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pjr fl! esquerda dos aluados continua; a progredir.

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Sa^Bè.**' *'______ 5*_.

«ItlMIATUU: .AM A M.ITAl

ÍIUIKI.TIII!. •StINO 301000inioo. PAGAMENTO ADIANTADO ESCHIPTOItlO

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Os artigos enviados á rcdacção nüo

ainda que nüo scjjm publicados

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V^éí|òtypada e impressa nas maohinaft rotativas de Marinoni, na typographia da;

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Sociedade

anonyma

«Gazeta dè Noticias»

iblicados

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NUMERO AVULSO ÍOO RS.

Aa assignaturas começam o. terminam em qualquer mez

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A.. ORIíSJE_> éTTKOJRJB>A

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Os russos destroçam os allemãesna Prússia Oriental, levando tudo de

roldão — A esquadra anglo-franceza bombardeia o porto de Pola.— Os allemães

§^lem França contm

— O exército1 russo einCracovia § superior a um milhão de homens

Começou a pude Jatai Je Cracovia—-Os altóes

postos em fuya ji Prússia Oriental

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JI st Mràsls

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I-üma vista do Camerum que està-sendo aos pouoos oceupado por inglezes e

fran-cezea. A gravura acima representa o seoretariò dè Estado Dr. S*olf em companhia

do governador passando revista ás tropas negras

Em França, a retirada dos

ai-lemãBs é evidente; na Rússia

sua derrota foi das mais

graves

Um íelegranima de Berlim diz que os allemães obtiveram *. anta-gens solire a esquerda dos alliadd., reoecupando iPcroniiQv I5ni còm-pensação, dc to<los os demais des-•pachos de todas as procedências

resalta que a situação dos alie-mães cm íVança é .perigosissima.

Soífrendo ataques incessantes «cm todas as suas linhas, perdendo (terreno nos pontos dc maior ini-portancia estratégica — como na linha Mons, onde esta«:a o estado-maior do general von Kiluck e íoi incendiada liontem; no Woevrc meridional c «a linha de Réiins — extenuados; pois que "essa" batalha de vinte dias deve indt.bitavel-anente ter esgotado forças e re-cursos — os á.Iemãcs - estão to-mando providencias quc indicam dc modo inilludivcl a resolução de recuar, já não para a Bélgica mas liara-o território germânico. - .

.Sabe-se que seus admiráveis batalhões de engenheiros estão construindo cinco enormes pontes sobre o Mosa, outre Givçt e Nà-mur c esse facto demonstra que elles não pretendem — como se imaginava — estabelecer novos reduetos na Bélgica e sim para garantir a marcha sobre o Lu-xen.liiirgo.

O 11'limo grande combate, o de Ko-ye, que cm outra guerra seria considerado; uma grande, batalha, terminou cela victoria dos íraii-cezes.

lia Rússia as noticias são for--íiidavcis. Já repellidbs de Str-wa'ki e do Niemen, os allemães duas vezes atacaram com ímpeto terrível a .praça de-Ándrietf e, forçados a rèctiar, soffrcrãm gra-vc revê/, ao sul dc Angustoff.

E começou a grande batalha de Cracovia, onde os russos, em nu-ancro superior a um milhão de 'homens, atacaram as forças ans-«trincas, amparadas por quatro ,cor-i]ios do exercito allemão, sob o commando do famoso general ílíiulei-burg.

Por último, a Itália tomou a re-sc-tição de acceitar em navios sob sua bandeira reservistas dc todas as nações belligeranles '— excepto os da Allemanha e da Áustria.

UM ARTIGO SENSACIONAL DO

"TIMES"

SOBRE A

ATTITU-DE DAS POTÊNCIAS DA

"EN-TENTE"

LONDRES, 2, - Causou pro*

funda impressão, pelos seus

ter-mos categóricos, o artigo

publi-cado hoje pelo

"Times",

cnrii-mentando as noticias

enviadas

por um dos seus correspondentes

militares que se oecupa do

ata-que ata-que o exercito allemão

des-envolve actualmente contra a

praça forte de Antuérpia.

0 fim da Allemanha, segundo

esse correspondente, apparece

liam nitido aos profissionais

te-clínicos que acompanham os

acontecimentos: elle é menos a

néra oecupacão do grande

por-fo commerciaf da Bélgica, do

que a definitiva .destruição da

Hollanda, como nação

indepen-dente. Tomada Antuérpia

defini-tivamente • pela Allemanha, os

boliandezes seriam

infaltivelmen-te esmagados sob o tacão

prus-siano.

