Guia do Estudante. Licenciatura em Engenharia de Sistemas Eletrónicos Marítimos

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Departamento de Engenharia Marí tima

Guia do Estudante

Licenciatura em Engenharia de

Sistemas Eletrónicos Marítimos

Coordenador do Curso

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Departamento de Engenharia Marítima

Conteúdo

A Escola Superior Náutica Infante D. Henrique ... 2

Provedor do Estudante ... 2

Endereços Correio electrónico ... 3

Páginas Web ... 3

Estrutura Curricular e Plano de Estudos da LESEM ... 4

Plano de estudos ... 4

Certificação Marítima ... 6

Certificação Global ... 6

Certificação Marítima Parcial ... 7

Maritime Certification (Global) ... 8

Cartas de Navegador De Recreio ... 9

Patrão Local ... 9

Patrão de Costa ... 9

Registo da LESEM... 9

Saídas Profissionais ... 10

Transição para o Mestrado ... 10

Modelo de organização de ensino ... 11

O Departamento de Engenharia Marítima ... 13

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A Escola Superior Náutica Infante D. Henrique

A Escola Superior Náutica Infante D. Henrique, adiante também designada por ENIDH, é uma instituição de ensino superior politécnico público. A ENIDH é uma pessoa coletiva de direito público e é dotada, nos termos da lei e dos presentes estatutos, de autonomia estatutária, pedagógica, científica, cultural, administrativa, financeira, patrimonial e disciplinar. A ENIDH visa a qualificação de alto nível dos seus estudantes, produção e difusão do conhecimento, criação, transmissão e difusão da cultura, da ciência, da tecnologia e das artes, da investigação orientada e do desenvolvimento experimental, tendo sempre presente a valorização económica do conhecimento científico bem como a satisfação das necessidades do País. Em particular, a ENIDH promove a educação, formação e qualificação, aos níveis mais exigentes e de acordo com os padrões internacionais, de oficiais da marinha mercante e de quadros superiores de transportes e logística, tendo em vista garantir uma elevada empregabilidade. São atribuições da ENIDH:

a) Realizar cursos de formação de oficiais da marinha mercante e outros necessários para os sectores marítimo -portuário, logística, transportes e áreas afins, conducentes à obtenção dos graus académicos previstos na lei em vigor para o ensino superior politécnico ou de certificação profissional, conducentes à obtenção de certificados;

b) Realizar, em articulação com os sectores das atividades económicas, cursos de qualificação, especialização, atualização, reciclagem e de reconversão profissional;

c) Realizar, em articulação com os sectores empresariais, cursos de especialização tecnológica; d) Organizar ou cooperar em atividades de extensão de natureza cultural, científica ou técnica; e) Orientar e realizar atividades de investigação aplicada e de desenvolvimento experimental;

f) Organizar ou cooperar com outras instituições de ensino superior na organização e realização de cursos de pós -graduação, mestrados e doutoramentos, nos termos da lei em vigor para o ensino superior politécnico;

g) Organizar ou cooperar com a administração marítima na organização e realização de exames e outras formas de avaliação, conducentes à obtenção ou revalidação de certificados de competência e de qualificação, para oficiais da marinha mercante, nos termos da lei em vigor.

PROVEDOR DO ESTUDANTE

O Provedor do Estudante é um professor eleito para o cargo pelos estudantes, por sufrágio universal direto e secreto, de entre os professores de carreira da ENIDH. A iniciativa de propor a candidatura de um professor ao cargo de Provedor do Estudante cabe aos estudantes, em número não inferior a vinte, e a candidatura só pode ser admitida se acompanhada de declaração de aceitação do professor. O mandato do Provedor do Estudante tem a duração de três anos e é inamovível salvo se perder a qualidade de professor da ENIDH, caso em que se verifica a caducidade do mandato. O Provedor do Estudante desenvolve a sua ação em articulação com a associação de estudantes e com os órgãos e serviços da ENIDH, designadamente com o Conselho Pedagógico. Compete em especial ao Provedor do Estudante:

