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ainda que nüo scjjm publicados
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V^éí|òtypada e impressa nas maohinaft rotativas de Marinoni, na typographia da;
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«Gazeta dè Noticias»
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Os russos destroçam os allemãesna Prússia Oriental, levando tudo de
roldão — A esquadra anglo-franceza bombardeia o porto de Pola.— Os allemães
§^lem França contm
— O exército1 russo einCracovia § superior a um milhão de homens
Começou a pude Jatai Je Cracovia—-Os altóes
postos em fuya ji Prússia Oriental
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I-üma vista do Camerum que està-sendo aos pouoos oceupado por inglezes e
fran-cezea. A gravura acima representa o seoretariò dè Estado Dr. S*olf em companhia
do governador passando revista ás tropas negras
Em França, a retirada dos
ai-lemãBs é evidente; na Rússia
sua derrota foi das mais
graves
Um íelegranima de Berlim diz que os allemães obtiveram *. anta-gens solire a esquerda dos alliadd., reoecupando iPcroniiQv I5ni còm-pensação, dc to<los os demais des-•pachos de todas as procedências
resalta que a situação dos alie-mães cm íVança é .perigosissima.
Soífrendo ataques incessantes «cm todas as suas linhas, perdendo (terreno nos pontos dc maior ini-portancia estratégica — como na linha Mons, onde esta«:a o estado-maior do general von Kiluck e íoi incendiada liontem; no Woevrc meridional c «a linha de Réiins — extenuados; pois que "essa" batalha de vinte dias deve indt.bitavel-anente ter esgotado forças e re-cursos — os á.Iemãcs - estão to-mando providencias quc indicam dc modo inilludivcl a resolução de recuar, já não para a Bélgica mas liara-o território germânico. - .
.Sabe-se que seus admiráveis batalhões de engenheiros estão construindo cinco enormes pontes sobre o Mosa, outre Givçt e Nà-mur c esse facto demonstra que elles não pretendem — como se imaginava — estabelecer novos reduetos na Bélgica e sim para garantir a marcha sobre o Lu-xen.liiirgo.
O 11'limo grande combate, o de Ko-ye, que cm outra guerra seria considerado; uma grande, batalha, terminou cela victoria dos íraii-cezes.
lia Rússia as noticias são for--íiidavcis. Já repellidbs de Str-wa'ki e do Niemen, os allemães duas vezes atacaram com ímpeto terrível a .praça de-Ándrietf e, forçados a rèctiar, soffrcrãm gra-vc revê/, ao sul dc Angustoff.
E começou a grande batalha de Cracovia, onde os russos, em nu-ancro superior a um milhão de 'homens, atacaram as forças ans-«trincas, amparadas por quatro ,cor-i]ios do exercito allemão, sob o commando do famoso general ílíiulei-burg.
Por último, a Itália tomou a re-sc-tição de acceitar em navios sob sua bandeira reservistas dc todas as nações belligeranles '— excepto os da Allemanha e da Áustria.
UM ARTIGO SENSACIONAL DO
"TIMES"
SOBRE A
ATTITU-DE DAS POTÊNCIAS DA
"EN-TENTE"
LONDRES, 2, - Causou pro*
funda impressão, pelos seus
ter-mos categóricos, o artigo
publi-cado hoje pelo
"Times",
cnrii-mentando as noticias
enviadas
por um dos seus correspondentes
militares que se oecupa do
ata-que ata-que o exercito allemão
des-envolve actualmente contra a
praça forte de Antuérpia.
0 fim da Allemanha, segundo
esse correspondente, apparece
liam nitido aos profissionais
te-clínicos que acompanham os
acontecimentos: elle é menos a
néra oecupacão do grande
por-fo commerciaf da Bélgica, do
que a definitiva .destruição da
Hollanda, como nação
indepen-dente. Tomada Antuérpia
defini-tivamente • pela Allemanha, os
boliandezes seriam
infaltivelmen-te esmagados sob o tacão
prus-siano.
Na sua parte editorial, diz o
"Times":
"Perguntava recentemente um
jornal allemão se queríamos
vin-te annos de guerra. Que^mos,
p asii
época alguma Houve nações mais
indis.sQl11veln.0nte ligadas do que
o estão g> Inglaterra, a França, a
Rússia e a Bélgica, nesse
com-mum propósito de collocar a
Al-lomaniia na impossibilidade
ab-solutâ- de - fazer-lhes mal." —
(Havas).
