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PROJETO URBANO PARA O BAIRRO TUBALINA, UBERLÂNDIA TUBALINA URBAN DESIGN, UBERLÂNDIA

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Academic year: 2021

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III ENECS - ENCONTRO NACIONAL SOBRE EDIFICAÇÕES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS

PROJETO URBANO PARA O BAIRRO TUBALINA, UBERLÂNDIA

Luís Henrique Cunha(luishenriquerc@yahoo.com.br) Graduando da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Uberlândia

Marco Túlio Pereira (marcotulio.p@bol.com.br) Graduando da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Uberlândia

Rômulo Vieira (romu1o@yahoo.com.br) Graduando da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Uberlândia

Glauco de Paula Cocozza (gcocozza@terra.com.br) Mestre em Engenharia Urbana pela UFSCar, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Uberlândia e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UNIFEV- Votuporanga

RESUMO

A grande quantidade de vazios urbanos de Uberlândia, é um reflexo da falta de políticas concretas para conter o crescimento desordenado das áreas periféricas da cidade, onde os problemas de urbanização sem planejamento acarretaram uma situação de ocupação de áreas sem infra-estrutura, enquanto que outras, negligenciadas pelo crescimento, representam áreas passíveis de serem ocupadas. Este panorama é visualizado em uma faixa de terra no bairro Tubalina, próximo à área central da cidade, em uma região provida de infra-estrutura, e que contém um grande vazio urbano, decorrente da falta de uma inciativa concreta para a sua apropriação.

O objetivo deste trabalho foi de propor uma ocupação sustentável para a área, visto que esta apresenta alguns aspectos ambientais e sociais importantes para o contexto urbano local. Situado em uma das entradas da cidade, a proximidade com o fundo de vale do rio Uberabinha e o declive local, que proporciona uma visão contemplativa de toda a área central de Uberlândia na outra margem do rio, foram os pontos de partida para a fundamentação conceitual do trabalho.

Procurou-se aqui iniciar uma discussão sobre modelos de assentamentos humanos de forma a minimizar os impactos causados ao meio natural e proporcionar qualidade de vida, associada com qualidade urbana e ambiental.

Palavras-chave: vazios urbanos, sustentabilidade, acessibilidade, descentralização TUBALINA URBAN DESIGN, UBERLÂNDIA

ABSTRACT

The great quantity of unoccupied urban spaces in Uberlândia is a consequence of political omission to contain the disordered growth of suburban areas, where the problems of urbanization without proper planning resulted in occupation of areas without infrastructure, while others, neglected by growth, represent land for potential occupation. This panorama is visualized in a strip of land in the Tubalina neighborhood, close to downtown, in a region provided with infrastructure, and that contains a large unoccupied space, resulting from the absence of an effective initiative for appropriation.

The objective proposed by this project is to achieve sustainable occupation for the area, since it presents some important social and environmental aspects to the local urban context. A localization beside one of the city´s entrances, proximity to the Uberabinha river valley and a favorable slope of the site, which provides a contemplative vision of the whole central area of the city, were starting points to the work concept.

The intent is to begin a discussion about models of human settlements in such a way as to minimize the impacts on natural environment and still provide quality of life, associated to satisfactory urban and environmental standards.

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1.INTRODUÇÃO

O crescimento desordenado e especulativo da cidade de Uberlândia é responsável por uma grande quantidade de vazios urbanos por toda sua extensão, gerando com isso um grande número de áreas sem seu devido aproveitamento. Este fator é preponderante quando se planeja o seu desenvolvimento, sendo estes locais de grande valor urbanístico.

O Projeto Urbano para o Bairro Tubalina segue esta premissa, de valorização e objetivando o desenvolvimento sustentável para o terreno, que aparece como um grande entrave para a consolidação do bairro.

O trabalho surgiu dentro da disciplina de Ateliê de Planejamento Urbano da FAURB-UFU, onde os alunos desenvolveram um exercício de criação de um assentamento humano seguindo conceitos de sustentabilidade urbana, como o de maximar a sua ocupação, com formas integradas, diversidade de tipologias arquitetônicas e de usos e uma maneira mais ecológica de enfrentar os desafios urbanos.

A situação das cidades em todo mundo não pode ser tratada de um modo genérico e nem específico, devido às inúmeras especificidades de cada uma, caracterizadas pelas diferentes culturas existentes, fazendo do estudo do urbanismo uma interminável busca por respostas e soluções para a resolução das questões urbanas.

