• Nenhum resultado encontrado

Substituição do Farelo de Soja Pelo Feno de Leucena na Alimentação de Alevinos de Tilápia

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Substituição do Farelo de Soja Pelo Feno de Leucena na Alimentação de Alevinos de Tilápia"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Substituição do Farelo de Soja Pelo Feno de Leucena na Alimentação de Alevinos de Tilápia

Luiz Francisco de França Segundo1, Maria de Nasaré Bona de Alencar Araripe2, João Batista Lopes3

RESUMO - Foi estudado o efeito de quatro níveis de feno de leucena (0, 20, 30 e 40%) em substituição ao farelo de soja, sobre os ganhos em comprimento e peso, crescimento específico, eficiência alimentar e eficiência protéica em tilápias. O experimento foi realizado no Departamento de Zootecnia, CCA, UFPI, utilizando-se 16 tanques com capacidade para 1000 L, sendo cada tanque estocado com dez peixes com peso de 10,57±2,55 g e comprimento de 8,53±0,93 cm. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualisado com quatro tratamentos e quatro repetições. As rações experimentais continham 28% PB e 3000 kcal de EM/kg. Não houve diferença significativa entre tratamentos no que se refere aos ganhos em comprimento e peso e crescimento específico (P=0,05). Em relação à taxa de eficiência alimentar e protéica os melhores resultados foram obtidos para os níveis de substituição de 20, 30 e 40% que não diferiram entre si (P>0,05), porém apresentaram-se significativamente superiores ao nível 0% (P<0,01). O feno de leucena pode substituir o farelo de soja em até 40% sem prejudicar o desenvolvimento normal dos alevinos de tilápia.

Palavras-chave: eficiência alimentar, eficiência protéica, ganho de comprimento, proteína

Substitution of the Soybean Meal for Leucena Hay in the Feeding of Tilapia Fingerlings

ABSTRACT - This research was developed to evaluate the effect of four levels of leucena hay (0, 20, 30 and 40%) in substitution to soybean meal in tilapia diets on the length and weight gain, specific growth, food efficiency ratio and protein efficiency ratio. The experiment was accomplished in the Animal Production Department of the Agrarian Science Center of Federal University of Piauí. 16 tanks with capacity for 1,000 L were used. The experimental design completely randomized was used with four treatments and four replicates constituted of 10 fishes with 10 with mean weight of 10.57 ± 2.55 g and length of 8.53 ±0.93 cm. All rations contained 28% CP and 3,000 kcalME/kg. There were no significant differences between treatments concerning to length and weight gains and specific growth rate (P>0,05). The feed efficiency ratio and protein efficiency ratio did not differ between 20, 30 and 40% substitution levels but these levels they were higher than 0% level(P < 0,01). The leucena hay can substitute the soybean meal until 40% without prejudice the normal development of the tilápia fingerlings.

Key Words: food efficiency, length, protein efficiency, protein

1 Parte da monografia de graduação apresentada pelo primeiro autor em Nutrição de Monogástricos. (luizsegundo@hotmail.com).

2 Professora do DZO/CCA/UFPI (nasare@ufpi.br). 3 Professor do DZO/CCA/UFPI (lopesjb@uol.com.br).

(2)

Introdução

Até poucas décadas atrás, a aqüicultura era caracterizada pelo cultivo extensivo, sem a adição de alimento suplementar, em que apenas a produtividade natural do ambiente aquático sustentava uma baixa densidade de indivíduos, resultando em uma baixa eficiência de produção.

Intensificar o cultivo implica aumentar a quantidade de biomassa de animais produzidos por área, à custa do fornecimento constante de alimento nutricionalmente adequado. Uma vez que tal suprimento de alimento perfaz de 30 a 57% do total dos custos operacionais da aqüicultura intensiva Kaushik (1989), a alimentação se tornou o fator unitário mais importante para a administração dos cultivos modernos.

A elaboração de ração para aqüicultura depende ainda de um grande aporte de farinha de peixe. Com a progressiva escassez desse insumo no mercado mundial, a produção de ração comercial de qualidade dependerá, em futuro breve, do uso de substitutos adequados para a farinha de peixe, tanto no aspecto nutricional quanto financeiro.

Apesar da grande variedade de ingredientes já testados como substitutos da farinha de peixe na ração para espécies aquáticas carnívoras, poucos ingredientes têm apresentado potencial para esta substituição. A maior parte dos produtos testados apresenta limitações quanto à disponibilidade em larga escala no mercado, no valor nutricional e no preço.

