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PRINCIPAIS RAÇAS LEITEIRAS

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Academic year: 2021

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Raça é um conceito para categorizar diferentes populações de uma mesma

espécie biológica desde suas

características físicas; é comum falar-se das raças de animais.

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OBJETIVOS

Apresentar as principais raças bovinas utilizadas nos

diversos sistemas criação para a produção de leite

Caracterizar sua morfologia quanto estas raças

Direcionar a utilização destas raças para os sistemas

de produção de leite

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FATORES DETERMINANTES NA PRODUÇÃO

As raças mais determinantes na produção de leite são originárias da Europa:

Adaptadas a climas temperados (temperaturas amenas)

Produção de leite e eficiência reprodutiva são menores em ambientes mais quentes

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FATORES DETERMINANTES NA PRODUÇÃO

As raças zebuínas (origem indiana) são bem

adaptadas a climas mais quentes e apresentam grande rusticidade, porém a produção de leite ainda é pequena

Os cruzamentos na pecuária leiteira procuram conciliar a elevada produtividade das raças taurinas com a adaptabilidade e a rusticidade das raças zebuínas

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FATORES DETERMINANTES NA PRODUÇÃO

Analisar características físicas que contribuem para a utilização do animal destinada a criação:

- aparência geral; (harmonia e desenvolvimento do conjunto; idade e raça; feminilidade ou masculinidade)

- temperamento leiteiro; (estágio de lactação; idade; índole; conformação “forma de cunha”)

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FATORES DETERMINANTES NA PRODUÇÃO

- capacidade corporal; (capacidade e equilíbrio do tórax; capacidade de ingerir alimentos; membros fortes bem aprumados; garupa “comprimento, nivelamento e largura”

- sistema mamário. (tamanho, comprimento e profundidade do úbere anterior e posterior; ligamentos e veias mamárias)

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HOLANDESA

Nome científico: Bos taurus batavicus

Origem: província de Frísia na Holanda EUA Holstein – Friesian Cattle

Inglaterra British Friesian Cattle ou British Holstein Cattle

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A raça leiteira mais conhecida em

todo o mundo, apresentando a maior

capacidade de produção de leite

É UMA

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INTRODUÇÃO E EXPANSÃO

Valor histórico: introduzido final século XVIII ou início do XIX.

-Já tinha sua produção de leite reduzida e, no Brasil, continuou seu processo degenerativo, não ganhando área geográfica rural.

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INTRODUÇÃO E EXPANSÃO

Primeira introdução durante o domínio holandês no Nordeste.

Não se expandiu devido sua difícil adaptação ao clima tropical, não ficando conhecida.

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INTRODUÇÃO E EXPANSÃO

Segunda introdução a partir da implantação dos

postos zootécnicos (fazendas modelos e postos de monta) pelo governo por volta de 1910.

Espalhou-se por todo o Brasil devido ao emprego de sistemas mais adequados de criação ou através de

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ACURÁCIA RACIAL

Categorias

Puros de Origem (PO)

Puros por Cruzamento (PC)

Puro por Cruzamento de Origem Desconhecida

(PCOD) composição racial de 31/32

Puro por Cruzamento de Origem Conhecida (PCOC)

composição racial mínima de 31/32 para fêmeas e de 63/64 para machos

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COR DA PELAGEM HOLANDESA

Manchas pretas-brancas e vermelhas-brancas claramente definidas

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CONFORMAÇÃO

Aprumos: Ossatura limpa e compacta, com forma e movimento funcionais nas patas e que dê como resultado uma mobilidade adequada ao animal.

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CONFORMAÇÃO

Costelas: Bem espaçadas entre si, oblíquas,

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CONFORMAÇÃO

Tórax: Com base larga, resultando uma ampla

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CONFORMAÇÃO

Úbere: Simétrico de comprimento, largura e

profundidade moderados, fortemente inserido, que mostre uma divisão acentuada entre as metades; não quarteado lateralmente: macio, pregueado e reduzido volume após a ordenha; quartos balanceados.

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CONFORMAÇÃO

Ligamento Suspensório Médio: Bem

marcado, mostrando uma fenda entre as metades do úbere.

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CONFORMAÇÃO

Úbere Anterior: Inserção firme e suave com o

abdômen, comprimento e largura moderados; quartos bem balanceados.

Úbere Posterior: Alto, largo e ligeiramente arredondado; bastante uniforme em sua largura da inserção superior até a base; fortemente aderido.

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CONFORMAÇÃO

Tetos: De tamanho uniforme, comprimento e diâmetro

medianos; cilíndricos e perpendiculares ao piso do úbere. À vista lateral ficam colocados centralmente em cada quarto. À vista posterior ligeiramente deslocados para o centro de cada quarto formando um retângulo.