SARAJEVO
NA IM.VIINENCIA DE
CAPITULAR
AOS
MONTENE-i MONTENE-iGRINOS
CETTIGNE,
2, —
Annuncia-se imminente a queda de
Saraje-vo, que náo poderá por muito
mais tempo
resistir ._
acção
combinada das forças servias e
jiiontenegrinas. — (Havas).
LONDRES, 2 — (Especial para a «Gazeta.
~ Começou a grande batalha dó Gracovia.
Os russos são còrhmàndádos, pelos
gene-rae«| Russky.. Brussilofí e Dimitrie^ e as tropas
em acção ultrapassam ja um milhão de homens.
Os austríacos fofáj-n reforçados por quatro
corpos de,exèrcito aifêrnão, sob o commando do
general HÍhdenburg«É!
r!
¦"¦¦••-'
_
i
Evidentemente, Mlemãese austríacos estão
fazendo supremos esforços, porque os russos,
victoriosos em Cracovia, invadirão rapidamente
a Silesia, marchando sobre Berlim.,:
Telegrammas de Pe^trogrâd dizeni que os
russos continuam eni vigorosa Offensiva
na
Prússia Oriental.
A cavallaria moscovita
ata-cou hontem violentamente bs allemães em
An-drieff, derrotando-os completamente.
Os allemães foram rechassados em grande
desordem para o sul de Augustoff, após
vjo-lentas cargas de baioneta dadas pelos russos,
que os puzeràm em fuga.
V
Os allemães abandonaram as suas
posi-ções nas proximidades de Mariampol.
_
vPAsvanguarda russa é victoriosa em toda a
Iflina de offensiva.
i5
y. :
'
Dous aeroplanõs allemães tentam alcançar Paris e são
rapellidos.— Ds allemães preparam grandes pentes
para su^ retirada nar
v
PARIS, 2 (Especial para a «Gazeta»). — Ás
10 horas da manhã, de hoje, dous aeroplanõs
allemães de systema "Taube" foram
assignala-dos a nordeste de Paris. Immediatamente
levan-taram vôo variosk;aerop.anos francezes, que
de-ram caça áós avijâRiores inimigos
Esses bateram logo em retirada e
desap-pareceram áo longe,, tendo
apenas
atirado
algurnas bombas sobré-as aldeias dos arredores
de Paris.
)¦
O exercito allèmãp está construindo cinco
grandes pontes sobre o Mosa, entre Givet e
Namur, para a sua retirada.
1
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Antuérpia, uma vista geral da cidade sobre o ScaltTa.
K.
investida
pelos alleinaea
*ú
general portüguez
Jay-une de Castro, que
com-mandará as tropas que
Yáo em auxilio dos
allia-.,- 1.
doa
sim, vinte ou mais, Se tanto for.
preciso, nunca mais
desarmáre-mos o p_iZr-; 11.1. ¦¦-'li
11-"Viesse embora
'a
Allemanha
a oceupar a Hollanda, o nosso
grande império,. abrangendo
só-sinhe 400 milhões de almas, com
mais 200 milhões dos paizes
ai-liados, proseguiria, com elles,
em guerra contra os inimigos da
eivilisação. Quanto mais.durar o
eonflicto, mais fortes seremos e
mais se enfraquecerão os
bandi-dos prussianos.
l'y'
Este anno
poremos
em pé
de guerra o milhão de soldados
que já temos. No anno próximo,
serão dous milhões; em 1916,
serão tres milhões,Vassim
sem-pre, até que o inimigo acceite as
nossas condições.
Tão loucos não somos que
vamos acceitar a paz. Que bem
traria ella ? Os armamentos
au-gmentariam, o mal.de agora se
aggravaria ainda mais,
e
a
Prússia ficaria de mãos livres
para entrar de novo em acção
quando melhores tempos
corres-sem para as suas armas.
E- essa a nossa forma de
sentir. E' também o que sentem
os demais paizes amigos em
guerra contra a Allan^ha.,»*" et»
 pjr fl!
