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IV EREEC João Pessoa - PB 19 a 21 de setembro de 2017

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19 a 21 de setembro de 2017

LICENCIAMENTO AMBIENTAL: ESTUDO DOS MÉTODOS

LEGAIS PARA A INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DE UM POSTO

DE COMBUSTÍVEL NA CIDADE DO CRATO - CE

Josivan Leite Alves (josivanleite3@gmail.com)

Maria Aparecida Fernandes (aparecidaferma@gmail.com) Raile Soares Maia Filgueiras (raile1000.rm.rm@gmail.com) Alinny Alves de Oliveira (alineal.oliveira@hotmail.com)

Resumo: Os postos de abastecimento de combustíveis contribuem signifi cativamente na degradação do meio ambiente quando atuam irregularmente, uma vez que suas atividades não só estão na comercialização de petróleo e seus derivados, mas também oferecem diversos serviços que trazem um novo signifi cado econômico ao estabelecimento e uma maior produção de resíduos sólidos. Por essa razão, o trabalho buscou an alisar, de forma teórica e empírica, quais são os procedimentos legais para a instalação e operação de um posto de combustível no município de Crato- CE, bem como as exigências feitas pelos órgãos fi scalizadores. Ademais, a pesquisa fundamentou-se a partir de levantamentos bibliográfi cos, pesquisa documental, buscando normas junto com a SEMACE, estudo de caso e entrevista com aplicação de questionário. Por fi m, fi cou claro que o licenciamento ambiental é uma ferramenta preventiva que quando executada com responsabilidade contribuiu com medidas contra a degradação do meio ambiente, além do fato que a atuação dos órgãos fi scalizadores vem sendo efetiva no que tange a regulação e fi scalização dos postos de abastecimento de combustíveis.

Palavras-chave: Instalação. Operação. Posto. Combustível.

Abstract: Fuel supply stations contribute signifi cantly to the degradation of the environment when they act irregularly, since their activities are not only in the commercialization of oil and its derivatives, but also off er several services that bring a new economic meaning to the establishment and a bigger production Of solid waste. For this reason, the work sought to analyze, theoretically and empirically, what are the legal procedures for the installation and operation of a fuel station in the municipality of Crato-CE, as well as the requirements made by the inspection bodies. In addition, the research was based on bibliographical surveys, documentary research, searching for norms along with SEMACE, case study and interview with questionnaire application. Finally, it was clear that environmental licensing is a preventive tool that, when performed with responsibility, contributed to measures against environmental degradation, in addition to the fact that the performance of the inspection bodies has been eff ective in regulating and supervising the Supply.

Keywords: Installation. Operation. Post. Fuel.

INTRODUÇÃO

O ambiente no qual um ser está inserido é considerado como um conjunto de todos os fatores bióticos e abióticos que infl uenciam o seu crescimento, estrutura e reprodução. Além disso, ele precisa ser entendido co-mo um conjunto em constantes transformações e que apresenta dinamicidade (GLIESSMAN, 2000)[1].

No entanto, o conceito de meio ambiente não se limita apenas ao que a natureza oferece, ou seja, ao meio físico em si, mas sim um resultado de transformações sociais, econômicas e culturais, desenvolvidas a partir da visão que o ser humano tem sobre o espaço e o tempo.

Em 1972 a Organização das Nações Unidas - ONU convocou a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, em Estocolmo (Suécia), demonstrando preocupação sobre o uso saudável e sustentável do planeta e de seus recursos, que são necessários para a manutenção da vida na Terra. Diante desse contexto,

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a sociedade e os órgãos governamentais passaram a exigir atitudes conscientes no que se refere ao meio am-biente por parte das instituições sociais públicas e privadas, assim como da população. Usando dos atributos legais, os órgãos competentes buscam minimizar os impactos gerados pelas atividades degradadoras do meio ambiente, para tanto, o licenciamento ambiental é visto como um processo capaz de contribuir nessa busca.

Partindo desse pressuposto, licenciamento ambiental é um instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente, e tem como principal função conciliar o desenvolvimento econômico com a manutenção dos recur-sos naturais disponíveis. De acordo com a Resolução CONAMA (1997) o licenciamento ambiental é um pro-cedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente (federal, estadual ou municipal) licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos am-bientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam cau-sar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso (RESOLUÇÃO Nº 237, de dezembro, de 1997)[2].