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CONFORMAÇÃO

Veias mamárias: Grandes, compridas, sinuosas e

ramificadas. É desejado um úbere com bastante vascularização.

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APTIDÃO ECONÔMICA

Teor de gordura do leite → ± 3,5% Rendimento variável

Fator genético → seleção

Fatores ambientais → clima, alimentação, manejo, etc.

Apesar de ser uma raça de grande porte, os bezerros machos não são muito valorizados para corte.

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APTIDÃO ECONÔMICA

Adaptação Climática

Fatores ambientais limitantes → calor, radiação solar, umidade relativa, alimentação deficiente, falta de higiene, doenças infecciosas e parasitárias

Temperatura ideal de 10 a 15ºC até 21 a 26ºC (originária de clima temperado) e umidade relativa do ar de 65%

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ORIGEM JERSEY

A raça Jersey é originária de uma pequena ilha de apenas 11.655 hectares, no Canal da Mancha, entre a Inglaterra e a França, na região da Normandia, denominada "Ilha de Jersey" que pertencente à Grã-Bretanha.

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HISTÓRIA JERSEY

•Em 1734 a raça já era caracterizada como

excelente produtora de leite.

•Em 1763, foram decretadas leis que proibiam a entrada na Ilha de Jersey de qualquer animal vivo que pudesse transmitir doenças aos seus bovinos

•A raça Jersey é uma das mais eficientes e é

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JERSEY “SEGUNDA”

Segunda raça leiteira criada no mundo, devido às suas características:

- alta precocidade: é possível ter maior lucratividade com as fêmeas, pois são precoces e oferecem bom lucro pela venda do leite;

- adaptação: alta capacidade de adaptar-se a vários tipos de climas, manejo e condições geográficas; além de apresentar bom desempenho em instalações comerciais e em programa de pastoreio;

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PONTOS POSITIVOS DA RAÇA

Prolificidade: boa capacidade de reprodução;

Facilidade de parição: (perpetuada geneticamente): aos

26 meses já cria, voltando a emprenharem em 110 dias;

Longevidade: permanecem mais tempo no plantel;

Tolerância ao calor: escolha lógica para os criadores de

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RAÇA JERSEY: PADRÃO

- Cabeça: limpa, bem proporcional, de comprimento moderado;

- Pescoço: limpo, moderadamente comprido;

- Pés: curtos, compactos e redondos; úbere: largo, alto e amplo ;

- Úbere de boa qualidade é pregueado, macio, de boa textura;

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CARACTERISTICAS DO LEITE JERSEY

CONTÉN EM MÉDIA

-20% a mais de cálcio - mineral essencial na dieta humana, necessário para dentes e ossos fortes - do que outras raças.

-maior quantidade proteínas, lactose, vitaminas e minerais, oferecendo um leite completo. Quando consumido na forma fluída, tem mais consistência e um gosto mais forte. Quanto mais componentes, mais saboroso e nutritivo ele é, além de indicado para a alimentação de crianças e adultos.

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GUERNSEY E SUAS CARACTERÍSTICAS

- Origem: Inglaterra, na ilha de Guernsey, no

Canal da Mancha;

- Pelagem: amarelo malhado, com combinações

variadas;

- Aptidão: leiteira, do grupo das manteigueiras;

produção no país de origem é de

aproximadamente 3000 kg de leite; leite com 4,5 a 5,5% de gordura; peso médio da fêmea adulta é de 400 a 500 kg, e nos machos, de 700 a 750 kg de peso vivo.

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GUERNSEY E SUAS CARACTERÍSTICAS

-A Vaca Guernsey possui uma conformação tipicamente leiteira;

-Úbere grande, bem conformado e irrigado;

é especializada na produção de leite gordo, por isso, classificada como raça manteigueira;

-É considerada mais rústica que a Jersey. Sua longevidade é notável, servindo na reprodução até avançada idade.

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GUERNSEY E SUAS CARACTERÍSTICAS

- Nos cruzamentos revela grande prepotência na transmissão de suas qualidades.

- Sua criação tem sido recomendada ao lado de vacas de leite magro para operar misturas de compensação.

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É uma raça pura e milenar, uma das mais antigas, com registros datados de 80 a.C. Documentos comprovam que há mais de 1000 anos atrás existia criação de braunvieh no convento de Einsedein, no cantão de Schwyz, na Suíça.

No Brasil em meados de 1900 foram feitas as primeiras importações da Suíça; esses animais foram para o Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

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- Alta conversão alimentar;

- Alta fertilidade de machos e fêmeas;

- Precocidade sexual: as novilhas entram no estro aos 332 dias;

- Rusticidade: tolerância ao frio e calor;

- Camada de gordura na quantidade certa, sem excessos;

- Produção leiteira: mais de 2.500 quilos de leite em 200 dias;

- Habilidade materna;

- Viabilidade econômica em confinamento.

