Orçamento do Estado para
2012
Impacto na vida das
Impacto na vida das
empresas
Jaime Carvalho Esteves
Porto, 17 de Janeiro de 2012
Orçamento do Estado para
Impacto na vida das
Impacto na vida das
Esteves
1. Enquadramento
2. Principais alterações materiais
3. Principais alterações adjectivas
Principais alterações materiais
Principais alterações adjectivas
Enquadramento: o plano de ajustamento e o OE2012
Consolidação orçamental
• 1/3 via aumento da receita (eficácia) • 2/3 via controlo da despesa (rigor)Saldo
primário
orçamental
nulo
PwC• Promoção dos bens e serviços transaccionáveis • Diminuição do bottleneck
no acesso ao crédito
• Criação de incentivos ao IDE (in & outbound
Fomento da
economia
Enquadramento: o plano de ajustamento e o OE2012
2011: 5,9% 2012: 4,5% da receita (eficácia) da despesa (rigor) OE12: 1/4 receita 3/4 despesa FP da Banca Subsídios Pág. 3 2013: 3%
Promoção dos bens e serviços transaccionáveis bottleneck Criação de incentivos outbound) Consolidação da despesa?
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC)
Taxa de IRC (artigo 87.º CIRC)
Antes Antes
O quantitativo da matéria colectável, quando superior a partes: uma, igual a esse montante, à qual se aplica a taxa excedente, a qual se aplica a taxa de
OE 2012
Incidência de uma única taxa de imposto colectável.
PwC
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC)
Taxa de IRC (artigo 87.º CIRC)
O quantitativo da matéria colectável, quando superior a € 12.500, é dividido em duas partes: uma, igual a esse montante, à qual se aplica a taxa 12,5%; outra, igual ao excedente, a qual se aplica a taxa de 25%.
única taxa de imposto, de 25%, sobre a totalidade da matéria
Prejuízos Fiscais (artigo 52.º CIRC)
OE 2012 OE 2012
• Reporte dos PF apurados em ou após 1 de Janeiro de 2012: • A dedução não pode exceder o montante correspondente a
deduções a ocorrerem no exercício de 2012 e seguintes
Prejuízos Fiscais (artigo 52.º CIRC)
Reporte dos PF apurados em ou após 1 de Janeiro de 2012: 5 exercícios
A dedução não pode exceder o montante correspondente a 75% do LT: Aplicável às deduções a ocorrerem no exercício de 2012 e seguintes
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC)
Derrama Estadual (artigos 87
Antes Antes PAC Sobre a parte do LTn-1 > € 2 M OE 2012 PAC Sobre a parte: PwC Do LT n-1 > ] €1,5 M; €10 M] 2,5% Do LT n-1 > €10 M 4,5%
As novas regras de cálculo são aplicáveis, exclusivamente, aos dois períodos de tributação iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2012.
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC)
Derrama Estadual (artigos 87-A.º e 105.º-A CIRC)
Derrama Estadual 2% Sobre a parte do LTn > € 2M 2,5% Derrama Estadual Sobre a parte: Pág. 7 2,5% Do LT n > ]€1,5 M; €10 M] 3% 4,5% Do LT n >€ 10 M 5%
As novas regras de cálculo são aplicáveis, exclusivamente, aos dois períodos de tributação iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2012.
Derrama Municipal no RETGS
Antes Antes
Lei omissa quanto a esta matéria.
A AF veio no entanto pronunciar-se no sentido de que a Derrama Municipal deveria ser calculada individualmente por cada uma das sociedades que integram o perímetro.
O tribunal pronunciou-se em sentido contrário, isto é, que a Derrama Municipal deveria ser calculada tendo por base o LT apurado pelo Grupo.
OE 2012
Quando seja aplicável o RETGS, a derrama deve ser Quando seja aplicável o RETGS, a derrama deve ser
cada uma das sociedades que integram o perímetro (e não sobre o lucro tributável apurado pelo Grupo).
Derrama Municipal no RETGS
se no sentido de que a Derrama Municipal deveria ser calculada individualmente por cada uma das sociedades que integram o perímetro.
se em sentido contrário, isto é, que a Derrama Municipal deveria ser calculada tendo por base o LT apurado pelo Grupo.