A esquerda dos aluados continua;
a progredir. — Os francezes,
avançam
PARIS, 2 — A cs)iut;i'(-lii dos al-j ,}iíiilns coiitiiuVâ ii iirogrcHlU'. Tiimj bem nos Wo«-*vi'«» íiWMildlouaef* dá . rmnc^zcs ~vanç_ii_. Alff.mintí posi-i yõeti no norto «Io Soissoii. . Xomni-tonuitlus a liaioiicta, lidou franco^. iMe.: A- Imtullia Kinia-sò <""«Jüi-; yé± íiuilH ehc«»*iü(.'4uli>.. 13' iiuasl liuji?)*-niaV ils \czos, r«?<;olIn.'i" 03 feriais. Os soldatlo*»,. Mtci-ahiusiUo c_*_rtost: dc lama, «..wiitotoni num vci'ilmtc.1-í-o iMintaunrl causiulo iiclas imimla-,
tfic8: ' . -..-"^ ''*.- . »
JPrtfiloncfcfOS allcuiã1-*'' contaiu q-u\> lia lO.ilias su comei» pão c'IiHii-h», iiKini e «ihol» «"-_« toiln a kiii» ali--lutlilixjào. Di_:i'-_i mais qu° os seuM soffiltiiK'iit«is eão tão li'01'nivcis qno •mu mmicro foiifiidoi.ivol (h. ..(i|ila-ilos cn.l(>(ii___«-'ii.—((jazeln »Io
Noti-c_ias).
I
0 exercito allemão de Metz
ten-tou uma offensiva •»
íl
A VICTORIA DOS BELGAS
DIAN-ÍTE DE ANTUÉRPIA. -OS
ALLEMÃES, REPELLIDOS,
SOF-FREM TERRÍVEL MORTICÍNIO
E PERDEM CANHÕES
¦PARIS, 2í
especial para a
"Gazeta"). — As noticias ikv
ultimo
pque a Antuérpia- ||JjJ
zem que os allemães foram re-t
peíüdps, soffrenjlõ;%rda_
tanta-nhas que, provavelmente,
aban-donárão a offensiva'contra
aquel-Ia cidade..
A artilharia das fortalezas
bel-gas resistiu com tão felizes
pon-fatias, que obrigou os allemães
a deslocarem sem cessar suas
baterias que, apesar dfsso,
tive-ram muitos canhões
desmante-lados.
Depois, os fortes de Santa
Catiiarina e do Wavre usaram de
um estratagema; cessaram fogo,
pouco a pouco, de modo a
pare-cer que haviam sido. dominados
pelos obuzes inimigos. As tropas
allemãs,
illudidas,
approxima-ram-se então
para
um
ata-que geral com grandes
mas-sas e foram
dizimados
atroz-mente pelos obuzes de
me-tralha,
fuzilaria e
metralha-doras belgas. E
estabeleceu-se confusão nas linhas inimigas
e os belgas realisando duas
bri-lhantes sortidas, com cargas de
baioneta, capturaram numerosos Forcas aliémás com destino á
canhões. -
França
•»-
r.utis. -2. (Via âalveirton)-.^*
II-* - .li... A* .'*: \IUtnrln Cm "-Óa Rotterd_m commiinx.im qiloUma ofierta do rei Vlttorio
tm- esa0 pat»sa_tao neia Beigica, com
_-_,._» destino A Kram-ii. num.fbjgi- fot-manUBI qas aliem*».,, com grande «íuantiüa-• -:_i "Z '« .—'' dc do artilharia* ".rossa.-TJtfW-A, 2 (.V, A,).— O rei Vi- . . 2 ,- : ._ .. ctor"-tanotl XÚV_^s_vo donativo de » rafirafín ?. Ig|fl3 .- -J' 20.ÓOÚ liras. w_*V-Ul.scripgãd ¦ Hl-UidUO qilBlliq..,,--, favo»-, da--, familfttiírdas victimas das PARTS,- - 2 (Via Galveston) _««t aiiine**«ubmarin5à'v'" Asfíauraí^ quc ou aHen. Ses SrOr PARIS, 2 —. Os nllemã-s tcitta^ i-iiin cm vão evitai" n jun.'cão du -s-iuci-l» e do eonlii» «los lilllados.; O. avanço «1» ala «-'siinerda (Ksle-< COn_Üiu'lí vletorioso.
O e.\ei'(ito alla-mão de Mét/. tCiv-t«u mini olfea-iiva., SClú-JÒ. poriam, foioádo n recitar com cnòi-ics p^i-Pis.
