Nesta Edição:
INTERESSE GERAL DA INDÚSTRIA
Ampliação de prazo para suspensão das ações de cobrança no processo
de recuperação judicial
PL 06862/2017 do deputado Carlos Bezerra (PMDB/MT) 3
Inclusão da análise de risco de desastre no âmbito do licenciamento ambiental
PL 06877/2017 do deputado Jaime Martins (PSD/MG) 3
Extinção gradativa do adicional de 10% do FGTS
PLP 00340/2017 do Poder Executivo 4
Movimentação do FGTS para aquisição de equipamentos destinados
à geração de energia elétrica
PL 06879/2017 do deputado Sergio Vidigal (PDT/ES) 4
Estabilidade provisória para o portador de câncer
PLS 00014/2017 do senador Eduardo Amorim (PSDB/SE) 4
Adicional por fixação de propaganda em uniforme
PL 06841/2017 do deputado Assis Melo (PCdoB/RS) 4
Lavagem de uniformes
PL 06842/2017 do deputado Assis Melo (PCdoB/RS) 5
Emissão da Carteira de Trabalho em meio eletrônico
Acompanhe o dia a dia dos projetos no
LEGISDATA
Integração do recebimento de gueltas na remuneração do empregado
PL 06863/2017 do deputado Carlos Bezerra (PMDB/MT) 5
Exclusão da base de cálculo de PIS/PASEP e da Cofins da remuneração de serviços
de saneamento inadimplidos
PL 06849/2017 do deputado Julio Lopes (PP/RJ) 6
INTERESSE SETORIAL
Reserva de vagas de emprego para mulheres na construção civil de obras públicas
PL 06867/2017 do deputado Cabo Sabino (PR/CE) 6
Advertência sobre o malefício do consumo abusivo de refrigerantes e proibição
de sua comercialização nas escolas
PLS 00009/2017 do senador Randolfe Rodrigues (PSOL/AP) 7
Proibição da circulação de arma de brinquedo
PL 06790/2017 do deputado Marcos Soares (DEM/RJ) 7
Emissão de faturas, extratos de contas e correspondências impressas em braille
por concessionárias e permissionárias
PL 06859/2017 do deputado Rômulo Gouveia (PSD/PB) 7
Sistema de Compensação de Energia Elétrica para os microgeradores e minigeradores
PL 06878/2017 do deputado Sergio Vidigal (PDT/ES) 8
Isenção do pagamento das taxas do FISTEL aos serviços públicos de emergência
e de segurança pública
INTERESSE GERAL DA INDÚSTRIA
REGULAMENTAÇÃO DA ECONOMIA
DIREITO DE PROPRIEDADE E CONTRATOS
Ampliação de prazo para suspensão das ações de cobrança no processo de recuperação judicial
PL 06862/2017 do deputado Carlos Bezerra (PMDB/MT), que “Altera o § 4º do art. 6º da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, que ‘regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária’”.
Altera a Lei de Falências para ampliar de 180 dias para180 dias úteis, contados do deferimento do processamento da recuperação judicial, o prazo para a suspensão das ações e execuções em face do devedor, inclusive aquelas dos credores particulares do sócio solidário.
Prevê que a alteração da contagem de prazo, somente passará a vigorar para os processos de recuperação judicial impetrados em Juízo a partir da data de início de vigência da nova Lei.
MEIO AMBIENTE
Inclusão da análise de risco de desastre no âmbito do licenciamento ambiental
PL 06877/2017 do deputado Jaime Martins (PSD/MG), que “Altera a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, para incluir a análise de risco de desastre no âmbito do licenciamento ambiental”.
Será incluída a análise de risco de desastre em decorrência de danos potenciais do empreendimento na avaliação de impactos ambientais efetuadas no âmbito do licenciamento ambiental.
A análise deverá considerar a hipótese de ocorrência de eventos naturais extremos durante a implantação e a operação do empreendimento.
Desastre - o resultado de eventos adversos, de origem natural ou induzidos pela ação humana, sobre ecossistemas e populações vulneráveis, causando graves danos humanos, materiais ou ambientais e prejuízos econômicos e sociais.
Risco de desastre alto ou muito alto - no licenciamento ambiental de empreendimentos que envolvam risco de desastre alto ou muito alto deverão ser previstas medidas que assegurem a redução do risco, sob pena de indeferimento da licença.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
FGTS
Extinção gradativa do adicional de 10% do FGTS
PLP 00340/2017 do Poder Executivo, que “Altera a Lei Complementar nº 110, de 29 de junho de 2001, para eliminar gradualmente a multa adicional da contribuição social devida pelos empregadores em caso de despedida de empregado sem justa causa”.
