado” com uma nova ordem de bloqueio do serviço no Brasil, afetando mais de cem milhões de brasileiros usuários do aplicativo. Leia a nota oficial da WhatsApp:

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com os tribunais brasileiros, estamos desapontados que um juiz de Sergipe decidiu mais uma vez ordenar o bloqueio de WhatsApp no Brasil. Esta decisão pune mais de 100 milhões de brasileiros que dependem do nosso serviço para se comunicar, administrar os seus negócios e muito mais, para nos forçar a entregar informações que afirmamos repetidamente que nós não temos”, diz a empresa.

Em caso de descumprimento, Claro, Nextel, TIM, Oi e Vivo estarão sujeitas a multa diária de R$ 500 mil. A CPI dos Crimes Cibernéticos pode aprovar amanhã sugestão de projeto de lei que dará fim a esta sequência de bloqueios do WhatsApp, conforme antecipado pela coluna do Lauro Jardim.

OPERADORAS SEGUEM ORIENTAÇÃO

A Claro confirmou ter recebido a notificação da Justiça e disse que suspenderia o serviço conforme a determinação. Também ressaltou que não é autora da ação que levou ao bloqueio do aplicativo.

Já a Oi informou que “segue rigorosamente a legislação vigente e as determinações da Justiça, e cumpre todas as ordens judiciais”. Em nota, a Nextel comunicou que “cumprirá a decisão judicial que determinou o bloqueio do WhatsApp no Brasil”.

A TIM, por sua vez, afirmou que sua posição será a do Sinditelebrasil (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Pessoal e Celular). A Vivo confirmou, por meio de nota, que fará o bloqueio do serviço a partir das 14h desta segunda-feira.

O Sinditelebrasil confirmou o recebimento da intimação judicial de bloqueio do serviço de WhatsApp por 72 horas e informou que as prestadoras de serviços de telefonia móvel que representa receberam a intimação judicial e cumprirão determinação da Justiça em todo o território nacional.

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BLOQUEIOS ANTERIORES

Essa é a segunda vez que o WhatsApp é bloqueado pela Justiça. Em ambos os casos, a suspensão foi uma represália da Justiça por a empresa ter se recusado a cumprir determinação de quebrar o sigilo de dados trocados entre investigados criminais.

O primeiro bloqueio foi em dezembro do ano passado e ocorreu a pedido da 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo, que determinou a suspensão do serviço por 48 horas. A decisão foi derrubada 12 horas depois, quando o próprio WhatsApp impetrou um mandado de segurança pedindo o restabelecimento do serviço. Não para por aí. Em março deste ano, Diego Dzodan, vice-presidente do Facebook e dono do WhatsApp, foi preso também porque não houve o cumprimento de ordem da Justiça de enviar dados dos usuários do sistema de troca de mensagens. Esse é o mesmo processo que bloqueou o serviço do aplicativo nesta segunda-feira, tocado pelo juiz Marcel Montalvão, da cidade de Lagarto, no Sergipe.

Houve ainda uma outra tentativa da Justiça de derrubar o serviço, em fevereiro. Da mesma forma, o objetivo era forçar a empresa a colaborar com investigações sobre casos de pedofilia na internet, desta vez da polícia do Piauí. A decisão, porém, foi suspensa pelos desembargadores Raimundo Nonato da Costa Alencar e José Ribamar Oliveira, do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), que concederam liminares sustando os efeitos da decisão do juiz Luiz de Moura Correia, da Central de Inquéritos do Poder Judiciário em Teresina, que suspendia o uso do aplicativo WhatsApp em todo o Brasil.

PRIVACIDADE DE DADOS

A discussão de acesso a dados pessoais de usuários tem ganhado força nos últimos meses. Desde fevereiro, a Apple enfrenta uma batalha judicial contra o FBI, que tenta desbloquear o sistema operacional de um iPhone recuperado de um dos atiradores da

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chacina em San Bernardino, na Califórnia, no final do ano passado. A empresa se opôs ao objetivo da polícia com os argumento de ameaça à segurança dos usuários.

Por O Globo

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Usuários

inundam

página

pessoal de juiz que bloqueou

aplicativo- ‘Migo, seu loko,

devolve o Whats

Foto © Fornecido por BBC Perfil no Facebook do juiz Marcel Montalvão.

