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Sociedade Aberta. (milhões euros) 4T11 3T11 4T11 4T10 3T11

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Telefone (+351) 22 010 04 00 Fax (+351) 22 010 05 43 www.sonaeindustria.com Sonae Indústria, SGPS, SA Sociedade Aberta Capital Social € 700 000 000

Matriculada na C.R.C. Maia sob o nº único de matrícula e identificação fiscal 506 035 034

Lugar do Espido Via Norte Apartado 1096

4470-177 Maia Portugal

Comunicado

SONAE INDÚSTRIA, SGPS, S.A.

Sede social: Lugar do Espido, Via Norte, Maia, Portugal Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Maia Número Único de Matrícula e de Identificação Fiscal 506 035 034

Capital Social: 700 000 000 euros Sociedade Aberta

Maia, Portugal, 29 de Fevereiro de 2012: A Sonae Indústria apresenta os Resultados Consolidados, auditados, de 2011 (FY11), os quais foram elaborados de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS - International Financial Reporting Standards).

Destaques do Desempenho Financeiro

 Comparando o FY11 com o FY10:

o Volume de Negócios aumentou 6%, de 1.293 para 1.364 milhões de Euros o Margem EBITDA recorrente recuperou 2,4pp alcançando 7,9%

o Os prejuízos líquidos reduziram de 74 para 58 milhões de euros  Comparando o 4T11 com o 4T10:

o Volume de Negócios aumentou 3%, para 331 milhões de Euros o EBITDA recorrente aumentou 3,5pp, para 8%

o Prejuízos caíram 82% para 4 milhões de euros

Volume de negócios consolidado 320 326 331 3% 2% 1.293 1.364 6%

EBITDA 10 26 (1) (114%) (105%) 53 76 45%

EBITDA excluindo items não-recorrentes 14 29 26 85% (8%) 71 108 51%

Margem EBITDA % excl. items não-recorrentes 4,5% 8,8% 8,0% 5,5% 7,9%

Resultado Líquido atribuível aos Accionistas (23) (9) (4) 82% 52% (74) (58) 22%

Dívida Líquida 718 724 715 (0%) (1%) 718 715 (0%) 4T11/ 3T11 4T11/ 4T10 4T11 4T11 (milhões euros) 3T11 (milhões euros) FY11/ FY10 2010 2011

(2)

Comunicado

Mensagem dos co-CEOs Rui Correia e João Paulo Pinto

“Apesar de, em 2011, termos enfrentado mais um ano difícil em termos de ambiente macroeconómico, particularmente no que diz respeito à construção residencial, é com prazer que reportamos mais um ano de melhorias, tendo atingido o melhor EBITDA recorrente desde 2007, e tendo já registado vários meses de resultado liquido positivo. Este é o nono trimestre consecutivo em que se regista uma forte tendência positiva no EBITDA recorrente dos últimos 12 meses. Em 2011, conseguimos atingir os 108 milhões de euros de EBITDA recorrente, 8% de 1,364 milhões de euros de volume de negócios. Esta melhoria de 2,4pp de margem EBITDA recorrente, quando comparado com 2010, foi registada com base em significativas melhorias de eficiência operacional, alcançadas em quase todas as fábricas nos 7 países onde operamos.

O volume de vendas em 2011 manteve-se no mesmo nível que em 2010, mas o volume de negócios subiu 6%, em resultado de alguma recuperação nos preços de mercado, devido a um melhor equilíbrio entre a oferta e a procura e à venda de um melhor mix de produtos.

Ao comparar com 2010, os custos variáveis estão 8% acima, devendo-se tal aumento aos químicos e à madeira. Por outro lado, os custos fixos ficaram 2% abaixo.

A gestão do fundo de maneio continua a ser uma das nossas prioridades, tendo diminuído 2 milhões de euros quando comparado com o final de 2010. Apesar do aumento do valor unitário das matérias-primas e dos produtos, o período médio de stocks melhorou 4 dias.

Em termos de investimento, implementamos um projecto importante no Canada, aumentado a capacidade de processamento de madeira reciclada, com vista a diversificar o abastecimento, utilizando materiais mais sustentáveis e eficientes em termos de custo. Também iniciamos a expansão de capacidade de produção de MDF na África do Sul, com vista a substituir as importações para este mercado local. Adicionalmente, arrancamos com a reconstrução da área de preparação de partículas da fábrica de Knowsley, no Reino Unido, que foi destruída com um incêndio em Junho de 2011.