Ademais, representado pelos órgãos ambientais, o licenciamento ambiental é a metodologia que o poder público utiliza para autorizar e acompanhar a implantação e operação de atividades que usem os recursos na-turais ou que sejam consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras (FEITOSA et al)[4].

Uma análise detalhada da implementação e operação de todo e qualquer empreendimento se torna ne-cessária desde a fase de planejamento, visando minimizar os impactos gerados ao ambiente e à sociedade. Por isso, esse trabalho teve como objetivo analisar o procedimento necessário para obtenção das licenças ambien-tais para instalação e operação de postos de combustíveis na cidade do Crato e qual o conhecimento dos em-preendedores sobre o assunto.

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A preservação do patrimônio natural depende fundamentalmente da integração das ações entre o go-verno e a conscientização da sociedade. As políticas públicas voltadas para a preservação do meio ambiente devem ser eficazes, o que se faz necessárias diretrizes e órgãos de fiscalização que estejam constantemente mo-nitorando o cumprimento às exigências legais para a preservação ambiental.

Por essa razão, o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, órgão criado na década de 80 pe-la lei nº 6.938/81 atua através de competências em esfera nacional, nos níveis federais, estaduais e municipais para analisar e sugerir ao Governo a direção necessária que as políticas devem seguir. No estado do Ceará o li-cenciamento ambiental é fornecido pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE, que assim como o CONAMA é uma das ferramentas da Política Nacional do Meio Ambiente.

A Política Nacional do Meio Ambiente, que foi estabelecida pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981[5], tem por objetivo “a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida,

visan-do assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana”. O licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras são instrumentos para a execução dessa política.

Para tanto, a localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de empreendimen-tos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, ou que possam causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental competente (CONAMA, 1997)[2].

De acordo com a Resolução CONAMA 237/1997, Art. 8º, o processo de licença ambiental ocorre em três etapas:

Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade apro-vando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação. Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos pla-nos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante. Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação.

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A licença ambiental estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para minimizar os impactos ambientais advindos de suas atividades (CONAMA, 1997)[2].

Diante disso, impacto ambiental é a mudança da qualidade ambiental resultante da alteração dos pro-cessos naturais ou sociais advinda das ações humanas (SÁNCHEZ, 2008)[6]. Já a RESOLUÇÃO CONAMA

001/1986, o define como mudanças das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, geradas por quaisquer formas de inserção de matéria ou energia que resultem da atividade humana. Ainda dessa mes-ma resolução, são consideradas impactos ambientais, indiretos ou diretos, as atividades humes-manas que venham a prejudicar a saúde, a segurança, o bem-estar da população, bem como a biota, as questões relacionadas aos exercícios sociais e econômicos, além da estética, sanitária e a qualidade dos recursos naturais.

Para tanto é necessário planejamento metódico no qual se põem em avaliação os efeitos ambientais que uma política, plano ou programa se propõem, fazendo com que se tenha uma seguridade, para que elas sejam integralmente incluídas e divididas adequadamente nos estágios iniciais da tomada de decisões levando em consideração as características sociais e econômicas (SADLER e VERHEEM, 1996, p. 27)[7].

O decreto-lei nº 395, de 29 de abril de 1938, estabelece as diretrizes para a importação, exportação, transporte, distribuição e a comercialização do petróleo bruto e seus derivados, no território brasileiro, e tam-bém a indústria de refinação se refinação de petróleo provindos de outros países em produzido no Brasil, e es-pecifica outras exigências.

É obrigação dos estabelecimentos de distribuição de combustível deterem medidas de resguardo para o solo e para a água subterrânea, tais quais medidas e aparelhos de monitoramento, possuir a aparelhagem para a localização de vazamentos, sistemas de drenagem, tanques de armazenamento (com seu respectivo tratamento e controle de resíduos) e equipamentos para recolher óleo lubrificante já usado (RESOLUÇÃO CONAMA nº 273, de 29 de novembro de 2000)[8].

Ademais, na esfera federal a Resolução CONAMA 273/2000[8] regulariza o licenciamento ambiental

pa-ra os postos de abastecimento, sistemas retalhistas, postos revendedor e posto flutuante. Além disso, no Art. 4º dessa mesma resolução, encontra-se a definição e as licenças que o órgão competente irá exigir, são elas: Li-cença Prévia, de Instalação e de Operação. No Art. 5º dessa mesma resolução, encontram-se as exigências ne-cessárias para a obtenção das licenças já supracitadas.