Quando seja aplicável o RETGS, a derrama deve ser calculada individualmente por Quando seja aplicável o RETGS, a derrama deve ser calculada individualmente por cada uma das sociedades que integram o perímetro (e não sobre o lucro tributável
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC)
Relações com entidades sujeitas a um regime fiscal privilegiado
OE 2012 OE 2012
Não são dedutíveis as importâncias pagas ou devidas,
não residentes submetidas a um regime fiscal mais favorável, quando o sujeito passivo tenha ou devesse ter conhecimento do destino de tais importâncias.
Presume-se que deveria existir este
e as entidades às quais é aplicável um regime fiscal privilegiado, ou entre o primeiro e o
mandatário, fiduciário ou interposta pessoa
Excepções:Quando o sujeito passivo puder demonstrar que tais encargos correspondem
PwC
Excepções:Quando o sujeito passivo puder demonstrar que tais encargos correspondem a operações efectivamente realizadas
montante exagerado
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC)
sujeitas a um regime fiscal privilegiado
as importâncias pagas ou devidas, indirectamente, a entidades não residentes submetidas a um regime fiscal mais favorável, quando o sujeito passivo tenha ou devesse ter conhecimento do destino de tais importâncias.
que deveria existir este conhecimento quando, entre o sujeito passivo e as entidades às quais é aplicável um regime fiscal privilegiado, ou entre o primeiro e o
mandatário, fiduciário ou interposta pessoa, existam relações especiais.
Quando o sujeito passivo puder demonstrar que tais encargos correspondem Quando o sujeito passivo puder demonstrar que tais encargos correspondem
efectivamente realizadas e não têm um carácter anormal ou um
Relações com entidades sujeitas a um regime fiscal privilegiado
OE 2012 OE 2012
É criada uma taxa de 30% aplicável aos
no artigo 5.º do Código do IRS, obtidos por entidades não residentes em território português, que sejam domiciliadas em país, território ou região sujeitas a um regime fiscal claramente mais favorável, constante de
das Finanças.
sujeitas a um regime fiscal privilegiado
aplicável aos rendimentos de capitais, tal como definidos no artigo 5.º do Código do IRS, obtidos por entidades não residentes em território
português, que sejam domiciliadas em país, território ou região sujeitas a um regime fiscal claramente mais favorável, constante de lista aprovada por portaria do Ministro
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC)
Imputação de lucros de sociedades não residentes sujeitas a um regime fiscal privilegiado (artigos 66.º CIRC)
fiscal privilegiado (artigos 66.º CIRC)
OE 2012
• As normas de CFC passam a ser
rendimentos derivem de uma participação indirecta
mandatário, fiduciário ou interposta pessoa
• O regime CFC deixa de ser aplicável a entidades residentes
desde que a constituição e o funcionamento das entidades controladas obedeçam a
razões económicas válidas e a entidade desenvolva uma actividade de natureza agrícola, comercial, industrial de prestação de serviços
PwC
• O crédito de imposto por dupla tributação internacional não utilizado por insuficiência de colecta, deixa de ser
seguintes (antes 5 exercícios).
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC)
Imputação de lucros de sociedades não residentes sujeitas a um regime fiscal privilegiado (artigos 66.º CIRC)
fiscal privilegiado (artigos 66.º CIRC)
passam a ser também aplicáveis sempre que os lucros ou participação indirecta que seja detida através de mandatário, fiduciário ou interposta pessoa.
aplicável a entidades residentes na UE ou no EEE desde que a constituição e o funcionamento das entidades controladas obedeçam a
e a entidade desenvolva uma actividade de natureza
agrícola, comercial, industrial de prestação de serviços.
por dupla tributação internacional não utilizado por
deixa de ser reportável para períodos de tributação
Representação de entidades não residentes (artigo 126.º CIRC)
Antes Antes
As entidades que, não sendo residentes, para efeitos fiscais, em território português, não possuam estabelecimento estável aí situado mas nele obtenham rendimentos, são
obrigadas a designar uma pessoa singular ou colectiva com residência, sede ou direcção efectiva naquele território para as representar perante a administração fiscal quanto às obrigações referentes a IRC.
OE 2012
O acima exposto não é aplicável, sendo a O acima exposto não é aplicável, sendo a
facultativa, em relação às entidades que sejam consideradas, para efeitos fiscais, como residentes noutros Estados-membros da UE ou do EEE
desde que esse Estado-membro esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida no âmbito da UE.