Este ano também conseguimos o refinanciamento da divida a vencer, apesar da difícil situação do mercado bancário. Contratamos um financiamento no valor de 50 milhões de euros na Sonae Indústria SGPS e de 81 milhões de dólares canadianos na Tafisa Canadá, com vista a diversificar as fontes de financiamento e adaptar o perfil de amortização da dívida à geração de cash flow esperado. Em 2012, prosseguiremos com a estratégia de refinanciamento que temos vindo adoptar com sucesso, refinanciando parte dos financiamentos que se vencem nos nossos bancos de relacionamento e levantando novos financiamentos em subsidiárias que têm um balanço mais forte. Também trabalharemos arduamente com vista a finalizar o processo de venda de imóveis “não core” bem como de activos industriais.

Relativamente a 2012, estamos confiantes, que continuaremos a melhorar o EBITDA recorrente suportado pela consolidação das melhorias alcançadas em 2011 e pela implementação de novas iniciativas alinhadas com a estratégia que temos vindo a seguir e que está focada no desenvolvimento de pessoas, excelência operacional, orientação para o cliente e melhor utilização da nossa base industrial. Se não houver nenhuma deterioração inesperada no ambiente macroeconómico durante 2012, esperamos voltar aos lucros, e alcançar um rácio Divida Liquida para EBITDA recorrente próximo de 5 (após ter já melhorado de 10,1 em 2010 para 6,6 em 2011), permitindo-nos continuar a melhorar o perfil de risco de crédito, diversificando as fontes de financiamento e refinanciando a divida a vencer.

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Comunicado

Gostaríamos de agradecer aos nossos clientes, colaboradores, bancos e accionistas pelo seu contínuo apoio e confiança.”

Análise por Área Geográfica Península Ibérica

A Península Ibérica continuou a enfrentar condições de mercado adversas, devido à situação macroeconómica e ao consequente anúncio de medidas de austeridade em ambos os países, que está a causar um ambiente económico muito deprimido que está já a ter impacto na procura. As licenças de construção para novas habitações em Portugal estão 20%i abaixo dos valores do ano passado, após uma redução já sentida em 2010 de 9%ii em relação a 2009. A mesma situação é vivida em Espanha com uma redução de 13%iii em cima de outra redução já sentida em 2010 de 17%iv.

O volume de vendas a partir da Península Ibérica no 4T11, quando comparado com 3T11 caiu 3% mas o volume de negócios subiu ligeiramente alcançando 92 milhões de euros. O EBITDA recorrente recuperou de 5,3% para 7,5%, devido à adopção de uma diferente metodologia para alocação de custos fixos entre os trimestres, já referida anteriormente. Considerado a mesma base de alocação de custos utilizada no ano passado, do 3T11 para o 4T11, o EBITDA recorrente teria diminuído 1,5pp de 8,1% para 6,6% (em vez de subir de 5,3% para 7,5%). A causa principal para um EBITDA recorrente tradicionalmente mais baixo neste trimestre são os elevados custos variáveis por unidade produzida nesta altura do ano, nomeadamente os da madeira e os da energia, e particularmente este trimestre houve uma subida muito elevada do custo dos químicos. Também a menor actividade que caracteriza o mês de Dezembro impacta os resultados do último trimestre.

93 98 10 5 9 0 9 2 4,6 % 6 ,7% 10 ,0% 5, 3% 7,5% 5, 9% 9 ,2% 8,1% 6, 6% 4T 10 1T 11 2T 11 3T 11 4T 11

V o lu m e d e Neg ó cio s* e M arg em E BI T DA Reco rren te P en ín su la Ib éric a € M n

341 367 384 9,9% 7,4% 7,5%

FY09 FY10 FY11

Volume de Negócios* e Margem EBITDA Recorrente Península Ibérica

€ Mn

- - - Percentagem de EBITDA Recorrente considerando a mesma repartição de custos fixos utilizada no ano passado * Inclui vendas entra empresas do grupo

Comparando FY11 com FY10, o volume de vendas a partir da Península Ibérica aumentou 1%, e o volume de negócios subiu 5%. A margem de EBITDA recorrente manteve-se em 7,5%, o que significa que o aumento do volume de negócios e a redução de custos fixos foram absorvidos pelos elevados custos dos químicos, da energia e da madeira.

