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TÍTULO: INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS FRENTE A CRESCENTE ESCASSEZ HÍDRICA BRASILEIRA

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Academic year: 2021

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TÍTULO: INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS FRENTE A CRESCENTE ESCASSEZ HÍDRICA BRASILEIRA

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

SUBÁREA: Direito

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPEDES DE MARÍLIA - UNIVEM

AUTOR(ES): MILENA CRISTINA DE OLIVEIRA FERREIRA

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1- RESUMO:

A importância da água para o desenvolvimento econômico de um país é indiscutível, uma vez que tanto as atividades econômicas quanto as atividades sociais necessitam da utilização dos recursos hídricos para serem concretizados. A par disto, verifica-se que diante da crescente escassez hídrica mundial decorrente do consumo desenfreado, tratamento inadequado de água e esgoto, bem como do crescente número de desmatamentos, é preciso de inovações tecnológicas capazes de solucionar o problema. A presente pesquisa possui como objetivo difundir o uso tecnológico no cenário hídrico brasileiro, bem como, incentivar o mundo jurídico a se familiarizar com a tecnologia, para que ocorra o desenvolvimento sustentável do país, com a garantia de acesso a água para futuras gerações. Para tanto, utiliza-se o método hipotético-dedutivo, com procedimentos técnicos como pesquisas bibliográficas com análise de livros e artigos.

Palavras Chave: Meio Ambiente, Crise hídrica, Utilização da água, Inovações Tecnológicas, Recursos Hídricos.

2- INTRODUÇÃO:

A Agência Nacional de Águas publicou em 2017 o relatório denominado de “Conjuntura dos Recursos Hídricos”, onde demonstrou que as secas e estiagens levaram 2.783 municípios brasileiros a decretarem Emergência ou Estado de Calamidade Pública entre o ano de 2003 e 2016.

Ainda, segundo a ANA, o Nordeste registrou 83% dos eventos de secas registrados no Brasil, que consequentemente refletiram nas mais diversas atividades que demandam da utilização da água, como por exemplo, a geração hidrelétrica e produção industrial.

A par disso, a utilização tecnológica se tornou uma peça fundamental para enfrentar a escassez hídrica e as mudanças climáticas sentidas no Brasil e no mundo. Pode-se citar, por exemplo, a transformação do chorume em água potável, ou até mesmo a utilização da chamada “Waterair”, utilizada para captar água através da umidade do ar.

Diante disso, o uso tecnológico é um meio eficaz para minimizar os impactos gerados pela escassez hídrica? No Brasil é possível verificar a utilização tecnológica

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no setor hídrico? É um tema pertinente, uma vez que é preciso inovar em soluções para minimizar os impactos da falta da água sofridos pela população.

3- OBJETIVOS:

A presente pesquisa possui como objetivo difundir o uso tecnológico no cenário hídrico brasileiro, bem como, incentivar o mundo jurídico a se familiarizar com a tecnologia, para que ocorra o desenvolvimento sustentável do país, com a garantia de acesso a água para futuras gerações.

4- METODOLOGIA:

O presente artigo foi desenvolvido através do método hipotético-dedutivo, com procedimentos técnicos como pesquisas bibliográficas com análise de livros e artigos.

5- DESENVOLVIMENTO:

5.1- Legislações sobre a Água no Brasil

No Brasil, a água é um bem de domínio público, dotado de uma enorme valoração econômica e encontrado em abundância no país. Isso significa dizer que é de uso comum de todos, no âmbito federal, estatual, municipal e do Distrito Federal, sendo um equívoco dizer que a água pertence ao Estado.

Importante destacar o histórico legislativo que o Recurso Hídrico percorreu no país, para posteriormente entender e analisar o contexto da crise hídrica. Isso porque, desde o ano de 1934 o Brasil possui leis para legislar sobre o uso da água, conforme será demonstrado.

Historicamente, em 1934 foi promulgado o decreto 24.643/34, que previa o Código de Águas, sendo o primeiro no país a discorrer sobre os recursos hídricos. Até então, o Brasil não possuía uma legislação capaz de determinar o uso e exploração da água para o consumo elétrico, por exemplo, conforme Jucilene Galvão e Celio Bermann:

“No período anterior ao Código das Águas, o Estado não intervinha na produção e distribuição de energia, apenas conferia autorizações para o funcionamento das companhias. Não havia qualquer legislação sobre a energia elétrica e sobre recursos hídricos. Os

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estados e municípios gozavam de grande autonomia para estabelecer contratos e autorizações para as empresas privadas de energia.” ( J.G, C.B, 2015)

A Constituição Federal de 1988 dispõe no inciso IX de seu artigo 21, a competência da União elaborar e executar planos nacionais e regionais para estabelecer ordem no território e no desenvolvimento econômico e social.