AÒ norte do Rommc o-s allemães bslão sotficndo a íalta «lo inuul-,
«, _C!_.
Kà' região do Roje está travatta uma violcnia acção.
No Argomip' os iirogi-essoS-Óos* lran.iV.cs continuam.
A dy.s«-*nteria está assolando «"» exércitos tú'em__*9 U11 ala . direita. Parece ipio o general iii.neipC dc Wurt^mlK-rg «'stá nlacad.i dess« ert^-íciiiiida.lc.—(Gají*tn dc Noticias).
param a reti-ada na sua ala direita, fortificando ft Hnlia de communi-tòajõ.e. com a B.lb-lca
Um corpo de exercito portüguez
partirá para a guerra
__lSBOÁ, 2 — Apesav das reser-ya_ officlaeil,: os .ornaes de hojo asse., uram -mo esta prompto a par-tir para ti guerra, brevemente, um uorpo de exercito portüguez.As primeiras tropas a seguir suo ,-iíj'do artilharia, levando um-,par-ouo de duzerita. pecas. — .(Gazeta de í-otlcias).
Os allemães estão concentrando
grandes forças
»*$
LONDRES, 2 — a. aviadores. Ae volta de explorações sobre as linhas alleiiiãy, informam que os inimigos estfio concentrando gran-des forças com o fim de defender a* sua bas,,. liivlmolpal do abasteci-meiito.^em Junevllle. I-_o confir-niarií_,q'iie ít unica linha, de retira-_,, qite lhes resta _ a. de RcWiel-I_tix;'mbiirgo.- — (GazeUf-de Noti-cia?"' ' ', ______ ' 'A esposa do kronprinz partiu
1
para a França?
•LONDRES, 2 — Telegramniiis de Bbrl-iír, Via Haya. dizem que a es-pesa do lifonpr.nz. com. dous filhos, partiu- 'para¦ .0" iiiiartC'1-sene-..il do .«cn esposo; na França, afim de pessoalmente condecorar os offi-ei-ips do regimento de dragões, do qual i conmuiiulante honorário. Suspeita-se quo o fim real dessa viagem seja ' tratar • do lu-onprlnis, que. 1,1 que se diz. se aclia grave-•jn.t'U«... fei«ld«» -—(Gazeta dc N«.*'**CÍilS.\ "_
_
A batalha de Roye
PAR1S,*2 -- Um commiihicado official fornecido ú impreiisa, hontem, ás 11 horas da noite, in-j forma' quc, durante: o- dia, não houve 'ojieraqões importantes a as-s:.t,qiaini- senão na região l'e l'oyc,"-}
tia iios.-t ala esquerda, onde sc
travou iun violento combate, quc terminou pela victoria dos france-zes, - na -Argoíinè} onde progre-(limos em vários pontos.~Á'i-itua(-ão
geral continua a ser
.satisíactoria. — (Havas).
0 COMBATE EMMYf.-OS
FRANCEZES AVANÇA»
NO
WOEVRE
PARIS, 2. - Um
communlca-do communlca-do Ministério da Guerra
an-nunciaque em toda a região de
Roye foi muito violenta a batalha
durante o dia de hontem. Os
al-iomáes tinham concentrada ahi
forças de avultado effectivo.
*'A acção estendeu-se
conti-nuamente para a norte,
prolon-gando-sc para o sul, para além
de Arras. Na região de Woevre a
'nossa offensiva continuamente
progride, notadamente entre St.
Mihiel .. Apremont." - /fe
vas).
¦
r **
tenente Mesureur aecusado de
deserção
-ORDEA1JX, 2 — O tehento Mc-sureur. aecusado do deserção, serfí julgado em brevç.—(Gaaeta de Notiòias). ' ' " .
-Violento, combate perto
"de
Roye
PARIS, 2 (Official) — O
com-bate travado nas .proximidades de
Roye continua.* terrível e
inces-sante.
As linhas allemãs foram
forte-mente ..reforçadas íiaqueKe .ponto'.
— (Havas). .,,-.;_ ,
-
' '
¦,
. 0 que se diz em Dublin
LONDRES, 2 (A. A.) — Te-legrammas de Berlim affirmam que os allemães repelliram os ata-quês dos aluados, obrigando-os a aibandoriar Albcrt e Péroiine c causando-lhcs grandes .pefdas. *
As forças á.lemãs ganharam ter-reno lentamente na região do Meuse.