No Brasil várias pesquisas vêm sendo realizadas nos últimos anos, resultando em maior oferta de ingredientes para formulação de rações, entretanto, há necessidade de que essas dietas além de apresentarem boa qualidade tenham preços acessíveis. Neste contexto, os alimentos protéicos, segundo Millamena (2002) e Meurer et al. (2003), representam em sistemas de criação intensiva e semi-intensiva a maior parcela dos custos de

produção, pois além de participarem em grande proporção nas dietas, também constituem os ingredientes de preços mais elevados. Para Morrison (1966), os alimentos protéicos, além dos aspectos supracitados, são muitas vezes, também, ricos em carboidratos e gorduras como é o caso do farelo de algodão e da alfafa, dentre outros ingredientes.

O emprego de rações balanceadas possibilita elevar a densidade de estocagem de peixes, permitindo melhores técnicas de criação intensiva (Szumiec, 1979).

Sendo a alimentação responsável por um custo elevado na produção de peixes, busca-se o uso de alternativas na composição das dietas. Dentre os diversos ingredientes que compõem as rações animais, os cereais são os de maior participação, contribuindo com no mínimo dois terços do volume das dietas balanceadas destinadas aos animais.

Suplementos protéicos como farinha de peixe, farelo de soja, farinha de glútem de milho, cama de galinheiro, farinha de penas hidrolisadas e farinha de sangue, são os ingredientes mais utilizados na alimentação de peixes (Hilton e Slinger, 1981 citados por Araripe, 1995).

A parte aérea de leguminosas, por apresentar elevado teor de proteína bruta na sua composição, associado à disponibilidade e baixo custo em grande parte do ano, vem sendo investigada pelo meio científico como importante alternativa a ser incluída nas rações de tilápia.

A leucena (Leucaena leucocephala) contém em sua folha proteína bruta de aproximadamente 29% em base da matéria seca. Trata-se de um ingrediente que já vem sendo usado como fonte de proteína em alimentação de animais monogástricos, como as aves domésticas (Alceste, 2000). Segundo Farias et al. (2004), a leucena representa uma alternativa para a alimentação animal no semi-árido nordestino, principalmente no que se refere à composição bromatológica bem como pela grande habilidade dessa cultura de manter

(3)

o valor nutritivo pouco afetado durante a época crítica do ano. De acordo com Karia (2004), a leucena apresenta várias vantagens tais como alta produção e excelente qualidade e palatabilidade da forragem, grande variedade de uso e fixação de nitrogênio no solo. Sua produtividade fica entre 5 e 15 toneladas de forragem seca por hectare por ano, com teor de proteína em torno de 25%.

Considerando que tais características favorecem o uso da leucena como ingrediente protéico alternativo na formulação de rações para peixes, objetivou-se com este trabalho determinar os efeitos de diferentes níveis de feno de leucena em rações para tilápias, sobre o ganho de comprimento e peso, crescimento específico, eficiência alimentar e protéica.

Material e Métodos

O experimento foi realizado no Laboratório de Piscicultura do Departamento de Zootecnia (DZO) do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal do

Piauí (UFPI), campus de Teresina, PI, no período de 23/04/2005 a 16/07/2005.

As rações foram formuladas visando manter o nível de proteína bruta em 28% e energia metabolizável de 3.000 kcal/kg. Os tratamentos experimentais foram constituídos pela inclusão de feno de leucena em substituição ao farelo de soja: 1(testemunha) - 0% de feno de leucena e 100% de farelo de soja, representando a principal fonte protéica da dieta; ração 2 - 20% de feno de leucena e 80% de farelo de soja; ração 3 - 30% de feno de leucena e 70% de farelo de soja; ração 4 - 40% de feno de leucena e 60% do farelo de soja (Tabela 1). Para equilibrar os níveis de energia das dietas, devido à adição da leucena nas rações, foi utilizado o óleo de soja.

As rações foram oferecidas de forma peletizada, em que os ingredientes foram misturados e acrescidos de água para posterior passagem em moinho, visando a peletização. Em seguida, os peletes foram submetidos à secagem em estufa com circulação forçada de ar a uma temperatura média de 55ºC, durante 24 horas.

Tabela 1 - Composição centesimal e bromatológica das rações experimentais

Table 1 - Centesimal and bromatological composition of the experimental ration

Composição Centesimal

Ingredientes Ração 0% Ração 20% Ração 30% Ração 40%

Milho 40,60 33,00 32,00 30,00 Farelo de soja 51,40 41,12 36,00 30,84 Feno de leucena - 10,28 15,42 20,56 Farinha de peixe 3,00 7,00 8,70 10,80 Óleo de soja - 3,60 4,98 7,00 Fosfato bicálcico 0,50 0,50 0,50 0,20 Calcário 2,60 2,60 1,30 0,30 Premix 1,90 1,90 1,10 0,30 TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00

Composição calculada (Calculated composition)

MS 93,52 92,86 91,06 91,25

MM 7,87 8,95 8,22 7,44

EE 3,28 7,05 8,27 9,67

(4)

Para determinação da eficiência protéica, o músculo dos peixes foi avaliado no início e no final do experimento.

