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com satisfação que me dirijo a você agradecendo a sua companhia e convidandoo para mais um tempo de reflexão e estudo com base na Bíblia Sagrada, a

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série “Através da Bíblia”. É com satisfação que me dirijo a você agradecendo a sua companhia e convidando-o para mais um tempconvidando-o de reflexãconvidando-o e estudconvidando-o cconvidando-om base na Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus. Vivemos dias em que a pregação e o estudo bíblico têm atingido níveis preocupantes. Dos púlpitos das igrejas e das diversas plataformas onde pretensamente se afirma proclamar a Palavra de Deus, constatamos que o genuíno ensino bíblico não tem merecido a atenção daqueles que afirmam estar falando da parte de Deus. Num tempo em que se valoriza pouco a palavra falada e a palavra escrita, num tempo em que se demonstra mais interesse pelas imagens e pelos sentimentos, em tempos em que o prazer imediato e a satisfação emocional se tornaram o grande alvo a ser alcançado, a metodologia adequada para a pregação bíblica é tremendamente necessária, voltar aos estudos diretos na Palavra de Deus se tornam fator importantíssimo para todos quantos querem viver corretamente diante de Deus. Temos por objetivo com esses programas incentivá-lo e encorajá-lo a viver dessa maneira. Esses objetivos têm sido alcançados graças a Deus e sabemos isso através da comunicação que temos com vocês. Cartas, e-mails e telefonemas tem chegado até nós expressando o valor do programa, mas também questionando-nos sobre algumas dúvidas, alguns textos, enfim, sobre os mais variados assuntos. E, é essa liberdade que queremos que você tenha conosco para escrever e compartilhar aquilo que vai no teu coração. Por isso mesmo, hoje, registro o e-mail que o José Milton nos enviou da

cidade de Palmas no estado do Tocantins. Foi essa a sua mensagem: 1162“Para

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dessa ferramenta de transformação de vidas! Aqui no Estado do Tocantins a

sintonia não é muito boa em função da distância e das interferências mas, sempre que estou em casa dou um jeito de sintonizá-los em ondas curtas. Também é uma pena que não consiga sintonizá-los durante a noite por isso, sempre que posso, acompanho a programação via internet no meu trabalho. E não posso deixar de externar minha felicidade em ouvi-los, se pudesse ficaria sintonizado 24 horas por dia, mas como não posso me dar esse luxo, contento-me em ouvi-los a tarde. Graça e Paz a todos! Que Deus lhes abençoem mais e mais!” José Milton Oliveira Santos - Palmas - Tocantins. Email. Querido irmão, querido amigo, agradecemos suas palavras e nos sentimos felizes quando percebemos que Deus tem nos usado para a edificação de muitos irmãos. Na verdade o que nos alegra é percebermos que aqueles que têm recebido as nossas mensagens, têm sido edificados e encorajados em sua vida cristã. Louvamos a Deus porque ele tem usado esse programa e queremos contar com a parceria de todos vocês que nos dão o privilégio da sua audiência, queremos contar com as suas orações. Orem pelo nosso projeto, para que Deus nos dê condições de publicarmos todos os comentários dos livros bíblicos que temos estudado. Mas, orem também em favor de cada programa para que Deus fale a cada um de nós. Exatamente para isso,

convido a todos que estão me sintonizando agora. Vamos orar: “Pai querido,

agradecemos pelo teu cuidado e proteção e pedimos que o senhor nos ilumine através do teu Espírito para podermos entender a tua Palavra. Pedimos também, que por ele mesmo sejamos capacitados para te obedecer. Tu sabes do desejo

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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que temos de te glorificar. Abençoa-nos e recebe o nosso louvor, pois fazemos

isso, em nome de Jesus, Amém”.

Querido amigo hoje temos como objetivo estudar o segundo e último parágrafo do capítulo dois de Habacuque. Vamos estudar Hc 2.6-20. Neste texto encontramos uma lista de cinco pecados que descreviam o povo babilônico que invadiria Judá. Ao mesmo tempo em que esses pecados descreviam os babilônicos, descreviam também algumas atitudes e práticas dos próprios judeus, porque qualquer pecado é contra Deus e é contra tudo o que é bom. Onde o pecado governa, a anarquia reina!

