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a revista do engenheiro civil
a revista do engenheiro civil
techne
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t t é é c c h h n n e e 1 1 2 2 5 5 a a g g o o s s t t o o 2 2 0 0 0 0 7 7 www.revistatechne.com.br www.revistatechne.com.brIP
IP
T
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apoio apoio Edição 125 anEdição 125 ano o 15 15 agostagosto o de 20de 2007 07 R$ R$ 23,0023,00 ■ ■ E E s s p p e e c c i i a a l l c c o o n n c c r r e e t t o o ■ ■ A A u u t t o o - - a a d d e e n n s s á á v v e e l l ■ ■ A A p p a a r r e e n n t t e e ■ ■ R R o o l l a a d d o o ■ ■ R R e e a a ç ç ã ã o o á á l l c c a a l l i i - - a a g g r r e e g g a a d d o o ■ ■ D D e e f f o o r r m m a a ç ç ã ã o o l l e e n n t t a a ■ ■ A A r r n n o o l l d d V V a a n n A A c c k k e e r r I I S S S S N N 0 0 1 1 0 0 4 4 -1 1 0 0 5 5 3 3 9 9 7 7 7 7 0 0 1 1 0 0 4 4 1 1 0 0 5 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 2 5 5 G
Galerialeria Lemea Leme
(SP) (SP)
Concreto:
Concreto:
estado-da-arte
estado-da-arte
ENTREVISTA
ENTREVISTA
ARNOLD VAN ACKER
ARNOLD VAN ACKER
Edifícios altos
Edifícios altos
pré-moldados
pré-moldados
ARTIGO
ARTIGO
F
F
l
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uênc
uênc
i
i
a do
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co
co
ncr
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eto
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Auto-adensável
Auto-adensável
C
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ompactado c
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om
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r
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o
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Aparente
Aparente
R
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for
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ço
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estr
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utur
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a
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l
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capa
outras
outras
outras
outras
2
2 TÉCHNE 125TÉCHNE 125 || AGOSTO DE 2007AGOSTO DE 2007
É parte integrante desta revista uma amostra da manta tipo III da Denver
É parte integrante desta revista uma amostra da manta tipo III da Denver
SUMÁRIO
SUMÁRIO
SEÇÕES
SEÇÕES
Editorial 4 Editorial 4 W Weebb 88 ÁreaÁrea CConstonstruíruída da 1010
Índices 14 Índices 14 I IPPTTRResponde esponde 1616 C Caarrrreeiirra a 1188 M Meellhhoorrees s PPrrááttiiccaas s 2200 P P&&TT 6644 O Obbrra a AAbbeerrtta a 7700 A Aggeenndda a 7722 Capa Capa
Layout: Lucia Lopes
Layout: Lucia Lopes
F
Foto: oto: MaMarcelo rcelo SScandacandarolrolii
ENTREVISTA
ENTREVISTA
T
Torres pré-orres pré-moldadamoldadass
Especialista belga Arnold Van Acker fala
Especialista belga Arnold Van Acker fala
sobre a construção de edifícios altos
sobre a construção de edifícios altos
com pré-fabricados
com pré-fabricados
3
3
0
0
TÉCNICA E AMBIENTE
TÉCNICA E AMBIENTE
Sustentável desde o canteiro Sustentável desde o canteiro
Unidade bancária tem projeto
Unidade bancária tem projeto
difer
diferenciado desenciado desde o planejamento dode o planejamento do
canteiro até os sistemas agregados
canteiro até os sistemas agregados
3
3
6
6
2
2
4
4
CONCRETO APARENTE
CONCRETO APARENTE
Acabamento final Acabamento finalComo produzir e aplicar concreto para
Como produzir e aplicar concreto para
uso se
uso sem revestimentm revestimentoo
3
3
2
2
CONCRETO
CONCRETO
ROLADO
ROLADO
Mistura quase seca Mistura quase seca
Pavimentos, usinas e barragens
Pavimentos, usinas e barragens
ganha
ganham rapidez com métm rapidez com métodoodo
de concretagem quase a seco
de concretagem quase a seco
4
4
0
0
ÁL
ÁL
C
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I-
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AG
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RE
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G
G
ADO
ADO
Reação perigosa Reação perigosa
Britas e areia podem reagir com
Britas e areia podem reagir com
alguns ciment
alguns cimentos e provocaros e provocar
patologias no concreto
patologias no concreto
4
4
6
6
CONCRETO AUTO-
CONCRETO
AUTO-ADENSÁVEL
ADENSÁVEL
Mistura plástica Mistura plástica
P
Proprropriedades ajudam iedades ajudam execuçãexecuçãoo
de es
de estrtruturuturas cas com altom altas taxaas taxass
de aço e que necessitam
de aço e que necessitam
de acabamento final
de acabamento final
5
5
2
2
DEFORMAÇÃO LENTA
DEFORMAÇÃO LENTA
Variável concreta Variável concreta
Como considerar a fluência do concreto
Como considerar a fluência do concreto
e evit
e evitar deforar deformaçõemações exas exageradasgeradas
nas estruturas
nas estruturas
5
5
8
8
ARTIGO
ARTIGO
Cons
Consideriderações sações sobre fobre fluêncialuência de concretos
de concretos
Selmo Chapira Kuperman explica esse
Selmo Chapira Kuperman explica esse
fenômeno e como domá-lo
fenômeno e como domá-lo
7
7
6
6
COMO CONSTRUIR
COMO CONSTRUIR
Reforço de estruturas de concreto Reforço de estruturas de concreto
com fibras de carbono com fibras de carbono
V
Veja peja passasso a passo como o a passo como calculcalcularar
e executar reforços com manta
e executar reforços com manta N N e e l l s s o o n n K K o o n n A A c c e e r r v v o o p p e e s s s s o o a a l l sumario.qxd
sumario.qxd
VEJA EM AU
VEJA EM AU
EDITORIAL
EDITORIAL
4
4 TÉCHNE 125TÉCHNE 125 || AGOSTO DE 2007AGOSTO DE 2007
H
H
á um tá um traço comum raço comum entrentre os e os vários vários episódios episódios drdramáticos queamáticos quetêm ocup
têm ocupado espaço na mídia nos últimado espaço na mídia nos últimos mesesos meses..AAcidentes,cidentes,
tr
tragéagédias e outrdias e outras ocorrências de causas dísas ocorrências de causas díspares têm pares têm evievidenciadodenciado
a falta de valorização da Engenharia pela sociedade brasileira.
a falta de valorização da Engenharia pela sociedade brasileira.
Parec
Parece have haver em er em nossas obras,nossas obras,órgãos públicos,órgãos públicos,agêagênciasncias
reguladoras,
reguladoras,concesconcessionárias e sionárias e até nas eaté nas empmpresas resas prprivivadas,adas,umumaa
prevalência de aspectos econômicos e políticos (muitas vezes
prevalência de aspectos econômicos e políticos (muitas vezes
partidários) em detr
partidários) em detrimento dos parâmetros técimento dos parâmetros técnicosnicos..O fenômenoO fenômeno
começa desde a seleç
começa desde a seleção e escolha dos prão e escolha dos profissionais:ofissionais:controllerscontrollers,, assessores especiais e até lobistas costumam ser mais valorizados do
assessores especiais e até lobistas costumam ser mais valorizados do
que t
que técnicécnicos capacitados e experimentos capacitados e experimentados em ados em projetos e execprojetos e execução.ução.