Na sua parte editorial, diz o

"Times":

"Perguntava recentemente um

jornal allemão se queríamos

vin-te annos de guerra. Que^mos,

p asii

época alguma Houve nações mais

indis.sQl11veln.0nte ligadas do que

o estão g> Inglaterra, a França, a

Rússia e a Bélgica, nesse

com-mum propósito de collocar a

Al-lomaniia na impossibilidade

ab-solutâ- de - fazer-lhes mal." —

(Havas).

SARAJEVO

NA IM.VIINENCIA DE

CAPITULAR

AOS

MONTENE-i MONTENE-iGRINOS

CETTIGNE,

2, —

Annuncia-se imminente a queda de

Saraje-vo, que náo poderá por muito

mais tempo

resistir ._

acção

combinada das forças servias e

jiiontenegrinas. — (Havas).

LONDRES, 2 — (Especial para a «Gazeta.

~ Começou a grande batalha dó Gracovia.

Os russos são còrhmàndádos, pelos

gene-rae«| Russky.. Brussilofí e Dimitrie^ e as tropas

em acção ultrapassam ja um milhão de homens.

Os austríacos fofáj-n reforçados por quatro

corpos de,exèrcito aifêrnão, sob o commando do

general HÍhdenburg«É!

r!

¦"¦¦••-'

_

i

Evidentemente, Mlemãese austríacos estão

fazendo supremos esforços, porque os russos,

victoriosos em Cracovia, invadirão rapidamente

a Silesia, marchando sobre Berlim.,:

Telegrammas de Pe^trogrâd dizeni que os

russos continuam eni vigorosa Offensiva

na

Prússia Oriental.

A cavallaria moscovita

ata-cou hontem violentamente bs allemães em

An-drieff, derrotando-os completamente.

Os allemães foram rechassados em grande

desordem para o sul de Augustoff, após

vjo-lentas cargas de baioneta dadas pelos russos,

que os puzeràm em fuga.

V

Os allemães abandonaram as suas

posi-ções nas proximidades de Mariampol.

_

vPAsvanguarda russa é victoriosa em toda a

Iflina de offensiva.

i5

y. :

'

Dous aeroplanõs allemães tentam alcançar Paris e são

rapellidos.— Ds allemães preparam grandes pentes

para su^ retirada nar

v

PARIS, 2 (Especial para a «Gazeta»). — Ás

10 horas da manhã, de hoje, dous aeroplanõs

allemães de systema "Taube" foram

assignala-dos a nordeste de Paris. Immediatamente

levan-taram vôo variosk;aerop.anos francezes, que

de-ram caça áós avijâRiores inimigos

Esses bateram logo em retirada e

desap-pareceram áo longe,, tendo

apenas

atirado

algurnas bombas sobré-as aldeias dos arredores

de Paris.

O exercito allèmãp está construindo cinco

grandes pontes sobre o Mosa, entre Givet e

Namur, para a sua retirada.

1

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Antuérpia, uma vista geral da cidade sobre o ScaltTa.

K.

investida

pelos alleinaea

general portüguez

Jay-une de Castro, que

com-mandará as tropas que

Yáo em auxilio dos

allia-.,- 1.

doa

sim, vinte ou mais, Se tanto for.

preciso, nunca mais

desarmáre-mos o p_iZr-; 11.1. ¦¦-'li

11-"Viesse embora

'a

Allemanha

a oceupar a Hollanda, o nosso

grande império,. abrangendo

só-sinhe 400 milhões de almas, com

mais 200 milhões dos paizes

ai-liados, proseguiria, com elles,

em guerra contra os inimigos da

eivilisação. Quanto mais.durar o

eonflicto, mais fortes seremos e

mais se enfraquecerão os

bandi-dos prussianos.

l'y'

Este anno

poremos

em pé

de guerra o milhão de soldados

que já temos. No anno próximo,

serão dous milhões; em 1916,

serão tres milhões,Vassim

sem-pre, até que o inimigo acceite as

nossas condições.

Tão loucos não somos que

vamos acceitar a paz. Que bem

traria ella ? Os armamentos

au-gmentariam, o mal.de agora se

aggravaria ainda mais,

e

a

Prússia ficaria de mãos livres

para entrar de novo em acção

quando melhores tempos

corres-sem para as suas armas.