Seguindo esse ideal, a consolidação de um projeto deve seguir principalmente o entendimento não só do meio físico em que está situado, incluindo neste as características topográficas, de vegetação, de solo, do clima, do cenários naturais e antrópicos, mas sim compreeender também e traduzir em forma do projeto as especificidades de um povo, de uma cultura, de tradições e do cotidiano.

A atual situação urbana requer um extremo cuidado, pois os recursos, que antes se pensavam inesgotáveis, estão ficando cada vez mais escassos e os assentamentos humanos constituídos de forma errônea contribuem para isso. Os principais danos ambientais urbanos são causados pelo desrespeito aos ciclos fechados da natureza, que são desestruturados pelas ações antrópicas. Com isso, a criação deste trabalho apresentou um importante exercício para a criação de uma forma de ocupação de traga a tona alguns ideais desta nova linha de pensamento, no sentido de criar um sociedade e uma cidade com urbanidade.

2.A ÁREA

Localizada no coração do Brasil, no oeste do Estado de Minas Gerais, Uberlândia é uma cidade de porte médio que comanda o desenvolvimento da região do triângulo mineiro. Abrangendo um mercado consumidor de 3,5 milhões de habitantes, serve como ligação entre os grandes centros urbanos e o interior do país. A uma altitude de 854 metros, possui predominantemente vegetação de cerrado e clima tropical úmido com temperaturas variando de 20 a 29 graus. Além disso, a cidade apresenta altos índices de atendimento em serviços públicos, como abastecimento de água, energia e rede de esgoto que atende 100% da população, e quase todo os resíduos provenientes das residências e industrias tratados antes de lançados nos corpos d'água.

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O rápido crescimento da cidade é resultado do processo de interiorização do país, e consequentemente da expansão da malha rodoviária, que possibilitou a implementação dos setores logístico e atacadista, que impulsionou a economia local, tornando Uberlandia um pólo de atração de investimentos em vários setores. Devido a sua localização geográfica privilegiada, forma o maior complexo de distribuição do hemisfério sul, na bacia Tietê-Paraná, ligando Bueno Aires e São Paulo com todo continente sul-americano.

A especulação imobiliária a que no decorrer de sua história sempre esteve presente na ocupação das áreas adjacentes ao centro que resultaram em um grande número de vazios urbanos, situados em diversas regiôes da cidade, mas principalmente nos setores de maior interesse especulativo e de difícil implantação da estrutura urbana.

Figura 1 - Localização de Uberlândia no Triângulo Mineiro Fonte: Luís Henrique Cunha (2002)

Figura 2 Localização da área em Uberlândia Fonte: Rômulo Vieira de Araújo (2003)

Área de intervenção Perímetro urbano Anel viário Rio Uberabinha Principais vias públicas

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Este é o caso do terreno do projeto, onde o crescimento para a região oeste da cidade proporcionou um grande número de assentamentos humanos, grande parte deles sem qualquer premissa de equilíbrio com o meio e com a cultura local. Para este local no bairro Tubalina, a prefeitura já havia disposto um plano para ocupação nos moldes tradicionais, porém problemas administrativos e técnicos fizeram com que ela ficasse abandonada até os dias atuais.

A área está situada junto a entrada oeste da cidade, importante eixo de ligação com parte do triângulo mineiro, e próximo ao fundo de vale do rio Uberabinha. É delimitada a sudoeste por um condomínio fechado de apartamentos, a sul e sudeste por bairros residenciais e pelos outros lados por duas vias tronco da cidade, que liga os bairros ao centro: a Noroeste a Av. Getúlio Vargas ao Leste a Av. Rondom Pacheco, esta ultima margeiando o rio Uberabinha.

O terreno apresenta uma declividade bastante acentuada próximo ao condomínio de

apartamentos e fica mais plana na medida que se aproxima da margem do rio, é nesse ponto que a área faz limite com o futuro parque linear que será implantado na cidade ao longo do Uberabinha. O parque se torna um importante vetor de crescimento para diversas regiões, já que pretende devolver a qualidade ambiental para todo o fundo de vale deste rio,

proporcionando uma melhora na qualidade de vida local.

Figura 3 Foto áerea do Terreno Fonte: Departamento de Geografia da UFU (2002)

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Um fato de fundamental importancia para a análise se dá por esta alta declividade em uma parte do terreno, permitindo uma visão privilegiada do vale do rio Uberabinha, tendo com pano de fundo uma vista peculiar para o “skyline” do centro da cidade, que se erque na outra margem do rio.

