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Academic year: 2021

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Atividades não presenciais Página 3

DISCIPLINA: PORTUGUÊS

PROFESSORA: ALEXANDRA

TURMAS: 305, 306, 307, 308

A SUBJETIVIDADE

DANDO SEQUÊNCIA AO CONTEÚDO VAMOS VER A SUBJETIVIDADE NOS

TEX-TOS, QUE É EXATAMENTE O CONTRÁRIO DO QUE VIMOS ( A IMPESSOALIDADE).

A SUBJETIVIDADE OCORRE NOS TEXTOS QUANDO SE EVIDENCIA QUEM FALA

(OS INTERLUCUTORES) E HÁ REFERÊNCIA AO LUGAR E AO MOMENTO EM QUE

ACONTECE A SITUACÃO COMUNICATIVA.

A SUBJETIVIDADE É UM RECURSO IMPORTANTE QUANDO SE DESEJA

MAR-CAR A FIGURA DE QUEM PRODUZ O TEXTO. PORÉM, DEVE-SE EVITÁ-LA NAS

DIS-SERTACÕES PORQUE O FOCO É O ASSUNTO E NÃO QUEM O PRODUZ.

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Atividades não presenciais Página 4

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA PROFESSORA TATIANE TURMAS: 307-308 ALUNO (A)

A SOCIEDADE DIANTE DO ESTADO: A LUTA PELA CIDADANIA

Leia o texto atentamente:

Para sobreviver, o Estado precisa fazer acordos e concessões com os diferentes grupos da sociedade que governa. Esses grupos, por sua vez, procuram conquistar cada vez mais direitos e garantias diante do Estado. Nas diferentes sociedades, as lutas políticas acontecem de formas diversas. Em sociedades modernas, uma parte importante da luta política é o empenho em definir o que é cidadania, isto é, quais são os direitos e os deveres dos cidadãos. Nessa luta por direitos, os movimentos sociais buscam o apoio dos cidadãos para suas reivindicações e o Estado tenta nego- ciar acordos entre diferentes reivindicações.

Cidadania é a condição de ser reconhecido como membro de um grupo político (por exemplo, um Estado) e de ter os direitos e deveres resultantes dessa condição. Na definição da filósofa alemã Hannah Arendt (1906-1975), cidadania é “o direito de ter direitos”. Quando disse isso, Arendt pensava nas pessoas que foram expulsas de seus países durante a Segunda Guerra Mundial e, por isso, deixaram de ser reconhecidas como cidadãs de qualquer país: quem, nessa situação, poderia garantir os direitos dessas pessoas?

Pense no que significa ser cidadão de um país (por exemplo, o Brasil). Significa ser, antes de tudo, reconhecido pelos brasileiros como cidadão, tanto quanto eles, e reconhecê-los como cidadãos, tanto quanto você. Se uma pessoa rica ou poderosa acha, por exemplo, que a lei não se aplica a ela, mas apenas aos mais pobres, essa pessoa está desrespeitando os princípios da cidadania. Mas cidadania não é só ser reconhecido como parte de um país: um cidadão também tem direitos e deveres. E esses direitos e deveres não são os mesmos em todos os países nem em todas as épocas

A análise clássica sobre a evolução da cidadania e dos direitos que a compõem foi feita pelo sociólogo inglês T. H. Marshall. Marshall identificou três tipos de direitos que formam a cidadania moderna na Inglaterra. São eles: DIREITOS CIVIS, SOCIAIS E POLÍTICOS.

Em resumo, a cidadania é uma condição que nos permite participar como iguais da discussão política e uma reivindicação de que todos participem do que Marshall chamou de “herança comum” da sociedade, da riqueza que ela produz e da discussão sobre os valores que a sustentam.

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Atividades não presenciais Página 5

EEB PROF JOSÉ ARANTES

PROF. DOUGLAS R. BELLASALMA/Ed. Física TURMAS: 210,212,213,214,305,306,307 e 308 Texto para leitura e futura avaliação

Futsal – Posições e Sistemas Táticos Texto 1

As Posições dos Jogadores de Futsal Fixo

O Fixo é o jogador mais recuado ou defensivo de uma equipe de Futsal. São características de um bom Fixo ser um bom marcador e ter um bom Passe. O Fixo também deve ser comunicativo para organizar a marcação e a saída de bola de sua equipe.

Alas

No Futsal há o ala direito e o ala esquerdo, os alas são os jogadores que ocupam as laterais da quadra. São características dos alas a velocidade e agilidade tanto para atacar quanto para defender.

Pivô

O Pivô é o jogador mais adiantado ou ofensivo de uma equipe de Futsal. São características de um bom Pivô ter um bom controle de bola, um bom Passe e um bom Chute/Finalização. O Pivô normalmente re-cebe a bola de costas para o goleiro adversário, a partir daí o Pivô pode passar a bola para um compa-nheiro de equipe que se aproxima ou tentar girar e finalizar chutando ao gol. O Pivô deve estar em cons-tante movimentação, procurando espaços na defesa adversária para receber a bola.

Goleiro

O goleiro é o jogador cujo principal objetivo é evitar que a bola entre em sua própria meta. O goleiro deve ser veloz e pode usar qualquer parte do corpo para realizar uma defesa. Um bom Goleiro deve ser ágil, ter um bom posicionamento e se comunicar bastante com seus companheiros para organizar o sistema de-fensivo.

Goleiro linha

O Goleiro Linha é o goleiro que assume a função de jogador de linha quando sua equipe está com a posse de bola. Isso normalmente acontece quando uma equipe está perdendo uma partida e necessita aumentar suas opções ofensivas para conseguir reverter o resultado. O Goleiro Linha pode ser o próprio goleiro que passa a jogar como um jogador de linha ou um jogador de linha que substitui o goleiro.

Texto 2

Os Sistemas Táticos do Futsal

Existem diferentes formas de táticas de Futsal, tanto sistemas defensivos quanto sistemas ofensivos, ou seja, sistema tático ou esquema tático é a forma que uma equipe de Futsal se posiciona em quadra. Como escolher um sistema tático?

A escolha do sistema de jogo para uma equipe de Futsal deve ocorrer a partir da características dos joga-dores que formam a equipe. Se você é um treinador de Futsal, não tente impor a sua equipe um esquema tático sem levar em consideração as características dos seus jogadores.

A melhor formação tática depende de alguns fatores:

Contra quem você está jogando contra.

Qual as características dos jogadores da sua equipe.

Qual o nível de condicionamento físico dos jogadores da sua equipe.

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Atividades não presenciais Página 6

Esta é uma das formações mais comuns no Futsal, ela fornece equilíbrio entre defesa e ataque. Possui um jogador dedicado ao ataque (o Pivô), enquanto há também um jogador dedicado à defesa (o Fixo). Há também dois Alas, o Ala Direito e o Ala Esquerdo que devem apoiar tanto a defesa quanto o ataque.

Vantagens do Sistema 3×1:

Há claramente um jogador com a principal especialista em defesa e um jogador especialista em ataque. A equipe fica mais compacta tanto para defender quanto para atacar.

Desvantagens do Sistema 3×1

Se ambas os alas se concentrarem muito no ataque isso deixará a defesa muito exposta e Fixo sobrecar-regado

Também pode sobrecarregar o Pivô, caso os Alas tenham dificuldades ofensivas

Sistema 2×2 ou Quadrado

O Sistema Tático 2×2 no Futsal, também conhecido como “Quadrado”, basicamente divide os quatro joga-dores de linha de uma equipe nas duas principais áreas de responsabilidade: defesa e ataque. É um sis-tema simples que pode ajudar a desenvolver boas duplas de defensores e de atacantes.

Embora dois jogadores sejam orientados a ficar mais avançados (no ataque) e dois a ficar mais recuados (na defesa), esses papéis vão precisar ser bastante flexíveis, pois os atacantes precisarão ajudar a defesa e vice-versa. Além disso a maioria das equipes ataca e defende com pelo menos três jogadores.