a) Apreciar as queixas e reclamações dos estudantes, e caso considere que a razão lhes assiste, proferir as recomendações pertinentes aos órgãos competentes para as atender;

b) Fazer recomendações genéricas tendo em vista acautelar os interesses dos estudantes, nomeadamente no domínio da atividade pedagógica e da ação social escolar;

c) Promover a realização de atividades inspetivas aos serviços cujas atividades são vocacionadas para os estudantes e a outros serviços sobre os quais existam dúvidas quanto à regularidade de funcionamento;

As recomendações são de ponderação obrigatória por parte dos órgãos e serviços da ENIDH, só podendo a recusa ser fundada em violação de normas legais ou regulamentares aplicáveis.

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ENDEREÇOS CORREIO ELECTRÓNICO

Coordenador da Licenciatura (Prof. Abel Simões) AbelSimoes@enautica.pt.pt Presidente do Conselho Pedagógico LuisMendonca@enautica.pt Departamento de Engenharia Marítima: VictorFranco@enautica.pt Presidente do Conselho Técnico-Científico LuisBaptista@enautica.pt Presidente do Conselho de Certificação Marítima JoaoFrade@enautica.pt

Associação de alunos aadenidh@enautica.pt

Biblioteca: biblioteca@enautica.pt

Serviço Académico secretariaalunos@enautica.pt

ENIDH geral info@enautica.pt

Provedor do Estudante

PÁGINAS WEB

Escola Superior Náutica Infante D. Henrique www.enautica.pt

Netpa Interno http://bdsado/netpa/page

Netpa externo http://netpa.enautica.pt

Escola Superior Náutica Infante D. Henrique

Av. Eng.º. Bonneville Franco 2770-058 PAÇO D´ARCOS (mapa₎

Telefone: 214 460 010 Fax: 214 429 546 NIBs para pagamentos à ENIDH

Alojamentos/propinas/taxas 0781 0112 0000 0004 0126 3 Piscina/pavilhão - aluguer de espaços 0781 0112 0000 0004 0136 0 Pagamento de cursos 0781 0112 0000 0004 0145 7

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Estrutura Curricular e Plano de Estudos da LESEM

Número de créditos necessário à obtenção do grau ou diploma: 180 ECTS.

Área científica predominante do curso: Eletrónica e Telecomunicações; Duração normal do curso: 6 Semestres – Regime diurno

Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma:

Área científica Sigla Créditos

Obrigatórios Optativos Tecnologia Marítima TM 30 32 Eletrotecnia e Máquinas Elétricas EM 43

Computadores e Sistemas Digitais CSD 40

Eletrónica e Telecomunicações ET 55 4

Total 168 Mínimo 12

PLANO DE ESTUDOS

1.º Ano – 1.º Semestre Curricular

Unidades curriculares Área científica Tipo Tempo de trabalho (horas) Créditos Total Contacto

Análise Matemática I ET Semestral 162 TP - 75 6

Inglês TM Semestral 108 TP – 45 4

Programação CSD Semestral 135 TP – 60 5

Física Geral EM Semestral 162 TP – 60 6

Álgebra Linear ET Semestral 135 TP – 60 5

Tecnologia Marítima TM Semestral 108 TP – 60 4

1.º Ano – 2.º Semestre curricular

Unidades curriculares Área

científica Tipo

Tempo de trabalho

(horas) Créditos Total Contacto

Análise Matemática II ET Semestral 162 TP – 75 6

Inglês Técnico TM Semestral 81 TP – 30 3

Interfaces e Transmissão de Dados CSD Semestral 135 TP – 60 5

Eletrotecnia EM Semestral 162 T+PL - 45+30 6

Sistemas Digitais I CSD Semestral 135 T+PL - 30+30 5 Tecnologia Simulação e Teste de Circuitos EM Semestral 135 TP – 60 5

científica Tipo

Tempo de trabalho

Electrónica I ET Semestral 162 T+PL – 30+30 6 Sistemas Digitais II CSD Semestral 135 T+PL – 30+30 5 Comunicações Marítimas TM Semestral 135 T+PL – 30+45 5 Máquinas Elétricas e Acionamentos EM Semestral 135 T+PL – 30+30 5 Circuitos e Sinais EM Semestral 135 T+PL – 30+30 5 Programação Avançada CSD Semestral 108 TP-45 4