Max Linder morre defendendo a
patriav
LONDRES, 2 — Na ultima lista de mortos francezes, publicada, lê-eo o nonio de vários personagens conhecidos, entre elles o do tçnen-te-coroncl ÍBenchon, que eo distin-guiu na campanha contra o» boers, vários homens públicos, sacerdote:., netores .populiiref», no numero dos quaca o conhecido 5Í..X Linder. —¦ (Gazeta dõ Noticias-»
ftuó ipasauia/üti-u^va. demasladar. ment©. «ia geato.: toriiando-sô ;1°- -pin cômico s6"! natui-tlidade.
Pola _em.. Nesse d.felto Inconupa-» tóvelooni ás íèkteiforisações tlie_-traea, iia_, aitaa comédias, em que 'o
aàalogp"6"a. alma aas scenasi. es-tava o segredo ala victorla, dó Max, como artista ' ,cinem'a_0g.aii-hico. .Certo, o abuéo. dei gesto era actual-monto mais definido no engraçado actor. Mas olló era também o inala forto e o. mais Irresistível dos artis-tas cômicos oinematograipliicos, A sua graça fazia viver, domlnadora
¦ WtMJLL,^., , "T*f^^'íi'^^^^*3
MAX LINDER
; O popular aotov que os
to-legrammas.dizem ter
mor-rido ua guerra
o real, na tí-la fria doa cinemas, aa mais hilariantes- Eitusçõcs cômicas. E ao lado <ta. «popularidade,-'que so espalhava pelo mundo, Max fa-zlá também fortuna, tornava-so ri-co, eendo quo sú a oasa Pátlie. da-va-lhe, além do ordenado mensal o-dos direitos do autor dc :'films". cemeontosde Hrvas, pai-a quo não trabalhasso' para" outra qualquer fabiica 1I0 fitas
-rreria mesmo morrido o alegre Max ou 6 mais uma fita quc o 'n«— pagãvçl cômico noa prepara ?...
A acção no mar
Um trecho de uma ordem do dia
do kaiser *
LONDRES, 2 — 0 "Times", oli-tido de* fonte outorisadn. publica um trecho da OYdem <lo Dia dirigi-da pel-j lcaàser ao., seu« exércitos, no dia Í9 de agosto. Diz esse do-cumento: — -»E' minha ordem im-perial e real quo concentreis todas ne vossas energias aporte empre-gueis toda a habiy.dad. e valor dos soldados, no completo exterminlo doa iuyi".»""''.—(Gazeta de Noti-C-as).. ">.«
I
Teria, morrido piesmo Max Lin-der ?
Que so não confirme, a triste no-va ! Max ó uma das figuras de po-pularklado mais solida que existem. Ha momentos que firmam uma impressão definitiva para a vida toda. Uma vez. na sala do um ci-liemn :vhi da Avenida, appareccu nn. tC-la a figura eleganto e riso-nha do desopilante actor o uma criança, um verdadeiro pimpolho doa seus oito anos. se tanto, levan-tou-se, estendeu o braço, num gesto de saudação, e disse:
— Como vais, d Max !
Era a prova mais sadia da im-mensa populai-idade de Max Linder —que transpondo as raias da Ci-dade Luz, irradiava pelo mundo in-teiro. a ponto de à.t- as crianças o conhecerem; No emtanto, o festeja-do actor cinemotographico. se- assim se o pôde chamar, não foi unia fijr gura arlistica. quo vencesse pvonv. .ptamente, na arte dramática. Aa conti-ario. Quando Max surgiu nó palco, a critica não lhe foi favora-vel, mas o publico já ria. A criii-cn, porém, affirmaya quo o joven artista nunca chegaria a. uma po-sição do destaquo. no theatro fiaii-ccz. porque; muito embora um «xin-juneto dó espf_ndiil_» -«;-.»'«-a«««s
alie-Nove vapores
mercantes
y
'mães capturados
I.ONDltES, 2 (Via Galvcston)— O crtiziulor ''Cumberland" captu-rou nove vapores mercantes alie-mães, que _» achavam refugiados 110 rio Gàmerôon. carregados de mercadorias o carvão.As minas flucluantes do
Adria-tico
NOVA YQlUv 2 — Dizem de ítoma, |quu um. dirigivel «italiano percorreu ampla zona sobre '.) Adriático, á altura dé SOO metros, conseguindo fazer explodir as mi-nas nüctutuitee quo foi possivel lo-causar.—(Gazeta d0 Noticias).