E- essa a nossa forma de

sentir. E' também o que sentem

os demais paizes amigos em

guerra contra a Allan^ha.,»*" et»

 pjr fl!

A esquerda dos aluados continua;

a progredir. — Os francezes,

avançam

PARIS, 2 — A cs)iut;i'(-lii dos al-j ,}iíiilns coiitiiuVâ ii iirogrcHlU'. Tiimj bem nos Wo«-*vi'«» íiWMildlouaef* dá . rmnc^zcs ~vanç_ii_. Alff.mintí posi-i yõeti no norto «Io Soissoii. . Xomni-tonuitlus a liaioiicta, lidou franco^. iMe.: A- Imtullia Kinia-sò <""«Jüi-; yé± íiuilH ehc«»*iü(.'4uli>.. 13' iiuasl liuji?)*-niaV ils \czos, r«?<;olIn.'i" 03 feriais. Os soldatlo*»,. Mtci-ahiusiUo c_*_rtost: dc lama, «..wiitotoni num vci'ilmtc.1-í-o iMintaunrl causiulo iiclas imimla-,

tfic8: ' . -..-"^ ''*.- . »

JPrtfiloncfcfOS allcuiã1-*'' contaiu q-u\> lia lO.ilias su comei» pão c'IiHii-h», iiKini e «ihol» «"-_« toiln a kiii» ali--lutlilixjào. Di_:i'-_i mais qu° os seuM soffiltiiK'iit«is eão tão li'01'nivcis qno •mu mmicro foiifiidoi.ivol (h. ..(i|ila-ilos cn.l(>(ii___«-'ii.—((jazeln »Io

Noti-c_ias).

I

0 exercito allemão de Metz

ten-tou uma offensiva •»

íl

A VICTORIA DOS BELGAS

DIAN-ÍTE DE ANTUÉRPIA. -OS

ALLEMÃES, REPELLIDOS,

SOF-FREM TERRÍVEL MORTICÍNIO

E PERDEM CANHÕES

¦PARIS, 2í

especial para a

"Gazeta"). — As noticias ikv

ultimo

pque a Antuérpia- ||JjJ

zem que os allemães foram re-t

peíüdps, soffrenjlõ;%rda_

tanta-nhas que, provavelmente,

aban-donárão a offensiva'contra

aquel-Ia cidade..

A artilharia das fortalezas

bel-gas resistiu com tão felizes

pon-fatias, que obrigou os allemães

a deslocarem sem cessar suas

baterias que, apesar dfsso,

tive-ram muitos canhões

desmante-lados.

Depois, os fortes de Santa

Catiiarina e do Wavre usaram de

um estratagema; cessaram fogo,

pouco a pouco, de modo a

pare-cer que haviam sido. dominados

pelos obuzes inimigos. As tropas

allemãs,

illudidas,

approxima-ram-se então

para

um

ata-que geral com grandes

mas-sas e foram

dizimados

atroz-mente pelos obuzes de

me-tralha,

fuzilaria e

metralha-doras belgas. E

estabeleceu-se confusão nas linhas inimigas

e os belgas realisando duas

bri-lhantes sortidas, com cargas de

baioneta, capturaram numerosos Forcas aliémás com destino á

canhões. -

França

•»-

r.utis. -2. (Via âalveirton)-.^*

II-* - .li... A* .'*: \IUtnrln Cm "-Óa Rotterd_m commiinx.im qilo

Uma ofierta do rei Vlttorio

tm- esa0 pat»sa_tao neia Beigica, com

_-_,._» destino A Kram-ii. num.fbjgi- fot-manUBI qas aliem*».,, com grande «íuantiüa-• -:_i "Z '« .—'' dc do artilharia* ".rossa.

-TJtfW-A, 2 (.V, A,).— O rei Vi- . . 2 ,- : ._ .. ctor"-tanotl XÚV_^s_vo donativo de » rafirafín ?. Ig|fl3 .- -J' 20.ÓOÚ liras. w_*V-Ul.scripgãd ¦ Hl-UidUO qilBlliq..,,--, favo»-, da--, familfttiírdas victimas das PARTS,- - 2 (Via Galveston) _««t aiiine**«ubmarin5à'v'" Asfíauraí^ quc ou aHen. Ses SrOr PARIS, 2 —. Os nllemã-s tcitta^ i-iiin cm vão evitai" n jun.'cão du -s-iuci-l» e do eonlii» «los lilllados.; O. avanço «1» ala «-'siinerda (Ksle-< COn_Üiu'lí vletorioso.