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científica Tipo

Tempo de trabalho

Instalações Elétricas EM Semestral 135 TP – 60 5 Microprocessadores CSD Semestral 135 T+PL – 30+30 5 Electrónica II ET Semestral 162 T+PL – 30+30 6 Telecomunicações ET Semestral 135 T+PL – 30+30 5 Redes de Computadores CSD Semestral 135 T+PL – 30+30 5

Opção L1 Semestral 108 TP – 60 4

científica Tipo

Tempo de trabalho

Automação e Controlo EM Semestral 162 TP – 60 6 Instrumentação Industrial ET Semestral 135 T+PL - 30+30 5 Equipamentos Electrónicos Marítimos I TM Semestral 135 T+PL - 30+30 5 Microcontroladores CSD Semestral 162 T+PL - 45+30 6 Micro-ondas, Propagação e Antenas ET Semestral 108 TP - 45 4

Opção L2 Semestral 108 TP – 60 4

científica Tipo

Tempo de trabalho

Economia e Gestão Geral TM Semestral 108 TP – 60 4 Equipamentos Electrónicos Marítimos II TM Semestral 135 T+PL - 30+30 5 Laboratório de Processamento de Sinal ET Semestral 135 PL – 60 5 Electrónica de Potência EM Semestral 135 T+PL - 30+30 5

Projeto ET Semestral 189 PL - 60 7 Opção L3 Semestral 108 TP - 60 4 Disciplinas de Opção Unidades curriculares Área científi ca Tipo Tempo de trabalho (horas) Crédit os Observaç ões Total Contacto

Segurança Marítima I TM Semestral (1º) 108 T+PL - 30+30 4 Opção Elementos de Navegação e Simulação TM Semestral (2º) 108 TP - 45 4 Opção Segurança Marítima II TM Semestral (2º) 108 T+PL - 30+30 4 Opção Psicossociologia TM Semestral (2º) 108 TP - 30 4 Opção Sistemas de Telecomunicações ET Semestral (1º) 108 TP - 60 4 Opção Elementos de Máquinas e Simulação TM Semestral (1º) 108 TP - 45 4 Opção Meio Marinho e Impacto Ambiental TM Semestral (2º) 108 TP - 45 4 Opção Cuidados de Saúde TM Semestral (2º) 81 T+PL -15+15 4 Opção Manutenção TM Semestral (2º) 108 TP - 60 4 Opção

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CERTIFICAÇÃO MARÍTIMA

Certificação Global

A conclusão da licenciatura em Engenharia de Sistema Eletrónicos Marítimos (primeiro ciclo de estudos), que incluam as seguintes unidades curriculares:

 Segurança Marítima I

 Segurança Marítima II

 Psicossociologia

 Cuidados de Saúde

satisfaz os requisitos obrigatórios para certificação em radioeletrónico, conforme previsto na PART B - Recommended guidance regarding provisions of the STCW Convention and its annex - Section B-IV Guidance regarding the communication of information - Section B -IV/2 Guidance regarding training and certification of GMDSS radio operators - TRAINING RELATED TO THE FIRST-CLASS RADIOELECTRONIC CERTIFICATE, da Convenção STCW 1978 emendada em 1995 e 2010.