Europa Central (Alemanha, França e Reino Unido)

Na Europa Central, a actividade tem vindo a recuperar, impactando positivamente o volume de negócios nesta região. Adicionalmente, a margem EBITDA recorrente continua a demonstrar as melhorias de eficiência implementadas.

(4)

Comunicado

167 195 199 184 182 -0,1% 1,5% 7,5% 7,1% 5,6% 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11

V olum e de Negócios* e M argem EBITDA Recorrente E uropa Central € M n 694 691 760 -4,0% 0,2% 5,4%

FY09 FY10 FY11

Volume de Negócios* e Margem EBITDA Recorrente Europa Central € Mn

* Inclui vendas entra empresas do grupo

Na Alemanha, as licenças de construção para novos edifícios foram 20%v acima do período homólogo, o que indica que o mercado está a recuperar, ao comparar com o ano transacto, mas a um ritmo mais lento durante o 2S11. Durante o 4T11, comparado com o 3T11, o volume de vendas e o volume de negócios desceram ligeiramente o que levou à queda de 1pp da margem de EBITDA recorrente. Comparando FY11 com FY10, o volume de vendas aumentou 4% e volume de negócios subiu 14%. Estes efeitos combinados com melhorias de eficiência levaram a uma subida da margem EBITDA recorrente em 3pp.

Em França, a procura de produtos para construção e mobiliário continua fraca, havendo no entanto algumas tendências positivas, como é o caso das licenças de construção de novas habitações que subiram 16%vi, quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Durante o 4T11, comparado com o 3T11, o volume de vendas caiu 6%, e o volume de negócios desceu 4%. Os custos variáveis subiram 6%, não apenas devido à subida dos custos da madeira em 6% mas também aos custos da energia que foram 14% mais elevados. Estes efeitos combinados levaram a uma queda da margem EBITDA recorrente de 8pp. Comparando FY11 com FY10, o volume de vendas aumentou 10% e o volume de negócio cresceu 19%, o que levou à recuperação da margem EBITDA recorrente em 14pp.

No Reino Unido, as encomendas para novas habitações caíram 2%vii, quando comparado com

o período homólogo. No entanto, em Junho 2011, ocorreu um incêndio na fábrica do Reino Unido o que interrompeu a actividade normal de produção desde essa altura, tendo sido reiniciada no final de Janeiro de 2012. Entre Junho e Dezembro, o fornecimento de placas para os clientes do Reino Unido foi efectuado através de outras fábricas da Europa, o que dificulta comparações com o ano anterior.

Na Europa Central, do 3T11 para o 4T11, apesar da actividade ter sido afectada pelas condições de inverno, o volume de negócios apenas diminuiu 1% para 182 milhões de Euros e, o EBITDA recorrente caiu 1.5pp de 7,1% para 5,6%. Quando comparando FY11 com FY10, o volume de vendas subiu 1% e o volume de negócio cresceu 10% o que combinado com melhorias de eficiência operacionais levou a uma subida de 5pp da margem de EBITDA recorrente atingindo 5,4%.

Resto do Mundo (Canadá e África do Sul)

O desempenho no Canadá e África do Sul, reflecte a conjugação de distintas tendências do mercado e dos impactos específicos, o que dificulta comparações directas.

(5)

Comunicado

62 62 62 63 68 16,3% 12,7% 15,6% 17,0% 13,9% 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11

Volume de Negócios* e Margem EBITDA Recorrente Resto do Mundo

€ Mn

263 251 255 15,3% 17,0% 14,8%

FY09 FY10 FY11

Volume de Negócios* e Margem EBITDA Recorrente Resto do Mundo

€ Mn

* Inclui vendas entra empresas do grupo

Na América do Norte, a construção de novas habitações recuperou 4%viii nos EUA mas recuou 4%ix no Canadá, o que demonstra existirem sinais de recuperação do mercado dos EUA. O volume de vendas no 4T11 contrariou o movimento sazonal geralmente negativo subindo 2%, incluindo uma maior percentagem de produtos de valor acrescentado vendidos, e o volume de negócios (em moeda local) foi 23% acima, quando comparando com o 3T11. No entanto, estes efeitos positivos não foram suficientes para superar a subida de 6% dos custos de produção, levando a uma queda da margem EBITDA recorrente de 3pp. Comparando o FY11 com FY10, o volume de vendas caiu 4% mas o volume de negócios (em moeda local) recuperou 2%. A nossa quota de mercado em 2011 voltou a aumentar, apesar de termos assistido a menores vendasx desta indústria a partir do Canada. No entanto, a margem de EBITDA recorrente caiu 2,8pp devido aos custos variáveis mais elevados nomeadamente dos químicos, que estão 21% acima do custo do ano anterior.