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- Boa pigmentação;

- Pelo curto, que é capaz de crescer ou se manter de acordo com o clima;

- Cascos: pretos e fortes; - Bons aprumos;

- Pêlos de cor parda, variando do muito claro para o muito escuro.

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NORMANDA: ORIGEM

É uma raça bastante antiga, originária na

Normandia, na França. Seu melhoramento e livros de registros são relativamente

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NORMANDA: CARACTERÍSTICAS

A raça Normanda possui aptidão predominante para o leite.

Sua pelagem é malhada com fundo do amarelo claro até o escuro.

As novilhas dão a primeira cria entre 2 1/2 a 3 anos de idade e os machos começam a servir em torno de 12 meses de idade.

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Ao nascer, os bezerros pesam em média 45 kg.

Possui temperamento dócil e é indicada para fazendas mistas, em regime de meia estabulação.

No cruzamento com raças zebuinas, o gado Normando dá mestiços rústicos, de crescimento rápido, pesados, produtores de carne de boa qualidade.

Os animais da raça Normanda não se desenvolveram bem no Brasil

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A raça caracu é descendente direta dos animais dos troncos Bos tauros, ibéricos e os Bos

tauros aquitanicus, basicamente trazidos para

o Brasil pelos colonizadores portugueses. A primeira entrada destes animais ocorreu em 1534 em São Vicente (SP).

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CARACU: CARACTERÍSTICAS

A raça caracu é de dupla aptidão (carne x leite)

O que mais chama a atenção na raça, por ser de origem européia, é a extraordinária adaptação ao clima tropical e sub-tropical. A seleção natural provocou modificações anatômicas e fisiológicas que lhe proporcionaram as características a seguir:

pelo curto;

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CARACU: CARACTERÍSTICAS

Resistência a endo e ectoparasitos;

Facilidade de locomoção (bons aprumos); Cascos resistentes, tanto para pisos duros quanto encharcados;

Umbigo curto e sem prolapso prepúcio; Capacidade de digerir fibras grosseiras; Facilidade de parto.

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Pêlo: curto e inclinado, pelagem nos vários

tons de amarelo, sem pêlos pretos ou manchas brancas;

aprumos: bons, apresentando facilidade de locomoção;

cascos: resistentes, são claros avermelhados ou rajados;

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CHIFRE: ALARANJADO, COM SAÍDAS PARA OS LADOS;

ORELHAS: PEQUENAS;

ESTRUTURA: LONGILÍNEA; LINHA DO DORSO PLANA, COM PEQUENA INCLINAÇÃO NA GARUPA;

PREPÚCIO: CURTO;

VASSOURA DO RABO: AMARELA.

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Com origem na Suíça onde era utilizada para produção de leite, carne e tração, a raça pura Simental foi criada, selecionada e disseminada pelo mundo, sendo considerada uma das mais bem distribuídas do planeta.

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SIMENTAL

No Brasil, chegou há mais de 80 anos e de lá para cá tem se espalhado por todas as regiões com uma seleção genética cada vez mais apurada. Estima-se que o rebanho brasileiro de simental puro e mestiço tenha cerca de 400.000 animais, incluindo o rebanho não registrado.

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A vaca pura simental tem sua primeira parição antes de completar dois anos de vida, com crias pesando em média 38kg para fêmeas, e 43 kg para machos, sem problemas de parto.

A idade média para cobertura de fêmeas é a partir do 14º mês, quando estarão pesando cerca de 400 kg.

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Conforme as condições ambientais, manejo e objetivos de cada criação, os criadores encontram linhagens diferentes dentro da riqueza de variabilidade genética que forma o simental mundial, e lhes oferece genes que poderão incrementar o potencial genético de seus animais para produção

leiteira e de carne.

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O simental brasileiro apresenta características sui generis, que suporta nossa adversidade climática. Trata-se de um gado que possui uma herança muito forte de adaptação às condições tropicais com boa conversão alimentar em pastos pouco favorecidos em valores nutritivos.

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PADRÃO DA RAÇIAL

O simental de pura raça é de temperamento dócil, sua pelagem é branca ou ligeiramente creme com grandes manchas amarelas ou vermelhas, ou uma só grande mancha, que varia do amarelo trigo ao vermelho castanho. A cabeça, parte inferior do corpo, dos membros e ponta de calda é branca.

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ORIGEM

A raça Gir, proveniente da Índia; originou-se na região de Gir, Península de Kathawar. A

entrada das raças zebuínas no Brasil ocorreu em meados do século XVII até a década de 60.

É uma raça mista, produtora de carne e com boa aptidão leiteira. O Gir é uma raça muito utilizada nos cruzamentos leiteiros no Brasil.