Manifes
Manifestar-se ctar-se contontra tal ra tal realidade realidade tortornounou-se,-se,inclusivinclusive,e,sinônimsinônimoo
de ingenuidade ou
de ingenuidade ou ideaidealilismo infantil.smo infantil.Não deveNão devemos,mos,entretanto,entretanto,
apenas lamentar
apenas lamentar o afaso afastamentamento de nto de nossos melossos melhores técnicos dohores técnicos do
poder
poder de decisde decisão.ão.NossNossos profissos profissionais precisionais precisam defender,am defender,à luz dosà luz dos
rece
recentes fatos,ntes fatos,o retoro retorno dno de nossa Ee nossa Engenharngenharia ao cia ao centrentro das questõeso das questões
nacionais.
nacionais.SSem o tecnicisem o tecnicismo dmo desprovido de bom senso que prefereesprovido de bom senso que prefere
ig
ignornorar a par a políolíticatica..Mas cMas com om uma uma balabalança equilnça equilibrada,ibrada,sobre a qualsobre a qual
os parâm
os parâmetros técnicos sejetros técnicos sejam vistos com o ram vistos com o respeiespeito quto que mereceme merecem
em qu
em qualquer país civalquer país civiliilizado do mzado do munundo.do.O BrasiO Brasil precisl precisa saber se aa saber se a
pista do aeropor
pista do aeroporto está em condições to está em condições de operação;de operação;se se as cas contontençõesenções
do emboq
do emboque de um túue de um túnel sãnel são seo seguras;guras;se se as cas cururvas vas de umde uma novaa nova
rodovia foram bem
rodovia foram bem projetadas.projetadas.E é E é assassim que a Histórim que a História nos colia nos colocaoca
o desafi
o desafio do o do cresccrescimento imento e da necese da necessidade prementsidade premente de infra-e de
infra-es
estrutruturtura.a.EEm nm nome do Paíome do País,s,engengenheienheiros,ros,arquitetos arquitetos e demaie demaiss
profissi
profissionais da onais da construconstrução civção civil deveil devem m se colse colocar à ocar à disposiçdisposição pão paraara
que as o
que as obras dbras das quais necessas quais necessitamos itamos sejsejam am projetadas e execprojetadas e executadutadasas
com quali
com qualidade,dade,sesegurança e degurança e dentro ntro da éticda ética.a.O momO momento requerento requer
um
uma vea verdadeira rdadeira convconvocaçãocação.o.Que os boQue os bons prns profisofissionais ssionais saibamaibam
atendê-la com determ
atendê-la com determinação e cinação e coragem.oragem.
P
P
ela vol
ela volta da E
ta da E
ngenhar
ngenhari
ia à v
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da nac
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Condomínio IracemaCondomínio Iracema
Ponte em Rio das OstrasPonte em Rio das Ostras
PlanetáPlanetário do rio do IbirapueraIbirapuera
Siegbert ZanettiniSiegbert Zanettini
Qualificação de mão-de-obraQualificação de mão-de-obra
TerceirizaçãoTerceirização
TreinamentoTreinamento
Empresas na BovespaEmpresas na Bovespa
Segurança no trabalhoSegurança no trabalho
VEJA EM CONSTRUÇÃO
VEJA EM CONSTRUÇÃO
MERCADO
MERCADO
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editorial.qxd
expediente.qxd
8
8 TÉCHNE 125TÉCHNE 125 || AGOSTO DE 2007AGOSTO DE 2007
Fórum
Fórum
Téchne
Téchne
O recebimento de comissão para a O recebimento de comissão para a especificação de materiais (reserva especificação de materiais (reserva técnica) é
técnica) é um procedum procedimento correto?imento correto? Entendo que a especificação de qualquer
Entendo que a especificação de qualquer
material deve ter como finalidade a
material deve ter como finalidade a
melhor solução para o projeto do cliente
melhor solução para o projeto do cliente
(qualidade, durabilidade, preço e
(qualidade, durabilidade, preço e
adequação às características do local).
adequação às características do local).
Se o especificador recebe "comissão",
Se o especificador recebe "comissão",
coloca em dúvida o próprio projeto e os
coloca em dúvida o próprio projeto e os
ma
materteriais especiais especifificadosicados, poi, pois, para auferirs, para auferir
maior lucro, poderá optar pelos produtos
maior lucro, poderá optar pelos produtos
mais caros e/
mais caros e/ou até diou até dispespensánsáveis.veis.
Maria A
Maria Alilice Rce Rodriodrigues Pgues Pereirereiraa
24/
24/07/07/2002007 7 15:4015:40
Nã
Não eo existe "o mexiste "o melhorlhor" produto/" produto/seservirviço,ço,
mas sim o de melhor desempenho para
mas sim o de melhor desempenho para
cada nece
cada necessidade. O conhecimentssidade. O conhecimento deveo deve
ser o norte de quem especifica, e não o
ser o norte de quem especifica, e não o
canto de sereia do ganho aparentemente
canto de sereia do ganho aparentemente
fácil da comissão. Quem quiser se expor
fácil da comissão. Quem quiser se expor
exigindo ou aceitando comissão, que o
exigindo ou aceitando comissão, que o
faça, assuma a responsabilidade, mas
faça, assuma a responsabilidade, mas
tenha o zelo de guardar a reserva técnica
tenha o zelo de guardar a reserva técnica
para event
para eventuais necessidades de bancaruais necessidades de bancar
os reparos materiais que venham a surgir.
os reparos materiais que venham a surgir.
Já o reparo moral ...
Já o reparo moral ...
Edua
Eduardo rdo MuzzMuzzolonolon
27/
27/07/07/2002007 7 11:4311:43
Os softwares de cálculo banalizaram Os softwares de cálculo banalizaram os projetos de estruturas e os projetos de estruturas e prejudicaram profissionais prejudicaram profissionais experientes? experientes? Não. O
Não. Os softs softwares são apenas wares são apenas umauma
ferramenta que na mão dos grandes
ferramenta que na mão dos grandes
profi
profissssionais prionais propiciam a elaboraçãopiciam a elaboração deo de
grande
grandes projets projetos. Maos. Mas a criatis a criatividade e avidade e a
experiência continuam sendo qualidades
experiência continuam sendo qualidades
básicas que devem ter os bons
básicas que devem ter os bons
profissionais da área, às quais software
profissionais da área, às quais software
nenhum consegue substituir.
nenhum consegue substituir.
