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Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilema

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Belém/PA, 27 de novembro de 2008.

Desenvolvimento

Desenvolvimento

Regional no Brasil: a

Regional no Brasil: a

nova face de um velho

nova face de um velho

dilema

dilema

Apresentação no Curso

de Especialização em Planejamento do

Desenvolvimento e Integração Regional

(2)

Estrutura da Apresentação

• Credenciais

• Sumário:

•Breve histórico do desenvolvimento regional no Brasil;

•Novas tendências do desenvolvimento regional;

•A Política de Governo: riscos e oportunidades;

•Desafios à sustentabilidade da política regional.

(3)

Desenvolvimento Regional no Brasil

• Ausência de estratégias (desde governos militares);

• “Farra de siglas” e descontinuidade institucional;

• Praticas compensatórias;

• Atuação preferencial nas “regiões-problema”.

(4)

Desenvolvimento Regional no Brasil

Principais Características (velho paradigma do DR no Brasil)

• Vertical, “setorial” e “orientado” pelo Governo Federal;

• Sem participação e controle social;

• Patrocinador de grandes projetos de infra-estrutura;

(5)

Breve Avaliação do Desenvolvimento Regional no Brasil



“Resultados obtidos”

(Apesar da pujança da economia brasileira e das

transformações sociais e econômicas, a ausência de políticas de DR no Brasil provocaram):

• Manutenção de expressivas desigualdades regionais (inter e intra);

• Problemas regionais - ex: continuidade dos fluxos migratórios;

• Prevalência de modelo de “ Federalismo competitivo” e não

“cooperativo” (Guerra Fiscal);

• Desarticulação do aparato institucional e dos instrumentos do

desenvolvimento regional.

(6)

Quadro Atual de Referência do DR

• DR de volta à agenda de prioridades do Governo (redução das

desigualdades regionais é um dos mega-objetivos do PPA

2008-2011);

• O “Social” como eixo condutor da política de Governo (políticas de

inclusão social e combate à pobreza são convergentes a questão

do DR);

• Participação, controle social, “empoderamento” e coordenação de

ações no território são premissas indissociáveis das políticas em

geral (e DR);

• Foco em escalas territoriais diversas, conforme ensinamentos da

experiência européia, que valoriza o sub-regional.

(7)

Comparação das Desigualdades Regionais

Brasil, União Européia e Estados Unidos da América

– Relação entre o maior e o menor Produto Bruto per capita

por unidades territoriais selecionadas (Último ano disponível)

12,8

Luxemburgo/

Romênia

7,9

UE 27

(b),

2003

...

Delaware/

Montana

2,1

EUA

(a), 2004

3,9

Luxemburgo/

Grécia

2,8

UE 15

(b),

2001

Distrito Federal/

Maranhão

Distrito Federal/

Maranhão

Luxemburgo/

Letônia

Massachusetts/

Alabama

36,1

28,9

12,7

...

Regiões

(Mesorregiões/

NUTs II)

6,9

8,4

5,8

2,3

Unidades

(Estados/Países)

Brasil

(c),

2004

Brasil

(c),

2002

UE 25

(b), 2001

EUA

(a),

2002

Unidades

Territoriais

12,8

Luxemburgo/

Romênia

7,9

UE 27

(b),

2003

...

Delaware/

Montana

2,1

EUA

(a), 2004

3,9

Luxemburgo/

Grécia

2,8

UE 15

(b),

2001

Distrito Federal/

Maranhão

Distrito Federal/

Maranhão

Luxemburgo/

Letônia

Massachusetts/

Alabama

36,1

28,9

12,7

...

Regiões

(Mesorregiões/

NUTs II)

6,9

8,4

5,8

2,3

Unidades

(Estados/Países)

Brasil

(c),

2004

Brasil

(c),

2002

UE 25

(b), 2001

EUA

(a),

2002

Unidades

Territoriais

Fonte: a) USA: US Department of Commerce / Bureau of Economic Analisys – BEA – Produto Bruto dos Estados por habitante (

http://www.bea.gov

- acesso em

25/05/2005) Obs: o exercício desconsidera o Distrito de Colúmbia;

b) União Européia dos 15, dos 25 e dos 27: Eurostat – Produto Interno Bruto per capita em PPP (Comissão Européia; 2005 in

http://europa.eu.int

- acesso em

25/05/2005); e

(8)