O projeto extingue gradativamente a contribuição adicional de 10% ao FGTS, a partir de 2018. No exercício de 2018 a contribuição será de 9% com redução de 1% a cada ano nos exercícios posteriores até a extinção em 2027. Isenta a contribuição social devida pelos empregadores em caso de despedida de empregado doméstico sem justa causa.
Movimentação do FGTS para aquisição de equipamentos destinados à geração de energia elétrica
PL 06879/2017 do deputado Sergio Vidigal (PDT/ES), que “Altera a Lei 8.036, de 11 de maio de 1990, para incluir possibilidade de movimentação da conta do trabalhador no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS”. Acrescenta como mais uma hipótese de movimentação da conta do FGTS a aquisição de bens e serviços para a
instalação de microgeradores e minigeradores de energia elétrica a partir de fonte hidráulica, solar, eólica, biomassa, cogeração qualificada e demais fontes definidas em normativos do órgão competente referentes à microgeração e à minigeração distribuída.
RELAÇÕES INDIVIDUAIS DO TRABALHO
Estabilidade provisória para o portador de câncer
PLS 00014/2017 do senador Eduardo Amorim (PSDB/SE), que “Acrescenta o art. 118-A à Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para conceder garantia de emprego ao segurado com câncer que perceber auxílio-doença, acidentário ou não”.
Altera a Lei de Benefícios da Previdência Social para assegurar estabilidade provisória ao trabalhador portador de câncer, desde o início do afastamento do posto de trabalho até 12 meses após a cessão do auxílio-doença, acidentário ou não.
Adicional por fixação de propaganda em uniforme
PL 06841/2017 do deputado Assis Melo (PCdoB/RS), que “Dispõe sobre a fixação de propaganda de produtos e marcas no uniforme do trabalhador”.
Determina a concessão de um adicional ao trabalhador pela fixação de propaganda de marcas e produtos em seu uniforme de trabalho. O adicional será estabelecido por acordo ou convenção coletiva e na falta de negociação, será de no mínimo 10% da remuneração do trabalhador.
Lavagem de uniformes
PL 06842/2017 do deputado Assis Melo (PCdoB/RS), que “Responsabiliza as empresas que utilizam produtos nocivos à saúde do trabalhador e ao meio ambiente, a lavarem os uniformes de seus empregados”.
Determina que as empresas que utilizam produtos nocivos à saúde do trabalhador e ao meio ambiente sejam responsáveis pela lavagem dos uniformes de seus empregados.
As empresas poderão realizar diretamente a lavagem dos uniformes ou contratar serviços de terceiros, desde que o tratamento dos efluentes resultantes da lavagem obedeça à legislação vigente de proteção ao meio ambiente. Produtos nocivos à saúde do trabalhador - serão considerados nocivos à saúde do trabalhador os produtos dispostos na NR 15 - Atividades e Operações Insalubres, do Ministério do Trabalho.
Produtos nocivos ao meio ambiente - serão considerados nocivos ao meio ambiente todos os produtos resultantes da lavagem dos uniformes que criem efluentes poluidores que não possam ser lançados em corpos de água ou canalizações públicas e privadas, por contrariarem a legislação em vigor.
Sanções pelo descumprimento - as empresas que deixarem de cumprir o disposto ficarão sujeitas à aplicação de penalidades, na forma que dispuser o seu regulamento.
Fiscalização - o Poder Executivo fiscalizará a aplicação da Lei através de seus órgãos competentes.
Emissão da Carteira de Trabalho em meio eletrônico
PL 06850/2017 do deputado Julio Lopes (PP/RJ), que “Acrescenta o art. 14-A e altera o § 2º do Art. 17 e os arts. 21, 25, 29, 31 e 36, por fim, revoga o Art. 26 do Decreto-Lei N.º 5.452, de 1º de maio de 1943, que aprova a Consolidação das Leis do Trabalho”.
Dispõe que a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) será admitida apenas em meio eletrônico. A CTPS será única e com apenas uma numeração.
Mediante regulamento serão normatizadas a emissão da CTPS em meio eletrônico para o trabalhador que possui o documento físico e a transferência das informações contidas no documento físico para o meio eletrônico. Expedição da CTPS digital pelo empregador - no ato de admissão do trabalhador, o empregador terá o prazo de 48 horas para registrar na CTPS expedida por meio eletrônico, especificamente, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, quando existentes.