Na África do Sul, as licenças de construção residencial registaram um crescimento de 7%xi. O volume de vendas e o volume de negócios em moeda local no 4T11, quando comparado com o 3T11 diminuíram 2% e 4%, respectivamente, devido à época de férias, o que levou à queda da margem de EBITDA recorrente em 2pp. Comparando o FY11 com o FY10, o volume de vendas aumentou 8% e o volume de negócios (em moeda local) subiu 6%. No entanto, a margem de EBITDA recorrente recuou 2pp devido à subida de 6% dos custos de produção (principalmente energia, químicos e madeira que estiveram 62%, 11% e 6% respectivamente acima, quando comparado com o ano anterior).

O Volume de Negócios no Resto do Mundo no 4T11 subiu 7%, quando comparado com o 3T11, totalizando 68 milhões de Euros mas a margem de EBITDA recorrente caiu 3pp para 14%. Esta redução de EBITDA recorrente é consequência de custos mais elevados. Quando comparado com FY10, o volume de negócios no FY11 subiu ligeiramente e a margem de EBITDA recorrente caiu 2pp para 15% do volume de negócios, devido aos custos variáveis mais elevados, nomeadamente dos químicos (que estão 21% acima no Canada e 11% acima na África do Sul).

Análise Financeira no FY11

No FY11, o Volume de Negócios Consolidado foi de 1.364 milhões de Euros, 6% acima do valor alcançado no FY10. O EBITDA recorrente foi de 108 milhões de Euros, o que resultou numa recuperação de 2,4pp de margem de EBITDA recorrente, alcançando 7,9% de volume de

(6)

Comunicado

negócios. Esta melhoria da margem resulta principalmente de um mercado mais forte e de ganhos de eficiência operacionais na Alemanha e em França.

320 352 356 326 331 4,5% 5,0% 9,9% 8,8% 8,0% 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11

Volum e de Negócios e Margem EBITDA Recorrente Consolidada € Mn

1.283 1.293 1.364 3,6% 5,5% 7,9%

FY09 FY10 FY11

Volum e de Negócios e M argem E BITDA Recorrente Consolidada

€ M n

O EBITDA totalxii em 2011 foi de 76 milhões de Euros, o que inclui cerca de 25 milhões de Euros da multa imposta pela autoridade da concorrência alemã à Glunz na Alemanha. Esta multa será paga em seis parcelas anuais: a primeira de 2 milhões de euros já foi paga em 2011, a segunda também no valor de 2 milhões de euros será paga em 2012, e as restantes de maior valor, seguidas de uma sétima que representa o pagamento de juros.

% va r

V o lu m e de n eg ó cios c on s o lid ad o 1.2 17 1 .29 3 1.3 64 6%

Outro s P rove itos Op eraciona is 75 6 6 67 2%

E B ITD A 7 5 3 76 4 5%

E B ITD A e xcluind o item s não -reco rrentes 33 7 1 1 0 8 5 1% M a rg em E B ITD A % e xcluind o item s não -reco rrentes 2 ,7% 5,5 % 7 ,9%

A m ortiza çõe s e de prec iaç õe s (11 6) (9 5) (84 ) 1 2% P rovisõ e s e P erda s d e Im pa rid ad e (29 ) (1 9) (18 ) 5%

R e s ultad o s Op era cio n ais (93 ) (2 6) (8 ) 7 0% E nc argo s F ina nce iro s L íquid o s (50 ) (4 7) (50 ) (7 % )

D os quais Juro s L íquido s (29 ) (2 4) (30 ) (26 % )

D os quais D es contos F inanceiro s Líq uid os (13 ) (1 3) (13 ) (0 % )

R e s ultad o s an te s de Im p o stos (14 3) (7 3) (58 ) 2 0%

Im po sto s (4 ) (2) (0 ) 8 7%

D os quais Im p osto s C orre nte s (1 ) (2) (3 ) (12 % )

R e s ultad o L íq u id o atrib u ív el a o s Ac c ion is ta s (14 6) (7 4) (58 ) 2 2%

(m ilh õ es e uro s)

2 0 09 * 2 01 1 20 11 / 2 01 0 20 10

* Recalculado numa base comparável, excluindo os valores da operação do Brasil

O prejuízo liquido consolidado atribuível aos accionistas da Sonae Indústria no FY11 foi de 58 milhões de Euros, representando uma melhoria de 16 milhões de Euros quando comparado com FY10. Excluindo os custos referentes à multa, os prejuízos alcançados teriam sido de 33 milhões de euros.