Cesar Eduardo Dantas
Cesar Eduardo Dantas
19/
19/06/06/2002007 7 14:2114:21
Nos extras da reportagem "Reação perigosa", o engenheiro civil Ercio Thomaz,
Nos extras da reportagem "Reação perigosa", o engenheiro civil Ercio Thomaz,
pesquisador do Ce
pesquisador do Cettac-Iac-IPPT (CeT (Centntro de Tro de Tecnologiecnologia do a do AmbientAmbiente Ce Constronstruído douído do
I
Instinstittututo de Po de Pesquisas esquisas TTecnológiecnológicas do Ecas do Estado de São Pstado de São Paulo)aulo), r, responde a deesponde a dezz
perguntas freqüentes sobre reação álcali-agregado (RAA).
perguntas freqüentes sobre reação álcali-agregado (RAA).
R
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o álcal
o álcal
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agregado
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Confira mais fotos das principais soluções
Confira mais fotos das principais soluções
sustentáveis da agência do Banco Real na
sustentáveis da agência do Banco Real na
G
Granja Vranja Viana, riana, região Metregião Metropoliopolittana de Sana de Sãoão
Paulo. A agência, apresentada na seção
Paulo. A agência, apresentada na seção
Técnica e Ambiente, recebeu certificado
Técnica e Ambiente, recebeu certificado
Leed (Leadership in Energy and
Leed (Leadership in Energy and
E
Environmental nvironmental DDesesign) ign) de empreendde empreendimentoimento
sus
sustentável, o tentável, o primeirprimeiro conceo concedido peladido pela
enti
entidade na dade na AméAméririca do Sul.ca do Sul.
Agência sustentável
Agência sustentável
C
Confironfira no sa no sitite dae daTéchne Téchne fotos extras das obras, plantas e informações que complementam conteúdosfotos extras das obras, plantas e informações que complementam conteúdos
publi
publicadcados nesos nestta edição ou esa edição ou esttão relão relacionados aacionados aos tos temaemas acs acompanhaompanhados mensdos mensalmentalmente pela revie pela revistasta
www.
www.
revistatechne
revistatechne
.com.br
.com.br
Aprenda sobre as peculiaridades do
Aprenda sobre as peculiaridades do
CCR (Concreto Compactado com Rolo)
CCR (Concreto Compactado com Rolo)
exe
executado de acordo com o cutado de acordo com o métodométodo
chinês rampado. A técnica proporciona,
chinês rampado. A técnica proporciona,
basicamente, uma movimentação otimizada
basicamente, uma movimentação otimizada
das fôrmas e a eliminação da argamassa de
das fôrmas e a eliminação da argamassa de
li
ligaçãgação ento entre as subcamare as subcamadas de concreto.das de concreto.
Material disponível como conteúdo extra da
Material disponível como conteúdo extra da
reportagem "Mistura quase seca", sobre CCR.
reportagem "Mistura quase seca", sobre CCR.
Mé
Mé
todo chi
todo chinês
nês
A A c c e e r r v v o o p p e e s s s s o o a a l l d d e e T T i i b b é é r r i i o o A A n n d d r r a a d d e e D D i i v v u u l l g g a a ç ç ã ã o o : : T T r r i i e e m m e e C C o o n n s s t t r r u u ç ç ã ã o o e e G G e e r r e e n n c c i i a a m m e e n n t t o o A A c c e e r r v v o o p p e e s s s s o o a a l l d d e e F F r r a a n n c c i i s s c c o o R R o o d d r r i i g g u u e e s s A A n n d d r r i i o o l l o o webweb
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balancim
balancim
ca
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tr
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Os empresários do setor da constru
Os empresários do setor da construçãoção
civil querem acabar, em cinco anos,
civil querem acabar, em cinco anos,
com a utilização de andaimes
com a utilização de andaimes
suspen-sos tipo catraca
sos tipo catraca..A iA informação partiunformação partiu
do diretor do setor de Relações
do diretor do setor de Relações
Capi-tal-Trabalho do SindusCon-SP
tal-Trabalho do SindusCon-SP
(Sindi-cato da Indústria da Construção Civil
cato da Indústria da Construção Civil
do Estado de S
do Estado de São Paulo),ão Paulo),Haruo Haruo IshiIshi-
-kaw
kawa,a,durdurante um ante um seseminário sobre se-minário sobre
se-gurança em m
gurança em manutenção de anutenção de facfachadashadas
na sede da entidade.
na sede da entidade.SSegegundo undo IshikIshika-
a-wa,
wa,a ela eliminação desse iminação desse tipo de balan-tipo de
balan-cim visa preservar os trabalhadores do
cim visa preservar os trabalhadores do
intenso esforço ergonômico
intenso esforço ergonômico
necessá-rio par
rio para desla deslocar o equipamento.ocar o equipamento.
P
P
assarel
assarel
a metál
a metál
ica estaiada é e
ica estaiada é e
ntr
ntr
egue
egue
Em julho foi entregue a passarela
Em julho foi entregue a passarela
es-taiada qu
taiada que atre atravavessessa a avea a avenida nida CidadeCidade
J
Jardim, próxima à ponardim, próxima à ponte de mesmote de mesmo
nome, na cidade de São Paulo. A
nome, na cidade de São Paulo. A
obra, batizada Miguel Reale,
obra, batizada Miguel Reale,
atende-rá cerca de cinco mil usuários da
rá cerca de cinco mil usuários da
es-tação de trem an
tação de trem anexexa à obra.a à obra.A pasA passa-
sa-rela é equipada com
rela é equipada com itens de acessiitens de acessibi-
bi-lidade – c
lidade – como corromo corrimão de duas altu-imão de duas altu- MMii
l l t t o o n n M M i i c c h h i i d d a a ras,
ras,piso tátil e episo tátil e elevador – e levador – e sua estru-sua
estru-tura
tura é suportada por é suportada por 21 has21 hastes metá-tes
metá-lic
licas.as.A mais lA mais longa mede 53,5 m e aonga mede 53,5 m e a
menor,
menor,23,23,2 m.2 m.O açO aço da eo da estrutustrutura dara da
pass
passarela é do tipo Corarela é do tipo Corten, materialten, material
resis
resistente à ação das tente à ação das intemintempéries.péries.AA
altura d
altura da passarea passarela é de 6,10 m, quela é de 6,10 m, que
atende à n
atende à neceecessidade de passagssidade de passagem deem de
caminhões altos.
caminhões altos.
area
P
P
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ento de c
ento de c
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ur
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A
A aveavenida Santa Benida Santa Bernrnadethadethe,e,trecho de 6trecho de 6
km que liga o c
km que liga o centro de Curitiba à rodentro de Curitiba à rodo-
o-via B
via BRR-476,-476,é mais umé mais uma via da capital pa via da capital pa-
a-ranaense que recebe pavimentação em
ranaense que recebe pavimentação em
concre
concreto.to.Para a obra,Para a obra,a Prefa Prefeitura con-eitura
con-tou com
tou com a consultoria e o apoio técnica consultoria e o apoio técnicoo
da ABCP (Associação Brasileira de
da ABCP (Associação Brasileira de
Ci-mento Portland),
mento Portland),inclincluindo uindo a elaa elabora-
bora-ção do projeto,
ção do projeto,o treinamento o treinamento de exde execu-
ecu-ção para os técnicos e mestres-de-obr
ção para os técnicos e mestres-de-obras eas e
o acompanhamento
o acompanhamento de todo o de todo o procesprocessoso
de ex
de execução da construecução da construção da via.A obração da via.A obra
contemplou
contemplou ainda a uainda a utilizatilização de pisoção de piso
intertr
intertravavado em todos os cruzamentos eado em todos os cruzamentos e
travessias e concreto compactado com
travessias e concreto compactado com
rolo na sub-base do pavimento.A
rolo na sub-base do pavimento.A
aveni-da teve uma área total pavimentaaveni-da de
da teve uma área total pavimentada de
43.1
43.195 95 m²m²,,que consumiu 9.47que consumiu 9.476 m³ de6 m³ de
concre
concreto,to,aléalém m dos 4.98dos 4.980 m³ 0 m³ de concretode concreto
compactado com rolo.