Logo, para regulamentar o disposto no artigo 21 da Constituição Federal, foi instituída a Política Nacional dos Recursos hídricos, a então Lei 9.433/97 conhecida popularmente como “Lei das Águas” que possui fundamentos a valoração econômica da água.

Da forma em que, para implementar a Política Nacional dos Recursos Hídricos, foi preciso criar a Agência Nacional de Água, uma autarquia sob-regime especial, fundada pela Lei nº 9.984 e vinculada ao Ministério do Meio Ambiente.

Diante disso, é possível compreender que a Água possui uma valoração grande no país, sendo necessária a percepção no âmbito legislativo da conservação da água como valor socioambiental instituída pela “Lei das Águas”, para então ocorrer à efetivação pela Agência Nacional de Águas que possui o papel de regular o acesso ao Recurso Hídrico.

5.2- Crise Hídrica

Diante da importância da água para a existência humana e o desenvolvimento econômico de um país é quase impossível imaginar uma geração futura sem ela. A crescente escassez hídrica pode ser explicada pelo “aumento populacional, consumo inadequado pela população e indústrias, desmatamentos, tratamento inadequado de água e esgoto, e má gestão por parte de um país”. (TUND, 2015).

As principais estatísticas da UNESCO em seu Relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos (World Water Development Report – WWDR), lançado em março deste ano no Conselho de Direitos Humanos, em Genebra (Suíça), apontam que se a degradação do meio ambiente natural e a pressão insustentável sobre os recursos hídricos mundiais continuarem a ocorrer

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nas taxas atuais, 45% do PIB mundial e 40% da produção mundial de grãos estará em risco até 2050.

Isso significa dizer que, a postura do mundo diante do problema da escassez hídrica necessita de uma mudança imediata, para que não haja eventuais conflitos na economia mundial e consequentemente na população.

O Brasil não está imune aos reflexos da crescente escassez hídrica, conforme o relatório “Conjuntura dos Recursos Hídricos” publicado pela Agência Nacional das Águas em 2017, as secas e estiagens levaram 2.783 municípios brasileiros a decretarem Emergência ou Estado de Calamidade Pública entre o ano de 2003 e 2016.

Ainda, segundo a ANA, o Nordeste registrou 83% dos eventos de secas registrados no Brasil, que consequentemente refletiram nas mais diversas atividades que demandam da utilização da água, como por exemplo, a geração hidrelétrica e produção industrial.

Importante ressaltar, que existe um ponto em comum entre as duas situações apontadas acima, a seca e a estiagem, que decorrem das mudanças climáticas intensas experimentadas nos últimos anos.

Por outro lado, estatísticas do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento apontam que ao distribuir água para garantir o consumo da população, os sistemas sofrem perdas na distribuição que alcançam em média 38,29%. Desta forma, pode-se afirmar que a extrema carência no saneamento básico reflete diretamente na disponibilidade do recurso hídrico.

Isso porque, conforme dispõe a Lei 11.445/07, o saneamento básico é o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de resíduos sólidos, água, esgoto e drenagem. Da forma em que, se há uma falha na prestação deste serviço, compromete não somente o recurso ambiental utilizado, como também compromete a dignidade da pessoa humana.

São alarmantes as estatísticas acerca do saneamento básico no Brasil, pois cerca de “35 milhões de brasileiros não dispõem de água potável para consumo, bem como cerca de 100 milhões de pessoas não possuem acesso ao serviço de

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esgoto.” Sendo que apenas “45,1% do esgoto produzido pelo país é tratado corretamente.” (SNIS, 2017).

6- RESULTADOS:

Em contrapartida, a inovação tecnológica para enfrentar o racionamento da água tem chamado à atenção de empresários no Brasil e no mundo. Será demonstrado as seguintes inovações tecnológicas: Águas Inteligentes, Dessalinização e transformação do Chorume.