Os juros líquidos no FY11 estão acima dos valores de FY10 em 6 milhões de Euros, devido à taxa de juro mais elevada.

(7)

Comunicado

V o lu me d e n eg ó cio s co n so lid ad o 320 326 331 3% 2%

O utros P roveitos Operacionais 13 18 29 125% 66%

E B IT D A 10 26 (1) (114% ) (105% )

E B ITD A excluindo item s não-recorrentes 14 29 26 85% (8% ) Margem E B ITD A % excl. item s não-recorrentes 4,5% 8,8% 8,0%

A m ortizações e depreciações (21) (22) (19) 9% 12%

P rovisões e P erdas de Imparidade (9) (1) 18

R esu ltad o s Op eracio nais (13) 5 4 133% (14% )

E ncargos F inanceiros Líquidos (12) (12) (13) (13% ) (7% )

D os quais Juros Líquidos (6) (8) (9) (34% ) (8% )

D os quais D escontos Financeiros Líquidos (3) (3) (4) (9% ) (13% )

R esu ltad o s antes d e Im p osto s (25) (7) (9) 64% (22% )

Impostos 1 (1) 5

D os quais Impostos C orrentes (1) (0) (1) (102% ) (163% )

R esu ltad o L íq u id o atrib u ível ao s Accio n istas (23) (9) (4) 82% 52%

(m ilh õ es euro s) 4T11 3T11 4T 11/ 3T 11 4T11 4T 11/ 4T 10

No 4T11, o Volume de Negócios Consolidado atingiu 331 milhões de Euros, o que representa uma recuperação de 2% face ao 3T11. No entanto, o aumento do custo das matérias-primas (não compensada por ajustamentos de preços), combinada com as medidas de redução de stock implementadas, levou a uma queda de 0,8pp no EBITDA recorrente, para 26 milhões de euros (8% do Volume de Negócios). O EBITDA total no 4T11 foi negativo em 1 milhão de euros, o qual inclui cerca de 25 milhões de Euros da multa, que estavam já registados na conta de provisões deste o 2T11.

(milhões euros)

Activos Não Correntes 1.135 1.103 1.081 1.049 1.064

Imobilizações Corpóreas 984 953 935 905 915

Goodwill 94 93 93 93 93

Impostos Diferidos Activos 40 38 36 34 38

Outros Activos Não Correntes 17 19 17 17 18

Activos Correntes 351 383 398 398 368

Existências 129 138 147 145 137

Clientes 159 202 202 191 158

Caixa e Investimentos 27 11 14 10 24

Outros Activos Correntes 35 33 34 52 48

Total do Activo 1.486 1.486 1.478 1.447 1.432

Capitais Próprios 298 269 244 231 236

Interesses Minoritários 1 1 0 0 0

Capitais Próprios + Interesses Minoritários 299 270 244 232 236

Dívidas a Terceiros 745 740 742 734 739 CP 175 140 116 106 157 MLP 570 599 626 628 581 Fornecedores 152 185 174 168 161 Outros Passivos 290 291 318 313 296 Total do Passivo 1.187 1.216 1.234 1.215 1.196 Total do Passivo, Capitais Próprios e

Interesses Minoritários 1.486 1.486 1.478 1.447 1.432

Dívida Líquida 718 729 728 724 715

1T11

2010 1S 11 9M11 2011

No 4T11, o prejuízo líquido consolidado atribuível aos accionistas da Sonae Indústria, foi de 4 milhões de Euros, uma melhoria de 19 milhões de Euros face ao 4T10.

(8)

Comunicado

Durante o ano de 2011, o Activo Fixo aumentou 35 milhões de Euros, dos quais 26 milhões de euros são na sua maioria relacionados com investimentos em manutenção, segurança, saúde e ambiente. Cerca de 3 milhões de euros foram investidos num projecto no Canada para aumentar a capacidade de utilização de madeira reciclada na linha de produção mais recente e 6 milhões de Euros estão relacionados com a reconstrução da fábrica do Reino Unido, que foram pagos ao abrigo do programa de seguro.