Junto a esta parte alta do terreno existe uma mina d'água, e próximo ao rio um conjunto de eucaliptos que formam um pequeno bosque. Parte da área é usada atualmente para o cultivo de hortaliças e ainda se encontram no local o inicio do sistema viário em malha xadres do projeto original da prefeitura já mencionado, junto as quais encontram-se algumas casas de baixa qualidade contrutiva e de ambiência, impermeabilizado quase que em sua totalidade o solo nesse quarteirão.

Um ponto positivo da área se dá pela diversidade de acessos e pela possibilidade de permeabilidade desta, tanto para o transito local com para o de maior fluxo, que se dá pela Av. Getúlio Vargas.

O local para a instalação do projeto apresentou nesta análise uma série de problemas que podem ser resolvidos com soluções específicas e ecológicas para o meio urbano, e é com esse intúito que o grupo propôs um projeto de ocupação de modo sustentável.

3. O PROJETO

O objetivo do projeto é prezar, acima de tudo, a qualidade de vida e a sustentabilidade, apresentando um nova proposta urbana que traga convivência social, equilíbrio ambiental e espaços arquitetônicos condizentes com a situação local. Esses fatos são muitas vezes renegados no tradicional sistema de implantação de assentamentos humanos, considerados impróprios e ineficientes para a manutenção destas relações, e causadores da insustentabilidade urbana.

A partir dessa premissa, a proposta foi a idealização de um projeto urbanístico que priorizasse a múltipla funcionalidade dos equipamentos e um desenho urbano que influenciasse o cotidiano e os hábitos da população gerando novas relações sociais em um bairro predominantemente residencial.

Baseando-se no conceito de cidade orgânica de Kisho KuroKawa, contemporâneo arquiteto japonês, procurou-se descentralizar as áreas de convivência, centros comerciais, equipamentos urbanos e as áreas verdes, evitando a convergência de pessoas para uma única área em detrimentos de outras. A solução para essa descentralização foi o abandono de equipamentos pontuais e centralizados e a opção pelo uso de eixos, que possibilitou a máxima homogeneização da área escolhida.

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Tendo em vista um dos grandes problemas da sociedade contemporânea: a relação

automóvel/pedestre; o projeto prioriza a circulação não motorizada, estimulando a caminhada. Para isso foram criados passeios públicos no interior da área ambiental que minimizam o contato do pedestre com a malha viária, de maneira que todas as residências possuem ligação com essa área verde e outra ligação para a via de automóveis, que atenderia as necessidades também para os veículos motorizados.

Figura 4 Implantação do projeto Fonte: Autores (2002)

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Ainda assim, como essa separação entre pedestre e automóveis é inviável ocorrer na totalidade da área, optou-se por uma hierarquização viária, sendo proposta uma via tronco coletora junto ao eixo comercial e varias outras vias secundárias voltadas ao uso exclusivo dos moradores. Como o bairro é margeado por vias de tráfego intenso, foi utilizado um sistema de rotatórias nos acessos externos e na via tronco coletora do bairro, e o sistema de Cul de Sac no interior dos quarteirões, de maneira que apenas moradores ou usuários entrem no interior da área ambiental, impendindo o uso dessas vias para escoamento do tráfego.

Na rua restrita aos moradores, a via de automóveis é implantada no mesmo nível que a calçada; o carro e o pedestre compartilharão o mesmo espaço, e o motorista será induzido a diminuir a velocidade. Para impedir que o automóvel invada a área de pedestres, serão utilizadas barreiras físicas para os carros, como árvores e mobiliários urbanos, além de uma sinalização visual a partir do uso de cores, formas e texturas diferenciadas regulatórias do espaço, e para a construção de um ambiente que propicione uma estética agradável.

Figura 5 Áreas de convivência Fonte: Autores (2002)

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A preocupação ecológica foi outro ponto importante que orientou o projeto. Foram criadas áreas verdes lineares ao longo de todo o terreno, e dois bosques maiores; um no perímetro de uma nascente, e outra aproveitando uma vegetação pré-existente e a proximidade com o futuro Parque Linear do rio Uberabinha. Dessa maneira mais de 50% da área não possui qualquer tipo de pavimentação, e a pavimentação pública, calçadas, ruas e praças foram concebidas com blocos de concreto intertravado (PAVER) que permite a infiltração de água para o subsolo, principalmente na malha viária, onde se utilizou blocos do sistema

GRAMATIF. Nas áreas onde a permeabilidade é comprometida, como na área comercial, abaixo da praça linear é utilizado um sistema de drenagem em que as águas pluviais são escoadas sob o piso elevado, de maneira que a água é direcionada para o solo.