Estes cinco pecados foram alistados, iniciando cada um deles com a exclamação

Ai! Essa exclamação refere-se às cinco condenações decretadas contra a

Babilônia e contra todos os ímpios. Vamos estudar este texto sob este título:

Os cinco “ais” ou As cinco condenações Hc 2.6-20

Introdução

Querido amigo nessas condenações tão claramente expostas e apresentadas por Habacuque encontramos ensinamentos teológicos importantes. Vamos mencionar três desse ensinamentos que devemos incorporar em nossa vida:

1) Cada uma das condenações reforça que o juízo divino corresponde ao pecado cometido, lembrando-nos da lei de talião, isto é, olho, por olho, dente, por dente. Nesse caso, o império da Babilônia passaria pelas mesmas atrocidades que eles tinham cometido contra os outros. Essa mesma verdade já tinha sido dada para Judá, que receberia como castigo o que tinham feito anteriormente.

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Quanto a nós, diante dessa verdade vale a pena perguntar: como temos tratados aqueles que se opõe à nos? Temos sido justos ou desleais e violentos?

2) Nessas condenações também fica muito claro que Yahweh não suporta nenhum rival que aspire a glória que só ele merece. Os impérios buscam dominar as nações para satisfazer seu próprio egoísmo; se satisfazem com a própria glória, mas no futuro será o conhecimento da glória de Deus que encherá toda a terra (v.14).

Quanto a nós, vale a pena perguntar: buscamos a glória e o reconhecimento humano ou temos agido com misericórdia e justa visando dar glórias a Deus? 3) Finalmente devemos notar que estas descrições do império babilônico e suas condenações é muito geral: não se mencionam nomes, datas, ou lugares geográficos, pois, em geral esse era o quadro dos impérios e dos homens opressores. Os mesmos crimes e atitudes caracterizavam e caracterizam ainda hoje o poder e o sistema humano que se afasta de Deus (conf. 1Sm 8:10-18; Is 10:7-11, 36:1-20; Am 1:3-2:8), isto é, apesar desses versos se referirem particularmente à Babilônia, na verdade eles se referem a todo o poder humano, que durante toda a história humana se levantou contra os princípios divinos. Quanto a nós, é necessário perguntarmos: nos encaixamos nesse padrão humano de busca e luta pelo poder, ou temos vivido no padrão cristão, que Jesus nos ensinou: ... Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se

grande entre vós, será esse o que vos sirva (conf. Mt 20.26)? como estamos

nessa área?

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Todos os pecados praticados por qualquer pessoa serão condenados por Deus.

Neste texto encontramos cinco condenações divinas contra os pecados praticados:

A 1ª condenação é dirigida aos saqueadores gananciosos, vs. 6-8

2.6 Não levantarão, pois, todos estes contra ele um provérbio, um dito zombador? Dirão: Ai daquele que acumula o que não é seu (até quando?), e daquele que a si mesmo se carrega de penhores! 7 Não se levantarão de repente os teus credores? E não despertarão os que te hão de abalar? Tu lhes servirás de despojo. 8 Visto como despojaste a muitas nações, todos os mais povos te despojarão a ti, por causa do sangue dos homens e da violência contra a terra, contra a cidade e contra todos os seus moradores.

Ai do que multiplica o que não é seu, que não respeita a propriedade do outro e não tem vergonha de roubar. Essa é a condenação pela exploração.

A Babilônia havia acumula suas riquezas pela extorsão. Tratava sem misericórdia os povos que estavam sob o seu domínio. Compare-se essa ação com juntar os bens empenhados pelos pobres (conf. Êx 22:25-27; Dt 24:10-13; Ne 5:1-13). Este acumulo de bens ela tinha conquistado através de muita violência.

Os povos, assim como Habacuque clamavam: Até quando? Deus responde que será subitamente, que tudo se transformará. Os devedores serão credores. Os explorados maltratarão os seus opressores da mesma maneira pela qual foram maltratados. Essa era a condenação da Babilônia. Essa é a condenação de todo saqueador ganancioso!