Vantagens do Sistema 2×2 no Futsal

Ótimo sistema para iniciantes Dá equilíbrio entre ataque e defesa.

Garante que a defesa e o ataque tenham pelo menos um jogador em todos os momento do jogo.

Desvantagens do Sistema 2×2 no Futsal

Restringe a movimentação dos jogadores

Pode ser defensivamente fraco se os defensores se juntarem ao ataque e os atacantes não estiverem dis-postos a cumprir funções defensivas

Se a equipe é pouco treinada ou não se comunica bem em quadra pode haver confusão entre qual dos atacantes deve apoiar a defesa e entre qual defensor deve apoiar o ataque.

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Atividades não presenciais Página 7

Sistema 4×0

Sistema Tático 4×0 no Futsal é usado por equipes de alto nível, como as equipes profissionais. A ideia é ter todos os 4 jogadores se movendo de uma só vez, promovendo uma movimentação que permite muitas opções de tabelas, ocupação de espaço e oportunidades de ataque.

Vantagens do Sistema 4×0 no Futsal

Promove uma movimentação mais dinâmica da equipe; Sempre permite opções de tabelas;

Dificulta a defesa da equipe adversária devido a grande movimentação; Fisicamente pode desgastar a equipe defensora;

A bola se move extremamente rápido; Ótima opção para manter a posse de bola; Facilita a ocupação de espaço;

Melhor forma de sair da marcação sobre pressão; Dificulta a cobertura da equipe adversária.

Desvantagens do Sistema 4×0

Todos na quadra devem entender o sistema caso contrário, não vai funcionar! Os jogadores devem estar extremamente bem condicionados fisicamente;

Se os jogadores focarem muito na movimentação a equipe fica previsível e pouco ofensiva; Os jogadores devem ser bons tecnicamente;

Os jogadores devem ser ágeis; Gera bastante desgaste físico.

Sistema 3×2

O Sistema Tático 3×2 no Futsal acontece quando o goleiro (Goleiro Linha) sai de sua área para participar das jogadas de ataque de sua equipe. Geralmente o goleiro é substituído por um jogador de linha, para tornar esse sistema mais eficiente ofensivamente. Com esta formação os jogadores não mudam de posi-ção muitas vezes. Eles tentam cansar os defensores, passando a bola rapidamente em todos os cantos da quadra.

DETALHE: Na imagem acima o Goleiro (de amarelo) está posicionado na quadra de ataque, isso acon-tece, pois a Regra do Futsal restringe a posse de bola do goleiro na quadra de defesa, ele não pode rece-ber a bola mais de uma vez e não pode permanecer com ela por mais de 4 segundo (estando na quadra de defesa).

“Nessa formação é importante que os jogadores tenham bastante precisão nos passes e esperem uma oportunidade bem clara para chutar ao gol, pois um chute precipitado ou um passe errado pode ser fatal, já que o goleiro estará fora de sua meta.”

Vantagens do Sistema 3×2

Cria-se uma vantagens numérica ao atacar;

Possibilita a criação de oportunidades claras de finalizações.

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Atividades não presenciais Página 8 Desvantagens do Sistema 3×2

Há um grande risco de sofrer um gol de contra-ataque, já que o goleiro fica fora da meta nesse sistema; A equipe pode jogar com um goleiro não especialista em defender.

Fonte:

https://www.dicaseducacaofisica.info/taticas-de-futsal/

OBS: Lembrando que devemos ter cuidados antes e durante a prática de qualquer exercício físico. É fun-damental a hidratação e alongamento para que todos possam usufruir com segurança.

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EEB PROF JOSÉ ARANTES

PROF. DOUGLAS R. BELLASALMA/Ed. Física TURMAS: 210,212,213,214,305,306,307 e 308 Texto para leitura e futura avaliação

A Quadra de Futsal: Linhas, medidas e marcações Introdução: A Quadra de Futsal

Como você pode ver a quadra de Futsal é bastante simples, mas nós preparamos um Guia Ilustrado com informações preciosas para você conhecer e aprender tudo sobre a quadra de Futsal.

A superfície da Quadra de Futsal

A quadra de Futsal oficial deve ter uma superfície lisa, não abrasiva e não áspera. O piso pode ser de ma-deira ou de material sintético bem nivelado. As quadras de cimento não são aconselhadas para prática do Futsal devido a aspereza desse tipo de piso.

Qual nome das linhas da Quadra de Futsal

As linhas na quadra de Futsal possuem uma largura de 8 centímetro e são chamadas de: linhas lateral, linhas de fundo, linhas da área do goleiro, linha central e linha do círculo central. As linhas da quadra de Futsal devem ter cor diferente do resto da quadra.

Qual tamanho da quadra de Futsal?

Para competições internacionais FIFA de as medidas da quadra de Futsal terão um tamanho mínimo de 38 metros de comprimento por 20 metros de largura e uma tamanho máximo de 42 metros de compri-mento por 25 metros de largura.

Medidas da Quadra de Futsal Tamanho da Quadra de Futsal: competições nacionais

Para competições no Brasil organizadas pelas CBFS nas categorias adulto e sub-20 tem um tamanho mí-nimo de 38 metros de comprimento e de 18 metros de largura. Já as medidas máximas são as mesma das competições internacionais FIFA, ou seja, 42 de comprimento e 25 de largura. A área de escape mínima fora da quadra de ser de 1,5 metros.

A quadra de Futsal: competições Femininas nacionais

Para competições femininas nacionais adulto, sub-20, sub-17 e sub-15 o tamanho mínimo da quadra é de 36 metros de comprimento por 18 metros de largura. A área de escape mínima fora da quadra de ser de 1,5 metros.

A quadra em competições amadoras masculina sub-17 e sub-15

Para competições amadoras masculinas sub-17 e sub-15 o tamanho mínimo da quadra é o mesmo utili-zado em competições femininas de Futsal, ou seja, 36 metros de comprimente e 18 metros de largura. A área de escape mínima fora da quadra de ser de 1,5 metros.

Em competições Estaduais e outras competições menores as medidas da quadra de Futsal podem ter uma regulamentação própria definidas pelas federações locais.

A Quadra de Futsal e suas medidas Medidas e linhas da quadra de Futsal

A área penal na quadra de Futsal

A área penal ou área do goleiro fica em um raio de 6 metros das traves. Há uma distância de 6 metros do ponto médio em as duas traves laterais é feita a marcação do Tiro Penal ou marca do pênalti.

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A 10 metros do ponto médio entre as duas traves laterais é feita marcação do segundo Tiro penal, usada para cobrança do Tiro Livre Direto sem barreira, que ocorre quando uma equipe extrapola o limite de 5 fal-tas por tempo de jogo.

Tiro de Cando na Quadra de Futsal

Nos quatro cantos do retângulo que forma a quadra, será marcado um quarto de círculo com 25 centíme-tros de raio, onde será cobrado o tiro de canto ou escanteio.

Metas ou Traves na Quadra de Futsal

As metas ou traves no Futsal possuem medidas de 2 metros de altura por 3 metros de largura, sendo o diâmetro de cada trave de 8 centímetros, a altura total da meta (incluindo a trave) é de 2,08 metros e a lar-gura total da meta é de 3,16 metros.

Qual Tamanho das traves do Futsal Zona de Substituição na quadra de Futsal

As Zonas de Substituição na quadra de Futsal são marcadas em frente aos bancos de reservas e pos-suem 5 metros de largura. As zonas de substituição devem estar há 5 metros da linha central da quadra.