O e.\ei'(ito alla-mão de Mét/. tCiv-t«u mini olfea-iiva., SClú-JÒ. poriam, foioádo n recitar com cnòi-ics p^i-Pis.

AÒ norte do Rommc o-s allemães bslão sotficndo a íalta «lo inuul-,

«, _C!_.

Kà' região do Roje está travatta uma violcnia acção.

No Argomip' os iirogi-essoS-Óos* lran.iV.cs continuam.

A dy.s«-*nteria está assolando «"» exércitos tú'em__*9 U11 ala . direita. Parece ipio o general iii.neipC dc Wurt^mlK-rg «'stá nlacad.i dess« ert^-íciiiiida.lc.—(Gají*tn dc Noticias).

param a reti-ada na sua ala direita, fortificando ft Hnlia de communi-tòajõ.e. com a B.lb-lca

Um corpo de exercito portüguez

partirá para a guerra

__lSBOÁ, 2 — Apesav das reser-ya_ officlaeil,: os .ornaes de hojo asse., uram -mo esta prompto a par-tir para ti guerra, brevemente, um uorpo de exercito portüguez.

As primeiras tropas a seguir suo ,-iíj'do artilharia, levando um-,par-ouo de duzerita. pecas. — .(Gazeta de í-otlcias).

Os allemães estão concentrando

grandes forças

»*$

LONDRES, 2 — a. aviadores. Ae volta de explorações sobre as linhas alleiiiãy, informam que os inimigos estfio concentrando gran-des forças com o fim de defender a* sua bas,,. liivlmolpal do abasteci-meiito.^em Junevllle. I-_o confir-niarií_,q'iie ít unica linha, de retira-_,, qite lhes resta _ a. de RcWiel-I_tix;'mbiirgo.- — (GazeUf-de Noti-cia?"' ' ', ______ ' '

A esposa do kronprinz partiu

1

para a França?

•LONDRES, 2 — Telegramniiis de Bbrl-iír, Via Haya. dizem que a es-pesa do lifonpr.nz. com. dous filhos, partiu- 'para¦ .0" iiiiartC'1-sene-..il do .«cn esposo; na França, afim de pessoalmente condecorar os offi-ei-ips do regimento de dragões, do qual i conmuiiulante honorário. Suspeita-se quo o fim real dessa viagem seja ' tratar • do lu-onprlnis, que. 1,1 que se diz. se aclia grave-•jn.t'U«... fei«ld«» -—(Gazeta dc N«.*'**

CÍilS.\ "_

_

A batalha de Roye

PAR1S,*2 -- Um commiihicado official fornecido ú impreiisa, hontem, ás 11 horas da noite, in-j forma' quc, durante: o- dia, não houve 'ojieraqões importantes a as-s:.t,qiaini- senão na região l'e l'oyc,

"-}

tia iios.-t ala esquerda, onde sc

travou iun violento combate, quc terminou pela victoria dos france-zes, - na -Argoíinè} onde progre-(limos em vários pontos.~Á'i-itua(-ão

geral continua a ser

.satisíactoria. — (Havas).

0 COMBATE EMMYf.-OS

FRANCEZES AVANÇA»

NO

WOEVRE

PARIS, 2. - Um

communlca-do communlca-do Ministério da Guerra

an-nunciaque em toda a região de

Roye foi muito violenta a batalha

durante o dia de hontem. Os

al-iomáes tinham concentrada ahi

forças de avultado effectivo.

*'A acção estendeu-se

conti-nuamente para a norte,

prolon-gando-sc para o sul, para além

de Arras. Na região de Woevre a

'nossa offensiva continuamente

progride, notadamente entre St.

Mihiel .. Apremont." - /fe

vas).

¦

r **

tenente Mesureur aecusado de

deserção

-ORDEA1JX, 2 — O tehento Mc-sureur. aecusado do deserção, serfí julgado em brevç.—(Gaaeta de Notiòias). ' ' " .

-Violento, combate perto

"de

Roye

PARIS, 2 (Official) — O

com-bate travado nas .proximidades de

Roye continua.* terrível e

inces-sante.