6.1 Águas Inteligentes

Conforme visto anteriormente, há uma extrema carência no tratamento de água e esgoto no Brasil, que, consequentemente reflete diretamente na disponibilidade do recurso hídrico. Diante desse problema, foi criada a “Água Inteligente”, uma ferramenta capaz de indicar em tempo real vazamentos, bem como, o consumo de água exato de cada consumidor.

Segundo a Revista “Making Waves” produzida pela Empresa Xylem, idealizadora do gerenciamento inteligente de água:

“O gerenciamento inteligente da água é uma forma de coletar, compartilhar e analisar dados dos equipamentos e redes de água. Ele é usado pelos gestores da água para localizar vazamentos, reduzir o consumo de energia, prever falhas nos equipamentos e garantir a conformidade normativa.” ( Revista Making Waves, 2018)

Um exemplo de aplicação do gerenciamento inteligente de água é a empresa pública inglesa “Thames Water”, que segundo a Revista “Making Waves”, instalou medidores inteligentes junto aos consumidores. Como resultado, alcançou rapidamente os vazamentos existentes e consequentemente reduziu em 13% o consumo de Água.

No Brasil, um exemplo semelhante é o “Projeto Água e Cidadania pela vida”, desenvolvido pelo Departamento Municipal de Água e Esgoto de Porto Alegre –RS, em parceria com a empresa Itron e o Instituto Trata Brasil.

Segundo o Instituto Trata Brasil, o projeto consiste na aplicação de tecnologias desenvolvidas pela empresa Itron no tocante a mediação de consumo,

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bem como na conscientização da população no geral sobre a importância do saneamento básico, e ao combate de desperdícios e vazamentos.

6.2 Dessalinização

Outra tecnologia utilizada mundo a fora é a dessalinização, uma técnica que consiste em transformar a água salgada em água doce própria para o consumo. No Brasil, o sistema de dessalinização é utilizado desde o ano de 2004 através do programa “Água Doce”, uma ação federal, coordenada Ministério do Meio Ambiente em parceria com as entidades federais, estaduais e municipais.

De acordo com dados do Ministério do Meio Ambiente, o programa “Água Doce” atende cerca de 220 mil pessoas e possui 540 sistemas funcionando atualmente nos respectivos estados brasileiros: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais.

Ainda, conforme informações do Ministério do Meio ambiente, o dessalinizador utilizado pelo projeto dispõe da técnica de osmose inversa, que consiste em retirar da água salina a quantidade de sais impróprios para o consumo, por meio de membranas semipermeáveis que funcionam como um filtro.

6.3 Transformação do Chorume

O chorume é um líquido escuro que decorre da decomposição das matérias orgânicas e pode ser facilmente encontrado em terrenos baldios, onde a população joga seu lixo sem qualquer tratamento e aterros sanitários. Ocorre que, esse líquido além de ser pobremente biodegradável, pode conter elementos metálicos e tóxicos.

De acordo com as autoras Aline Camillo Serafim e Karim Cazeris Gussakov: “O chorume é bem mais agressivo que esgoto e precisa de um tratamento adequado. O tratamento de chorume é uma medida de proteção ambiental, de manutenção da estabilidade do aterro e uma forma de garantir uma melhor qualidade de vida para a população local.” ( A.C.S K.C.G, 2003)

Da forma em que, se não houver um tratamento correto para o chorume, este poderá contaminar o solo e consequentemente contaminar as águas subterrâneas. Diante disso, com o advento tecnológico se tornou possível

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reaproveitar o chorume e transformá-lo em água, por meio de utilização de processos químicos e eletromagnéticos.

De acordo com o site PUC Sustentabilidade, no aterro sanitário de Cariacica no Espírito Santo, o chorume passa por tratamento para se transformar em água destilada e adubo para compostagem. A água gerada pelo chorume não é própria para a ingestão ou para tomar banho por não conter sais minerais, mas pode ser utilizada por indústria, para regar plantas e molhar estradas.

Ainda de acordo com o site, Em São Gonçalo no Estado do Rio de Janeiro também há um aterro sanitário que reaproveita o chorume através de tecnologias de ponta, tendo por resultado uma economia de 230 mil reais em poucos meses.

7 – CONSIDERAÇÕES FINAIS:

A água detém uma enorme valoração econômica, diante de sua importância para o desenvolvimento econômico de um país, e principalmente para a existência da vida humana. Conforme o demonstrado, a escassez hídrica pode ser explicada pelo aumento populacional, consumo inadequado de água, tratamento inadequado de água e esgoto e a crescente de desmatamento.