Representação de entidades não residentes (artigo 126.º CIRC)
As entidades que, não sendo residentes, para efeitos fiscais, em território português, não possuam estabelecimento estável aí situado mas nele obtenham rendimentos, são
obrigadas a designar uma pessoa singular ou colectiva com residência, sede ou direcção efectiva naquele território para as representar perante a administração fiscal quanto às
, sendo a designação de representante fiscal , sendo a designação de representante fiscal , em relação às entidades que sejam consideradas, para efeitos fiscais, como
membros da UE ou do EEE, neste último caso
membro esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida no âmbito da UE.
IVA
Valor tributável
•
Operações entre entidades
Critérios do Art 63(4) CIRC;
Relações Laborais ou Familiares
Valor tributável = Valor
Relações Laborais ou Familiares
entidades relacionadas:
do Art 63(4) CIRC; ou
Familiares
Valor Normal
IVA
Valor tributável (cont.)
VC < VN
Empresa X
Restrições DDServiços IT
PwCVC > VN
Empresa A
Empresa B
Apoio à gestão
Serviços IT
VC Art 9º < VN
Empresa X
Restrições DD – 30%Suprimentos
15Empresa C
Empresa B
Valor tributável (cont.)
Fornecedor
Bem / Serviço
€ 5
VC < VN
Empresa X
Bem / Serviço
€ 1
VC < VN
€ 1
IECs
Imposto sobre a electricidade
•
Novo imposto sobre a Electricidade
•
Consumo mensal de 700 MWh
•
Sujeitos passivos: (...), Autoprodutores
•
Facto gerador: Fornecimento
PwC
•
Facto gerador: Fornecimento
•
Introdução no consumo: Autoconsumo
•
Isenção: Fornecimento para produção
electricidade
Electricidade : 0€ - 1€/MWh
MWh ∆+ € 350 a € 700
Autoprodutores, (...)
ao consumidor final
17ao consumidor final
Autoconsumo
produção de energia
Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)
Aumento da base de incidência
Troika
O VPT dos imóveis habitacionais e terrenos cujo VPT não
OE 2012
Coeficiente de localização É elevado o
localização
valor de mercado imobiliário) 3 para
O VPT dos imóveis habitacionais e terrenos cujo VPT não tenha sido fixado ao abrigo do Código do IMI deve ser revisto de forma a aproximá
mercado até ao
PwC
Actualização
Os VPT dos prédios urbanos comerciais, industriais e para serviços passam a ser
com base nos coeficientes de desvalorização da moeda
(Antes eram actualizados numa base trienal e com base em 75% do coeficiente de desvalorização da moeda).
Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)
Troika
O VPT dos imóveis habitacionais e terrenos cujo VPT não
OE 2012
Coeficiente de localização
É elevado o limite máximo do coeficiente de
localização aplicável de (e em situações de elevado
valor de mercado imobiliário) 3 para 3,5.
O VPT dos imóveis habitacionais e terrenos cujo VPT não tenha sido fixado ao abrigo do Código do IMI deve ser revisto de forma a aproximá-lo do respectivo valor de mercado até ao final de 2012.
Pág. 19
Actualização
Os VPT dos prédios urbanos comerciais, industriais e para serviços passam a ser actualizados anualmente com base nos coeficientes de desvalorização da moeda
(Antes eram actualizados numa base trienal e com base em 75% do coeficiente de desvalorização da moeda).
Aumento generalizado das taxas de IMI
Antes Antes
Taxa aplicável a prédios urbanos:
Taxa aplicável a prédios urbanos avaliados nos termos do CIMI:
No caso de prédios urbanos devolutos há mais de um ano, as taxas previstas são elevadas anualmente ao dobro.
OE 2012
Taxa aplicável a prédios urbanos: Taxa aplicável a prédios urbanos:
Taxa aplicável a prédios urbanos avaliados nos termos do CIMI:
No caso de prédios urbanos devolutos há mais de um ano, as taxas previstas são elevadas anualmente ao triplo.
Aumento generalizado das taxas de IMI
Taxa aplicável a prédios urbanos: 0,4% a 0,7%.
Taxa aplicável a prédios urbanos avaliados nos termos do CIMI: 0,2% a 0,4%. No caso de prédios urbanos devolutos há mais de um ano, as taxas previstas são
dobro.
Taxa aplicável a prédios urbanos: 0,5% a 0,8%. Taxa aplicável a prédios urbanos: 0,5% a 0,8%.