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Atividades não presenciais Página 11 Disciplina: FILOSOFIA Professor: MESSIAS H. SALVIANO Turma: 305, 306, 307, 308

Estudante:

ESTÉTICA: INTRODUÇÃO CONCEITUAL

1. Conceituação: no uso vulgar, em artes, em filosofia, fazendo um levantamento do uso comum da palavra estética encontramos: Instituto de Estética e Cosmetologia, estética corporal, estética facial, etc. Essas expressões dizem respeito à beleza física e abrangem desde um bom corte de cabelo e maquilagem bem feita, a cuidados mais intensos como ginástica, tratamentos à base de cremes, massagens, chegando, às vezes, à cirurgia plástica. Encontramos ainda expressões como: senso estético, arranjo de flores estético ou decoração estética. Nelas também está presente a relação com a beleza ou, pelo menos, com o agradável; mas aqui a palavra estética é usada como adjetivo, isto é, como qualidade.

Se continuarmos a procurar, saindo agora do uso comum e entrando no campo das artes, encontraremos expressões como: estética renascentista, estética realista, estética socialista, etc. Nesses casos, a palavra estética, usada como substantivo, designa um conjunto de características formais que a arte assume em determinado período e que poderia, também, ser chamado de estilo.

Resta, ainda, outro significado, mais específico, usado no campo da filosofia. Sob o nome estética enquadramos um ramo da filosofia que estuda racionalmente o belo e o sentimento que suscita nos homens. Assim, tradicionalmente, mesmo em filosofia, a estética aparece ligada à noção de beleza. E é exatamente por causa dessa ligação que a arte vai ocupar um lugar privilegiado na reflexão estética, pois, durante muito tempo, ela foi considerada como tendo por função primordial exprimir a beleza de modo sensível.

2. Etimologia da palavra estética: etimologicamente, a palavra estética vem do grego aisthesis, com o significado de “faculdade de sentir”, “compreensão pelos sentidos”, “percepção totalizante”. A ligação da estética com a arte é ainda mais estreita se se considera que o objeto artístico é aquele que se oferece ao sentimento e à percepção. Por isso podemos compreender que, enquanto disciplina filosófica, a estética tenha também se voltado para as teorias da criação e percepção artísticas.

3. O belo e o feio, a questão do gosto: O que é a beleza? Será possível defini-la objetivamente ou será uma noção eminentemente subjetiva, isto é, que depende de cada um? De Platão ao classicismo, os filósofos tentaram fundamentar a objetividade da arte e da beleza. Para Platão, a beleza é a única ideia que resplandece no mundo. Se, por um lado, ele reconhece o caráter sensível do belo, por outro continua a afirmar a sua essência ideal, objetiva. Somos, assim, obrigados a admitir a existência do “belo em si” independente das obras individuais que, na medida do possível, devem se aproximar desse ideal universal. O classicismo vai ainda mais longe, pois deduz regras para o fazer artístico a partir desse belo ideal, fundando a estética normativa. É o objeto que passa a ter qualidades que o tornam mais ou menos agradável, independente do sujeito que as percebe.

Do outro lado da polêmica, temos os filósofos empiristas, como David Hume, que relativizam a beleza ao gosto de cada um. Aquilo que depende do gosto e da opinião pessoal não pode ser discutido racionalmente, donde o ditado: “Gosto não se discute”. O belo, portanto, não está mais no objeto, mas nas condições de recepção do sujeito.

Kant, numa tentativa de superação dessa dualidade objetividade-subjetividade, afirma que o belo é “aquilo que agrada universalmente, ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente”. Para ele, o objeto belo é uma ocasião de prazer, cuja causa reside no sujeito. O princípio do juízo estético, portanto, é o sentimento do sujeito e não o conceito do objeto. No entanto, há a possibilidade de universalização desse juízo subjetivo porque as condições subjetivas da faculdade de julgar são as mesmas em todos os homens. Belo, portanto, é uma qualidade que atribuímos aos objetos para exprimir um certo estado da nossa subjetividade. Sendo assim, não há uma ideia de belo nem pode haver regras para produzi-lo. Há objetos belos, modelos exemplares e inimitáveis.

Hegel, em seguida, introduz o conceito de história. A beleza muda de face e de aspecto através dos tempos. Essa mudança (devir), que se reflete na arte, depende mais da cultura e da visão de mundo vigentes do que de uma exigência interna do belo.

Hoje em dia, de uma perspectiva fenomenológica, consideramos o belo como uma qualidade de certos objetos singulares que nos são dados à percepção. Beleza é, também, a imanência total de um sentido ao sensível. O objeto é belo porque realiza o seu destino, é autêntico, é verdadeiramente segundo o seu modo de ser, isto é, é um objeto singular, sensível, que carrega um significado que só pode ser percebido na experiência estética. Não existe mais a ideia de um único valor estético a partir do qual julgamos todas as obras. Cada objeto singular estabelece seu próprio tipo de beleza. O problema do feio está implícito nas colocações que são feitas sobre o belo. Por princípio, o feio não pode ser objeto da arte. No entanto, podemos distinguir, de imediato, dois modos de representação do feio: a representação do

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Atividades não presenciais Página 12

assunto “feio” e a forma de representação feia. No primeiro caso, embora o assunto “feio” tenha sido banido do território artístico durante séculos, no século XIX ele vem a ser reabilitado. No momento em que a arte rompe com a ideia de ser “cópia do real” para ser considerada criação autônoma que tem por função revelar as possibilidades do real, ela passa a ser avaliada de acordo com a autenticidade da sua proposta e com sua capacidade de falar ao sentimento. O problema do belo e do feio é deslocado do assunto para o modo de representação. E só haverá obras feias na medida em que forem malfeitas, isto é, que não corresponderem plenamente à sua proposta. Em outras palavras, quando houver uma obra feia - neste último sentido - não haverá uma obra de arte.

Antes de seguirmos adiante, queremos lembrar que o próprio conceito de gosto não deve ser encarado como uma preferência arbitrária e imperiosa da nossa subjetividade. A subjetividade assim entendida refere-se mais a si mesma do que ao mundo dentro do qual ela se forma, e esse tipo de julgamento estético decide o que nós preferimos em virtude do que somos. Nós passamos a ser a medida absoluta de tudo, e essa atitude só pode levar ao dogmatismo e ao preconceito. A subjetividade em relação ao objeto estético precisa estar mais interessada em conhecer, entregando-se às particularidades de cada objeto, do que em preferir. Nesse sentido, ter gosto é ter capacidade de julgamento sem preconceitos. É a própria presença da obra de arte que forma o gosto: torna-nos disponíveis, reprime as particularidades da subjetividade, converte o particular em universal. A obra de arte “convida a subjetividade, a se constituir como olhar puro, livre abertura para o objeto, e o conteúdo particular a se pôr a serviço da compreensão em lugar de ofuscá-la fazendo prevalecer as suas inclinações. À medida que o sujeito exerce a aptidão de se abrir, desenvolve a aptidão de compreender, de penetrar no mundo aberto pela obra. Gosto é, finalmente, comunicação com a obra para além de todo saber e de toda técnica. O poder de fazer justiça ao objeto estético é a via da universalidade do julgamento do gosto”.

4. A recepção estética: outro assunto que ainda precisamos abordar diz respeito à atitude que propicia a experiência estética em face de uma obra de arte. Costuma-se dizer que a experiência estética, ou a experiência do belo, é gratuita, é desinteressada, ou seja, não visa um interesse prático imediato. Só nesse sentido podemos entender a gratuidade dessa experiência, e jamais como inutilidade, uma vez que ela responde a uma necessidade humana e social. A experiência estética não visa o conhecimento lógico, medido em termos de verdade; não visa a ação imediata e não pode ser julgada em termos de utilidade para determinado fim. A experiência estética é a experiência da presença tanto do objeto estético como do sujeito que o percebe. A obra de arte, como já dissemos, pede uma recepção que lhe faça justiça, que se abra para ela, sem lhe impor normas externas. Essa recepção tem por finalidade o desvelamento constituinte do objeto, através de um sentimento que o acolhe e que lhe é solidário. A obra de arte espera que o público “jogue o seu jogo”, isto é, entre no seu mundo, de acordo com as regras ditadas pela própria obra para que seus múltiplos sentidos possam aparecer. O espectador, através do seu acolhimento atualiza as possibilidades de significado da arte e testemunha o surgimento de algumas significações contidas na obra. Outros a verão, e outros significados surgirão, todos igualmente verdadeiros.