As análises bromatológicas dos ingredientes das rações experimentais e do músculo dos peixes foram realizadas segundo as recomendações de Silva e Queiroz (2002)

O manejo alimentar adotado no período experimental consistiu de três refeições diárias,

ad libitum, nos horários de 8, 11 e 15 h. Antes

do fornecimento da primeira refeição (8 h) fazia-se a sifonagem nas caixas para retirada de excrementos.

Toda ração fornecida era pesada para o controle do consumo e permanência à disposição dos peixes por duas horas.

Diariamente foi feita a renovação de parte da água, para aumentar o teor de oxigênio dissolvido e diminuir o teor de amônia contida nas caixas.

A cada 15 dias foi feita uma limpeza geral das caixas para retirada de algas que tendiam a se acumular nas paredes das caixas.

No início do experimento, os peixes foram pesados e distribuídos nos tanques. Uma vez por mês foram feitas medições de comprimento e peso individual dos peixes por tratamento.

Utilizaram-se 16 caixas d'água com capacidade de 1.000 litros cada, observando um delineamento experimental inteiramente casualisado com quatro tratamentos e quatro repetições. A unidade experimental foi representada por dez peixes estocados em cada caixa d'água. Os peixes no início do experimento pesavam em média 10,57±2,55 g e mediam 8,53±0,93 cm.

Com base nos dados obtidos, determinaram-se os seguintes parâmetros para auxiliarem na avaliação do desempenho dos animais durante o experimento:

Ganho de comprimento = comprimento final -inicial;

Ganho de peso = peso final - peso inicial; Taxa de crescimento específico = (ln peso final - ln peso inicial) x 100 / período;

Taxa de eficiência alimentar = ganho de peso / ração consumida;

Proteína consumida = (ração consumida) x (teor protéico) / 100;

Taxa de eficiência protéica = ganho de peso / proteína consumida;

Os resultados foram submetidos à análise de variância e para comparação das médias entre os tratamentos aplicou-se o teste de Duncan, de acordo com os procedimentos do SAS (1986).

Resultados e Discussão

Os resultados da análise da musculatura dos peixes no início e no final do experimento encontram-se apresentados na Tabela 2.

Verificou-se que no início do experimento, os peixes apresentavam em média 24,84% MS, 17,24% MM, 60,34% PB e 15,51% EE. Ao final do experimento, constatou-se que o teor de proteína reduziu em torno de 3% entre os níveis 0 e 40% de substituição do feno de leucena. Com relação ao extrato etéreo verificou-se um aumento de 47,8 e 24,7%, respectivamente, entre os tratamentos com 0 e 30% e 0 e 40% de substituição do farelo de soja pelo feno de leucena.

Os maiores teores de gordura foram evidenciados nos níveis de substituição 30% (19,39%) e 40% (16,36%), mesmo se tratando de dietas com o mesmo nível de energia metabolizável para todos os tratamentos. Essa maior deposição de gordura no músculo dos peixes pode ser devido à inclusão em percentuais mais elevados (4,98 e 7,0%, respectivamente) de óleo nesses tratamentos quando comparados aos tratamentos com níveis de substituição de 0 e 20% .

A taxa de mortalidade dos peixes foi de 0% ao final do experimento para todos os tratamentos.

Os resultados do ganho em comprimento, ganho em peso e taxa de crescimento específico dos alevinos de tilápia alimentados com diferentes níveis de leucena em substituição ao farelo de soja estão apresentados na Tabela 3.

(5)

Tabela 2 -Percentual de Matéria Seca (MS), matéria mineral (MM), extrato etéreo (EE) e proteína bruta (PB) no músculo dos peixes alimentados com rações contendo diferentes níveis de feno de leucena

Table 2 - Percentile of dry matter (MS), mineral matter (MM), ethereal extract (EE) and crude protein (PB) in the muscle of the fish fed rations containing different levels of leucena hay

Composição Teores Níveis de substituição do farelo de soja, %

iniciais 0 20 30 40

MS, % 24,84 26,08 26,66 27,18 24,43

MM, % 17,24 14,34 13,35 14,11 15,38

EE, % 15,51 13,12 15,74 19,39 16,36

PB, % 60,34 63,89 62,85 62,08 61,50

Tabela 3 -Média do ganho em comprimento (GCOMP), ganho em peso (GPESO) e taxa de crescimento específico (TCE) dos alevinos de tilápia alimentados com diferentes níveis de leucena em substituição ao farelo de soja