Perfil no Facebook do juiz Marcel Montalvão, que determinou o bloqueio do WhatsApp. Os internautas brasileiros foram pegos de surpresa nesta segunda-feira pelo anúncio de bloqueio do aplicativo WhatsApp durante 72 horas. Alguns usuários prejudicados pelo veto foram cobrar a volta imediata do aplicativo diretamente com o responsável: o juiz Marcel Montalvão, de Lagarto (SE).A página pessoal de Montalvão

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recebeu uma enxurrada de mensagens pedindo a volta do aplicativo de mensagens instantâneas. “Migo seu loko, devolve o Whats” e “Liga o whatsapp aí rapidão” são alguns exemplos.Montalvão é seguido por 279 pessoas na rede social – muitas delas conquistadas após o bloqueio. O juiz, porém, não respondeu a nenhum dos pedidos pela liberação do aplicativo. A página pessoal do juiz é privada e é necessário ser seu amigo para publicar na sua linha do tempo.Entre as páginas curtidas pelo magistrado está a do humorista Claudinho Castro Ahnao, que também deixou um apelo pelo desbloqueio do aplicativo. “Liga o Zap zap de novo migo”, comentou o humorista na página do juiz. © Fornecido por BBC MotivoO motivo do bloqueio é o mesmo que levou à prisão do vice-presidente do Facebook para a América Latina, Diego Dzodan, em março. E Montalvão é justamente quem havia determinado a detenção do executivo, solto 24 horas depois.A decisão desta segunda-feira exigiu que as operadoras suspendessem o serviço imediatamente após a intimação. © Fornecido por BBC WhatsApp pode ficar sem funcionar por 72 horas no país .

O Tribunal de Justiça local informou que o magistrado atendeu a uma medida cautelar da Polícia Federal por conta do não cumprimento da determinação judicial de quebra de sigilo de mensagens do aplicativo para uma investigação sobre tráfico de drogas em Lagarto. Isso ocorreu, segundo a decisão, “mesmo após o pedido de prisão do representante do Facebook do Brasil”. As investigações começaram em 2013. O processo tramita em segredo de Justiça.A Justiça brasileira e empresas estrangeiras de tecnologia travaram ao menosoito quedas de braço . Desde 2007, quando o YouTube ficou fora do ar após se recusar a retirar um vídeo da modelo Daniela Cicarelli em momento íntimo com o então namorado em uma praia da Espanha, políticos e a polícia fizeram diversos pedidos para bloquear empresas de tecnologia no Brasil.

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Dilma prepara renúncia e deve

pedir novas eleições, diz

jornal

Dilma dia do trabalho anahnagabaú © Fornecido por Abril Comunicações S.A.

A presidente Dilma Rousseff (PT) estuda enviar ao Congresso uma proposta de emenda constitucional para que sejam realizadas novas eleições ainda neste ano. De acordo com o jornal O Globo, a petista renunciaria ao cargo e pediria a seu vice, Michel Temer, que fizesse o mesmo.

Ainda segundo o jornal, o pronunciamento da presidente será realizado em cadeia de rádio e televisão nesta sexta, pouco dias antes de o Senado Federal decidir se aceita analisar o processo de impeachment contra Dilma. A publicação diz ainda que alguns ministros, como Jaques Wagner (Casa Civil) e

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Ricardo Berzoini (Secretaria do Governo), concordam com a ideia da eleição ainda neste ano. Mas não há unanimidade entre os demais ministros. Dilma, por sua vez, ainda gostaria de conquistar o consenso dos movimentos sociais.

Votação

Isolado e com apoio de apenas cinco dos 21 senadores da Comissão Especial do impeachment, o governo não tem expectativa de reverter a provável aprovação do processo de impeachment do relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG). O documento será apresentado na quarta-feira (4) e votado dois dias depois.

O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, terá mais uma chance de defender a presidente Dilma Rousseff antes da votação, mas nem isso deve alterar o quadro desfavorável ao Palácio do Planalto.

+ Confira as últimas notícias

A sessão desta segunda-feira (2), será dedicada a ouvir especialistas indicados pela acusação. Senadores do PSDB, que dizem não ser “beneficiários do impeachment” nem condutores do processo, assinaram os convites para trazer à comissão professores e pesquisadores que corroborem a acusação de crime de responsabilidade pelas pedaladas fiscais (atrasos de repasses do Tesouro a bancos públicos) e por decretos orçamentários editados sem aval do Congresso.