Durante o 4T11, o fundo de maneioxiii reduziu em 34 milhões de Euros, o que permitiu voltar a diminuir a divida líquida em 9 milhões de euros. Apesar dos custos das matérias-primas terem sido 8% mais elevados em 2011, quando comparado com 2010, conseguiu-se melhorar o fundo de maneio reduzindo-o em 2 milhões de Euros. Este efeito, combinado com a restrição dos investimentos, permitiu reduzir a dívida líquida em 3 milhões de euros.

10 4 6 7 4 7 7 7 9 4 7 14 28 22 35 0 5 10 15 20 25 30 35 40 2009 2010 2011

Activo Fixo Adicional

1T 2T 3T 4T Milhões Euros 0 100 200 300 400 500 1 T 0 9 1 S 0 9 9 M 0 9 2 0 0 9 1 T 1 0 1 S 1 0 9 M 1 0 2 0 1 0 1 T 1 1 1 S 1 1 9 M 1 1 2 0 1 1 FUNDO DE MANEIO: 2009 - 2011 € Mn O Fundo de Maneio foi reduzido em 122 milhões de euros desde Dezembro de 2008 6 milhões de Euros são relativos à reconstrução da fábrica do Reino Unido

(9)

Comunicado

O rácio Divida Liquida para EBITDA recorrente cai de 10,1x há um ano atrás para 6,6x nos últimos 12 meses. A divida líquida reduziu em 42 milhões de euros desde 2009 e em 3 milhões de euros durante o ano passado. O EBITDA recorrente é 62 milhões de Euros acima quando comparado com 2009 e 36 milhões de Euros mais elevado do que em 2010. Este é o nono trimestre consecutivo em que se regista uma forte tendência positiva no EBITDA recorrente dos últimos 12 meses.

Perspectivas futuras

Para 2012, esperamos que nossas margens de EBITDA continuem a melhorar, sustentada em mais eficiências operacionais, um enfoque mais forte no cliente com base numa oferta mais integrada e fiável e um maior equilíbrio entre oferta e procura na maioria dos mercados, onde operamos. É expectável que estes efeitos combinados nos permitam gerar margens de contribuição mais elevadas.

A gestão do fundo de maneio permanecerá como uma prioridade e continuaremos a ser muito selectivos nos investimentos a fim de alcançar maior desalavancagem em 2012.

O Conselho de Administração 400 500 600 700 800 900 1.000 1.100 1.200 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0 1T10 1S10 9M10 2010 1T11 1S11 9M11 2011 Dívida Líquida (milhões Euros) Dívida Líquida/ EBITDA Recor.

Dívida Líquida / EBITDA Recorrente Dívida Líquida EBITDA recorrente dos últimos 12 meses

12M EBITDA Recurrente (milhões Euros) 120 110 100 90 80 70 60 50 40

(10)

Comunicado

i

Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Fevereiro 2012 (para o período entre Jan. e Nov.) ii

Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Fevereiro 2012 (comparando 2010 com 2009) iii

Fonte: Ministerio de Fomento, Fevereiro 2012 (para o período entre Jan. e Nov.) iv

Fonte: Ministerio de Fomento, Fevereiro 2012 (comparando 2010 com 2009) v

Fonte: German Federal Statistical Office, Fevereiro 2012 (para o período entre Jan. e Novembro) vi

Fonte: Service économie statistiques et prospective (Ministère de l'Écologie, de l'Energie, du Développement durable et de l'Aménagement du territoire), Fevereiro 2012 (para o período entre Jan. e Novembro)

vii

Fonte: Office for National Statistics UK, Fevereiro 2012 (para o período entre Jan. e Setembro) viii

Fonte: RISI Fevereiro 2012 (entre Janeiro e Dezembro, em relação ao mesmo período do ano transacto) ix

Fonte: Canada Mortgage and Housing Corporation, Fevereiro 2012 (entre Janeiro e Setembro, em relação ao mesmo período do ano transacto)

x

Fonte: CPA: Composite Panel Association xi

Fonte: Statistics South Africa, Fevereiro 2012, (entre Janeiro e Novembro, relativamente ao período homólogo) xii

EBITDA = Resultados Operacionais + Depreciações & Amortizações + (Provisões e perdas por imparidade - perdas por imparidade – Reversão de perdas por imparidade + Reversão de perdas por imparidade de clientes + Reversão de perdas por imparidade de outros devedores - Ganhos em provisões)

xiii

Referências

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