Os pescadores mortos no
Adria-tico
ROMA, 2 — (Via Galveston. — A Áustria se propõe pagar um mi-lhão de doliars fts famílias doa pes-cadores victimados -pelas minas ausiriacoa no Adriático.
Novas perdas italianas no
Adria-tico
ROMA, 2 (A. A.).— O? joiT.aos do hontem, ft noite, publicam um tc-cgrànun» do Rimini, aannn-ciando <nic_uni barco de pesca «le-nominado "Morosini'" bateu num» mina, morrendo dez dos seus tri-polante.»
— Antuérpia está sendd
Q GOVERNO INGLEZ VAI UW
1 M COLLOCAR MINAS B\
| PLOSIVAS
l£
¦ LONDRES, 2. - Um
comiiitt*-nicado ofiicial do Ministério da
Guerra, publicado hoje, annuncia
que o governa da Inglaterra re-*
solveu mandar collocar minas
explosivas em diversos logares*»
imitando assim o procedimento
da Allemanha. -- (Havas),
«.
A offensiva russa
0 combate de Drussniki
"
PETItOGRAD, 2.— O corrospori? Gente do jornal ''ltecht". ai. paesav .por V'ilna, chegou a saber ... fonte autorisada qut», no cor,.'-;'.) «1<» Drussniki, duas divisões allcm.ia forain coinp-1-taniente amiiqniUv-_as>_ (Gazeta do Noticias). . ^Os austríacos
derrotaram os
;
russos nos Karpathos ? m
LONDRES, 2 — (Via Galveston)"*, Aniuincia-so' qifiie'os"ãustíiàoos der-rotaram 03 russos nas passagens dos- Kiirpatlios, fazendo fracassar a invasão russa na Hungria.As perdas allemãs na fronteira!
,*! russa. — Cracovia adml-,
nistrada pelos allemães ,
_.J3TUOGR_\D, 2.— Consta que rt nihninistriKjãò cJvil o mllilar do toda a i'Cgl«p do Cracovia está nasl mãos dos allemães.Os jornaes calculam í*m 20.000 as pciHlus soffrldns imíIos alleinãe.. no combato «Io Druscnlcy, onde fru-eassaii»in poi« completo tortas n_ . siiast«"nlativus para forçar a _mS» sa^ein do Nlcin°n.
Graiulo mimol'ó do canhões da» l'oii.»as pvussiiiiuis ficou cntcrr'.>d'» na lama, pro«lii7.lda pelas chuvas toiTCncines .quo cahirair. iluiaiue todo o conibat0,— (Havas).,
Os allemães repellidos pelos
russos em Suwalki e Ioniza
'
.BETROGRAD, 2 (Official) — Continuamos' a repellir o intmig-nas linhas dos governos do Str walki e Loniza; onde o combate prosegue encarniçado.• A oeste de Symho, os allemães atacaram Ossovotz, sendo, porei», obrigados a retirar apressidar.ien-te para o norapressidar.ien-te.
A oeste dos governos de Pie-troko.v c Kielce estão concentra-dos .importantes contingentes **¦ tropas inimigas.
A avançada dos russos encon-Ira. em toda a .parte grande sue-cesso. —'(Havas).
¦¦¦«_» —
A França mandará ao Tejo um
cruzador para saudar o
pavi-lhão portüguez, — 0 auxilio
de Portugal no eonflicto
eu-ropeu
LISJ-OA, 2 (Especial paia ai Goseiçi) — li' esperado a 5 de ou-* tubro nas águas do Tejo a visita, de um cruzador francez, que veni especialmente nesse dia saudar o pavilhão portüguez.
O Ministério da Guerra netiva" a niob.'isnção das força. que se-guirâo para o theatro da guerra, estando confirmado quc partinü cm primeiro losar unia divisão dè artilharia. . J Aqui nota-se geral sansfat;ã<> pela cooperação militar de Porlur gal no eonflicto -tiropcu. Jn