O procurador no Tribunal de Contas da União (TCU) Júlio Marcelo de Oliveira será um dos principais nomes da audiência. Seis meses antes do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deflagrar o processo de impeachment, ele havia assinado representação em que pedia a investigação das pedaladas ficais.

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Carlos Velloso, que defende o processo de impeachment, também vai compor a mesa.

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Ao lado dele, o professor da USP José Maurício Conti levará seus argumentos já conhecidos sobre a transformação do Orçamento “em peça de ficção”.

No dia seguinte, será a vez dos especialistas convidados por senadores da base de apoio ao governo. Foram convidados os professores Geraldo Luiz Mascarenhas Prado e Ricardo Lodi Ribeiro, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e o advogado Marcello Lavenère, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que assinou a denúncia do impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello, em 1992.

Por Veja São Paulo

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Janot pede ao STF para

investigar Aécio, Cunha e

Edinho na Lava Jato

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para abrir quatro novos inquéritos para investigar políticos na Operação Lava Jato com base na delação premiada do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS).

Os pedidos foram protocolados na última sexta-feira (29), mas devem ser cadastrados no sistema do tribunal somente na tarde desta segunda (2).

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O procurador quer abertura de quatro inquéritos para investigar:

– o senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG); – o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ);

– o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva (PT-SP), que atuou como tesoureiro da campanha presidencial do PT em 2014; – o ex-presidente da Câmara Marco Maia (PT-RS) e o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rêgo.

Os pedidos de abertura de inquérito ainda precisam ser analisados pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo.

Aécio, Marco Maia e Vital do Rêgo ainda não são investigados pela Lava Jato. Se Teori Zavascki autorizar, será o primeiro inquérito contra eles.

Edinho SIlva já é alvo de um inquérito baseado na delação premiada do dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa. Esse poderá ser o segundo inquérito contra o ministro da Comunicação Social na Lava Jato.

Réu em uma das ações penais em tramitação no Supremo que investigam o esquema de corrupção que atuava na Petrobras, Eduardo Cunha é alvo de outros quatro inquéritos da Lava Jato. Esse seria o sexto procedimento da Procuradoria Geral da República contra o presidente da Câmara.

Além dos quatro pedidos de abertura de inquérito, Janot também solicitou ao STF autorização para incluir citações feitas por Delcídio do Amaral a integrantes da cúpula do PMDB – Edison Lobão, Valdir Raupp e Renan Calheiros – em nove inquéritos já instaurados, entre os quais o principal inquérito da Lava Jato, que apura se houve uma quadrilha para fraudar a estatal do petróleo.

Eles foram citados por desvios no Ministério de Minas e Energia e na construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.

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O que dizem os suspeitos

Em nota divulgada por sua assessoria, Aécio afirmou que considera “absolutamente natural e necessário” que as investigações sejam feitas.

Segundo o parlamentar tucano, a apuração irá demonstrar, “como já ocorreu outras vezes, a correção da sua conduta” (leia ao final desta reportagem a íntegra da nota).

“Como o próprio senador Delcídio declarou recentemente, as citações que fez ao nome do senador Aécio foram todas por ouvir dizer, não existindo nenhuma prova ou indício de qualquer irregularidade que tivesse sido cometida por ele. Trata-se de temas antigos, que já foram objetos de investigações anteriores, quando foram arquivados, ou de temas que não guardam nenhuma relação com o senador”, observa trecho do comunicado divulgado por Aécio.

Também por meio de nota, Edinho Silva disse que é “favorável à apuração de todos os fatos” com relação à atuação dele como tesoureiro da campanha de Dilma na eleição de 2014.

“Sempre agi de maneira ética, correta e dentro da legalidade. As afirmações do senador Delcídio Amaral são mentiras escandalosas. Jamais orientei o senador a “esquentar” doações, jamais mantive contato com as mencionadas empresas, antes ou durante a campanha eleitoral. As doações para a campanha de Dilma Rousseff em 2014 estão todas declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral, bem como seus fornecedores. As contas da campanha foram todas aprovadas por unanimidade pelos ministros do TSE”, destacou o ministro da Comunicação Social na nota. O G1 entrou em contato com as assessorias de Cunha e Vital do Rêgo, mas até a última atualização desta reportagem ainda não havia obtido resposta.