Direito assegurado às anotações na CTPS - aos trabalhadores que tenham providenciado a sua CTPS pelo meio digital, é assegurado o direito de solicitar perante os órgãos autorizados a anotação do que for cabível, não podendo ser recusada a solicitação, nem cobrado emolumento não previsto em lei. Caso a empresa recuse fazer as anotações, poderá o empregado comparecer, pessoalmente ou por intermédio de seu sindicato perante a Delegacia Regional ou órgão autorizado, para apresentar reclamação.
Integração do recebimento de gueltas na remuneração do empregado
PL 06863/2017 do deputado Carlos Bezerra (PMDB/MT), que “Dá nova redação ao artigo 457 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), para dispor que as gueltas integram a remuneração do empregado, e o seu recebimento depende da concordância do empregador”.
Dispõe que as gueltas integram a remuneração do empregado, e o seu recebimento depende da concordância do empregador.
Guelta - vantagem pecuniária concedida ao empregado por terceiro como incentivo à venda de produtos ou serviços por esse fornecidos.
INFRAESTRUTURA
Exclusão da base de cálculo de PIS/PASEP e da Cofins da remuneração de serviços de saneamento
inadimplidos
PL 06849/2017 do deputado Julio Lopes (PP/RJ), que “Altera as Leis nºs 10.637, de 30 de dezembro de 2002, 10.833, de 29 de dezembro de 2003, 11.445, de 5 de janeiro de 2007, para permitir que prestadores de serviço público de saneamento básico excluam da base de cálculo da Contribuição para o PIS/PASEP e da Cofins com incidência não-cumulativa a remuneração de seus serviços inadimplida”.
A pessoa jurídica prestadora de serviços de saneamento básico poderá optar, para fins de determinação da base de cálculo para incidência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS pela exclusão das receitas que lhe sejam devidas como remuneração pelo serviço de saneamento básico prestado e que ainda não tenham sido pagas, inclusive as referentes aos subsídios.
Opção - a opção pela exclusão será definitiva em relação a todo o ano-calendário. Para exercício da opção, a pessoa jurídica deverá manter controle contábil de apuração da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS em separado, com indicação, em registro individual, de cada crédito inadimplido, parcelado ou não vencido.
Valores excluídos - os valores excluídos serão considerados na base de cálculo correspondente ao mês em que forem efetivamente pagos. O cômputo da receita em desrespeito, sujeitará a pessoa jurídica ao pagamento das contribuições com o acréscimo de juros de mora e de multa, na forma da legislação vigente.
INTERESSE SETORIAL
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Reserva de vagas de emprego para mulheres na construção civil de obras públicas
PL 06867/2017 do deputado Cabo Sabino (PR/CE), que “Dispõe sobre a reserva de no mínimo 5% (cinco por cento) das vagas de emprego na área da construção civil de obras públicas, para pessoas do sexo feminino”. A administração pública direta e indireta fará constar em todos os editais de licitação de obras públicas e em todos
os contratos diretos realizados com o mesmo fim, exigência de que a empresa contratada reserve no mínimo 5% das vagas de emprego na área de construção civil para pessoas do sexo feminino, desde que a reserva não seja incompatível com o exercício das funções objeto dos contratos.
Somente serão considerados na reserva mínima, como empregos na área de construção civil os cargos na área operacional.
As regras deverão ser obrigatoriamente observadas na renovação de contratos que envolvam obras públicas empreendidas pela administração pública direta e indireta.
INDÚSTRIA DE BEBIDAS
Advertência sobre o malefício do consumo abusivo de refrigerantes e proibição de sua
comercialização nas escolas
PLS 00009/2017 do senador Randolfe Rodrigues (PSOL/AP), que “Dispõe sobre a obrigatoriedade de os rótulos dos refrigerantes conterem texto de advertência sobre o malefício do consumo abusivo do refrigerante, bem como a proibição de sua comercialização em estabelecimentos escolares de educação básica”.
O rótulo e/ou embalagem dos refrigerantes conterá obrigatoriamente advertência sobre os malefícios que o seu consumo abusivo pode provocar à saúde.
Advertência - a advertência terá sua forma e seu conteúdo definidos pelo órgão competente do Poder Executivo, que regulamentará a Lei no prazo de 180 dias.
Na hipótese de não regulamentação no prazo especificado, o rótulo e/ou embalagem do refrigerante deverá conter, de forma legível e ostensivamente destacada, texto de advertência ocupando pelo menos 30% de sua área de superfície externa com uma das seguintes frases: a) "A ingestão desta bebida em excesso causa diabetes, obesidade e osteoporose"; b) "A ingestão dessa bebida em excesso causa cárie, doenças cardiovasculares, gastrite e envelhecimento precoce"; c) "Srs. Pais, este produto é prejudicial à saúde de seus filhos."
Infração - o descumprimento constitui infração sanitária.