compactado com rolo. DDiivv
u u l l g g a a ç ç ã ã o o : : P P r r e e f f e e i i t t u u r r a a
O Construtech 2007 – Fórum PINI
O Construtech 2007 – Fórum PINI
de Tec
de Tecnonologias & Neglogias & Negócios da ócios da Cons-
Cons-trução trará no dia 24 de outubro,
trução trará no dia 24 de outubro,
em São Paulo, um ciclo de palestras
em São Paulo, um ciclo de palestras
sobre
sobrecasescasesde projetos esde projetos estrutruturturais di-ais
di-ferenciados. F
ferenciados. Foram oram selselecionadasecionadas
obras como a "Ponte do Gênesis II"
obras como a "Ponte do Gênesis II"
(
(TéchneTéchne113), o "Hospital Materni-113), o "Hospital
Materni-dade São Luiz Anália Franco", a
dade São Luiz Anália Franco", a
"Se-gunda Ponte sobre o
gunda Ponte sobre o rio Orrio Orinoccinocco",o",
Soluções estruturais
Soluções estruturais
em f
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oc
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o
o
na V
na Venezuela, e o "Ceenezuela, e o "Centntro dro de Con-e
Con-venções do World Trade Center".
venções do World Trade Center".
Profissionais reconhecidos e
Profissionais reconhecidos e
premia-dos como o engenheiro Roberto de
dos como o engenheiro Roberto de
Oliveira Alves (
Oliveira Alves (TéchneTéchne 94), da Fi-94), da
Fi-gueiredo Ferraz, Fláv
gueiredo Ferraz, Flávio Corio Correiareia
D'Alamber
D'Alambert,t,VVirgílio irgílio AAugusto Ramosugusto Ramos
e Marcelo Waimberg fazem parte do
e Marcelo Waimberg fazem parte do
time de palestrantes. O evento será
time de palestrantes. O evento será
realizado no Centro de Convenções
realizado no Centro de Convenções
Frei C
Frei Caneca,aneca,na região central da capi-na região central da
capi-tal pau
tal paulislista. Para mta. Para mais informações eais informações e
inscrições,
inscrições,acessacessar wwwar www.pin.piniweb.ciweb.com/ om/
Constru
ConstruTTech/,ech/,enviaenviar um e-mail parar um e-mail para
eventos@pini.com.br ou ligar para
eventos@pini.com.br ou ligar para
(11) 2173-2396. (11) 2173-2396. L L u u c c i i a a n n o o C C a a n n d d i i s s a a n n i i area
Á R
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s em tor
s em tor
no de
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parques é li
parques é li
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tada
tada
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P
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O Conpresp (Conselho Municipal
O Conpresp (Conselho Municipal
do Patrimônio Histórico de São
do Patrimônio Histórico de São
Paulo) aprovou n
Paulo) aprovou novas regovas regras para asras para as
construções no entorno dos Parques
construções no entorno dos Parques
da A
da Acliclimação e da Independênmação e da Independência,ncia,naa
S
S
emi
emi
nár
nár
io discut
io discut
e integr
e integr
aç
aç
ão
ão
de
de
pr
pr
ojetos
ojetos
to um
to um mesmo prmesmo projeto. Nojeto. Nessessa etapaa etapa
da obra,
da obra,o recurso,o recurso,já disjá disponível ponível emem
programas comercializados no
programas comercializados no
mercado,t
mercado,tende a reduziende a reduzir a ocorrên-r a
ocorrên-cia de interferênocorrên-cias e
cia de interferências entntre projetosre projetos
de naturezas diferentes – como de
de naturezas diferentes – como de
es
estrutruturturas e inas e instalastalações hidráulicações hidráulica
ou elétrica.
ou elétrica.Em eEm estágio avstágio avançado deançado de
desenv
desenvolvimento olvimento estão as pesquisasestão as pesquisas
para integrar a etapa d
para integrar a etapa de projetos ee projetos e
orçamento, controle de consumo
orçamento, controle de consumo
de materiais e outras atividades
de materiais e outras atividades
ca-racterística
racterísticas do canteiro s do canteiro de obras.de obras.
Entretanto,
Entretanto,como ainda como ainda não se não se tratatrata
de uma tecnologia tão difundida
de uma tecnologia tão difundida
entre os membros da indústria da
entre os membros da indústria da
A integração digital entre
A integração digital entre as diveas diver-
r-sas etapas do processo produtivo da
sas etapas do processo produtivo da
indústria da construção foi o tema
indústria da construção foi o tema
ce
centrntral do Sal do Seminário Inteminário Internacionalernacional
de Tecnologia de Informação e
de Tecnologia de Informação e
Co-municação na Construção Civil.
municação na Construção Civil.
Considerado uma tendência
Considerado uma tendência
irre-versível na indústria da construção,
versível na indústria da construção,
o conceito de mod
o conceito de modelaelagegem dm de infor-e
infor-mação na construção (BIM,
mação na construção (BIM,na siglna siglaa
em inglês) prom
em inglês) promete a realizete a realização deação de
projetos de forma colaborativa
projetos de forma colaborativa
entre os diversos profissionais
entre os diversos profissionais
en-vol
volvidos no pvidos no procesrocesso de prso de produçãoodução
de um
de um edifícedifício. Desio. Dessa forma, todosa forma, todoss
os es
os especialispecialistas moldam em contas moldam em conjun-
jun-zona S
zona Sul da capital.ul da capital.De acDe acordo ordo com ascom as
regulamentações, as c
regulamentações, as constronstruções lo-uções
lo-calizadas nas ruas imediatamente
calizadas nas ruas imediatamente
contíguas a essas áreas verdes não
contíguas a essas áreas verdes não
poderão ter mais do que 10 m de
poderão ter mais do que 10 m de
al-tur
tura.a.Nos quarteirões mais Nos quarteirões mais afaafastados,stados,
as construções poderão ter até 25 m
as construções poderão ter até 25 m
de al
de alturtura.a.O topo das antenas iO topo das antenas instala-
nstala-das na regi
das na região também não também não poderá ul-ão poderá
ul-trapassar os limites estabelecidos.
trapassar os limites estabelecidos.
constru
construção, o principal desafioção, o principal desafio
apontado
apontado pelos participantes devpelos participantes devee
ser a superação da resistênci
ser a superação da resistência a mua a mu-
-danças e o treinamento dos
danças e o treinamento dos
enge-nheiros. O seminário, que teve a
nheiros. O seminário, que teve a
participação de pesquisadores e
participação de pesquisadores e
profissionais sul-americanos e
profissionais sul-americanos e
eu-ropeus, oc
ropeus, ocorreu duorreu durante o 3rante o 3oo En-
En-contro
contro de Tde Tecnologiecnologia de Ina de Informa-
forma-ção e Comunicaforma-ção na Construforma-ção
ção e Comunicação na Construção
Civil,
Civil,realizado em Portrealizado em Porto Ao Alegre elegre emm
julho.
julho.O eveO evento foi organizado pelonto foi organizado pelo
Norie (Núcleo Orientado para a
Norie (Núcleo Orientado para a
Inovação d
Inovação da Edificaça Edificação) ão) da UFRGSda UFRGS
(Universidade Federal do Rio
(Universidade Federal do Rio
Grande do Sul).