2. METODOLOGIA

Foram utilizados como instrumentos metodológicos: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e en-trevista semiestruturada através da aplicação de questionários. Trata-se de um estudo qualitativo, uma vez que se buscou uma relação direta entre o conhecimento teórico integrado com o empírico, buscando resultados mais condizentes com a realidade estudada. A pesquisa qualitativa atenta-se para os aspectos da realidade que não podem ser mensurados, focando no compreendimento e explicação da dinamicidade das relações sociais (MINAYO, 2001)[10].

O ponto de partida da pesquisa foi conhecer qual o órgão responsável por licenciar e fiscalizar os em-preendimentos na cidade de Crato, além de buscar, na legislação municipal, alguma lei especifica sobre o te-ma. Feito isso, em novembro de 2016 a equipe entrou em contato com a Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE e agendou uma visita para o mesmo mês. Buscou-se conhecer os requisitos legais que um posto de combustível deve obter para possuir as licenças, quantos anos cada licença deve ser renovada e como a fiscalização é feita.

Ademais, para a obtenção do conhecimento empírico e entender na prática como acontece a implemen-tação de um empreendimento na cidade, fez-se necessário visitas a postos de combustíveis localizados no mu-nicípio de Crato . A equipe conseguiu analisar três empresas na cidade nas quais duas delas estão em fase de operação e uma está na fase de implementação, entretanto, vamos identificá-las com “A“, “B” e “C” a pedido dos responsáveis. As empresas nomeadas de A e B estão na fase de operação, enquanto a C se encontra em ins-talação. Além disso, para maior aproveitamento do tempo em que a equipe esteve presente nas visitas, foram aplicados questionários aos responsáveis de cada empresa e um checklist. A entrevista aberta foi a ferramenta utilizada uma vez que foi necessário extrair o máximo de informações possíveis, segundo a visão do sujeito entrevistado e obter detalhes importantes para o assunto (MINAYO, 1993)[9].

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O questionário e o checklist foram elaborados com base na RESOLUÇÃO CONAMA nº 273, de 29 de novembro de 2000[9] e na Resolução ANP 41/2013[12].

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Verificou-se que o órgão ambiental competente para licenciar a atividade de posto de revenda de com-bustível é a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE), pois de acordo com a Resolução COE-MA 01/2016[13], essa atividade é considerada de impacto regional, logo a competência para licenciar e fiscalizar

é do órgão ambiental estadual.

Durante a visita na SEMACE foi explicado que o licenciamento ambiental no Estado do Ceará é regula-mentado por meio de Resoluções expedidas pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente - COEMA, mediante Instruções Normativas e Portarias editadas pela SEMACE (COEMA Nº 10, DE 11 de junho de 2015)[11]. Foi

disponibilizado também às exigências legais e específicas necessárias para solicitar licença ambiental da ati-vidade em questão. Primeiramente, é necessário que o responsável contrate um contador profissional para le-galizar a empresa na Secretaria da Receita Federal (CNPJ), na Secretaria Estadual da Fazenda. As exigências específicas são atender os requisitos legais estabelecidos nas:

y Resolução CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) - Nº 273 de 29 de novembro de 2000; y Resolução COEMA (Conselho Estadual do Meio Ambiente) - Nº 04, de 12 de abril de 2012; y Legislação estadual e municipal que regulam a atividade de postos de combustíveis; y Resolução Nº 41 da ANP (Agência Nacional do Petróleo), de 5 de novembro de 2013; y Lei municipal de zoneamento para uso e ocupação do solo;

y Normas técnicas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Todas essas exigências foram atendidas pelas empresas “A” e “B”, já que as mesmas já estão funcionan-do e com a licença de operação emitida pela SEMACE.

De acordo com as entrevistas entendeu-se como funciona o procedimento para obtenção da licença am-biental na prática, pois segundo o responsável pela empresa “A”, a mesma obteve a licença prévia, não neces-sitando realizar mudanças significativas no projeto, uma vez que o estabelecimento não se encontrava em uma área protegida ou que traga consequências consideráveis ao ambiente, essa licença tem validade de até um ano, podendo ser renovada de acordo com cronograma de elaboração dos planos, programas e projetos relati-vos ao empreendimento. Além disso, o responsável informou, também, que não houveram dificuldades para a obtenção das demais licenças, uma vez que foi contratado um profissional somente para exercer essa função.