Table 3 - Mean length (GCOMP) and weight gains (GPESO) and specific growth rate (TCE) of tilapia fingerlings fed different leucena levels in substitution to the soy meal

Tratamento GCOMP GPESO TCE

0% leucena 5,385 A ± 0,7 36,800 A ± 5,5 11,965 A ± 1,7

20% leucena 5,710 A ± 0,8 41,575 A ± 5,2 12,876 A ± 1,6

30% leucena 5,677 A ± 0,9 40,250 A ± 3,4 12,988 A ± 0,9

40% leucena 5,107 A ± 1,1 39,420 A ± 2,3 14,173 A ± 0,9

Médias seguidas pela mesma letra na mesma coluna não apresentam diferença significativa (P>0,05).

Means with same letters in the same column do not show significant difference (> 0.05).

No início do experimento os alevinos apresentaram comprimento médio de 8,53±0,93 cm e peso médio de 10,57±2,55 g.

Analisando os dados apresentados na Tabela 3 e Figura 1, quanto ao ganho de comprimento, ganho de peso e taxa de crescimento específico dos animais submetidos aos diferentes tratamentos, observa-se que não houve diferença significativa (P>0,05) entre os tratamentos estudados.

A esse respeito, Galdioli et al. (2000), ao avaliarem a substituição da proteína do farelo de soja pelo farelo de canola, observaram que os animais alimentados com rações contendo o farelo de soja obtiveram maior peso final.

Figura 1 - Médias de ganho de comprimento (cm), peso (g) e taxa de crescimento específico.

Figure 1 - Mean length (cm) weigh (g) gains and specific growth rate.

0 10 20 30 40 50

GCOMP GPESO TCE

(6)

Em outro trabalho de pesquisa, Carneiro et al. (1984), ao realizarem experimento para determinar a exigência protéica do Pacu (Colossoma mitrei), concluíram que 26% de proteína bruta (PB) na ração, nível mais alto utilizado no experimento, foi o que proporcionou melhor crescimento.

Os dados de taxa de eficiência alimentar (TEA) e taxa de eficiência protéica (TEP) dos alevinos de tilápia alimentados com diferentes níveis de leucena em substituição ao farelo de soja encontram-se apresentados na Tabela 4 e Figura 2.

Tabela 4 -Média da taxa de eficiência alimentar (TEA), taxa de eficiência protéica (TEP) dos alevinos de tilápia alimentados com diferentes níveis de leucena em substituição ao farelo de soja

Table 4 - Mean food efficiency ratio (TEA) and protein efficiency ratio (TEP) of the tilapia fingerlings fed with different leucena levels in substitution to soy meal

Tratamento TEA TEP

0% leucena 0,552 B ± 0,5 1,823 B ± 0,6

20% leucena 0,696 A ± 0,3 2,431 A ± 0,3

30% leucena 0,711 A ± 0,4 2,502 A ± 0,5

40% leucena 0,694 A ± 0,5 2,394 A ± 0,5

Médias seguidas pela mesma letra na mesma coluna não apresentam diferença significativa (P>0,05).

Means with same letters in the same column do not show significant difference (P> 0.05).

Figura 2 - Média das taxas de eficiência alimentar (TEA), e de eficiência protéica (TEP).

Figure 2 - Mean food efficiency ratio (TEA) and protein efficiency ratio (TEP).

Os animais apresentaram o mesmo comportamento com relação à taxa de

0 0,5 1 1,5 2 2,5 0,005 0,01 0,015 0,02 0,025

TEA TEP TEE

Trat 1 Trat 2 Trat 3 Trat 4

eficiência alimentar e a taxa de eficiência protéica. Observa-se que os melhores resultados foram obtidos nos tratamentos cujo nível de substituição foram de 20, 30 e 40%, que não diferiram estatisticamente entre si (P>0,01) para a variável taxa de eficiência alimentar.

Para TEP, os melhores tratamentos também foram evidenciados nos níveis de substituição de 20, 30 e 40% não havendo diferença significativa entre eles (P>0,01). Diferença significativa só foi encontrada na ração controle (0% de substituição) em relação aos demais níveis como mostra a Tabela 4.

Yang et al. (2004), substituindo farinha de peixe por subprodutos avícolas na alimentação de carpa, não encontraram diferença significativa na taxa de eficiência alimentar até o nível de substituição de 50%. Os menores valores foram encontrados na ração controle com 0,55 para TEA e 1,82 para TEP.