Grande do Sul).
area
Índices de qualidade para habitação popular
Índices de qualidade para habitação popular
Uma equip
Uma equipe da UFRGS e da UFRGS (Universidade(Universidade
Federal do Rio Grande do Sul) vai
Federal do Rio Grande do Sul) vai
de-senvolver um sistema de indicadores
senvolver um sistema de indicadores
de qualidade para a habitação de
de qualidade para a habitação de
inte-ress
resse socie social.al.A idéA idéia é propor ia é propor metodo-
metodo-Me
Me
tr
tr
ô pa
ô pa
ul
ul
is
is
tano tem n
tano tem n
ov
ov
a estaç
a estaç
ão
ão
tindo a economia de energi
tindo a economia de energia.a.O úl-O
úl-timo nível de piso antes das
timo nível de piso antes das
plata-formas é um mezanino de
formas é um mezanino de
distri-buição em estrutu
buição em estrutura metálica cra metálica comom
laje em
laje emsteel dsteel dececk k . A e. A estrutstrutura ura estáestá
suste
sustentada por ntada por 44 tirantes no túnel44 tirantes no túnel
do corpo da estação. De acordo
do corpo da estação. De acordo
com o Me
com o Metrô,trô,esesse se tipo de estrutu-tipo de
estrutu-ra será utilizado na m
ra será utilizado na maioria das es-aioria das
es-tações da Linha 4
tações da Linha 4 – Amarela. U– Amarela. Umama
pintura especial protege a laje da
pintura especial protege a laje da
açã
ação do fogo por até 90 minutos:o do fogo por até 90 minutos:aa
tinta utilizada é intumescente e,
tinta utilizada é intumescente e,
sob a ação do fogo, transforma-se
sob a ação do fogo, transforma-se
em uma d
em uma densa eensa espuma que protspuma que prote-
e-ge a e
ge a estrutustrutura.ra. CCiiee
t t e e S S i i l l v v é é r r i i o o A es
A estação Alto do tação Alto do IpirIpiranga, locali-anga,
locali-zada na linha verde do Metrô da
zada na linha verde do Metrô da
capital
capital, foi inaugurada no , foi inaugurada no final dofinal do
mês de junho. Com um fluxo de
mês de junho. Com um fluxo de
ce
cerca de 40 mil entradas por rca de 40 mil entradas por dia,dia,
possui dois acess
possui dois acessos que pos que permitemermitem
chegar ao corpo d
chegar ao corpo da estação e às a estação e às pla-
pla-taformas de embarque,
taformas de embarque,que ficque ficam aam a
25 m abaixo do nível
25 m abaixo do nível da ruda rua.a.A A esta-
esta-ção conta com dois elevadores
ção conta com dois elevadores
es-peciais, sete escadas fixas e dez
peciais, sete escadas fixas e dez
ro-lantes – cinco para subida e cinco
lantes – cinco para subida e cinco
para descida. Essas escadas
para descida. Essas escadas
rolan-tes são "inteligenrolan-tes" e funcionam
tes são "inteligentes" e funcionam
com vel
com velocidade reduzida quanocidade reduzida quandodo
não h
não há usuários sobre elasá usuários sobre elas, permi-,
permi-logias para avaliação do processo de
logias para avaliação do processo de
execução de obras, da satisfação de
execução de obras, da satisfação de
usuários e ges
usuários e gestão da otão da operação e ma-peração e
ma-nutenção do produt
nutenção do produto fio final.nal.A A equipeequipe
de pesquisadores tes
de pesquisadores testará as mtará as metodolo-
etodolo-gia
gias em obras do s em obras do Rio Grande do Sul.ARio Grande do Sul.A
pesquis
pesquisa contará com a contará com o apoio finan-o apoio
finan-ce
ceiro da iro da Finep (Financiadora de Finep (Financiadora de EsEstu-
tu-dos e Projetos) e do Programa de
dos e Projetos) e do Programa de
Tec-nologia de Habitação (Habitare).
nologia de Habitação (Habitare).
area
14 14
ÍNDICES
ÍNDICES
C
C
us
us
tos
tos
de
de
Edificações
Edificações
em
em
S
S
ão P
ão P
aul
aul
o
o
Preços de construção sobem em julho,
Preços de construção sobem em julho,
mas alta acumulada é inferior à variação
mas alta acumulada é inferior à variação
do I
do IGGPP-M-M
O
O
ÍndÍndice PINI de Custos de Edifica-ice PINI de Custos deEdifica-ções e
ções encerrou ncerrou o mês registrandoo mês registrando
alta de 0,15%, percentual inferior à
alta de 0,15%, percentual inferior à
inflaç
inflação,ão,que segque segundundo o IGP-M (Índi-o o IGP-M
(Índi-ce Geral de Preços de Mercado) foi de
ce Geral de Preços de Mercado) foi de
0,28%. Nos últimos 12 meses, a alta
0,28%. Nos últimos 12 meses, a alta
do IPCE já cheg
do IPCE já chega a 3,31a a 3,31%,%,porporém a va-ém a
va-riação também é inferior à do IGP-M,
riação também é inferior à do IGP-M,
que no mesmo período soma 4%.
que no mesmo período soma 4%.
Dos reajustes ocorridos, o d
Dos reajustes ocorridos, o da cala cal
hidrat
hidratada foi um dada foi um dos mais sigos mais significati-
nificati-vos
vos, cheg, chegando ando a 3,78%. Ea 3,78%. Em m junho junho oo
saco da cal hidratada custava R$ 5,09
saco da cal hidratada custava R$ 5,09
e este mês pulou
e este mês pulou para R$ 5,29.para R$ 5,29.
Em julho n
Em julho não ocorreram ão ocorreram defldeflaçõeaçõess
sig
significativnificativas que contas que contribuíssem pribuíssem paraara
a queda do ín
a queda do índice e adice e apenas o preço dopenas o preço do
fio isolado com PVC permaneceu em
fio isolado com PVC permaneceu em
queda pelo segundo mês consecutivo
queda pelo segundo mês consecutivo
devido à instabilidade no preço do
devido à instabilidade no preço do
cobre.
cobre. Em junho Em junho o rolo de 100 m doo rolo de 100 m do
fio isolado custava R$ 94,49, caindo
fio isolado custava R$ 94,49, caindo
em seguida p
em seguida para R$ 89,55, o equiva-ara R$ 89,55, o
equiva-lente a 5,23%.
lente a 5,23%.