As acusações

Todos os pedidos se baseiam na delação premiada de Delcídio. No termo de colaboração número 4, Delcídio cita a participação

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de Aécio Neves e Eduardo Cunha em irregularidades em esquema na diretoria de Furnas. A Procuradoria pediu para separar para que Aécio e Cunha sejam investigados em procedimentos diferentes.

Em relação a Aécio Neves, Delcídio disse que um “grande esquema de corrupção” era operado por Dimas Toledo, ex-diretor de engenharia de Furnas, e que teria “vínculo muito forte” com Aécio.

Segundo Delcídio, esse esquema “atendia interesses espúrios do PP e do PSDB”, e após 2002, do PT. O senador disse ainda na delação que “um dos beneficiários dos valores ilícitos sem dúvida foi Aécio Neves”.

Sobre Eduardo Cunha, Delcídio afirmou que o presidente da Câmara recebeu dinheiro desviado e que era ligado à diretoria de Furnas.

Em outro termo de delação, o número 10, o ex-líder do governo afirmou que Edinho Silva utilizou a empresa farmacêutica EMS para pagar empresas prestadoras de serviços da campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2014.

CPI da Petrobras

No termo de colaboração 17, Delcídio do Amaral contou que houve um esquema para impedir convocações na CPI da Petrobras, do qual, segundo ele, participaram os deputados Marco Maia e o atual ministro do TCU Vital do Rêgo.

Em nota, Marco Maia afirmou que a investigação do Ministério Público mostrará que ele é “vítima de uma mentira deslavada e descabida” que, segundo disse, tem o “único intuito de desgastar” a imagem dele e a do Partido dos Trabalhadores (leia ao final desta reportagem a íntegra da nota).

“Refuto com indignação as ilações ditas a luz de acordos de delação”, enfatizou.

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Por meio de sua assessoria, Vital disse que “reitera o repúdio” ao que ele classificou de “ilações” do ex-líder do governo.

“Ao tempo que reitera o repúdio às ilações associadas a seu nome na referida delação premiada, desprovidas de qualquer verossimilhança, o ministro Vital do Rêgo informa que está à disposição das instituições para qualquer esclarecimento”, declarou a assessoria do ministro do TCU.

O ex-senador Gim Argello (PTB-DF) também foi citado nesse contexto, mas os fatos sobre ele estão em apuração na primeira instância porque ele perdeu o foro privilegiado ao deixar de ser parlamentar.

Nesse caso, além de pedir abertura de inquérito, a Procuradoria quer ouvir depoimentos de Gim e de diversos empreiteiros.

Leia abaixo a íntegra das notas divulgadas pelos alvos do pedido de inquérito da PGR:

Nota da assessoria do senador Aécio Neves

O senador Aécio Neves considera absolutamente natural e necessário que as investigações sejam feitas, pois elas irão demonstrar, como já ocorreu outras vezes, a correção da sua conduta.

Quando uma delação é homologada pelo Supremo Tribunal Federal, como ocorreu com a delação do senador Delcídio Amaral, é natural que seja feita a devida investigação sobre as declarações dadas.

Por isso, na época, o senador defendeu publicamente que fossem abertas investigações sobre as citações feitas ao seu nome. Como o próprio senador Delcídio declarou recentemente, as citações que fez ao nome do senador Aécio foram todas por ouvir dizer, não existindo nenhuma prova ou indício de

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qualquer irregularidade que tivesse sido cometida por ele. Trata-se de temas antigos, que já foram objetos de investigações anteriores, quando foram arquivados, ou de temas que não guardam nenhuma relação com o senador.

O senador Aécio Neves reitera o seu apoio à operação Lava Jato, página decisiva da história do país, e tem convicção de que as investigações deixarão clara a falsidade das citações feitas.

Assessoria do senador Aécio Neves Nota do deputado Marco Maia

Quanto a iniciativa do Ministério Pública Federal de pedir a abertura de inquérito envolvendo minha pessoa gostaria de dizer:

Que entendo a posição do MP, mas a investigação irá mostrar que sou vítima de uma mentira deslavada e descabida com o único intuito de desgastar a minha imagem e a do Partido dos Trabalhadores, o qual faço parte. Refuto com indignação as ilações ditas a luz de acordos de delação.

Fui relator de uma CPMI em 2014, onde pedi o indiciamento daqueles que me acusam, o que foi aprovado pela comissão. Foram 53 indiciamentos e mais o pedido de investigação de 20 empresas ao Cade, pela pratica de crime de Cartel.