Atividades – Faça o que se pede nas questões abaixo:

1- Levante as principais ideias do texto.

_____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________

2. Como Kant supera a dualidade

objetivo-subjetivo?_____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 3. Qual é a importância do conceito de história introduzido por Hegel? _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 4. Como se coloca o problema do belo do ponto de vista da fenomenologia? _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 5. Por que não há obra de arte quando o modo de representação é

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feio?_________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________

6. O que é ter gosto? Explique com suas

palavras.______________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 7. Quais são as principais características da experiência estética?______________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 8. Explique a frase: “A experiência estética tem por finalidade o desvelamento constituinte da obra de arte”. _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 9. Leia os textos seguintes e explique-os com suas palavras e, depois, indique a corrente a que pertencem: a) “A perfeição final de toda arte é reproduzir, não as coisas que vemos, pois estas estão sujeitas a erros e imperfeições, mas uma natureza idealmente bela, de acordo com os princípios da verdadeira beleza,

presentes na própria natureza.” (Quatremére de Quincy)

_____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ b) “A beleza envolve: integridade e perfeição, uma vez que as coisas defeituosas são, por isso mesmo, feias; proporção adequada ou harmonia; e, por último, brilho ou claridade, donde as coisas bonitas têm cores

brilhantes”. (Santo Tomás de Aquino)

_____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ c) Não estamos nos referindo à experiência estética perante fenômenos da natureza, uma vez que neste livro, o que realmente nos interessa discutir é a experiência da arte. _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________

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Atividades não presenciais Página 14

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA PROFESSORA TATIANE TURMAS: 307-308 ALUNO (A)

ESTADO E CIDADANIA (CONTEXTO HISTÓRICO)

ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA: Durante o período colonial, a organização política no Brasil era parte

do Império Português. Prevalecia uma fragmentação do poder político: os grandes proprietários rurais

dominavam suas fazendas e aplicavam a lei conforme seus interesses. Em certas regiões, como Minas Gerais

na época da mineração, nos séculos XVII e XVIII, o controle da Coroa portuguesa foi mais direto. Mas,

como notou o historiador e cientista político José Murilo de Carvalho (1939-), não havia um poder público

no Brasil, isto é, um Estado que garantisse a mesma lei para todos. Alguns indivíduos estavam abaixo da lei

(como os escravos), outros acima dela (como os grandes proprietários). O período colonial deixou diversas

heranças negativas para a construção da cidadania após a Independência, entre as quais se destacam: A) a

escravidão, em razão da qual grande parte da população brasileira não dispunha nem mesmo dos mais

elementares direitos civis (sem falar dos políticos e sociais); B) o poder absoluto dos grandes proprietários

dentro de suas fazendas, onde a lei não entrava: eles mesmos administravam a justiça, de acordo com seus

interesses pessoais; C) um Estado (herdado dos portugueses) marcado por grande confusão entre o público

e o privado. Em Estados desse tipo, que Max Weber chama de patrimonialistas, a atividade política, como

notou o sociólogo Simon Schwartzman (1939-), é marcada pela associação com o governo. Em vez de exigir

direitos para todos, os grupos, classes ou indivíduos apoiam o governo em troca de favores pessoais. Por

exemplo, em lugar de se organizarem para exigir maior liberdade econômica para todos, os comerciantes

tentam receber ajuda do governo para si (empréstimos, perdão a dívidas, contratos lucrativos com o setor

estatal, etc.), em troca de garantir seu apoio ao governo.

Em um Estado moderno, em que predomina a democracia, os grupos, classes e indivíduos lutam para mudar

as leis, que são as mesmas para todos. Em um Estado patrimonialista, em vez de lutar por direitos, os grupos,

classes e indivíduos pedem favores. O sociólogo, jurista, historiador e cientista político Raymundo Faoro

foi um dos grandes estudiosos das características do Estado no Brasil. Na luta pela cidadania, a mais notável

transformação política do Brasil no século XIX foi a abolição da escravatura em 1888. O abolicionismo foi

o primeiro grande movimento social brasileiro: como resultado, os negros passaram a ter ao menos o mínimo

de direitos civis. Entretanto, a abolição não foi acompanhada de qualquer esforço para integrar os

recém-libertos à sociedade brasileira. Os negros não receberam nem educação nem terra, duas coisas que poderiam

lhes garantir participação na economia nacional A proclamação da República não trouxe mudanças

significativas para a cidadania brasileira. O poder passou do governo central para os estados, em que as

mesmas oligarquias continuaram mandando. As eleições, que existiram no Brasil desde a Independência,

continuaram sendo inteiramente fraudadas, de modo que não é possível falar de progresso dos direitos

políticos. Os direitos civis, mesmo após o fim da escravidão, ainda eram frágeis, e os direitos sociais mal

apareciam no discurso oficial.

REVOLUÇÃO DE 1930: A Revolução de 1930 foi um divisor de águas na história nacional, tanto por

progressos alcançados na esfera dos direitos políticos, quanto pelas conquistas na área dos direitos sociais

no período após a revolução. Houve avanços políticos importantes, como o direito do voto feminino,

conquistado em 1932. Porém, em 1937 teve início a ditadura do Estado Novo, que reverteu essas conquistas.

A ditadura de Getúlio Vargas foi, aliás, o único período da história brasileira em que não foram realizadas

eleições, nem mesmo fraudulentas. O grande progresso da cidadania entre 1930 e 1945 aconteceu no âmbito

dos direitos sociais: o Brasil passou a ter uma legislação trabalhista, salário mínimo, regulamentação das

horas de trabalho, do trabalho feminino, do trabalho infantil e da previdência social. Vale notar, entretanto,

que esses direitos não se estenderam aos trabalhadores rurais, uma amostra do poder que ainda tinham os

grandes fazendeiros. Para José Murilo de Carvalho, a conquista dos direitos sociais antes dos direitos

políticos e dos direitos civis teve consequências importantes: reforçou a ideia de que o máximo que a

população pode esperar é que o Poder Executivo (o presidente da República) lhe “dê” direitos. Essa

impressão foi ressaltada pelo fato de que, no primeiro período democrático brasileiro, de apenas 19 anos

(1945 a 1964), apesar de os brasileiros terem, pela primeira vez, conquistado direitos políticos, quase não

houve progresso nos direitos sociais. Também é importante notar que entre 1945 e 1964, os analfabetos, que

eram a maioria da população brasileira, não tinham direito a voto.

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Atividades não presenciais Página 15

PERÍODO MILITAR –DEMOCRACIA E CIDADANIA: De 1964 até 1985 tivemos outro período

ditatorial, com uma sucessão de governos militares. Esse regime teve uma característica singular, nas

eleições para vários cargos (em especial deputado e senador) foram mantidas, embora com muitas restrições,

de modo a sempre garantir a vitória do governo. Dessa forma, também é difícil ver aí um progresso dos

direitos políticos. Houve, sim, novos progressos nos direitos sociais, com a extensão da previdência social

ao setor rural. Por outro lado houve censura e muitas pessoas sumiram. A Constituição de 1988, que

consagra o retorno da democracia brasileira (ocorrido em 1985) é um marco em nossa história política. Os

direitos políticos foram garantidos inclusive aos analfabetos, e desde então nunca foram suspensos. As

eleições deixaram de ser fraudadas e há poucas dúvidas de que somos uma democracia. A partir da década

de 1990, gravíssimos problemas nacionais, como a inflação (subida descontrolada de preços) e a

desigualdade social começaram a ser enfrentados por governos legitimamente eleitos. Ainda há sérias

ameaças à cidadania brasileira, que permanece muito frágil. Mas é inegável que em nenhum momento de

nossa história os cidadãos acumularam mais conquistas do que no período democrático recente. Podemos

esperar que com o passar do tempo, essas conquistas desenvolvam em nossa cultura política a ideia de que

os direitos não devem ser dados como favores do governo, mas sim conquistados para todos os cidadãos, por

meio da luta democrática

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Atividades não presenciais Página 16

Disciplina: Inglês Professora: Sônia Ariza Turmas: 301-304-305-306-307-308 Aluno(a):

POSSESSIVE PRONOUNS

Os possessive pronouns são aqueles que, ao substituírem um substantivo ou frase nominal, indicam sentido de posse ou propriedade.