Insumos como a areia lavada, a
Insumos como a areia lavada, a
barr
barra de aço CAa de aço CA-50 3/8" e o cimento-50 3/8" e o cimento
Portland CP II apresentaram discreta
Portland CP II apresentaram discreta
variaç
variação de preço, enquanto a pão de preço, enquanto a pedraedra
brit
britada e a tada e a tinta inta látex PVlátex PVA mantiver-A
mantiver-
am-am-se com prse com preços estáveços estáveis.eis.
S
SuuppoorrtteeTTééccnniiccoo::para tirar dúvidas ou solicitar nossos Serviços de Engenharia ligue para (11) 2173-2373para tirar dúvidas ou solicitar nossos Serviços de Engenharia ligue para (11) 2173-2373
ou escreva
ou escreva para Epara Editditora PINIora PINI, rua A, rua Anhaia, 964, 01130-nhaia, 964, 01130-900, Sã900, São Po Paulo (SP). Saulo (SP). Se preferie preferir, envie e-mail:r, envie e-mail:
economia@pini.com.br. Assinantes poderão consultar índices e outros serviços no portal www.piniweb.com
economia@pini.com.br. Assinantes poderão consultar índices e outros serviços no portal www.piniweb.com
I
IPCPCEE
I
IPCPCEE
I
IPPCCE mãE mão-de-o-de-obraobra
materiais
materiais
global
global
Índice PINI de Custos de Edificações (SP)
Índice PINI de Custos de Edificações (SP)
Variação (%) em relação ao mesmo período do ano anterior
Variação (%) em relação ao mesmo período do ano anterior
35 35 30 30 25 25 20 20 15 15 10 10 5 5 0 0 7 7 6 6 8 8 7 7 6 6 8 8 7 7 77 6 6 66 8 8 88 7 7 7777 6 6 66 8 8 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 6 6 5 5 6 6 6 6 5,82 5,82 3,31 3,31 0,62 0,62 5 5 6 6 6 6 8,39 8,39 7,20 7,20 6,12 6,12 3 3 4 4 5 5 J Juull/ 0/ 06 6 SSeet t NNoov v JJaan n MMaar r MMaai i JJuull/ 0/ 077 TÉCHNE 125
TÉCHNE 125 || AGOSTO DE 2007AGOSTO DE 2007
Data
Data--basbase:e:mar/ mar/ 86 86 dezdez/ 92 / 92 = = 100100
M Mêês s e e AAnno o IIPPCCE E – – SSãão o PPaauulloo g glloobbaall mmaatteerriiaaiiss mmããoo--ddee--oobbrraa J Juull/ / 0066 111100..441111,,0033 5533..222200,,2277 5577..119900,,7766 a aggo o 111100..443322,,228 8 5533..224411,,552 2 5577..119900,,7766 s seet t 111100..444433,,336 6 5533..225522,,661 1 5577..119900,,7766 o ouut t 111100..667777,,885 5 5533..448877,,110 0 5577..119900,,7766 n noov v 111100..993377,,111 1 5533..774466,,335 5 5577..119900,,7766 d deez z 111111..001100,,559 9 5533..881199,,883 3 5577..119900,,7766 j jaan n 111100..775599,,112 2 5533..556688,,336 6 5577..119900,,7766 f feev v 111100..771166,,118 8 5533..552255,,442 2 5577..119900,,7766 m maar r 111100..228899,,887 7 5533..009999,,111 1 5577..119900,,7766 a abbr r 111100..331155,,881 1 5533..112255,,006 6 5577..119900,,7766 m maai i 111133..772222,,337 7 5533..449933,,224 4 6600..222299,,1133 j juun n 111133..990000,,114 4 5533..667711,,002 2 6600..222299,,1133 J Juull/ / 0077 111144..006655,,5533 5533..554477,,8833 6600..551177,,7711
Variações % referente ao último mês
Variações % referente ao último mês
m mêês s 00,,115 5 --00,,223 3 00,,4488 a accuummuullaaddo o nno o aanno o 22,,775 5 --00,,551 1 55,,8822 a accuummuullaaddo o eem m 112 2 mmeessees s 33,,331 1 00,,662 2 55,,8822 Metodol
Metodologiogia: o Ía: o Índice Pndice PIINI de CusNI de Custotos de s de EEdifdificações icações é composé compostto a o a partpartir ir dasdas
variações dos preços de um lote básico de insumos. O índice é atualizado por
variações dos preços de um lote básico de insumos. O índice é atualizado por
pesquisa reali
pesquisa realizazada em Sãda em São Pao Paulo. ulo. PPeríodo eríodo de coletde coleta: a cada 30 dia: a cada 30 dias comas com
pesquisa na última semana do mês de referência.
pesquisa na última semana do mês de referência.
F
Fontonte: Pe: PIININI
indices
indices
Envie sua pergunta para a Téchne.
Envie sua pergunta para a Téchne.
Utili
Utilize o ze o cartão-rcartão-resposta esposta encartadoencartado
na revista. na revista. 16 16
I
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PT
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SP
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N
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DE
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TÉCHNE 125TÉCHNE 125 || AGOSTO DE 2007AGOSTO DE 2007
E
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nsaio de a
nsaio de a
r
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anca
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ment
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o
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menos quat
menos quatro valores fro valores forem iguais ouorem iguais ou
superiores aos indicados na tabela 2".
superiores aos indicados na tabela 2".
Exis
Existem dtem diveiversos fornrsos fornecedores de equi-ecedores de
equi-pament
pamentos para os para exexecução dos testes deecução dos testes de
aderência,
aderência,sendo recomendávesendo recomendável buscl buscaa
em catálogos especializ
em catálogos especializados ou mados ou mesmoesmo
via
via interninternet.et.AlAlguns guns delesdeles::Dinateste;Dinateste;
Consulcret;
Consulcret;Panambra;Panambra;SSolotest.olotest.
C
Cristristina ina KaKanacironaciro
I
IPT PT – Cetac (Centro – Cetac (Centro de Tde Tecnologiecnologia doa do
Ambiente Construído) Ambiente Construído) M M a a r r c c e e l l o o S S c c a a n n d d a a r r o o l l i i
O que é e como é feito o teste de
O que é e como é feito o teste de
arranca
arrancamento de rmento de reveevestistimentosmentos
argamassados para fachadas? Existem
argamassados para fachadas? Existem
tabelas de avaliação com resistências
tabelas de avaliação com resistências
admissíveis? Quais equipamentos são
admissíveis? Quais equipamentos são
uti
utililizazados nesdos nesse teste?se teste?