Subsídios ao Diagnóstico da “Questão Regional” no Brasil

• Densidade Demográfica

(mapa);

• Grau de Urbanização

(mapa);

• Escolaridade (% de pessoas com mais de 15 anos e menos de 4 anos

de estudo em 2000)

(mapa);

• Escolaridade (% de pessoas com mais de 25 anos e mais de 12 anos

de estudo em 2000)

(mapa);

• Porcentagem do rendimento por habitante em relação à média

brasileira

(mapa)

;

(9)

Conceitos básicos

(um exercício inicial)

Definição de Desenvolvimento Regional:

(10)

Os Caminhos da Retomada do Desenvolvimento Regional no Brasil



Reconstrução institucional: criação do Ministério da Integração

Nacional – MI, em 1999; (criação da nova Sudam, em 2007).



Missão do MI: Atuar na promoção do desenvolvimento das regiões

do país, reduzindo as desigualdades regionais, estimulando a

inclusão social e a cidadania, e criando meios para a utilização

sustentável e em bases competitivas, da nossa rica diversidade

cultural, ambiental, social e econômica (Planejamento Estratégico

-2005);



Principal instrumento: Política Nacional de Desenvolvimento

Regional – PNDR (Institucionalizada em 22/02/2007, por meio do

(11)

Objeto da PNDR

POTENCIAL

POTENCIAL

: LIDAR POSITIVAMENTE COM A

:

MAGNÍFICA DIVERSIDADE REGIONAL

PROBLEMA

PROBLEMA: DESIGUALDADES REGIONAIS E ESTAGNAÇÃO

ECONÔMICA

COMO ARTICULAR AO PROBLEMA DA

POBREZA ?

(OBJETIVO DAS POLÍTICAS SOCIAIS)

COMO ARTICULAR AO DESAFIO DO CRESCIMENTO E DA COMPETITIVIDADE ?

(e às demais políticas públicas: PDP, C&T, etc.)

COMO ARTICULAR AO DESAFIO DO CRESCIMENTO E DA COMPETITIVIDADE ?

(e às demais políticas públicas: PDP, C&T, etc.)

(12)

1. Política de Âmbito Nacional

Envolvendo entes da Federação, Universidades, Entidades do Setor Produtivo,

ONG’s, dentre outros; e

• Combatendo ênfases localistas para assegurar a Integração Nacional

.

2. Política de Governo (inicialmente)

Missão do MI de combate à redução das desigualdades extrapola âmbito de

ação do Ministério e deve ser objeto da ação dos demais Ministérios (conforme

Mega objetivo do PPA).

3. Abordagem em Múltiplas escalas

(13)

Desafio da política de desenvolvimento regional

Ações dos Programas

de Desenvolvimento

Regional

Ações dos Programas

de Desenvolvimento

Regional

Ações das

Demais Políticas

Governamentais

Ações das

Demais Políticas

Governamentais

Âmbito da PNDR

Âmbito da PNDR

Territórios selecionados

(14)

ALTA RENDA

Baixa Renda

Dinâmicas

Estagnadas

Variáveis: a) rendimento domiciliar médio por habitante

b) variação média anual do PIB/hab.

(Mapa Síntese)

Critérios de Referência das Ações de Desenvolvimento Regional

TIPOLOGIA de MICRORREGIÕES GEOGRÁFICAS

(15)

Forma Preferencial de Atuação (o novo paradigma)

• Programas com foco Sub-Regional

(Mapa);

Enfase:

ORGANIZAÇÃO

SOCIAL

Enfase:

ORGANIZAÇÃO

SOCIAL

FÓRUNS, AGÊNCIAS E

PLANOS

DINAMIZAÇÃO

ECONÔMICA

DINAMIZAÇÃO

ECONÔMICA

SISTEMAS E ARRANJOS

PRODUTIVOS LOCAIS

Foco:

Foco:

AGENDA NEGOCIADA REGIONALMENTE E

ARTICULADA A ELENCO DE AÇÕES NACIONAIS

Sistemática:

(16)

Financiamento do desenvolvimento regional

Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR)

Financiamento à infra-estrutura e inovação aos espaços sub-regionais.