A conclusão desta licenciatura possibilita também a obtenção dos seguintes certificados de qualificação e provas documentais previstos na Convenção STCW e Emendas, desde que sejam também satisfeitos os restantes requisitos exigidos para a sua emissão:

a) Certificado de segurança básica (tabelas A-VI/1-1, A-VI/1-2, A-VI/1-3 e A-VI/1-4 do Código STCW);

b) Certificado de qualificação para o controlo de operações de combate a incêndios (tabela A-VI/3 do Código STCW);

c) Certificado de qualificação para ministrar os primeiros socorros a bordo das embarcações (parágrafo 1 da tabela A-VI/4 do Código STCW);

d) Certificado de qualificação para a condução de embarcações salva-vidas e de salvamento (parágrafo 1 da tabela A-VI/2 do Código STCW);

e) Certificado de qualificação para a condução de embarcações de salvamento rápidas (parágrafo 2 da tabela A-VI/2 do Código STCW);

f) Certificado de qualificação para o exercício de funções específicas nos navios-tanque (petroleiros, químicos e gás liquefeito) (parágrafo 1 da secção A-V/1 do Código STCW); g) Certificado de familiarização em navios ro-ro de passageiros (parágrafo 2 da secção A-V/2

do Código STCW);

h) Certificado de controlo de multidões (parágrafo 1 das secções A-V/2 e A-V/3 do Código STCW);

i) Certificado de segurança para tripulantes que prestem assistência direta aos passageiros (parágrafo 3 das secções A-V/2 e A-V/3 do Código STCW);

j) Certificado de familiarização em navios de passageiros (parágrafo 2 da secção A-V/3 do Código STCW);

k) Certificado de segurança dos passageiros (parágrafo 4 da secção A-V/3 do Código STCW); l) Certificado geral de operador GMDSS - Sistema Mundial de Socorro e Segurança Marítima

de (Secção A-IV/2 e B-IV/2 e Tabelas A-II/1 e A-VIII/2 Part 3.3 do STCW, Regulamento das Radiocomunicações da União Internacional de Telecomunicações - RR/UIT e as decisão do ERC (European Radiocommunication Committee) em harmonização com as matérias do CEPT (European Conference of Postal and Telecommunications Administrations).

A certificação de RADIOELECTRÓNICO não foi transposta para o D.L. n.º 280/2001, de 23 de Outubro, com as alterações introduzidas pelo D.L. n.º 206/2005, de 29 de Novembro e pelo D.L. n.º 226/2007, de 31 de Maio).

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Certificação Marítima Parcial

A conclusão das unidades curriculares abaixo indicadas da Licenciatura em Engenharia de Sistema Eletrónicos Marítimos, possibilita também a obtenção dos seguintes certificados de qualificação e provas documentais previstos na Convenção STCW e Emendas, desde que sejam também satisfeitos os restantes requisitos exigidos para a sua emissão:

 Segurança Marítima I

 Certificado de segurança básica (tabelas A-VI/1-1, A-VI/1-2, A-VI/1-3 e A-VI/1-4 do Código STCW);

 Certificado de qualificação para o controlo de operações de combate a incêndios (tabela A-VI/3 do Código STCW);

 Certificado de segurança dos passageiros (parágrafo 4 da secção A-V/3 do Código STCW);

 Certificado de familiarização em navios ro-ro de passageiros (parágrafo 2 da secção A-V/2 do Código STCW);

 Segurança Marítima II

 Certificado de qualificação para a condução de embarcações salva-vidas e de salvamento (parágrafo 1 da tabela A-VI/2 do Código STCW);

 Certificado de qualificação para a condução de embarcações de salvamento rápidas (parágrafo 2 da tabela A-VI/2 do Código STCW);

 Certificado de qualificação para o exercício de funções específicas nos navios-tanque (petroleiros, químicos e gás liquefeito) (parágrafo 1 da secção A-V/1 do Código STCW);

 Segurança Marítima II e Psicossociologia

 Certificado de controlo de multidões (parágrafo 1 das secções A-V/2 e A-V/3 do Código STCW);

 Certificado de segurança para tripulantes que prestem assistência direta aos passageiros (parágrafo 3 das secções A-V/2 e A-V/3 do Código STCW);