Como já havia afirmado anteriormente, não recebi nenhuma doação para minha campanha eleitoral em 2014 de empresa que estivesse sendo investigada pela CPMI.

Por fim utilizarei de todas as medidas legais para que a verdade seja estabelecida e para que os possíveis desgastes a minha imagem de parlamentar sejam reparados na sua integralidade.

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Marco Maia – Deputado Federal Por G1

Mariana OliveiraDa TV Globo, em Brasília

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WhatsApp está liberado para

algumas pessoas via wi-fi,

relatam usuários

O WhatsApp ficou liberado para uso por meio de wi-fi, relataram usuários do aplicativo na tarde desta segunda-feira (2), em comentários no Twitter e no Facebook.

Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da TIM disse que o bloqueio do WhatsApp foi feito para os planos de dados móveis e de banda larga. A empresa vai apurar relatos de que é possível ter acesso por meio de wi-fi.

A assessoria da Claro também falou que está em busca de mais informações sobre o acesso por internet fixa ao WhatsApp.

TIM, Oi, Vivo, Claro e Nextel cumpriram a intimação judicial, q u e i m p õ e m u l t a d i á r i a d e R $ 5 0 0 m i l e m c a s o d e descumprimento.

Para o aplicativo, o bloqueio “pune mais de 100 milhões de brasileiros”. “Estamos desapontados que um juiz de Sergipe decidiu mais uma vez ordenar o bloqueio de WhatsApp no Brasil”, disse em comunicado. (veja íntegra no final da

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reportagem)

A empresa lamentou a decisão e disse não ter a informação exigida pelo juiz que determinou o bloqueio.

Decisão

A Justiça de Sergipe mandou as maiores operadoras de telefonia do país bloquearem o acesso dos brasileiros ao aplicativo de mensagem instantânea a partir das 14h desta segunda.

A decisão do bloqueio é do juiz Marcel Maia Montalvão, da Vara Criminal de Lagarto, em Sergipe. O magistrado atendeu a um pedido de medida cautelar da Polícia Federal, que foi endossado por parecer do Ministério Público.

O bloqueio foi pedido porque o Facebook, dono do WhatsApp, não cumpriu uma decisão judicial anterior de compartilhar informações que subsidiariam uma investigação criminal. A recusa já havia resultado na prisão do presidente do Facebook para América Latina em março deste ano, em uma decisão do mesmo juiz de Sergipe.

O WhatsApp informa que cooperou “com toda a extensão da nossa capacidade com os tribunais brasileiros”. A empresa voltou a afirmar que a Justiça tenta “nos forçar a entregar informações que afirmamos repetidamente que nós não temos”.

Segundo o juiz, a medida cautelar é baseada no Marco Civil da Internet.

Os artigos citados pelo magistrado dizem que uma empresa estrangeira responde pelo pagamento de multa por uma “filial, sucursal, escritório ou estabelecimento situado no país” e que as empresas que fornecem aplicações devem prestar “informações que permitam a verificação quanto ao cumprimento da legislação brasileira referente à coleta, à guarda, ao armazenamento ou ao tratamento de dados, bem como quanto ao respeito à privacidade e ao sigilo de comunicações.”

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Veja abaixo o comunicado do WhatsApp:

“Depois de cooperar com toda a extensão da nossa capacidade com os tribunais brasileiros, estamos desapontados que um juiz de Sergipe decidiu mais uma vez ordenar o bloqueio de WhatsApp no Brasil. Esta decisão pune mais de 100 milhões de brasileiros que dependem do nosso serviço para se comunicar, administrar os seus negócios e muito mais, para nos forçar a entregar informações que afirmamos repetidamente que nós não temos.”

Por G1 O Globo

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Prazo

para

regularizar

pendências com a Justiça

Eleitoral está acabando

Em Novo Progresso somente existe um “Cartório Eleitoral” , e esta atendendo em horário especial, até dia 04 de maio, das 08h00mm até as 17h00mn, na rua IV de Abril no Bairro jardim Planalto.

O ano de 2016 é marcado pelas eleições municipais para prefeitos e vereadores. Para que elas transcorram normalmente, a Justiça Eleitoral precisa estar com os cadastro de eleitores em dia. Os eleitores que ainda não procuraram os cartórios para se alistar, transferir o domicílio ou regularizar qualquer tipo de pendência existente junto ao Tribunal

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Regional Eleitoral de Novo Progresso (TRE/PA) devem ficar atentos. O prazo para o fechamento do cadastro termina no dia 4 de maio.