Ainda, diante da crescente escassez hídrica mundial pode-se afirmar que é preciso encontrar meios capazes de garantir o desenvolvimento econômico sustentável dos países, bem como o acesso a água potável para futuras gerações.

Nesse sentido, destaca-se no presente artigo três inovações tecnológicas: Águas Inteligentes, Dessalinização e transformação do Chorume.

A primeira, denominada de “Água inteligente”, é uma ferramenta capaz de indicar vazamentos em tempo real, da forma em que evita ou minimiza eventuais desperdícios de água potável em canos. Nesse sentido, No Brasil, há o Projeto “Água e Cidadania pela Vida”, que visa conscientizar a população acerca do combate aos desperdícios e vazamentos de água potável.

O sistema de dessalinização consiste em transformar a água salgada em água doce própria para o consumo, e é utilizado no Brasil através do programa “Água Doce”, criado no ano de 2004, que atende cerca de 220 mil pessoas e possui 540 sistemas funcionando atualmente.

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E por último, a transformação do Chorume em Água destilada e adubo para compostagem por meio da utilização de processos químicos e eletromagnéticos. Ressalta-se que a água gerada pelo chorume não é própria para a ingestão ou para tomar banho por não conter sais minerais.

Portanto, conclui-se que as inovações tecnológicas apresentadas minimizam os impactos gerados pelo consumo desenfreado de recursos hídricos, contribuindo com o desenvolvimento econômico sustentável do país.

8- FONTES CONSULTADAS:

GALVAO, Jucilene; BERMANN, Célio. Crise hídrica e energia: conflitos no uso múltiplo das águas. Estudos avançados. v. 29, n. 84, p. 43-68, 2015.

AITH, F.; ROTHBARTH, R. O estatuto jurídico das águas no Brasil. Estudos Avançados, v. 29, n. 84, p. 163-177, 1 ago. 2015.

PAMPLONA, J.; CACCIAMALI, M. O paradoxo da abundância: recursos naturais e desenvolvimento na América Latina. Estudos Avançados, v. 31, n. 89, p. 251-270, 1 abr. 2017.

O que é o gerenciamento inteligente da água. Revista Making Waves, Outubro de 2018. Disponível em: <http://makingwaves.xylem.com/pt-br/o-que-e-gerenciamento-inteligente-da-agua/> Acesso em: 01 de maio de 2019.

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Conjuntura dos Recursos Hídricos 2017. Disponível em: <http://www.snirh.gov.br/portal/snirh/centrais-de-conteudos/conjuntura-dos-recursos-hidricos/relatorio-conjuntura-2017.pdf> Acesso em: 01 de maio de 2019.

INSTITUTO TRATA BRASIL. Água e Cidadania pela vida. Disponível em <http://www.tratabrasil.org.br/agua-e-cidadania-pela-vida> Acesso em: 01 de maio de 2019.

INSTITUTO TRATA BRASIL. Principais estatísticas no mundo sobre a água. Disponível em <http://www.tratabrasil.org.br/saneamento/principais-estatisticas/no-mundo/agua> Acesso em: 01 de maio de 2019.

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INSTITUTO TRATA BRASIL. Principais estatísticas no Brasil sobre a água. Disponível em <http://www.tratabrasil.org.br/saneamento/principais-estatisticas/no-brasil/agua> Acesso em: 01 de maio de 2019.

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO. Diagnostico dos serviços de água e Esgotos, 2017. Disponível em <http://www.snis.gov.br/downloads/diagnosticos/ae/2017/Diagnostico_AE2017.zip> Acesso em: 02 de maio de 2019.

BRASIL. Lei n° 11.445/07 – Lei do Saneamento Básico. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm > Acesso em: 03 de maio de 2019.

MELLO, Leticia. Tecnologia Inovadora trata chorume. Disponível em: <https://pucsustentabilidade.wordpress.com/2014/08/11/tecnologia-inovadora-trata-chorume/> Acesso em: 03 de maio de 2019.

UNESCO. Relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento

dos Recursos Hídricos. Disponível em:

<http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/natural-sciences/environment/wwdr/ > Acesso em: 03 de maio de 2019.

NOVAES, Rafael. Como funcionam usinas de dessalinização?. Disponível em<https://www.psafe.com/blog/como-funciona-usina-dessalinizacao/ > Acesso em: 03 de maio de 2019.

Referências

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