 Certificado de familiarização em navios de passageiros (parágrafo 2 da secção A-V/3 do Código STCW);

 Cuidados de Saúde

 Certificado de qualificação para ministrar os primeiros socorros a bordo das embarcações (parágrafo 1 da tabela A-VI/4 do Código STCW);

 Comunicações Marítimas

 Certificado geral de operador GMDSS - Sistema Mundial de Socorro e Segurança Marítima de (Secção A-IV/2 e B-IV/2 e Tabelas A-II/1 e A-VIII/2 Part 3.3 do STCW, Regulamento das Radiocomunicações da União Internacional de Telecomunicações - RR/UIT e as decisão do ERC (European Radiocommunication Committee) em harmonização com as matérias do CEPT (European Conference of Postal and Telecommunications Administrations).

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MARITIME CERTIFICATION (GLOBAL)

Successful completion of the course in Marine Engineering Electronic Systems (BSc), which include the following courses:

• Maritime Safety I • Maritime Safety II • Social Psychology • Health Care

meets the mandatory requirements for certification in Electronic Radio Officer as provided in PART B - - Recommended guidance regarding provisions of the STCW Convention and its annex - Section B-IV Guidance regarding the communication of information - Section B -IV/2 Guidance regarding training and certification of GMDSS radio operators - TRAINING RELATED TO THE FIRST-CLASS RADIOELECTRONIC CERTIFICATE, of IMO/ STCW Convention 1978 as amended in 1995 and 2010. The completion of this degree also allows to obtain the following qualification certificates and documentary evidence provided and Amendments to the STCW Convention, considering that are also satisfied the remaining requirements for the issue:

a) Certificate of basic safety (tables A-VI/1-1, A-VI/1-2, A-VI/1-3 and A-VI/1-4 of the STCW Code); b) Certificate of qualification for the control of fire-fighting operations (table A-VI/3 of the STCW

Code);

c) Certificate of qualification to provide medical first aid on board ships (paragraph 1 of table A-VI/4 of the STCW Code);

d) Certificate of proficiency in survival craft and rescue boats (paragraph 1 of table A-VI/2 of the STCW Code);

e) Certificate of proficiency in fast rescue boats (paragraph 2 of table A-VI/2 of the STCW Code); f) Certificate of qualification to perform special duties on tankers (oil, chemical and liquefied gas

tankers) (paragraph 1 of table A-V/1 of the STCW Code);

g) Certificate of familiarization on ro-ro passenger ships (paragraph 2 of section A-V/2 of the STCW Code);

h) Certificate of crowd management (paragraph 1 of section A-V/2 and A-V/3 of the STCW Code); i) Certificate of safety for personnel providing direct service to passengers (paragraph 3 of

section A-V/2 and A-V/3 of the STCW Code);

j) Certificate of familiarization on passenger ships (paragraph 2 of section A-V/3 of the STCW Code);

k) Certificate of passenger safety (paragraph 4 of section A-V/3 of the STCW Code); l) Basic Safety Certificate (Table A-VI / 1 STCW) Code;

m) GMDSS general operator's certificate (Global Maritime Distress and Safety System, according to Table A-IV/2 and B-IV/2, Tables A-II/1 and A-VIII/2 of section 3.3 of the STCW Code, Radio Regulations of the International Telecommunication Union - RR / ITU, ERC (European Radiocommunication Committee) and CEPT (European Conference of Postal and Telecommunications Administrations).

Note: The certification for Radio Electronic Officer was not implemented in DL No. 280/2001 of 23

October, as amended by Decree No. 206/2005 of 29 November and by Decree No. 226/2007 of May 31).

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CARTAS DE NAVEGADOR DE RECREIO

O Conselho de Certificação Marítima aprovou os seguintes requisitos para a atribuição de cartas de navegador de recreio aos alunos da LESEM:

Patrão Local

A conclusão das unidades curriculares:

 Tecnologia Marítima;

 Segurança Marítima I; e a

 Componente prática de piscina e mar da Segurança Marítima II;

satisfaz os requisitos obrigatórios para a obtenção da carta de Patrão Local de acordo com o Regulamento da Náutica de Recreio.