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A 2ª condenação é dirigida aos ricos desonestos, v. 9-11

2.9 Ai daquele que ajunta em sua casa bens mal adquiridos, para pôr em lugar alto o seu ninho, a fim de livrar-se das garras do mal! 10 Vergonha maquinaste para a tua casa; destruindo tu a muitos povos, pecaste contra a tua alma. 11 Porque a pedra clamará da parede, e a trave lhe responderá do madeiramento.

Ai do que cobiça injusta ganância para sua casa, pondo no alto o seu ninho para escapar da calamidade; faz isso, age assim, sem pensar que tal atitude é imoral! Aqui há o juízo contra o saque, contra a riqueza desonesta. Se alcançou certo grau de bem estar e segurança às custas das demais nações (conf. Nm 24.21 e Ob 3-4). Sua casa pode referir-se literalmente ao palácio do rei, porém pode referir-se à capital de todo o império, isto é, a cidade da Babilônia e sua suntuosa corte real. Eles tinham o desejo de estabelecer um reinado intocável e indestrutível, porém os oprimidos que trabalharam para que esse império se projetasse mundialmente clamarão contra a Babilônia e serão testemunhas para acusar esse terrível império no dia do juízo. Assim seria a condenação dos ricos desonestos!

A 3ª condenação é dirigida aos iníquos violentos, v. 12-14

2.12 Ai daquele que edifica a cidade com sangue e a fundamenta com iniqüidade! 13 Não vem do SENHOR dos Exércitos que as nações labutem para o fogo e os povos se fatiguem em vão?14 Pois a terra se encherá do conhecimento da glória do SENHOR, como as águas cobrem o mar.

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com iniquidade. Condenados estão aqueles que não respeitam a vida e edificam suas vidas às custas das vidas de outros.

Aqui a condenação é contra o egoísmo. Novamente surge a menção da violência como meio para se conquistar fins egoístas. Nos versos 13-14 há um contraste entre os planos cruéis e os decretos soberanos de Deus. Pelo juízo divino, tudo o que tem sido conquistado de maneira fraudulenta, tudo se perderá. Será o Senhor dos Exércitos, o Deus guerreiro quem destruirá o império babilônico, pois cedo ou tarde ele mesmo levantaria outro império para destruir o caldeu, e de fato, os persas e medos fizeram esse papel, em 539 aC.

O propósito divino em remover a Babilônia do seu trono mundial era que o mundo inteiro se encha ... do conhecimento da glória do SENHOR, e não da fama de um império perverso. Conforme a BENVI (2003, p.1559), a destruição que o Senhor faria da orgulhosa Babilônia e de toda a glória mundana que ela tinha conquistado, faria com que a glória do Senhor fosse maior ainda e fosse conhecida plenamente por todo o mundo (conf. Êx 14. 4, 7, 17-18; Is 11.9; Ap 17.1-19.4). A ação de Deus demonstraria o seu poder sobre qualquer império que viesse a sobressair no decorrer dos tempos. Essa era a condenação daqueles que violentamente se projetam como grandes, segundo os padrões mundanos.

A 4ª condenação é dirigida aos companheiros desleais, v. 15-17

2.15 Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro, misturando à bebida o seu furor, e que o embebeda para lhe contemplar as vergonhas! 16 Serás farto de opróbrio em vez de honra; bebe tu também e exibe a tua incircuncisão; chegará a tua vez de tomares o cálice da mão direita do

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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SENHOR, e ignomínia cairá sobre a tua glória. 17 Porque a violência contra o

Líbano te cobrirá, e a destruição que fizeste dos animais ferozes te assombrará, por causa do sangue dos homens e da violência contra a terra, contra a cidade e contra todos os seus moradores.

Ai daquele que dá de beber a seu companheiro do cálice da sua ira e o embriaga para olhar sua nudez. Essas são as tragédias que trazem as bebidas alcoólicas. Vidas, famílias e nações destruídas.