Figura 6 Caixa das vias de automóveis Fonte: Autores (2002)

Figura 7 Vista áerea da via em mesmo nível da área de pedestres Fonte: Autores (2002)

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Figura 8 Corte do terreno Fonte: Rômulo Vieira de Araújo (2002)

O desenho das ruas acompanha as curvas de nível, evitando o movimento excessivo de terra e permitindo um escoamento mais suave da água pluvial. A topografia natural, na parte mais baixa, forma uma bacia de captação de água e, portanto propícia a alagamentos. Nessa região serão construído edifícios de apartamentos para estudantes, onde a liberação do solo será feita através da utilzação de pilotis, permitindo um melhor escoamento das águas e criando um espaço público para toda a comunidade.

Figura 9 Perspectiva do loteamento Linear Fonte: Rômulo Vieira de Araújo (2002)

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Aproveitando a topografia do terreno e tendo como diretriz do projeto a liberdade de visão, foi criado um modelo de disposição em cascata dos edifícios residenciais e comerciais de forma que de qualquer ponto da parte alta, é possível apreciar o vale do rio Uberabinha assim como o “skyline” do centro da cidade de Uberlândia.

Figura 10 Sistema de escoamento de água pluvial Fonte: Autores (2002)

Na cota mais alta, foi proposto um único edifício linear que atravessa todo o terreno. Este edifício é composto por vários blocos interligados por três grandes lajes suspensas, que funcionam como praças lineares, permitindo atividades de convivência e lazer, sem haver a necessidade de deslocamento para outras áreas do bairro. Esse complexo segue uma linha pós-estruturalista, devido à sua flexibilidade e verdade dos materiais e da tecnologia. Essa versatilidade é traduzida por apartamentos de planta livre e equipamentos de pré-moldados, de fácil manutenção ou reposição.

Logo abaixo existe um loteamento linear de casas. Essas possuem como tipologia dois a três pavimentos, onde o acesso para os automóveis se dá pelo pavimento superior e o acesso à área verde se dá pelo pavimento inferior. A área verde está junto a um grande terraço-jardim serve como cobertura para uma alameda comercial situada adjacente à avenida principal, atravessando todo o terreno.

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Figura 11 Edifícios para os Estudantes Fonte: Autores (2002)

A verticalidade do espaço urbano também foi aplicada nos conjuntos de apartamentos para os estudantes, composto de três conjuntos de apartamentos sobre praças suspensas, interligadas a um centro de comércio e entretenimento e a uma escola de cursos extracurriculares, como música, informática e idiomas.

No restante dos terrenos loteados, na área baixa, será permitida a construção de casas de até dois pavimentos, desde que siga a normatização tipológica dos acesso tanto para a rua quanto para a área verde.

Todos os modelos utilizados foram pensados de modo a proporcionar uma melhor ocupação da área, dada a sua importância para o desenvolvimento urbano da região e da cidade, e para isso criar um assentamento com premissas ecológicas constituiram uma forma de aproveitar o potencial construtivo sem perder a qualidade ambiental do terreno.

4.CONCLUSÃO

Este projeto urbano representa um importante estudo sobre sustentabilidade e ambiência urbana, casado com articulação e acessibilidade dos espaços. Procurou-se prezar a sustentabilidade social e ambiental, empregando principalmente materiais e técnicas que buscam responder ás necessidades do meio ambiente e da vida contemporânea.

O respeito às peculiaridades físicas e naturais do terreno, assim como sua inserção no contexto urbano foram base para o projeto. No entanto, novas soluções de organização espacial foram propostas, como os espaços urbanos verticalizados e a circulação de automóveis no mesmo nivel da de pedestres, buscando responder ás necessidades atuais. Acredita-se que, apesar de inovadora , a proposta tem um grande potencial de ser assimilada ao imagínário coletivo devido a qualidade dos espaços.

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5.BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, E. (1997) Arte Lúdica. São Paulo: Edusp.

DOURADO, G. M. (1997) Visões de paisagens: um panorama do paisagismo

contemporâneo no Brasil. São Paulo: ABAP.

GEDDES P. (1994) Cidades em evolução. Campinas: Papirus. LYNCH, K. (1999) Imagens da cidade. São Paulo: Martins Fontes.

PRINZ, D. (1980) Urbanismo I Projeto Urbano. Lisboa: Editora Presença.

______________ Urbanismo II Configuração Urbana. Lisboa: Editora Presença. RUANO, M. (2000) Ecourbanismo: Entornos Humanos Sostenibles. Barcelona: G.Gili.

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