Patrão de Costa

A conclusão das unidades curriculares:

 Segurança Marítima I; e

 Segurança Marítima II;

ou em alternativa: A conclusão das unidades curriculares:

 Elementos de Navegação e Simulação; e a

 Componente prática de piscina e mar;

satisfaz os requisitos obrigatórios para a obtenção da carta de Patrão de Costa, de acordo com o Regulamento da Náutica de Recreio.

REGISTO DA LESEM

O curso de Licenciatura em Engenharia de Sistemas Eletrónicos Marítimos foi registado através do despacho n.º 6116/2007 de 26 de Março, do Diretor-geral do Ensino Superior. A publicação do seu plano de estudos e estrutura curricular veio a concretizar-se em 26 de Novembro de 2007 através do Despacho n.º 26970-Z/2007, de 26 de Novembro. A estrutura curricular e o plano de estudos foram alterados e registadas pela Direção -Geral do Ensino Superior (registo R/B -AI 218/2008), e procedeu -se à respetiva publicação, através do Despacho n.º 21366/2008, de 14 de Agosto. Posteriormente procedeu-se a nova reestruturação o Despacho n.º 16541/2011. D.R. n.º 233, Série II de 2011-12-06 alterou o plano curricular do curso de licenciatura em Engenharia de Sistemas Eletrónicos Marítimos.

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Saídas Profissionais

A Licenciatura em Engenharia de Sistemas Eletrónicos Marítimos (ESEM) é o culminar de 40 anos de ensino na ENIDH e o seu plano de estudos está estruturado nas áreas científicas de Tecnologia Marítima, Computadores e Sistemas Digitais, Eletrónica e Telecomunicações, Eletrotecnia e Máquinas Elétricas. Proporciona aos seus alunos uma sólida formação de base e a aplicação de conhecimentos que lhes permitam o exercício de uma atividade profissional com elevada competência. A licenciatura em ESEM é assegurada pelo departamento de Engenharia Marítima, constituído por um corpo docente qualificado científica e profissionalmente, e por um conjunto de laboratórios plenamente equipados.

Esta licenciatura é reconhecida pela ANET - Associação Nacional de Engenheiros Técnicos. Saídas profissionais:

 Sectores da Industria de Construção e Reparação Naval  Transportes Marítimos, Portos, Marinas e Náutica de Recreio

 Desenvolvimento, Instalação, Fiscalização e Manutenção de Serviços e Equipamentos de Telecomunicações

 Sectores da Produção e Distribuição de Energia  Sectores de Automação e Controlo Industrial

 Projeto e Manutenção de Sistemas Eletrónicos Analógicos e Digitais  Projeto e Manutenção de Sistemas de Micro-ondas

 Projeto de Redes de Comunicação de Dados

 Ensino, Investigação e Desenvolvimento em Eletrónica e Telecomunicações  Sector Automóvel

 Consultadoria

TRANSIÇÃO PARA O MESTRADO

A Licenciatura em Engenharia de Sistemas Eletrónicos Marítimos tem seguimento natural para o plano de estudo do Mestrado em Sistemas Eletrónicos Marítimos que funciona na ENIDH.

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Modelo de organização de ensino

Na ENIDH implementa -se uma estrutura de cursos transversal aos departamentos. A coordenação pedagógica e científica de cursos de formação inicial e de pós -graduação é assegurada por um coordenador de curso, de acordo com o respetivo regulamento.

O coordenador de curso é um Professor, eleito por maioria absoluta dos docentes com serviço docente aprovado nesse curso pelo Conselho Técnico -Científico, de entre os professores das áreas científicas predominantes do curso. O coordenador de curso é coadjuvado por uma comissão coordenadora do curso.