As linhas allemãs foram

forte-mente ..reforçadas íiaqueKe .ponto'.

— (Havas). .,,-.;_ ,

-

' '

¦,

. 0 que se diz em Dublin

LONDRES, 2 (A. A.) — Te-legrammas de Berlim affirmam que os allemães repelliram os ata-quês dos aluados, obrigando-os a aibandoriar Albcrt e Péroiine c causando-lhcs grandes .pefdas. *

As forças á.lemãs ganharam ter-reno lentamente na região do Meuse.

Max Linder morre defendendo a

patriav

LONDRES, 2 — Na ultima lista de mortos francezes, publicada, lê-eo o nonio de vários personagens conhecidos, entre elles o do tçnen-te-coroncl ÍBenchon, que eo distin-guiu na campanha contra o» boers, vários homens públicos, sacerdote:., netores .populiiref», no numero dos quaca o conhecido 5Í..X Linder. —¦ (Gazeta dõ Noticias-»

ftuó ipasauia/üti-u^va. demasladar. ment©. «ia geato.: toriiando-sô ;1°- -pin cômico s6"! natui-tlidade.

Pola _em.. Nesse d.felto Inconupa-» tóvelooni ás íèkteiforisações tlie_-traea, iia_, aitaa comédias, em que 'o

aàalogp"6"a. alma aas scenasi. es-tava o segredo ala victorla, dó Max, como artista ' ,cinem'a_0g.aii-hico. .Certo, o abuéo. dei gesto era actual-monto mais definido no engraçado actor. Mas olló era também o inala forto e o. mais Irresistível dos artis-tas cômicos oinematograipliicos, A sua graça fazia viver, domlnadora

¦ WtMJLL,^., , "T*f^^'íi'^^^^*3

MAX LINDER

; O popular aotov que os

to-legrammas.dizem ter

mor-rido ua guerra

o real, na tí-la fria doa cinemas, aa mais hilariantes- Eitusçõcs cômicas. E ao lado <ta. «popularidade,-'que so espalhava pelo mundo, Max fa-zlá também fortuna, tornava-so ri-co, eendo quo sú a oasa Pátlie. da-va-lhe, além do ordenado mensal o-dos direitos do autor dc :'films". cemeontosde Hrvas, pai-a quo não trabalhasso' para" outra qualquer fabiica 1I0 fitas

-rreria mesmo morrido o alegre Max ou 6 mais uma fita quc o 'n«— pagãvçl cômico noa prepara ?...

A acção no mar

Um trecho de uma ordem do dia

do kaiser *

LONDRES, 2 — 0 "Times", oli-tido de* fonte outorisadn. publica um trecho da OYdem <lo Dia dirigi-da pel-j lcaàser ao., seu« exércitos, no dia Í9 de agosto. Diz esse do-cumento: — -»E' minha ordem im-perial e real quo concentreis todas ne vossas energias aporte empre-gueis toda a habiy.dad. e valor dos soldados, no completo exterminlo doa iuyi".»""''.—(Gazeta de Noti-C-as).. ">.«

I

Teria, morrido piesmo Max Lin-der ?

Que so não confirme, a triste no-va ! Max ó uma das figuras de po-pularklado mais solida que existem. Ha momentos que firmam uma impressão definitiva para a vida toda. Uma vez. na sala do um ci-liemn :vhi da Avenida, appareccu nn. tC-la a figura eleganto e riso-nha do desopilante actor o uma criança, um verdadeiro pimpolho doa seus oito anos. se tanto, levan-tou-se, estendeu o braço, num gesto de saudação, e disse:

— Como vais, d Max !

Era a prova mais sadia da im-mensa populai-idade de Max Linder —que transpondo as raias da Ci-dade Luz, irradiava pelo mundo in-teiro. a ponto de à.t- as crianças o conhecerem; No emtanto, o festeja-do actor cinemotographico. se- assim se o pôde chamar, não foi unia fijr gura arlistica. quo vencesse pvonv. .ptamente, na arte dramática. Aa conti-ario. Quando Max surgiu nó palco, a critica não lhe foi favora-vel, mas o publico já ria. A criii-cn, porém, affirmaya quo o joven artista nunca chegaria a. uma po-sição do destaquo. no theatro fiaii-ccz. porque; muito embora um «xin-juneto dó espf_ndiil_» -«;-.»'«-a«««s

alie-Nove vapores

mercantes

y

'

mães capturados

I.ONDltES, 2 (Via Galvcston)— O crtiziulor ''Cumberland" captu-rou nove vapores mercantes alie-mães, que _» achavam refugiados 110 rio Gàmerôon. carregados de mercadorias o carvão.