Reges F
Reges F. M. . M. da Cunhada Cunha
Blumenau (SC)
Blumenau (SC)
O Te
O Teste de Aste de Arrrrancamento ancamento é um é um ensaioensaio
realizado segundo o método prescrito
realizado segundo o método prescrito
na norma NBR 13528:1995 –
na norma NBR 13528:1995 –
Revesti-mento
mentos de paredes e tetos de argamassass de paredes e tetos de argamassas
inorgânicas – Determinação da r
inorgânicas – Determinação da resisesistên-
tên-cia de aderêntên-cia à tração – Método de
cia de aderência à tração – Método de
ensaio.
ensaio.A A avaliaçavaliação da aderênão da aderência é cia é feitafeita
segundo
segundo a NBR 13749:199a NBR 13749:1996 – Revesti-6 –
Revesti-mento
mentos de paredes e tetos de argamassass de paredes e tetos de argamassas
inorgânicas –
inorgânicas – EsEspecifpecificaçicação,ão,que dque diz:iz:
"5.7 A
"5.7 Aderênderênciacia
O revestimento de argamassa deve
O revestimento de argamassa deve
apresentar aderência com a base e
apresentar aderência com a base e
entr
entre e suas suas camadas camadas constituinconstituintes,tes,avaava-
-liada conforme 5.7.1 e 5.7.2.
liada conforme 5.7.1 e 5.7.2.
5.7.1 Avaliar a aderência dos
5.7.1 Avaliar a aderência dos
revesti-mentos acabados por ensaios de
mentos acabados por ensaios de
per-cussão,
cussão,realizados realizados atratravéavés de impactoss de impactos
lev
leveses,,não cnão contunontundentes,dentes,com martelocom martelo
de madeira ou outro instrum
de madeira ou outro instrumento rijo.ento rijo.
A av
A avaliação deve ser feita aliação deve ser feita em cerca dem cerca de 1e 1
m²,
m²,sesendo a cada 50 ndo a cada 50 m² pm² para tetos e ara tetos e aa
cada 10
cada 100 m² 0 m² para paredes.para paredes.Os reveOs revesti-
sti-mentos que apresentarem som cavo
mentos que apresentarem som cavo
nesta inspeçã
nesta inspeção, por o, por amostrageamostragem,m,
devem ser integralmente percutidos
devem ser integralmente percutidos
para se estimar a área tot
para se estimar a área total com falhaal com falha
de aderência,
de aderência,a sa ser reparada.er reparada.
5.7.2 Sempre que a fiscalização julgar
5.7.2 Sempre que a fiscalização julgar
necessário,
necessário,devem ser realizdevem ser realizados ou so-ados ou
so-licitados a laboratório especializado a
licitados a laboratório especializado a
ex
execução de pelo mecução de pelo menos seis ensaios deenos seis ensaios de
resis
resistência de aderência tência de aderência à tração,à tração,con-
con-form
forme NBe NBR 1R 13528,3528,em ponem pontos esctos escolhi-
olhi-dos ale
dos aleatoriamente,atoriamente,a cada 1a cada 100 m² ou00 m² ou
menos de área sus
menos de área suspeita.peita.O reveO revestimen-
stimen-to desta área deve ser aceistimen-to se de cada
to desta área deve ser aceito se de cada
grupo
grupo de seis ensaide seis ensaios realizados (comos realizados (com
idade igual ou superior a
idade igual ou superior a 28 dias28 dias) pelo) pelo
Tabela 2 – LIMITES DE RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO (RA) PARA EMBOÇO
Tabela 2 – LIMITES DE RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO (RA) PARA EMBOÇO
E CAMADA ÚNI
E CAMADA ÚNICACA
Local
Local AcabamentAcabamento o RaRa
P
Parede arede IIntnterna erna PPintintura ura ou ou base base para para rebocoreboco ≥≥0,200,20 Cerâmica ou laminado
Cerâmica ou laminado ≥≥0,300,30
E
Extxterna erna PPintintura ura ou ou base base para para rebocoreboco ≥≥0,300,30
Cerâmica
Cerâmica ≥≥0,300,30
T
Tetetoo ≥≥0,200,20
(Unidades em
(Unidades em megamegapascapascal)l)
ipt
ipt
1 188 1 188
CARREIRA
CARREIRA
Q
Q
uando partiu para a graduação,uando partiu para a graduação,em 1963, não havia para Selmo
em 1963, não havia para Selmo
Kuperman muitas opções além dos
Kuperman muitas opções além dos
principais cursos das áreas de Exatas,
principais cursos das áreas de Exatas,
Hum
Humanas e Banas e Biológicaiológicas.s.Direito não Direito não es-
es-tava e
tava em seus planos;m seus planos;MediMedicina,cina,talvtalvezez
estivesse, mas a longa extensão do
estivesse, mas a longa extensão do
curso não atraía o vestibulando.
curso não atraía o vestibulando.
Como pretendia trabalhar na
Como pretendia trabalhar na
indús-tria automobilística, carro-chefe da
tria automobilística, carro-chefe da
política desenvolvimentista de
política desenvolvimentista de
Jusceli-no Kubitschek, Selmo partiu para a
no Kubitschek, Selmo partiu para a
Engenharia Mecânica da FEI
Engenharia Mecânica da FEI
(Facul-dade de Enge
dade de Engenharia Innharia Industrial), quedustrial), que
cursou durante um ano.
cursou durante um ano.
Não se adaptou ao curso, prestou
Não se adaptou ao curso, prestou
novo vestibular e entrou na Escola
novo vestibular e entrou na Escola
Poli-técnica da USP (Universidade de São
técnica da USP (Universidade de São
Paul
Paulo).o).Durante o Durante o cicciclo báslo básico do pri-ico do
pri-meiro ano,
meiro ano,assassistiu a algumas aulas emistiu a algumas aulas em
Mecânica, Minas e Civil, e finalmente
Mecânica, Minas e Civil, e finalmente
esc
escolheu a últolheu a última.ima."T"Talvalvez eez eu tenu tenha idoha ido
para a Engenharia Civil porque tinha o
para a Engenharia Civil porque tinha o
melhor t
melhor time de futebol da faculdade",ime de futebol da faculdade",
br
brinca.inca."A "A engenharengenharia civia civil não estava il não estava nono
sangue. Na ve
sangue. Na verdade, acontrdade, aconteceeceu u porpor
acaso." Durante o curso, estagiou em
acaso." Durante o curso, estagiou em
uma construtora e no escritório de
uma construtora e no escritório de
cál-culo estru
culo estruturtural de Julio Kal de Julio Kassassoy e Máriooy e Mário
Franco.Con
Franco.Concluiu a graduação e fcluiu a graduação e foi paraoi para
o IPT (Instituto de Pesquisas
o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológi-
Tecnológi-cas do E
cas do Estado de Sstado de São Paulo),ão Paulo),trabalhartrabalhar
como pesquisador n
como pesquisador na área de tecnologiaa área de tecnologia
de concreto e m
de concreto e materiais de construção.ateriais de construção.