(7)

Conclusões

O feno de leucena pode substituir o farelo de soja em até 40% sem prejudicar o desenvolvimento normal dos alevinos de tilápia.

Referências Bibliográficas

ALCESTE, C.C. Tilápia: Alternative Protein Sources in Tilapia Feed Formulation. Aquaculture Magazine, v. 26, n. 4, 2000. ARARIPE, M.N.B.A. Influência de diferentes níveis de proteína e energia sobre o desempenho dos alevinos de tambaqui (Colossoma macropomum Cuvier, 1818). Fortaleza: UFC, 1995. 79 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Pesca).

CARNEIRO, D.J.; FERNANDES; J.B.K; SAKOMURA N.K. Nutrição do Pacu Colossoma mitrei (Berg, 1895), Pisces, Characidee. I. Nível de proteína dietária. In:

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE

AQUICULTURA, 3., 1983, São Carlos. Anais... São Carlos: UFSCar, 1984, 783p. p. 105-123.

FARIAS, J.J.; FILHO, J.L.Q.; SILVA, D.S. Aspectos produtivos de leucena em diferentes alturas e intervalos de cortes. Disponível em: http//www.sbz.org.Br/eventos/ PortoAlegre/. Acesso em 18 de junho de 2004. GALDIOLI, E.M.; HAYASHI C.; FARIA A. et al. Substituição parcial e total da proteína do farelo de soja pela do farelo de canola e algodão na fase inicial do piauçu (Leporinus

macrocephalus). Anais... 2000. CD-ROM.

KARIA, C. Leucena é uma boa opção para a alimentação do gado. Disponível em http:// www.veterinariainfoco.com.br/leucena.html Acesso em 18 de junho de 2004.

KAUSHIK, S.J. Use of Alternative Protein Sources for Intensive Rearing of Carnivorous Fishes.In: SHIAU. S.Y. (Ed). Progress in Fish Nutrition. Proceding of the Fish Nutrition

Symposium, setembro, 6-7, 1989, Kelung, Taiwan ROC, p. 181-208.

MEURER, F.; HAYASHI, C.; BOSCOLO, W.R. Digestibilidade aparente dos nutrientes e energia de alguns alimentos protéicos para juvenis de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Revista Brasileira de Zootecnia, v.32, n.6, p.1801-1809, 2003 (Suplemento 2). MILLAMENA, O.M. Replacement of fish meal by animal byproduct meals in a practical diet for grow-out culture of grouper Epinephelus coiodes. Aquaculture, v.204, p.75-84, 2002. MORRISON, F. B. Alimentos e Alimentação dos animais. São Paulo: Melhoramento, 1966. In: III CONGRESSO IBEROAMERICANO VIRTUAL DE AQUICULTURA. 416p.

SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: Métodos químicos e biológicos. 3.ed.Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2002. 165p.

STATISTICAL ANALYSIS SYSTEM. SAS System for linear models. Cary: SAS Institute, 1986. 211 p.

SZUMIEC, J. Some experiments in intensive farming of common carp in Poland. In: SZUMIEC, J. (ed.) Advance in Aquaculture. Farnham Surrey: FAO, 1979:157-61

YANG, Y.; XIE S.; CUI Y. et al. Effect of replacement of dietary fish meal by meat and bone meal and poultry by-product meal on growth and feed utilization of gibel carp, Carassius auratus gibelio. Aquaculture Nutrition, v. 10, n. 5, p. 289-294, 2004. Disponível em: www.blackwell.synergy.com . Acesso em 11 de ago. 2005.

Referências

Documentos relacionados

This development scenario implies that both the MaaS Integrator and Operator roles are absorbed by the private sector such as Transport service providers.. The Public

In this work, TiO2 nanoparticles were dispersed and stabilized in water using a novel type of dispersant based on tailor-made amphiphilic block copolymers of

A gestão, como é sabido, envolve 3 dimensões: a macro, que diz respeito às políticas governamentais; a mediana, referente ao sistema educativo; e a micro, foco do

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

O objetivo desse estudo é realizar uma revisão sobre as estratégias fisioterapêuticas utilizadas no tratamento da lesão de LLA - labrum acetabular, relacionada à traumas

De acordo com o Decreto-Lei n.º 209/94, de 6 de agosto , os medicamentos sujeitos a receita médica devem preencher uma das seguintes condições: a) possam constituir um risco para

Na  área  de  abrangência  da  CNCDO  1:  OPC  Hospital  das  Clínicas  da  Faculdade  de  Medicina  da  USP,  OPC Santa  Casa  de  Misericórdia  de  São