Personal Pronouns Possessive Pronouns I Mine – (o) meu – (a) minha You Yours – (o) seu – (a) sua

He His - (o) dele She Hers – (a) dela

It Its – (o) dele – (a) dela

We Ours – (os) nossos – (as) nossas You Yours – (os) seus – (as) suas They Theirs – (os) deles – (as) delas

Como usar os possessive pronouns?

Primeiramente, devemos lembrar-nos de que os possessive pronouns têm como função gramatical substituir algum elemento da frase, mais especificamente substantivos e frases nominais: Ex. She showed me her car. (Ela me mostrou o carro dela) (seu carro).

Ex. And I showed her mine. (E eu a mostrei o meu.)

Imagine que as duas frases fizeram parte de uma conversa corriqueira. A segunda frase fez uso do pronome possessivo mine com objetivo de evitar uma repetição. Isso mesmo, ao colocar mine, o enunciador não precisou repetir o adjetivo possessivo + car (my car).

Ex. Are you writing with your pencil? (Você está escrevendo com seu lápis?) Ex. No, I am using yours. (Não, eu estou usando o seu.)

Em vez de responder a primeira pergunta com I am using your pencil, o falante optou por yours. Como na primeira frase temos escritas as palavras your pencil, não há necessidade de repeti-las. É possível substituí-las por um pronome possessivo, que corresponde à pessoa que possui/tem o pencil (lápis).

Por isso, quando o contexto deixa claro à qual substantivo estamos referindo-nos, podemos substituí-lo por um possessive pronoun.

Por fim, o uso dos possessive pronouns restringe-se a demonstrar alguma posse e/ou alguma propriedade: Ex. Well, I think this is not Paul’s coat. His is black. (Bem, eu acho que este não é o casaco de Paul. O dele é preto.)

Veja que estamos falando do casaco de alguém (Paul). Na segunda frase, temos, segundo o contexto, a ideia clara de que his refere-se ao casaco de Paul, e, por isso, podemos substituir a peça de roupa pelo referido pronome possessivo.

Ex. My family sold their house to yours, right? ( Minha família vendeu a casa dela para a sua, certo?) Embora a frase apresente duas possibilidades para substituir uma frase nominal em my family e their house, o contexto permite-nos inferir que yours está relacionado à sua família, pois quem vende uma casa, vende-a pvende-arvende-a vende-alguém (suvende-a fvende-amílivende-a).

Ex. You are talking to a friend of mine. (Você está falando com um amigo meu.)

Observe que a friend of é uma estrutura utilizada para falar sobre alguém com quem temos uma relação próxima (amizade). Essa estrutura é sempre acompanhada por um possessive pronoun.

Ex. I found this wallet. Does it belong to Maria? No, hers is a different model. (Eu encontrei esta carteira. Ela pertence a Maria? Não, a dela é um modelo diferente.)

Nesse exemplo, substituímos this wallet pelo pronome possessivo hers, que indica her wallet = a carteira dela.

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Atividades não presenciais Página 17

Disciplina: Inglês Professora: Sônia Ariza Turmas: 301-304-305-306-307-308 Aluno(a):

Obs.: Não precisa devolver na escola.Cole no caderno.

EXERCISES – POSSESSIVE PRONOUNS

1. Complete as frases com os possessivos correspondentes a quem se fala. a) I have a cat. That cat is ___________.

b) She bought a car. This car is ____________. c) They have a house. That house is __________. d) Max and I have a cousin. The cousin is _________. e) The horse has a carrot. The carrot is ___________. f) Bob has a bike. The bike is ____________.

g) My brother has a dog. The dog is __________. h) My pencil is broken. Can I borrow __________?

i) Dani has already eaten her lunch and now she wants _________. j) Which shirt is yours? The black or the white?

The black is __________ and the white is _________.

k) That cellphone is _________, but this fone is not. Is this fone _________? No, this fone is not _____________.

2. Crie 3 frases usando os possessivos (1 diferente para cada frase) falando sobre as eleições que se aproximam.

a) _______________________________________________________________________________

b) _______________________________________________________________________________

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Atividades não presenciais Página 18

ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROF. JOSÉ ARANTES Disciplina: HISTÓRIA

Professor: Roberto A. Maraschin. Turmas: 301, 302, 303, 304, 307,308 (circule sua

turma)

Nome completo: Avaliação sobre a ditadura militar do Brasil.

Para ser devolvida na escola dia 30/10/2020. Avaliação sobre a ditadura militar do Brasil – Peso: 10 – 1,0 cada questão

1. Assinale a alternativa correta nas questões abaixo: No governo do presidente militar Castelo Branco, foi instituído o bipartidarismo. Só estavam autorizados o funcionamento de dois partidos:

A – Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e Partido Democrático Brasileiro (MDB) B – Partido dos Trabalhadores (PT) e Movimento Democrático Brasileiro (MDB). C- Partido Democrático Trabalhista (PDT e Partido dos Trabalhadores (PT).

D - Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e a Aliança Renovadora Nacional (ARENA).

2. Em 1974 assumiu a presidência e iniciou um lento processo de transição rumo à democracia. Estamos falando do:

A – Presidente Castelo Branco. B – Presidente Geisel. C – Presidente Figueiredo. D – Presidente Médici. 3. Decretou a Lei da Anistia, concedendo o direito de retorno ao Brasil para os políticos, artistas e demais brasileiros exilados e condenados por crimes políticos. Estamos nos referindo ao:

A – Presidente Castelo Branco. B – Presidente Geisel. C – Presidente Figueiredo. D – Presidente Médici. 4. Em seu governo, criou uma nova Constituição para o país. Aprovada neste mesmo ano, a Constituição de 1967 confirmava e institucionalizava o regime militar e suas formas de atuação. Estamos nos referindo ao governo do:

A – Presidente Castelo Branco. B – Presidente Geisel. C – Presidente Figueiredo. D – Presidente Médici. 5. No seu governo, os partidos voltaram a funcionar dentro da normalidade. A ARENA muda o nome e passa a ser PDS, enquanto o MDB passa a ser PMDB. Outros partidos são criados, como: Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Democrático Trabalhista (PDT). Essas mudanças ocorreram no governo do:

A – Presidente Castelo Branco. B – Presidente Geisel. C – Presidente Figueiredo. D – Presidente Médici.

6. Como teve início a Ditadura Militar no Brasil, que durou de 1964 a 1985? A - Através de eleições democráticas que levaram ao poder os militares.

B - Através de um acordo ocorrido entre o presidente João Goulart e comandantes das forças armadas brasileiras.

C - Através de uma sangrenta guerra civil em que os militares tomaram o poder a força, após a morte de milhares de brasileiros. D - Através de um golpe militar, ocorrido em 31 de março de 1964, que tirou o presidente João Goulart do poder.

7. Qual das alternativas abaixo aponta características do regime militar brasileiro?

A - Bipartidarismo, falta de democracia, perseguição aos opositores políticos e repressão aos movimentos sociais.

B - Democracia, eleições diretas para presidência da República, apoio aos movimentos sociais, distribuição de terras para os camponeses. C - Implantação do socialismo, existência de vários partidos políticos, tolerância com os opositores políticos.

D - Liberdade de imprensa, valorização do sistema democrático, apoio aos sindicatos e movimentos de trabalhadores sem terras.

8. O Ato Institucional Número 5 ( AI-5 ) foi o mais duro do governo militar. Qual das alternativas abaixo aponta as características deste ato?