A comissão coordenadora de curso é constituída por: a) Coordenador do curso, que preside;

b) Dois a quatro professores ou equiparados do curso, eleitos pelas áreas científicas representadas no curso, ouvidos os departamentos envolvidos na sua gestão.

A dimensão e a composição da comissão coordenadora de curso, deve refletir as áreas científicas predominantes em que se organiza e o número de estudantes do curso. O mandato dos membros da comissão coordenadora de curso é de dois anos letivos.

 Compete à comissão coordenadora do curso:

a) Dar parecer sobre todos os assuntos para que seja consultada;

b) Propor ao Conselho Técnico -Científico o numerus clausus e as regras de ingresso no curso, ouvidos os departamentos envolvidos na gestão do curso;

c) Preparar, em articulação com os departamentos envolvidos na gestão do curso, as propostas de alteração do plano de estudos do curso, a submeter ao Conselho Técnico -Científico;

d) Coordenar a elaboração dos programas das unidades curriculares do curso, garantindo o seu bom funcionamento;

e) Coordenar os objetivos de aprendizagem das diversas unidades curriculares que concorrem para os objetivos de formação definidos no curso;

f) Colaborar na elaboração do plano de atividades do curso;

g) Colaborar na elaboração dos relatórios anuais de avaliação do curso;

h) Coordenar as metodologias de avaliação de conhecimentos das unidades curriculares do curso, garantindo que são cumpridos os objetivos de ensino/aprendizagem;

i) Servir de primeira instância na resolução de conflitos de carácter pedagógico que surjam no âmbito do curso;

j) Coordenar as atividades de tutoria e de estágio no âmbito do respetivo curso; k) Organizar as propostas gerais ou individuais de creditação;

l) Contribuir para a promoção nacional e internacional do curso, em articulação com os órgãos de governo da ENIDH.

 Compete ao coordenador de curso:

a) Assegurar o normal funcionamento do curso;

b) Representar o curso junto dos órgãos de governo da ENIDH; c) Convocar e dirigir as reuniões da comissão coordenadora de curso;

d) Elaborar e apresentar aos órgãos de governo da ENIDH propostas de plano de atividades em curso e respetivo relatório;

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f) Apresentar aos órgãos de governo da ENIDH todos os documentos elaborados pela comissão coordenadora que careçam de aprovação superior;

g) Assegurar o normal funcionamento de todas as comissões e grupos de trabalho que, no âmbito da comissão coordenadora do curso, vierem a ser criadas;

h) Zelar pelo cumprimento dos objetivos científicos, pedagógicos e de certificação do curso; i) Propor aos departamentos envolvidos na gestão do curso a articulação de programas de

disciplinas do curso;

j) Colaborar com os departamentos envolvidos na gestão do curso nas propostas de distribuição dos recursos humanos e materiais afetos ao curso.

k) Dar conhecimento ao Conselho Técnico -Científico de incumprimentos surgidos no funcionamento do curso, desde que estes não sejam resolvidos no âmbito da comissão. Acompanhamento e avaliação do curso

Anualmente será elaborado pelo coordenador de cada curso um relatório síntese das atividades do curso o qual deverá conter obrigatoriamente os seguintes elementos:

a) Número de estudantes que ingressaram no curso; b) Número de estudantes que concluíram o curso; c) Número de estudantes inscritos;

d) Número de estudantes em abandono;

e) Distribuição das classificações nas unidades curriculares do curso; f) Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante; g) Distribuição das classificações finais;

h) Distribuição dos tempos necessários para conclusão do curso;

i) Resultados dos inquéritos realizados a estudantes e docentes, nomeadamente acerca da qualidade do ensino e de aferição do número de horas de trabalho por unidade curricular; j) Parecer acerca dos diferentes indicadores e possíveis medidas corretivas a serem

adotadas;

k) Resultados da reunião de avaliação do ano letivo com representantes dos alunos do curso. Os relatórios anuais de avaliação dos cursos deverão ser objeto de apreciação pelo Conselho Técnico -Científico, pelo Conselho Pedagógico e pelo Conselho de Certificação Marítima e enviados até ao dia 15 de Janeiro do ano subsequente ao ano letivo a que se reportam, ao Conselho para a Avaliação e Qualidade da ENIDH, acompanhado de parecer acerca dos diferentes indicadores e possíveis medidas corretivas a ser adotadas.