•Recursos do Orçamento da União (programas regionais do MI no

PPA)

• Fundos Constitucionais de Desenvolvimento(FNO, FNE e FCO)

Financiamento ao setor produtivo regional

Aplicação 2000 a 2007



Operações 2000 a 2007

• Fundos de Desenvolvimento da Amazônia e do Nordeste

(FDA e FDNE)

Financiamento a grandes projetos de infra-estrutura; e

• Demais programas inclusos no PPA sem governança do MI

• Outros (Incentivos Fiscais de IR,

microfinanças

, etc)

(17)

Considerações Finais

(desafios à sustentabilidade da PNDR)

Consolidação como Política de Estado (Projeto de Lei 2009);

Criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional – papel

dos atores na gestão dos recursos;

Estabelecimento de um novo padrão de financiamento ao

desenvolvimento regional (expansão do microcrédito, por exemplo);

Consolidação de instrumentos e mecanismos de governança e de

gestão (Programas, Planos, Fundos, Fóruns, Agências...);

Fortalecimento Institucional (SUDAM e apoio às Instituições

Mesorregionais e Estaduais, Municipais e do Terceiro Setor, por

exemplo); e

Capacitação de Pessoas para a gestão em todos os níveis (Programa

(18)

Henrique Villa da Costa Ferreira

SDR / MI

Secretário

Ed. Number One – SCN, Quadra 01, Bloco “A” - 18º andar

70.711-900 – Brasília - DF

Telefone (0xx61) 3414-5867

Fax: (0xx61) 3414-5488

(19)
(20)

Fundos Constitucionais – Valores Aplicados – 2000 a 2007

1.558 1.735 2.298 3.014 5.702 6.618 7.019 7.330 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 R$ milhões

(21)

Fundos Constitucionais – Número de Operações Contratadas – 2000 a 2007

90.477

48.490

60.204

74.874

267.775

601.481

700.452

470.924

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

nº operações

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

(22)

Definição de Desenvolvimento Regional: Ativação de

potencial de desenvolvimento em territórios

selecionados (ponto de partida da PNDR);

Missão do MI: Atuar na promoção do desenvolvimento

das regiões do país, reduzindo as desigualdades

regionais, estimulando a inclusão social e a cidadania, e

criando meios para a utilização sustentável e em bases

competitivas, da nossa rica diversidade cultural,

(23)

Tipologia da PNDR

Alterações metodológicas

Abril - 2006

(24)

O que é a Tipologia PNDR?



É o resultado de uma metodologia sub-regional construída com o

propósito de estabelecer um quadro referencial para as

desigualdades brasileiras;



Tipifica as microrregiões brasileiras, realçando e revelando aspectos

tradicionalmente ignorados;



Destaca a necessidade da promoção de intervenções articuladas e

(25)

Tipologia da PNDR

Variáveis básicas



Variável estática:

Rendimento domiciliar

monetário mensal per

capita



IBGE - Censo

Demográfico, 2000



Engloba todas as fontes

declaradas (salários,

benefícios, pensões etc)



Variável dinâmica:

Taxa de variação

geométrica do PIB per

capita



IPEA, 1990 a 1998



Estimativas de PIB

(26)

Atualização da Metodologia

Variável Renda

Paridade do poder de compra utilizando os valores

médios das cestas básicas (DIEESE 2000)

Foram arbitrados os valores da cesta de Belém para o Maranhão

e a Região Norte, exceto Tocantins para o qual foi arbitrado o

valor da cesta de Goiânia; a cesta de São Paulo para Mato

Grosso e Mato Grosso do Sul; a cesta de Fortaleza para o Piauí e

a de Recife para Alagoas.

Tabela 1 – Valores da Cesta Média e os Índices de Cesta utilizados.