Aqui temos a condenação pela humilhação. Em vários profetas temos o anuncio de que Deus usaria a Assíria, contra Israel e a Babilônia contra Judá, porque através da sua ira o próprio Deus derramaria o cálice da sua ira contra o seu povo rebelde, desobediente, de dura cerviz (conf. Is 51:17-22; Jr 25:8-29, 51:7).

Nesses versos percebe-se que a Babilônia, ao cumprir inconscientemente essa tarefa humilhou os povos conquistados e os deixou “desnudos”, tirando a dignidade e a auto-estima deles. E, agora a sentença era a mesma para a Babilônia. Ela receberia o mesmo que tinha feito. Ao invés de desonrar os outros, ela seria desonrada, seria envergonhada. Ela experimentaria o vinho da cólera de Deus. Essa era a condenação para aqueles que traem os seus companheiros, para aqueles que desonram a amizade.

A 5ª condenação é dirigida aos idolatras vazios, v.18-19

2.18 Que aproveita o ídolo, visto que o seu artífice o esculpiu? E a imagem de fundição, mestra de mentiras, para que o artífice confie na obra, fazendo ídolos mudos? 19 Ai daquele que diz à madeira: Acorda! E à pedra muda:

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Desperta! Pode o ídolo ensinar? Eis que está coberto de ouro e de prata,

mas, no seu interior, não há fôlego nenhum.

Ai daquele que adora um pedaço de madeira, considerando-o seu deus. Ai daquele que recobre essa madeira de ouro e prata. Esses se esquecem que a cobiça é igual à idolatria.

Aqui se condena a adoração aos falsos deuses, se condena a idolatria. Nesse quinto “ai” o enfoque é a condenação do idolatra. Anteriormente o profeta já havia mencionado a idolatria em 1.11 e 16, e agora nesses versos é Deus que faz o destaque, porém ele a compara com a sua própria pessoa. Os ídolos são criação humana. Não são confiáveis e necessitam de poder, pois não o possuem. Enquanto isso, o Deus de Judá é soberano e é onipotente. Deus fala ao seu profeta e se comunica com o seu povo, entanto os deuses pagãos são mudos (Is 44.9-10). Nessa conjuntura histórica mostrar que Yahweh era superior às divindades pagãs era muito importante. No Oriente Médio, como anteriormente mencionamos, se cria que a vitória numa guerra comprovava que o deus do exército vitorioso era mais forte do que o deus do exército derrotado. (conf. 2Rs 18.28-35). Por isso, destaca-se aqui que Deus é incomparável e isso faria com que Habacuque e os demais do povo confiassem ainda mais em Deus, que não apenas podia decretar a invasão pela Babilônia, mas podia também decretar a sua ruína. O que Deus estava fazendo através das palavras do seu profeta era ridicularizar os deuses babilônios que supostamente os defendiam e lhe dava vitórias marcantes. O que fica claro aqui é que Yahweh é que levará a bom termo os seus planos, não obstante a devastação que o seu povo sofreria.

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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A vara com a qual Deus executaria o seu juízo sobre o seu povo também seria destruída.

Conclusão

2.20 O SENHOR, porém, está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra.

Esse verso 20 é uma conclusão abrupta desse trecho do livro. Deus encerrou o diálogo com Habacuque. Frustrado pelo silencia de Deus, o profeta tinha clamado sem cessar em favor do seu povo (1.2-4). O profeta tinha questionado o compromisso de Deus com o seu povo e com a sua própria santidade. Não via que Deus castigava a injustiça. Não entendia porque Deus usaria um povo pagão para cumprir o seu juízo (1.12-14). Deus respondeu a Habacuque que ele estava no meio do seu povo, no seu santo templo. Nunca deveriam se esquecer dessa verdade, e para confirmar, logo, veriam a manifestação da sua vontade e poder. O silêncio exigido tinha uma razão de ser. Agora já não havia mais queixas, mais perplexidades ou acusações. Deus tinha revelado ao seu profeta e ao próprio povo que ele é justo e, soberanamente cumpre todos seus planos.

Diante dessa verdade, Habacuque, todo Judá e também nós devemos nos calar e temer a esse que é o único Deus. Que possa nos aquietar e confiar completamente em Deus.

Referências

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