A - Fechou totalmente a economia brasileira para o mercado externo, nomeou juízes para cargos públicos e implantou várias medidas socialistas.

B - Decretou a prisão de todos os artistas brasileiros, proibiu todo tipo de música no país e modificou a letra do Hino Nacional.

C - Decretou o fechamento do Congresso Nacional por 10 anos, anulou o título de eleitor de todos os cidadãos brasileiros e anulou as aposentadorias de cantores, professores e políticos.

D - Aposentou juízes, cassou mandatos, acabou com as garantias do habeas-corpus e aumentou a repressão militar e policial.

9. No campo econômico, a economia brasileira cresceu muito durante os anos de 1969 e 1973. Esta fase ficou conhecida como época do Milagre Econômico. Qual das alternativas abaixo aponta características deste período?

A - Investimentos nos setores culturais e educacionais, baixo índice de endividamento externo, distribuição de renda de forma justa. B - Forte crescimento do PIB, investimentos em infraestrutura e elevados empréstimos vindos do exterior com aumento da dívida externa. C - Elevados investimentos externos (principalmente da URSS), inflação muito baixa e controlada e aumento do consumo das camadas mais pobres da sociedade.

D - Criação de programas de distribuição de renda, incentivo à reforma agrária, aumento significativo das exportações de máquinas e produtos tecnológicos.

10. Quem assumiu o comando do país após o falecimento de Tancredo Neves em 1985?

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Atividades não presenciais Página 19

EEB Prof. José Arantes Atividades Não Presenciais Disciplina: BIOLOGIA

Professor: CARLA

QUEIROZ

TEXTO EXPLCATIVO

NOME DO ALUNO:

CONTEÚDO: GENÉTICA

TURMA(S): 308 - 307

HERANÇA BIOLÓGICA

O que é?

A herança biológica é o processo no qual uma célula torna-se predisposta a descendência das

características da sua célula mãe. Através desta, a evolução pode ocorrer como como variações.

As variações que são exibidos pelos indivíduos podem causar uma espécie em evolução através

da herança.

O que Mendel determina como herança biológica?

Mendel concluiu que a herança biológica é determinada por fatores que são passados de uma

geração para a seguinte.

Mendel também concluiu que o princípio da dominação afirma que alguns alelos são dominantes e

outros são recessivos.

Quais são as unidades que determinam a herança de características biológicas?

Genes

Qual é o estudo da herança biológica?

Genética

Definição

A aquisição de traços geneticamente transmitida de pais para filhos.

O que é herdada de pais para filhos.

HEREDITARIEDADE

A hereditariedade é a passagem de características para a descendência de seus pais ou

antepas-sados.

Este é o processo pelo qual uma descendência da célula ou organismo adquire ou torna-se

predis-postos para as suas características de células-mãe ou organismo.

Através de hereditariedade, variações exibidas pelos indivíduos podem acumular-se e causar

algu-mas espécies de evoluir. O estudo da hereditariedade em biologia é chamado genética.

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Atividades não presenciais Página 20

Mendel

As leis da hereditariedade sobre as quais a moderna ciência da genética está baseada foram

des-cobertas por um monge austríaco chamado Gregor Mendel.

Apesar de sua importância, as descobertas de Mendel permaneceram virtualmente desconhecidas

por mais de 30 anos após ele ter completado os seus experimentos – embora seus artigos

científi-cos tenham estado disponíveis nas maiores bibliotecas da Europa e dos Estados Unidos da

Amé-rica.

Johann Mendel nasceu em 22 de julho de 1822, em Heinzendorf, Áustria. Ele recebeu o nome de

Gregor quando ele entrou para o monastério em Brünn, Moravia (agora Brno, República Tcheca)

em 1843. Ele estudou por dois anos no Philosophical Institute em Olmütz (agora Olomouc,

Repú-blica Tcheca), antes de ir para Brünn. Ele tornou-se padre em 1847. Pela maior parte dos próximos

20 anos ele ensinou em uma faculdade vizinha, exceto por dois anos em que ele estudou na

Uni-versity of Vienna (1851-53). Em 1868 Mendel foi eleito abade do monastério.

Os famosos experimentos de Mendel com as ervilhas de jardim iniciaram-se em 1856 nos jardins

do monastério onde ele vivia. Ele propôs que a existência de características tais como as cores das

flores é devido a ocorrência de um par de unidades elementares de hereditariedade, agora

conhe-cidas como genes. Mendel apresentou seu trabalho para uma sociedade de ciência natural local

em 1865 em um artigo intitulado “Experiments with Plant Hybrids.” As tarefas administrativas após

1868 manteve-o tão ocupado que ele não pode dar continuidade as suas pesquisas. Ele viveu o

resto da vida em relativa obscuridade, morrendo em 6 de janeiro de 1884. Em 1900, pesquisas

independentes realizadas por outros pesquisadores confirmaram os resultados de Mendel.

HERANÇA BIOLÓGICA

Religioso e botânico austríaco cujo nome completo era Gregor Jonhann Mendel (1822-1884). No

dia 6 de janeiro de 1884 morreu o obscuro abade de um obscuro mosteiro na cidade de Brno, na

Morávia. Os monges lamentaram-no, pois fora um homem bom. E muitas pessoas o tinham na

conta de um grande cientista. Mas se perguntassem por que, pouco saberiam responder. Para

ciência oficial, o abade Mendel era um desconhecido. Sua obra sobre hereditariedade cobria-se de

poeira na biblioteca local, desde quando publicada em 1866, nas atas da Sociedade de Ciência

Naturais. E assim ficou por 34 anos, até que em 1990, agindo independentemente, três botânicos

– K. Correns, na Alemanha, E. Tcherrmak, na Áustria, e H. De Vries, na Holanda – redescobriram

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Atividades não presenciais Página 21

seu trabalho e proclamaram as leis de Mendel, desenterraram seu trabalho e proclamaram sua

importância.

Johann Mendel nasceu a 22 de julho de 1822, em Heinzendorf, na parte da Silésia que então

per-tencia à Áustria. Na fazenda do pai costumava observar e estudar as plantas. Sua vocação

cientí-fica desenvolveu-se paralela à vocação religiosa. Em 1843 entrou no Mosteiro Agostiniano de São

Tomás, em Brno (então Brünn), onde foi ordenado padre com o nome de Gregório, tornou-se abade

e passou o resto da vida.

Só saiu dali entre 1851 e 183, enviado à Universidade de Viena por seu superior, que queria dar

ao jovem clérigo uma oportunidade de desenvolver seu interesse pela ciência. Após três anos de

dedicação à física, química, biologia e matemática, voltou a província. E dividiu o tempo entre

leci-onar numa escola técnica e plantar ervilhas no jardim no mosteiro. Com alguns colegas de

magis-tério, fundou em 1862 a Sociedade de Ciências Naturais.

E paradoxalmente, enquanto tentava ser aprovado oficialmente como professor de Biologia

– o que nunca conseguiu – Mendel fez descobertas que criaram um novo ramo dentro das

ciências biológicas: a genética, ciência da hereditariedade.

Apesar da paixão de Mendel por botânica e zoologia, lá por 1868 seus deveres administrativos no

convento cresceram tanto, que ele abandonou por completo o trabalho científico. Quando morreu,

querelava com o governo por uma questão de tributos exigidos do convento.

Os seus dois grandes trabalhos, hoje clássicos, são: Ensaios sobre a Hibridação das Plantas

e Sobre Algumas Bastardas das Hieráceas Obtidas pela Fecundação Artificial. As leis de Mendel

(ou mendelismo) são a base da moderna genética e foram estabelecidas a partir do cruzamento de

ervilhas.

Suas observações também o levaram à criação de dois termos que continuam sendo

empre-gados na genética moderna: dominante e recessivo.

LEIS DE MENDEL

Princípios da transmissão hereditária das características físicas. Foram formulados em 1865 pelo

monge agostiniano Gregor Johann Mendel.