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CARACTERÍSTICAS

Os níveis de produção do gir leiteiro apresentam produtividade mais do que adequada para o clima brasileiro e condições de criação;

A persistência da lactação não é problema nestes rebanhos, com vacas produzindo leite além de 305 dias;

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Características

O Gir leiteiro expressa seu potencial produtivo com menos alimento e sofre menos com a restrição alimentar, pois sua exigência, seu índice de metabolismo e de ingestão de alimentos é mais baixo em relação às raças taurinas, sendo necessário menor reposição alimentar.

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PADRÃO DA RAÇIAL

O Gir leiteiro além de ser extremamente dócil, com aptidões para o leite e carne, caracteriza-se por apresentar:

testa proeminente, com chifres laterais freqüentemente retorcidos;

barbela desenvolvida e com pelagens das mais

variadas ( brancos, vermelhos, amarelos e pretos em combinações muito variadas).

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RAÇAS SINTÉTICAS (Cruzamentos)

Girolanda

Girsey (Gir X Jersey) Pitangueiras

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ORIGEM

• A origem do primeiro Girolando não é distante, sendo as primeiras notícias do surgimento desses animais na década de 40.

• É originado do cruzamento do Gir com o

Holandês, procurando que as duas raças se completassem com rusticidade e produtividade.

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CARACTERÍSTICAS

• Responsável por 80 % do leite produzido no brasil;

• Média de produção leiteira por lactação é de 3.600 kg. (duas ordenhas/dia) em 305 dias, com 4 % de gordura;

• Adapta-se muito bem a qualquer tipo de manejo, mesclando a criação sob pastejo com a estabulação, tendo excelente desempenho com a ordenha mecânica.

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ORIGEM

O Brasil durante a Segunda Guerra Mundial, sofreu uma acentuada falta de leite fresco, e as importações eram difíceis; visando atenuar essa situação, os dirigentes do Grupo Anglo uma das maiores companhias internacionais, iniciou um processo de criação de uma raça híbrida entre Taurinos e Zebuínos.

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ORIGEM

O Red Poll, considerado uma raça de dupla aptidão, cruzado com o indiano Guzerá, que já havia passado por um melhoramento genético visando a produção de leite.

Os produtos 5/8 Red Poll e 3/8 Guzerá, cruzados com animais com o mesmo grau de sangue, deram origem aos bi-mestiços Pitangueiras.

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O nome da raça veio da cidade de

Pitangueiras, próximo de Ribeirão

Preto, sua região de origem.

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CARACTERÍSTICAS

O animal pitangueiras típico é de pelagem vermelha, uniforme, com pequenas variações de tonalidade, podendo ir do vermelho escuro ao caju e vermelho claro;

Tem como característica principal o fato de ser geneticamente mocho, isto é, nasce e se mantém sem chifres; embora mesmo nos rebanhos puros possa surgir exemplares com chifres rudimentares ou normais, eventualmente.

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CARACTERÍSTICAS

A média de produção de leite em grandes rebanhos é de 10 a 15 kg por dia. O leite é bastante rico em gordura, com 4 a 5 % de gordura, herança do Guzerá. A média em 300 dias de lactação por animal gira em torno de

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CARACTERÍSTICAS

Como raça de dupla aptidão, apresenta muito

bom desempenho no confinamento,

demonstrando sua habilidade na conversão de alimentos.

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CRUZAMENTO: JERSEY X GIR

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Cruzamento: Jersey x Holandesa

X

Bezerros menores (facilita parto)

e rusticidade.

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Raça Produção/dia (litros) Peso da 1a.Cria (kg) Proteína (%) Gordura (%) Holandesa 16,28 450 3,21 4,34 Hol x Jer 15,24 426 3,58 4,74 Jersey 12,07 351 3,99 5,65

*exploração leiteira a pasto

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• É importante observar que a produção de leite e o peso da 1ª cria das vacas cruzadas não diferiu

significativamente das holandesas puras.

• A heterose demonstrou ganhos para as cruzadas superiores as médias das duas raças puras.

• O cruzamento com jersey proporcionou ganhos em proteína e gordura.

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GUZERÁ X HOLANDÊS

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• Uma importante utilização do Guzolando é sobre o

Girolando, com objetivo de reforçar os ligamentos dos úberes, dando mais força corporal e mantendo uma alta produção leiteira.

• Comparando a existência inteira de uma vaca

européia e de uma boa vaca Guzolanda, fica evidente que a Guzolanda produziu mais carne e bastante leite, garantindo maior lucro no final do ciclo;

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A vaca superespecializada europeia produz muito leite mas:

consome muitos remédios (resíduo no leite) ;

exige um clima europeu, para não ser afetada pelo estresse térmico que causa a diminuição na produção.

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Gir x Normando

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CRUZAMENTO - GIRNORMANDA

mestiços rústicos;

de crescimento rápido; pesados;

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Referências

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