Proíbe a venda e a distribuição gratuita de refrigerantes em estabelecimentos de educação básica.
INDÚSTRIA DE BRINQUEDOS
Proibição da circulação de arma de brinquedo
PL 06790/2017 do deputado Marcos Soares (DEM/RJ), que “Altera a Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, para estabelecer sanção para a circulação de arma de brinquedo”.
Considera crime deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas possam se confundir.
Pena - detenção, de 1 a 2 anos, e multa. Em caso de reincidência, a pena é aumentada de 1/3 até a metade. Infração - multa de R$ 50.000,00 a R$ 100.000,00. O valor da multa será atualizado anualmente pela variação do IPCA, apurado pelo IBGE, acumulado no exercício anterior. No caso de extinção deste índice, será adotado outro que reflita a perda do poder aquisitivo da moeda.
INDÚSTRIA DE ENERGIA ELÉTRICA
Emissão de faturas, extratos de contas e correspondências impressas em braille por
concessionárias e permissionárias
PL 06859/2017 do deputado Rômulo Gouveia (PSD/PB), que “Altera a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, para determinar que concessionárias e permissionárias de serviços públicos, instituições financeiras e administradoras de cartões de créditos, mediante solicitação do consumidor portador de deficiência visual, emitam faturas, extratos de contas e correspondências impressas em braille”.
As concessionárias e permissionárias de serviços públicos, instituições financeiras e administradoras de cartões de créditos, mediante solicitação do consumidor portador de deficiência visual, deverão disponibilizar e enviar ao
Prazo - prazo máximo de 60 dias. O descumprimento do prazo estabelecido representa infração que deverá ser punida com multa pelo órgão regulador setorial.
Sistema de Compensação de Energia Elétrica para os microgeradores e minigeradores
PL 06878/2017 do deputado Sergio Vidigal (PDT/ES), que “Institui o Sistema de Compensação de Energia Elétrica para os microgeradores e minigeradores domésticos de energia elétrica alternativa”.
Institui o Sistema de Compensação de Energia Elétrica com a finalidade de indenizar os microgeradores e os minigeradores de energia elétrica alternativa que gerem excedentes devolvidos ao sistema de distribuição de energia.
Para fins de compensação, a energia ativa injetada no sistema de distribuição pela unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída será cedida provisoriamente a título de empréstimo gratuito para a distribuidora, passando a referida unidade consumidora a ter um crédito em quantidade de energia ativa a ser consumido em até doze meses.
O excedente de energia que não tenha sido compensado na própria unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída pode ser utilizado para compensar o consumo de outras unidades consumidoras, conforme regulamento.
Os créditos em quantidade de energia ativa que não tenham sido utilizados para compensar o consumo da unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída de energia alternativa ou de outra unidade consumidora até o encerramento do prazo serão convertidos em pecúnia e depositados no mês subsequente em conta-corrente indicada pelo titular da unidade consumidora.
A conexão das unidades de microgeração distribuída ao sistema de distribuição, no mesmo ponto de entrega de energia ao consumidor, deverá ser realizada em até noventa dias após solicitação de seu titular, salvo motivação técnica devidamente estabelecida em laudo específico.
INDÚSTRIA DE TELECOMUNICAÇÃO
Isenção do pagamento das taxas do FISTEL aos serviços públicos de emergência e de segurança
pública
PLS 00015/2017 do senador Lasier Martins (PSD/RS), que “Altera o art. 13 da Lei nº 5.070, de 7 de julho de 1966, que cria o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações e dá outras providências, para isentar do pagamento das taxas do FISTEL os serviços públicos de emergência e de segurança pública”.
Isenta do pagamento das taxas do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL): a) Agência Nacional de Telecomunicações; b) Forças Armadas; c) Polícia Federal; d) Polícias Militares; e) Polícia Rodoviária Federal; f) Polícias Civis; g) Corpos de Bombeiros Militares e os demais serviços públicos de emergência e de segurança pública.
INFORME LEGISLATIVO | Publicação Semanal da Confederação Nacional da Indústria - Unidade de Assuntos Legislativos - CNI/COAL | Gerente Executivo: Marcos Borges de Castro | Gerente Executivo Adjunto: Godofredo Franco Diniz | Gerente de Informação e Estudos: Frederico Gonçalves Cezar | Coordenadora de Informações Legislativas: Brenda Parada Granados | Informações técnicas e obtenção de cópia das proposições pelo telefone (61) 3317.9060 ou pelo e-mail: informe.legislativo@cni.org.br | Endereço: Setor Bancário Norte Quadra 1 Bloco C Edifício Roberto Simonsen CEP 70040-903 Brasília, DF | Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.