Ao realizar experimentos com sete características diferentes de variedades puras de ervilhas,

Men-del deduziu a existência de unidades hereditárias, que atualmente chamamos de genes, os quais

expressam, freqüentemente, caracteres dominantes ou recessivos. Seu primeiro princípio (a lei da

segregação), afirma que os genes se encontram agrupados em pares nas células somáticas e que

se separam durante a formação das células sexuais (gametas femininos ou masculinos).

Seu segundo princípio (a lei da segregação independente) afirma que a atuação de um gene, para

determinar uma característica física simples, não recebe influência de outras características. As

leis de Mendel forneceram as bases teóricas para a genética moderna e a hereditariedade.

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Atividades não presenciais Página 22

COMO AS CARACTERÍSTICAS SÃO TRANSMITIDAS DE PAIS PARA FILHOS

Cada ser vivo possui características que o diferencia dos outros. Essas características são

chama-das caracteres hereditários, pois são transmitichama-das de pais para filhos. O conjunto de caracteres

hereditários de um indivíduo está contido nos cromossomos presentes em todas as células. É sua

informação genética. Quando um indivíduo se reproduz, transmite uma cópia de seus

cromosso-mos – uma cópia de sua informação genética – a seus descendentes. Essa herança possibilita o

surgimento de filhos com características similares àquelas dos pais e assegura a perpetuação das

espécie.

Denominamos de hereditariedade o fenômeno em que os genes e as características dos pais

são transmitidas aos seus descendentes. As características genéticas e fenotípicas transmitidas

dessa forma, por sua vez, são chamadas de hereditárias.

Nos seres humanos, a transmissão de características hereditárias é conseguida graças à

fusão dos gametas. O gameta masculino, o espermatozoide, e o gameta feminino, o ovócito

secundário, contêm 23 cromossomos cada. Quando ocorre a fusão, os 23

cromossomos

do pai

juntam-se aos 23 cromossomos da mãe e passam a compor o conjunto cromossômico daquela

nova célula.

→ Conhecimento sobre hereditariedade

Apesar de hoje ser bem estabelecido como o material genético é herdado, a hereditariedade

não foi sempre compreendida de forma adequada. Por muito tempo, não se entendia, por

exemplo, por que algumas pessoas eram tão parecidas com os pais e outras apresentavam

diferenças tão acentuadas. Não se sabia nem mesmo que existia material genético e que esse era

transmitido.

Hipócrates, por volta de 410 a.C., propôs a ideia da pangênese, a qual afirmava que o organismo

produzia partículas de todas as partes do organismo e que essas partículas eram transmitidas no

momento da reprodução. Essa ideia permaneceu bem aceita até o final do século XIX.

Aristóteles (384-322 a.C.) também possuía uma ideia sobre hereditariedade. De acordo com ele,

existia algum material no sêmen produzido pelos pais que garantiam a transmissão de

características. O termo sêmen, nesse caso, era usado no sentido de gametas e não como a

secreção eliminada no momento da ejaculação.

Após Aristóteles, houve um grande período sem que essas questões fossem levantas. Apenas

depois do Renascimento, os estudos voltaram a ser realizados com o objetivo de desvendar a

hereditariedade, entretanto, pouco progresso foi observado. Sendo assim, existem poucos

trabalhos verdadeiramente inovadores no período compreendido entre as ideias de Aristóteles

e

Gregor Mendel

(1822-1884).

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Atividades não presenciais Página 23

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Assim sendo, as leis de Mendel foram o ponto de partida para a Genética moderna e a

compreensão correta da hereditariedade.

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Atividades não presenciais Página 24 EEB Prof. José

Arantes Atividades Não Presenciais Disciplina: BIOLOGIA PROF. CARLA QUEIROZ TRABALHO DE PESQUISA NOME DO ALUNO:

CONTEÚDO: GENÉTICA TURMA:

OBS: DEVOLUÇÃO NA ESCOLA PARA REGISTRO DE SUA NOTA.

TRABALHO DE PESQUISA: ( PESO 10,0)

PENSE NISSO!!!

1) C ITE ALGUMAS CARACTERÍSTICA HUMANAS QUE VOCÊ ACHA QUE SÃO

HEREDI-TÁRIAS MENCIONANDO, PARA CADA UMA DELAS, QUAIS SÃO AS POSSÍVEIS

VARI-EDADES QUE PODEMOS ENCONTRAR NAS PESSOAS.

2) UMA PESSOA PORTADORA DE UMA MUTAÇÃO GÊNICA HERDADA DE SUA MÃE

PO-DERÁ TRANSMITIR AOS SEUS DESCENDENTES ESSA MUTUAÇÃO? JUSTIFIQUE A

SUA RESPOSTA.

3) O QUE É MATERIAL BIOLOGICO?

4) EXPLIQUE O QUE É HERENÇA BIOLOGICA?

5) QUEM FOI GREGOR JONHANN MENDEL ? FALE SOBRE OS SEUS CONHECIMENTOS

EM GENÉTICA.

6) DESCREVA AS LEIS DE MENDEL.

7) QUAIS OS MÉTODOS ( procedimentos) UTILIZADOS POR MENDEL ?

8) COMO AS CARACTERÍSTICAS SÃO TRANSMITIDAS DE PAIS PARA FILHOS

9) QUAL A CONTRIBUIÇÃO DE HIPÓCRATES E ARISTÓTELE NA COMPREENSÃO DA

HEREDITÁRIEDADE?

10) PARA O ESTUDO DA GENÉTICA, É FUNDAMENTAL A APLICAÇÕES DE NOÇÕES DE

PROBABILIDADE. COMO VOCÊ DEFINE A PROBABILIDADE DE UM DETERMINADO

EVENTO OCORRER? QUAIS OS FATORES? DEVEM SER CONSIDERADO?

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Atividades não presenciais Página 25

OBS: LER COM ATENÇÃO!!!!

FERRAMENTAS PARA PESQUISAR:

TEXTO EXPLICATIVO ACIMA;

SEU LIVRO DE BIOLOGIA DO 3 ANO BIO.

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Atividades não presenciais Página 31 EEB Prof. José

Arantes

Atividades Não Presenciais Disciplina: BIOLOGIA

SEGUNDA CHAMADA – 1 SEMESTRE Professor: CARLA QUEIROZ ALUNO:

CONTEÚDO: DIGESTÃO HUMANA ( revisão 02) Turma: 308 - 307

Digestão Humana

Nosso aparelho digestório é formado por boca, faringe, esôfago, estômago, intestino

delgado e intestino grosso. Ainda temos glândulas anexas, como fígado e pâncreas, além

das salivares, esofageanas, gástricas e entéricas.

Digestão é um conjunto de processos mecânicos (mastigação, deglutição e peristaltismo) e

químicos (ação da água, bile e enzimas) para transformar macromoléculas em micromoléculas que

deverão ser absorvidas.

• Boca:

Possui glândulas salivares (sublinguais, parótidas e submandibulares) que produzem saliva

e muco.

A saliva é formada por água, sais minerais e uma enzima conhecida como amilase salivar

ou ptialina, responsável por transformar amido (polissacarídeo com 1 400 moléculas de

gli-cose) em maltose (dissacarídeo com 2 moléculas de gligli-cose).

Tem pH neutro.

Também há na boca a língua, órgão muscular com um neuroepitélio repleto de papilas táteis

e gustativas.

Temos duas dentições, sendo a primeira com 20 e a definitiva com 32 dentes.

• Faringe: órgão também pertencente ao aparelho respiratório.

• Esôfago: órgão que tem músculo liso (lento e involuntário) com movimentos peristálticos. Leva o

alimento ao estômago num tempo de 4 a 8 segundos. Possui glândulas que secretam muco. É

separado do estômago por um esfíncter (músculo em forma de anel) chamado cárdia, que se abre

para permitir a passagem do alimento para o estômago.

• Estômago:

É um órgão em forma de luva de boxe;

É ácido, devido à secreção de suco gástrico, que tem ácido clorídrico para matar bactérias.