Taxa aplicável a prédios urbanos avaliados nos termos do CIMI: 0,3% a 0,5%. No caso de prédios urbanos devolutos há mais de um ano, as taxas previstas são
Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)
“Paraísos Fiscais”
OE 2012 OE 2012
Imóveis detidos por entidades que tenham domicilio fiscal em país, território ou região sujeitos a regime fiscal claramente mais favorável são tributados à
agora 5%)
Os imóveis para arrendamento detidos por entidades residentes em “paraísos fiscais”
deixam de beneficiar da isenção prevista para prédios urbanos destinados à habitação própria e permanente
PwC
Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)
Imóveis detidos por entidades que tenham domicilio fiscal em país, território ou região sujeitos a regime fiscal claramente mais favorável são tributados à taxa de 7,5% (até
Os imóveis para arrendamento detidos por entidades residentes em “paraísos fiscais” da isenção prevista para prédios urbanos destinados à
habitação própria e permanente.
Alteração das taxas de IMT (artigo 17.º CIMT)
Antes
A taxa é sempre 8%, não aplicando qualquer isenção/redução, quando o adquirente é uma entidade residente em “paraíso fiscal”
OE 2012
A taxa é sempre 10%, não aplicando qualquer isenção/redução, quando o adquirente é uma entidade residente em “paraíso fiscal”
Alteração das taxas de IMT (artigo 17.º CIMT) - “Paraísos Fiscais”
, não aplicando qualquer isenção/redução, quando o adquirente é uma entidade residente em “paraíso fiscal”
, não aplicando qualquer isenção/redução, quando o adquirente é uma entidade residente em “paraíso fiscal”
Benefícios Fiscais
Mais Valias realizadas por não residentes
A isenção não é aplicável:
i. A entidades não residentes que sejam detidas directa ou indirectamente, em mais de 25%, por entidades residentes; ii. A entidades não residentes que sejam
domiciliadas em país, território ou região sujeitas a um regime fiscal claramente mais favorável, constante da “lista negra”;
A isenção não é aplicável: i. (…)
ii. A entidades não residentes que sejam domiciliadas em país, território ou região sujeitas a um regime fiscal claramente mais favorável, constante da “lista negra”
ou com o qual não esteja em vigor uma convenção
destinada a evitar a dupla
Antes OE 2011 OE 2011
iii.Ás mais valias realizadas por entidades não residentes com a transmissão onerosa de partes sociais em sociedades cujo o activo seja constituído em mais
destinada a evitar a dupla
tributação internacional ou um acordo sobre troca de
informações em matéria fiscal
iii.(…)
Mais Valias realizadas por não residentes
A isenção não é aplicável: (…)
A entidades não residentes que sejam domiciliadas em país, território ou região sujeitas a um regime fiscal claramente mais favorável, constante da “lista negra”
ou com o qual não esteja em vigor uma convenção
destinada a evitar a dupla
OE 2011
A isenção não é aplicável: i. (…)
ii. A entidades não residentes e sem estabelecimento estável em território português que sejam domiciliadas em país, território ou região sujeitas a um regime fiscal claramente mais
favorável, constante de lista aprovada por portaria do
OE 2012
destinada a evitar a dupla
tributação internacional ou um acordo sobre troca de
informações em matéria fiscal
(…)
aprovada por portaria do Ministro das Finanças;
Benefícios Fiscais
OE 2012
Centro Internacional de Negócios da Madeira Centro Internacional de Negócios da Madeira
A partir de 1 de Janeiro de 2012, os
entidades licenciadas no CINM aos seus sócios,
na fonte à taxa de 21,5%, sem prejuízo de aplicação de isenção nos termos da
Directiva 90/435/CEE (Directiva Mães/Filhas) ou de limitação do imposto ao abrigo de Convenção para Evitar a Dupla Tributação.
PwC
Centro Internacional de Negócios da Madeira - CINM Centro Internacional de Negócios da Madeira - CINM
A partir de 1 de Janeiro de 2012, os dividendos distribuídos e os juros pagos por entidades licenciadas no CINM aos seus sócios, passarão a ser sujeitos a retenção
sem prejuízo de aplicação de isenção nos termos da
Directiva 90/435/CEE (Directiva Mães/Filhas) ou de limitação do imposto ao abrigo de Convenção para Evitar a Dupla Tributação.