Capital

Valor Médio, 2000

(R$)

Índice de Cesta

Básica

Capital

Valor Médio, 2000

(R$)

Índice de Cesta

Básica

Aracajú

93,23

109,21

João Pessoa

91,75

107,48

Belém

99,04

116,02

Natal

89,65

105,01

Belo Horizonte

108,09

126,61

Porto Alegre

108,80

127,46

Brasília

109,41

128,17

Recife

95,09

111,40

Curitiba

107,66

126,11

Rio de Janeiro

106,67

124,95

Florianópolis

103,06

120,73

Salvador

85,37

100,00

Fortaleza

89,24

104,53

São Paulo

115,38

135,16

Goiânia

90,86

106,44

Vitória

94,85

111,11

(27)

Atualização da Metodologia

Variável PIB

Atualização dos valores para reais de 2002



Deflatores implícitos setoriais (Agropecuário, Indústria

e Comércio & Serviços);



Para uma maior estabilidade, utilizou-se médias móveis

(28)

% R e n d i m e n t o M é d i o p o r

H a b i t a n t e

V a r i a ç ã o d o P I B

A L T O M É D I O B A I X O 1 9 9 0 a 2 0 0 2 ( M é d ia t r ie n a l) a c im a d e 9 2 ,0 3 % e n t r e 3 7 , 3 4 % e 9 2 , 0 2 % a t é 3 7 , 3 4 %

D I N Â M IC A S D E M E N O R R E N D A

A L T A

- 1 2 1 M ic r o rr e g i õ e s a t é 1 , 6 3 % a a - 2 9 , 7 4 % d o T e rr it ó r i o N a c i o n a l, 2 0 0 0 - 7 , 8 9 % d a P o p u la ç ã o , 2 0 0 0 - 5 h a b / k m ², 2 0 0 0 - 3 , 4 8 % d a R e n d a T o t a l, 2 0 0 0 - P I B p e r c a p it a , m é d ia 1 9 9 0 - 1 9 9 2 - 1 , 6 6 %

A L T A R E N D A

- 1 9 , 7 8 ( B R = 1 0 0 ) - P I B p e r c a p it a , m é d ia 2 0 0 0 - 2 0 0 2 - 1 3 9 M ic r o rr e g iõ e s - 4 , 5 6 % - 1 3 , 1 3 % d o T e r r it ó r io N a c i o n a l, 2 0 0 0 - 5 8 , 1 7 ( B R = 1 0 0 ) - 5 6 , 8 1 % d a P o p u la ç ã o , 2 0 0 0 - T a x a d e C r e s c im e n t o 1 9 9 0 -2 0 0 2 : 1 2 , 1 9 a a - 8 7 h a b / k m ², 2 0 0 0 - 5 5 , 0 3 % G r a u d e U r b a n iz a ç ã o , 2 0 0 0 - 7 5 , 6 4 % d a R e n d a T o t a l, 2 0 0 0 - 1 2 , 9 2 % d a P o p u la ç ã o c o m m a is d e 1 5 a n o s d e id a d e t e m m e n o s d e 4 a n o s d e e s t u d o , 2 0 0 0 - P I B p e r c a p it a , m é d ia 1 9 9 0 - 1 9 9 2 - 7 % d a P o p u la ç ã o c o m m a i s d e 2 5 a n o s d e i d a d e t e m m a is d e 1 2 a n o s d e e s t u d o , 2 0 0 0 - 7 8 , 4 5 % - 1 4 1 , 9 2 ( B R = 1 0 0 ) - P I B p e r c a p it a , m é d ia 2 0 0 0 - 2 0 0 2 - 7 4 , 6 4 %