Já o empreendimento “B” realizou algumas mudanças e aquisição de alguns equipamentos, como espe-cificar equipamentos e sistemas de monitoramento e sistema de detecção de vazamento. Em seguida, foi con-cedida a licença de instalação (prazo de validade máximo de dois anos) e finalizando com a licença de operação que tem prazo de validade mínimo de um ano e máximo de três anos, de acordo com o potencial poluidor-de-gradador de cada empreendimento. A empresa sentiu um pouco de dificuldade para adaptar-se as exigências, necessitando também contratar um profissional para exercer esse papel.

Quanto ao responsável da empresa “C” o responsável não soube explicar com clareza alguns questiona-mentos feitos pela equipe, talvez por falta de conhecimento ou por receio. Por essa razão, foi de consenso do grupo que o pouco de informação obtida por ela fosse desconsiderada.

CONCLUSÕES

O objetivo desse artigo foi analisar, de forma teórica e empírica, quais os métodos legais para a instala-ção e operainstala-ção de um posto de combustível na cidade do Crato, analisando através de levantamentos biblio-gráficos e estudo de caso qual o cenário que a cidade de encontrava em relação ao cumprimento das exigências ambientais e como os empresários se comportavam em relação a elas.

Tomando como base o estudo apresentado nesse presente artigo e todo o material desenvolvido nessa pesquisa é de fácil percepção que o licenciamento ambiental é um instrumento preventivo, consistindo em um único procedimento, no qual se divide em três fases diferentes, ou seja, três licenças nas quais estabelecem

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pa-râmetros de controle ambiental que devem ser consideradas pelo empreendedor. O licenciamento ambiental, executado de forma responsável por todos os envolvidos, contribui no combate as ameaças de danos ao meio ambiente, possibilitando que haja o desenvolvimento minimizando os impactos ao meio ambiente, benefician-do a toda sociedade.

Além disso, percebeu-se que as empresas atenderam às exigências legais, uma vez que não tiveram di-ficuldades relacionadas à obtenção da licença ambiental. Dentre as vantagens de estarem regulamentadas cor-retamente nos órgãos ambientais, os comerciantes se beneficiam ao passarem a imagem de que se preocupam com o meio ambientes e as consequências geradas por suas atividades.

Por fim, os resultados aqui apresentados não podem ser generalizados para o município, uma vez que fo-ram estudados apenas três empreendimentos. Fica como trabalhos futuros o estudo da realidade de um número maior de empresas, principalmente para aquelas que estão em fase de implementação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000.

[2] BRASIL, Resolução CONAMA Nº 237, DE 19 DE dezembro DE 1997.

[3] SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. O que é Licenciamento Ambiental. Dispo-nível em: <http://www.semace.ce.gov.br/2010/12/o-que-e-licenciamento-ambiental/>. Acesso em: 20 de jan. 2017.

[4] FEITOSA, R. et al. Manual de Licenciamento Ambiental. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estru-turas/sqa_pnla/_arquivos/cart_sebrae.pdf>. Acesso 22 de jan. 2017.

[5] BRASIL, Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.

[6] SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação ambiental estratégica e sua aplicação no Brasil. São Paulo: Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, 2008.

[7] Sadler, B.; Verheem, R. (1996) – Strategic Environmental Assessment: Status, Challenges and Future

Di-rections. Ministry of Housing, Spatial Planning and the Environment of the Netherlands, The Hague, 188p.

[8] BRASIL, Resolução CONAMA Nº 273, de 29 de novembro de 2000.

[9] MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento científico: pesquisa qualitativa em saúde. 2. ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993.

[10] MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001. [11] BRASIL, Resolução COEMA nº 10 de 11 de junho de 2015.

[12] BRASIL, Resolução ANP 41/2013, 05/11/2013.

[13] SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. COEMA 01/2016. Disponível em: <http://www.semace.ce.gov.br/wp-content/uploads/2013/07/RESOLU%C3%87%C3%83O-COEMA--N%C2%BA-04-DE-12-DE-ABRIL-DE-2012.pdf>. Acesso em: 20 de jan. 2017.

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