Subsídio de Refeição (artigo 2º CIRS)
Antes
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS)
Parte excluída de tributação: na parte que exceda 50% do limite legal, 70% quando atribuído em vales de refeição.
OE 2012
Aquelas percentagens são reduzidas para
Indemnização por cessação de contrato de trabalho(artigo 2.º CIRS)
Antes
PwC
Referência à cessão de funções de gestor, administrador ou gerente de pessoa colectiva. Parte excluída de tributação (trabalhadores em geral): 1,5 x remuneração média.
OE 2012
Passa a incluir expressamente gestores públicos e representantes de EE de entidade NR. Parte excluída de tributação (trabalhadores em geral):
Subsídio de Refeição (artigo 2º CIRS)
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS)
Parte excluída de tributação: na parte que exceda 50% do limite legal, 70% quando
Aquelas percentagens são reduzidas para 20% e 60%, respectivamente.
Indemnização por cessação de contrato de trabalho(artigo 2.º CIRS)
Referência à cessão de funções de gestor, administrador ou gerente de pessoa colectiva. Parte excluída de tributação (trabalhadores em geral): 1,5 x remuneração média.
Passa a incluir expressamente gestores públicos e representantes de EE de entidade NR. Parte excluída de tributação (trabalhadores em geral): 1 x remuneração média.
Antes
Utilização de Habitação: valor de uso <= 1/6 das remunerações.
Empréstimos efectuados por entidade que não a entidade patronal: norma não
distinguia entre empréstimo concedido pela entidade patronal e por outra entidade. OE 2012
Utilização de Habitação: valor de uso
No caso de empréstimo efectuado por outra entidade, sujeição a imposto sobre o montante dos juros suportado pela entidade patronal
Utilização de Habitação: valor de uso <= 1/6 das remunerações.
Empréstimos efectuados por entidade que não a entidade patronal: norma não
distinguia entre empréstimo concedido pela entidade patronal e por outra entidade. Utilização de Habitação: valor de uso <= 1/3 das remunerações.
No caso de empréstimo efectuado por outra entidade, sujeição a imposto sobre o
Justiça Tributária e Garantias dos
Contribuintes
PwC
Justiça Tributária e Garantias dos
Curva de Laffer
• Níveis elevados de tributação • Planeamento abusivo • Evasão
• Fraude
• Contracção económica
Justiça Tributária e Garantias dos Contribuintes
Factos tributários conexos com «paraísos fiscais»
• Caducidade do direito à liquidação • Caducidade do direito à liquidação
passa para 12 anos (4 anos para o regime normal) e a prescrição para
15 anos (8 anos para o regime
normal) • 30% nos rendimentos “de” e “para” • IMI (7,5%) e IMT (10% ) PwC Juros de mora • Até ao pagamento
• Elevados para o dobro (cerca de 12%) (após sentença)
Justiça Tributária e Garantias dos Contribuintes
Factos tributários conexos com do direito à liquidação
Informações vinculativas
• Prazo de resposta da AF é alargado do direito à liquidação
(4 anos para o
para No caso de informações vinculativas urgentes: • Os factos deixam de ter de estar
constituídos em data prévia à do pedido
• A taxa máxima do encargo para o
contribuinte passa de € 10.200 para €
25.500 (valores de acordo com a unidade de conta actualmente em vigor)
Pág. 31
Elevados para o dobro (cerca de 12%)
Endereço de email Indeferimento tácito
Aumento das coimas tributárias Crimes Tributários
Normas anti abuso
• Conceito de “interposta pessoa” • Regras CFC na União Europeia • Conceito de “tributação efectiva” (à
margem do OE) margem do OE)
• Facilitação do procedimento de aplicação de cláusula anti-abuso
Aumento das coimas tributárias RERT III – IRS e IRC
• Criação do RERT III incentivando a
Conceito de “tributação efectiva” (à
• Criação do RERT III incentivando a declaração de elementos patrimoniais localizados no estrangeiro até 31 de
Dezembro de 2010, mediante o
pagamento de uma taxa de 7,5% sobre o valor respectivo
• Não é necessário o repatriamento • O prazo de regularização termina a 30
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Rua António Bessa Leite, 1480 – 5º 4150-074 Porto
Tel. (351) 225 433 000 Fax. (351) 225 433 499 Jaime Carvalho Esteves jaime.esteves@pt.pwc.com
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