Baixa baixar o pH (1,5 a 2,0) para que a pepsina (enzima que quebra proteínas em pedaços

menores) possa atuar.

Seu epitélio é protegido por um muco espesso, a mucina, que não permite que haja

agres-são.

(32)

Atividades não presenciais Página 32

Veja todo o Sistema Digestório:

• Intestino delgado: separado do estômago por um esfíncter (piloro), que se abre para que, em

pequenas porções, o quimo passe para seu primeiro trecho, o duodeno, a fim de que sofra a ação

do suco pancreático, da bile e das enzimas produzidas pelas glândulas entéricas (ou intestinais),

formando o quilo (quilificação).

No suco pancreático há bicarbonato para neutralizar o pH ácido e deixar o intestino básico (pH 8,0

a 9,0). Também há lípase, uma enzima que atua em gorduras, além de amilase pancreática, que

também atua em amido, nucleases, que quebram DNA e RNA transformando-os em nucleotídeos

que já podem ser absorvidos, e a tripsina, que atua quebrando proteínas em partes menores.

Além do suco pancreático, há no duodeno a secreção da bile pela vesícula biliar, através do canal

biliar, que passa por dentro do pâncreas. A bile não contém enzimas, mas sim sais biliares, que

emulsionam gordura, para que a lípase possa atuar. A bile é produzida pelo fígado.

O outro trecho do intestino delgado, cheio de micro vilosidades para aumentar a área de absorção

dos nutrientes, é o jejuno-íleo.

• Intestino grosso: é responsável pela absorção de água e sais minerais e tem cerca de 1 a 1,5

metros. No seu início há uma pequena alça, chamada apêndice, um órgão vestigial. No intestino

grosso há a ação de bactérias decompositoras que se alimentam de restos que não absorvemos,

formando o bolo fecal.

(33)

Atividades não presenciais Página 33

EEB Prof. José Arantes Atividades Não Presenciais

SEGUNDA CHAMADA ( 1 SEMESTRE)

Disciplina: BIOLOGIA

Professor: CARLA

QUEIROZ AVALIAÇÃO: TRABALHO DE PESQUISA

NOME DO ALUNO:

CONTEÚDO: SISTEMA DIGESTIVO ( revisão 02)

TURMA(S): 308 - 307

NOME DO ALUNO:________________________________________TURMA:_____________

1) Para que o organismo se mantenha vivo e funcionando é necessário que ele receba um

suprimento constante de material nutritivo. Muitos dos alimentos ingeridos precisam ser

tor-nados solúveis e sofrer modificações químicas para que sejam absorvidos e assimilados,

nisto consistindo a digestão. Os órgãos que, no conjunto, compreendem o sistema digestivo

(boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus) são

especial-mente adaptados para que estas exigências sejam cumpridas. Assim, suas funções são as

de preensão, mastigação, deglutição, digestão e absorção dos alimentos e a expulsão dos

resíduos, eliminados sob a forma de fezes.

SOLICITO QUE FAÇA UM TRABALHO DE PESQUISA EXPLICANDO COMO OCORRE A

DIGESTÃO HUMANA E A SUA FUNÇÃO ( divisão do sistema digestivo) DE CADA ORGÃO

QUE COMPÕEM O SISTEMA DIGESTÓRIO.

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Atividades não presenciais Página 34

OBS: PODE USAR SEU LIVRO DE BIOLOGIA DO 3 ANO, PARA AUXILIAR NA

PESQUISA;

NÃO SERÁ CONSIDERADO TRABALHO SEM NOME E TURMA;

ENTREGAR NA ESCOLA PARA REGISTRO DE SUA NOTA.

(35)

Atividades não presenciais Página 35

EEB Prof. José Arantes Atividades Não Presenciais

SEGUNDA CHAMADA ( 1 SEMESTRE)

Disciplina: BIOLOGIA

Professor: CARLA

QUEIROZ

AVALIAÇÃO: (PR0VA)

NOME DO ALUNO:

CONTEÚDO: SISTEMA REPRODUTOR ( 01 REVISÃO)

TURMA(S): 308 - 307

NOME

DO

ALUNO:________________________________________TURMA:________________

1) O sistema genital masculino é formado por órgãos que atuam na reprodução. É nesse sistema

que os gametas masculinos, chamados de espermatozoides, são produzidos. Entre as alternativas

a seguir, marque aquela que indica o nome correto do local onde são produzidos os

espermatozoides.

a) Escroto. b) Epidídimo. c) Testículo. d) Pênis. e) Próstata.

2) No sistema genital masculino não são produzidos apenas os espermatozoides. O hormônio

testosterona, responsável pelos caracteres sexuais, também é ali sintetizado. Marque a alternativa

que indica corretamente o local onde ocorre essa síntese.

a) A testosterona é produzida nos túbulos seminíferos encontrados no interior dos testículos.

b) A testosterona é produzida pelas células intersticiais localizadas no interior dos testículos.

c) A testosterona é produzida pelas células da próstata.

d) A testosterona é produzida pelas células que formam o epidídimo.

e) A testosterona é produzida pelas ilhotas de Langerhans localizadas no interior do escroto.

3) A figura a seguir representa um testículo e uma estrutura onde os espermatozoides completam

sua maturação. Marque a alternativa que indica o nome correto dessa estrutura, que está indicada

pelo número 1.

a) Próstata. b) Epidídimo. c) Escroto. d) Glândulas seminais. e) Túbulos seminíferos.

4) sabemos que os espermatozoides não são eliminados sozinhos no momento da ejaculação.

Junto a eles são liberados líquidos nutritivos produzidos pelas:

a) glândulas bulbouretrais, testículo e bexiga.

b) glândulas seminais, testículo e glândulas bulbouretrais.

c) glândulas seminais, túbulos seminíferos e próstata.

d) glândulas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais.

(36)

Atividades não presenciais Página 36

e) glândulas bulbouretrais, próstata e testículo.

5) Entre os órgãos que compõem o sistema reprodutor masculino, marque a alternativa que indica

corretamente o nome da estrutura comum ao sistema urinário e genital:

a) Testículo. b) Ducto deferente. c) Uretra. d) Ureter. e) Bexiga.

6) O sistema genital feminino é composto por diversos órgãos que permitem a fecundação e a

gestação de um bebê. Observe a figura a seguir e marque a alternativa que apresenta,

respectivamente, os números que indicam os locais onde ocorre a fecundação e o desenvolvimento

do feto.

Observe atentamente as partes do sistema genital feminino indicadas pelos números

a) 1 e 2. b) 2 e 3. c) 3 e 4. d) 1 e 4. e) 1 e 3.

7) As mulheres apresentam duas estruturas ovoides com aproximadamente três centímetros de

comprimento que são denominadas ovários. Essas estruturas, além de serem responsáveis por dar

origem aos óvulos, produzem os hormônios:

a) insulina e glucagon. b) glucagon e testosterona. c) estrógenos e progesterona.

d) ocitocina e calcitonina. e) antidiurético e estrógenos

8) O sistema reprodutor feminino é formado, além dos órgãos internos ao abdômen, por dois lábios

maiores, dois lábios menores, clitóris e vestíbulo vaginal. Esses órgãos, situados externamente ao

corpo da mulher, recebem o nome de:

a) vagina. b) pudendo feminino. c) sistema urinário feminino. d) hímen. e) vestíbulo

feminino

9) O sistema genital feminino é formado por órgãos localizados no interior do abdome da mulher e

alguns situados externamente. A respeito desse sistema, marque a alternativa correta.

a) O pudendo feminino é formado pelos lábios maiores, lábios menores, vestíbulo vaginal e vagina.

b) O ovário é a região do sistema genital feminino onde ocorre o desenvolvimento do embrião.

c) O hímen é uma membrana que recobre parcialmente a entrada da vagina.

d) O miométrio é eliminado com sangue no momento da menstruação.

e) No interior das tubas uterinas são produzidos os óvulo.

Referências

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