As minas flucluantes do

Adria-tico

NOVA YQlUv 2 — Dizem de ítoma, |quu um. dirigivel «italiano percorreu ampla zona sobre '.) Adriático, á altura dé SOO metros, conseguindo fazer explodir as mi-nas nüctutuitee quo foi possivel lo-causar.—(Gazeta d0 Noticias).

Os pescadores mortos no

Adria-tico

ROMA, 2 — (Via Galveston. — A Áustria se propõe pagar um mi-lhão de doliars fts famílias doa pes-cadores victimados -pelas minas ausiriacoa no Adriático.

Novas perdas italianas no

Adria-tico

ROMA, 2 (A. A.).— O? joiT.aos do hontem, ft noite, publicam um tc-cgrànun» do Rimini, aannn-ciando <nic_uni barco de pesca «le-nominado "Morosini'" bateu num» mina, morrendo dez dos seus tri-polante.»

— Antuérpia está sendd

Q GOVERNO INGLEZ VAI UW

1 M COLLOCAR MINAS B\

| PLOSIVAS

¦ LONDRES, 2. - Um

comiiitt*-nicado ofiicial do Ministério da

Guerra, publicado hoje, annuncia

que o governa da Inglaterra re-*

solveu mandar collocar minas

explosivas em diversos logares*»

imitando assim o procedimento

da Allemanha. -- (Havas),

«.

A offensiva russa

0 combate de Drussniki

"

PETItOGRAD, 2.— O corrospori? Gente do jornal ''ltecht". ai. paesav .por V'ilna, chegou a saber ... fonte autorisada qut», no cor,.'-;'.) «1<» Drussniki, duas divisões allcm.ia forain coinp-1-taniente amiiqniUv-_as>_ (Gazeta do Noticias). . ^

Os austríacos

derrotaram os

;

russos nos Karpathos ? m

LONDRES, 2 — (Via Galveston)"*, Aniuincia-so' qifiie'os"ãustíiàoos der-rotaram 03 russos nas passagens dos- Kiirpatlios, fazendo fracassar a invasão russa na Hungria.

As perdas allemãs na fronteira!

,*! russa. — Cracovia adml-,

nistrada pelos allemães ,

_.J3TUOGR_\D, 2.— Consta que rt nihninistriKjãò cJvil o mllilar do toda a i'Cgl«p do Cracovia está nasl mãos dos allemães.

Os jornaes calculam í*m 20.000 as pciHlus soffrldns imíIos alleinãe.. no combato «Io Druscnlcy, onde fru-eassaii»in poi« completo tortas n_ . siiast«"nlativus para forçar a _mS» sa^ein do Nlcin°n.

Graiulo mimol'ó do canhões da» l'oii.»as pvussiiiiuis ficou cntcrr'.>d'» na lama, pro«lii7.lda pelas chuvas toiTCncines .quo cahirair. iluiaiue todo o conibat0,— (Havas).,

Os allemães repellidos pelos

russos em Suwalki e Ioniza

'

.BETROGRAD, 2 (Official) — Continuamos' a repellir o intmig-nas linhas dos governos do Str walki e Loniza; onde o combate prosegue encarniçado.

A oeste de Symho, os allemães atacaram Ossovotz, sendo, porei», obrigados a retirar apressidar.ien-te para o norapressidar.ien-te.

A oeste dos governos de Pie-troko.v c Kielce estão concentra-dos .importantes contingentes **¦ tropas inimigas.

A avançada dos russos encon-Ira. em toda a .parte grande sue-cesso. —'(Havas).

¦¦¦«_»

A França mandará ao Tejo um

cruzador para saudar o

pavi-lhão portüguez, — 0 auxilio

de Portugal no eonflicto

eu-ropeu

LISJ-OA, 2 (Especial paia ai Goseiçi) — li' esperado a 5 de ou-* tubro nas águas do Tejo a visita, de um cruzador francez, que veni especialmente nesse dia saudar o pavilhão portüguez.

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