M É D IA R E N D A E B A IX O

C R E S C IM E N T O

M É D I A R E N D A E B A IX O

C R E S C IM E N T O

M É D I A

- 1 3 1 , 0 9 ( B R = 1 0 0 ) e n t r e 1 ,6 3 % e 8 , 3 7 - T a x a d e C r e s c im e n t o 1 9 9 0 - 2 0 0 2 : - 0 ,0 8 a a - 2 1 6 M ic r o rr e g i õ e s - 8 1 M ic r o r r e g iõ e s - 9 2 , 4 9 % G r a u d e U r b a n i z a ç ã o , 2 0 0 0 - 3 9 , 5 6 % d o T e rr it ó r i o N a c i o n a l, 2 0 0 0 - 1 7 , 5 7 % d o T e r r it ó r io N a c i o n a l, 2 0 0 0 - 3 9 , 3 2 % d a P o p u la ç ã o c o m m a is d e 1 5 a n o s d e i d a d e t e m m e n o s d e 4 a n o s d e e s t u d o , 2 0 0 0 - 2 7 , 1 9 % d a P o p u la ç ã o , 2 0 0 0 - 8 , 1 2 % d a P o p u l a ç ã o , 2 0 0 0 - 1 4 h a b / k m ², 2 0 0 0 - 9 h a b / k m ², 2 0 0 0 - 6 0 , 3 2 % d a P o p u la ç ã o c o m m a is d e 2 5 a n o s d e i d a d e t e m m a is d e 1 2 a n o s d e e s t u d o , 2 0 0 0 - 1 8 , 4 0 % d a R e n d a T o t a l, 2 0 0 0 - 2 , 4 9 % d a R e n d a T o t a l, 2 0 0 0 - P I B p e r c a p it a , m é d ia 1 9 9 0 - 1 9 9 2 - P I B p e r c a p it a , m é d ia 1 9 9 0 - 1 9 9 2 - 1 8 , 2 7 % - 1 , 6 2 % - 6 5 , 6 5 ( B R = 1 0 0 ) - 1 9 , 0 9 ( B R = 1 0 0 ) - P I B p e r c a p it a , m é d ia 2 0 0 0 - 2 0 0 2 - P I B p e r c a p it a , m é d ia 2 0 0 0 - 2 0 0 2

B A I X A

- 1 8 , 6 6 % - 2 , 1 4 6 % a t é 1 , 6 3 a a - 6 8 , 7 7 ( B R = 1 0 0 ) - 2 6 , 4 2 7 ( B R = 1 0 0 ) - T a x a d e C r e s c im e n t o 1 9 9 0 -2 0 0 2 : 1 , 1 9 % a a - T a x a d e C r e s c im e n t o 1 9 9 0 - 2 0 0 2 : 4 , 0 5 a a - 7 1 , 6 9 % G r a u d e U r b a n iz a ç ã o , 2 0 0 0 - 5 1 , 3 7 % G r a u d e U r b a n i z a ç ã o , 2 0 0 0 - 3 3 , 2 0 % d a P o p u la ç ã o c o m m a is d e 1 5 a n o s d e i d a d e t e m m e n o s d e 4 a n o s d e e s t u d o , 2 0 0 0 - 1 4 , 5 6 % d a P o p u la ç ã o c o m m a is d e 1 5 a n o s d e i d a d e t e m m e n o s d e 4 a n o s d e e s t u d o , 2 0 0 0 - 2 5 , 9 7 % d a P o p u la ç ã o c o m m a is d e 2 5 a n o s d e i d a d e t e m m a is d e 1 2 a n o s d e e s t u d o , 2 0 0 0 - 6 , 7 1 % d a P o p u l a ç ã o c o m m a is d e 2 5 a n o s d e i d a d e t e m m a is d e 1 2 a n o s d e e s t u d o , 2 0 0 0

(29)
(30)

MOTIVAÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DE COOPERATIVAS DE

CRÉDITO RURAL SOLIDÁRIAS NO BRASIL (

inspiração Grameen Bank)



Falta e dificuldade de acesso a crédito, inclusive da política

pública;



Atendimento inadequado aos agricultores familiares;



Oficiais e gerentes dos bancos não conhecem o significado da

agricultura familiar;



Falta de empoderamento dos agricultores familiares e controle

(31)

COOPERATIVISMO DE CRÉDITO FAMILIAR

Possibilidade de integração do crédito com poupança e seguro,

associando os recursos da política governamental a um conjunto de

serviços financeiros;

Clientes pertencem ao circulo de relações sociais da cooperativa;

Possibilidade de captação de poupança local e alavancagem de recursos

externos;

Possibilidade de redução de custo e taxas;

Possibilidade de redução gradual do circulo de dependência;

A cooperativa não pode ser uma iniciativa isolada num ambiente marcado

por relações sociais de dominação

(32)

COOPERATIVISMO DE CRÉDITO FAMILIAR

Contrariamente aos bancos, que oferecem “produtos públicos”

segmentados, a vocação das cooperativas é oferecer serviços que

correspondam as reais necessidades das famílias, além de ampliar o

circulo de relações destas famílias fortalecendo o tecido econômico

local, com inclusão social;

A viabilidade de uma cooperativa depende: evolução e coesão do

capital social do território, efetivação de parcerias e adoção de

tecnologias microfinanceiras diferenciadas (produtos/política de crédito,

metodologia e gestão).

(33)
(34)
(35)
(36)
(37)
(38)

Referências

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