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O DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA

Os departamentos são unidades funcionais de apoio à formação inicial, pós -graduada, de investigação fundamental e aplicada e de divulgação do saber nos domínios que lhes são próprios. São competências do conselho de departamento:

a) Coordenar do ponto de vista científico e de gestão todos os meios ao dispor do departamento, de forma a assegurar a prossecução dos seus objetivos;

b) Promover a produção, o desenvolvimento e a difusão do conhecimento, bem como a formação de profissionais qualificados nos respetivos domínios de ação;

c) Propor políticas a prosseguir no domínio da formação inicial e de pós -graduação;

d) Promover e apoiar o desenvolvimento de projetos de investigação aplicada nos domínios que lhe são próprios e, em colaboração com outros domínios, em programas interdisciplinares;

e) Eleger e destituir o presidente do conselho de departamento; f) Elaborar o regulamento do departamento;

g) Eleger representantes do departamento, sempre que tal seja necessário;

h) Dar parecer sobre pedidos de equiparação a bolseiro, de bolsas de estudo e de dispensa de serviço dos docentes que o integram;

i) Servir de instância de recursos às decisões da comissão executiva;

j) Aprovar os planos de atividades e de desenvolvimento do departamento de acordo com os princípios gerais definidos pelos órgãos de governo;

k) Fazer a distribuição dos recursos humanos e materiais afetos ao departamento pelos vários cursos; l) Nomear os responsáveis das disciplinas ou grupos de disciplinas do departamento, bem como os

responsáveis pelos laboratórios e demais serviços afetos ao departamento;

m) Emitir parecer sobre a constituição de júris para concursos tendo por objetivo o recrutamento ou a progressão na carreira de pessoal docente afeto ao departamento;

n) Aprovar as propostas de relatório de atividades e de planos anuais e plurianuais; o) Propor a nomeação e a contratação de pessoal docente;

p) Promover junto do Conselho Pedagógico a elaboração de orientações gerais decorrentes das questões específicas do departamento.

O Departamento de Engenharia Marítima (DEM), desde a sua constituição em 2009, tem à sua responsabilidade:

 As Licenciaturas em:

 Engenharia de Máquinas Marítimas (regime diurno)  Engenharia de Máquinas Marítimas (regime noturno)  Engenharia de Sistemas Eletrónicos Marítimos  Os Mestradas em:

 Engenharia de Máquinas Marítimas  Sistemas Eletrónicos Marítimos.  Os Curso de Especialização Tecnológica em:

 Eletrónica e Automação Naval  Manutenção Mecânica Naval

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LEGISLAÇÃO

 Lei de Bases do Sistema Educativo: Lei n.º 46/86, de 14 de Outubro, alterada pela Lei n.º 115/97, de 19 de Setembro e pela Lei n.º 49/2005, de 30 de Agosto.

 Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior: Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro.

 Graus e diplomas do Ensino Superior: Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo

Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, e pelo Decreto-Lei n.º 230/2009, de 14 de Setembro.  Princípios reguladores de instrumentos para a criação do espaço europeu de Ensino Superior (ECTS):

Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo

Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho.

 Avaliação do Ensino Superior: Lei n.º 38/2007, de 16 de Agosto.

 Financiamento do Ensino Superior: Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei n.º 49/2005, de 30 de Agosto.

 Regulamento n.º 359/2013. D.R. n.º 157, Série II de 2013-08-14 OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos

Aprova o Regulamento de Atribuição do Grau de Engenheiro Técnico Sénior

Aprova o Regulamento de Atribuição do Grau de Engenheiro Técnico Especialista