Leia Também:Progressenses tem até 04 de maio para tirar e transferir título de eleitor

O alistamento eleitoral é obrigatório para os maiores de 18 anos e facultativo para os analfabetos, os maiores de 70 anos e jovens entre 16 e 18 anos, mas somente quem completar 16 anos até o dia da eleição (2 de outubro) pode fazer inscrição.Já a transferência do título deve ser feita pelo eleitor que mudou o domicílio eleitoral.

Após o prazo de 4 de maio, o eleitor que não regularizar sua situação cadastral permanecerá com as restrições previstas no art. 7º do Código Eleitoral, tais como não poder obter passaporte e carteira de identidade, realizar empréstimo na Caixa Econômica, renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial e se for aprovado em concurso público não poderá ser investido ou tomar posse no cargo.

Por Blog do Adecio Piran

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PRF apreende cinco caminhões

com carga ilegal de madeira.

Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreenderam aproximadamente 120 metros cúbicos de madeira serrada de

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diversas espécies que estavam sendo transportados ilegalmente em cinco caminhões. Todos os flagrantes aconteceram neste último final de semana.

O primeiro flagrante de crime ambiental ocorreu no km 55 da BR-010, na Vila Arco-iris, município de Ulianópolis, quando os agentes abordaram dois caminhões com placas de Arapiraca/AL. Durante a fiscalização, os policiais constataram que no veículo estava sendo transportada uma carga de 63 metros cúbicos de madeira serrada de diversas espécies. Ao ser solicitada a documentação da carga, o motorista disse aos policiais não possuir as documentações fiscais e ambientais. Também foi constatado que um dos caminhões não possuía tacógrafo. A madeira teria sido embarcada numa serraria clandestina localizada no km 60 da estrada Cauaxi, município de Paragominas. Segundo ele, as cargas tinham como destino uma madeireira localizada em Arapiraca/AL e receberia cerca de R$ 700 para fazer o transporte.

Já no município de Dom Eliseu, os agentes abordaram no km 19 da BR-010 o caminhão com placas de Teresina/PI. Durante a fiscalização, o condutor apresentou uma guia florestal vencida há 5 dias transportando 22 metros cúbicos de madeira serrada. O motorista afirmou que havia carregado a madeira em Paragominas e teria como destino uma madeireira localizada em Teresina/PI. Ele receberia pelo transporte cerca de R$ 2.500. Os agentes da PRF constataram que o mesmo motorista já havia sido autuado no final do ano passado pelo mesmo crime ambiental e, após consulta aos sistemas de informação, também constataram uma restrição judicial para o caminhão. Segundo o motorista, o caminhão havia sido apreendido anteriormente, quando cometeu outro crime ambiental, mas uma decisão judicial a seu favor liberou o caminhão, nomeando-o como fiel depositário do bem.

Ainda no mesmo local no município de Dom Eliseu, os agentes da PRF abordaram o caminhão trator com placas de Campina Grande/PB. Durante a fiscalização do veículo e da carga, o

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condutor do caminhão não portava as documentações ambientais para o transporte de cerca de 500 estacas de madeira. Momentos depois, um motoboy chegou ao local da fiscalização e entregou ao motorista a documentação da carga. Mas os agentes da PRF verificaram a documentação e constataram que o percurso previsto para aquele documento florestal não era o percorrido pelo motorista. A documentação informava que o percurso seria realizado na BR-153, passando por Marabá e Rondon do Pará, mas o motorista teria carregado a madeira em Tomé-Açu e teria seguido por Paragominas, pela BR-010. A carga tinha como destino uma madeireira localizada em Água Clara/MS e o motorista receberia pelo transporte cerca de R$ 5.500.

Horas depois, os agentes da PRF abordaram um caminhão com placas de Goiânia, transportando cerca de 25 m³ de madeira serrada de diversas espécies. O documento florestal apresentado pelo motorista estava vencido há mais de 10 dias. Também foi constatado que o documento indicava que a carga teria sido embarcada em Manaus, mas na realidade foio embarcada em uma madeireira localizada em Paragominas, próximo ao km 12, e teria como destino a cidade de Palmas/TO. O m o t o r i s t a a f i r m o u q u e r e c e b e r i a p e l o t r a n s p o r t e aproximadamente R$ 3.000.

Por ORM NEWS- Foto Policia Rodoviaria Federal

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