No início d
No início da década de 1970 veio oa década de 1970 veio o
"Mil
"Milagre Eagre Econômconômico" e o período ico" e o período dede
investimentos em infra-estrutura. A
investimentos em infra-estrutura. A
demand
demanda por a por engenheiros civengenheiros civis cresis cres-
-ceu e a Themag,
ceu e a Themag,que prque prestaestava consulto-va
consulto-S
S
e
e
l
l
m
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o
o
K
K
upe
upe
r
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m
m
a
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n
n
Engenheiro especializou-se em tecnologia do concreto e trabalhou
Engenheiro especializou-se em tecnologia do concreto e trabalhou
na co
na co
nstr
nstr
uçã
uçã
o das pri
o das principais hi
ncipais hi
drel
drelétr
étricas do P
icas do P
aís
aís
PERFIL
PERFIL
Nome:
Nome:Selmo Chapira KupermanSelmo Chapira Kuperman
Idade:
Idade:61 anos61 anos
Graduação:
Graduação:Engenharia Civil,Engenharia Civil,
em 1969, pela Escola Politécnica
em 1969, pela Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo
da Universidade de São Paulo
Pós
Pós--graduações:graduações:especializaçãoespecialização
em Materiais de Construção pelo
em Materiais de Construção pelo
Laboratório Nacional de Engenharia
Laboratório Nacional de Engenharia
C
Civiivil l de Pde Portortugaugal; l; em Mem Materiaiateriais pas parara
C
Constronstrução Cução Civivil il na na TTaylor aylor WWoodrowoodrow
Research Laboratories da
Research Laboratories da
Grã-Bretanha; em Concrete Construction
Bretanha; em Concrete Construction
na Universidade da California –
na Universidade da California –
Berkeley (EUA); mestrado e doutorado
Berkeley (EUA); mestrado e doutorado
em Engenharia Civil pela Escola
em Engenharia Civil pela Escola
P
Pololititécnica da USécnica da USPP
Empresas em que trabalhou: Empresas em que trabalhou:IIPTPT,,
Themag Engenharia, USP e Desek
Themag Engenharia, USP e Desek
Cargos exercidos:
Cargos exercidos:membro demembro de
comit
comitês tês técnicos écnicos da Ada ABBNTNT, , do Amdo Ameriericancan
C
Concrete Ioncrete Institnstitute e da ute e da AmAmericanerican
Society for Testing and Materials,
Society for Testing and Materials,
presidente do I
presidente do Ibracon e profesbracon e professorsor
convidado da USP
convidado da USP
TÉCHNE 125
TÉCHNE 125 || AGOSTO DE 2007AGOSTO DE 2007
ria em obras de barragens, anunciou
ria em obras de barragens, anunciou
uma
uma vagvaga - qua - que fice ficou com ou com SSelmo - pelmo - paraara
pesquisa de tecnologia de concreto em
pesquisa de tecnologia de concreto em
barrage
barragens.ns.FFoi o momoi o momento de partici-ento de
partici-par de obras de porte, entre elas Ilha
par de obras de porte, entre elas Ilha
Solteira e J
Solteira e Jupupiá.iá.
Pres
Prestes a ctes a concluir o mestrado,oncluir o mestrado,emem
1973
1973, o engenheiro quis estudar , o engenheiro quis estudar forafora
do País
do País..QuandQuando sua empresa lo sua empresa lhe ga-he
ga-rant
rantiu que não perderia seiu que não perderia seu posto,u posto,soli-
soli-citou bolsa de estudos em Port
citou bolsa de estudos em Portugal eugal e
na Inglaterra.
na Inglaterra.Quase aQuase ao mesmo tempo,o mesmo tempo,
teve seu pedido atendido pela
teve seu pedido atendido pela
Funda-ção Calouste G
ção Calouste Gulbenkian poulbenkian porturtuguesguesa ea e
pelo CBI (Confederação das
pelo CBI (Confederação das
Indús-tr
trias Bias Britânritânicasicas, em in, em inglêglês). Para nãos). Para não
perde
perder as duas oportr as duas oportunidadesunidades,,pediu opediu o
adiamento da bolsa inglesa e partiu
adiamento da bolsa inglesa e partiu
para Po
para Portugal,rtugal,onde fionde ficou por um anocou por um ano
pesquisando concretos expansivos no
pesquisando concretos expansivos no
LNE
LNEC (LaboratC (Laboratórório Nacional de Enge-io Nacional de
Enge-nhar
nharia ia CivCivil).il).E E jogajogando futebol.ndo futebol.NosNos
dois semes
dois semestres,tres,foi bicafoi bicampeão do mpeão do cam-
cam-peonato d
peonato do LNEo LNEC com o time de bra-C com o time de
bra-sileiros de que fazia parte.
sileiros de que fazia parte.
Encerrada a temporada em
Encerrada a temporada em
Portu-gal, Selmo partiu para a Inglaterra,
gal, Selmo partiu para a Inglaterra,
onde estagiou por mais um ano no
onde estagiou por mais um ano no
la-boratório de pesquisas da empreiteira
boratório de pesquisas da empreiteira
T
Taylaylor Wor Woodroodrowow..Participou Participou do prdo projetoojeto
de cons
de construtrução de um reator de plutô-ção de um reator de
plutô-nio de um
nio de uma usina nucleaa usina nuclear,r,cujo concrecujo concre-
-to exigia altíssima condutividade
to exigia altíssima condutividade
tér-mica.
mica."T"Trabalhávamos para conseguirrabalhávamos para conseguir
o recorde
o recorde munmundial de dial de condutividade,condutividade,ee
conseg
conseguimos", explica. O uimos", explica. O concretoconcreto
final
final,,aléalém m de água,de água,aditivaditivos superplas-os
superplas-tific
tificantes e ciantes e cimento Portmento Portland,land,tinha açotinha aço
como agregado graúdo e hematita
como agregado graúdo e hematita
M M a a r r c c e e l l o o S S c c a a n n d d a a r r o o l l i i carreira.qxd
19 19
Obras marcantes das quais Obras marcantes das quais participou:
participou:UUsinas Hsinas Hidridrelétrelétricasicas
de Il
de Ilha Sha Soltolteira, Ieira, Ittaipu, aipu, TTucuruí,ucuruí,
La
Lajeado, jeado, PPeixe Aeixe Angical ngical ee
Porto Primavera
Porto Primavera
Obra mais significativa da Obra mais significativa da engenh
engenharia aria brasbrasileirileira:a:UsinasUsinas
hidrel
hidrelétrétricas icas de de IIttaipu, peaipu, pela dimensla dimensãoão
e pela preocupação com a logística
e pela preocupação com a logística
que exigiu, e de Tucuruí, pela
que exigiu, e de Tucuruí, pela
dimensão e pelo desafio de se
dimensão e pelo desafio de se
trabalhar na região Amazônica
trabalhar na região Amazônica
Realização profissional: Realização profissional:veverr
que trabalhos que desenvolveu
que trabalhos que desenvolveu
ao longo da
ao longo da carreircarreira foram úteisa foram úteis
para outr
para outros engeos engenheirosnheiros
Mestres:
Mestres:os engenheiros Roy Carlson,os engenheiros Roy Carlson,
José Carlos Gam, Mikos Polivka,
José Carlos Gam, Mikos Polivka,
E
Eladiladio Po Petretrucci e Miucci e Miltlton on VVargasargas
Porque escolheu ser engenheiro: Porque escolheu ser engenheiro: quando prestou vestibular, não
quando prestou vestibular, não
queria ser médico ou advogado,
queria ser médico ou advogado,
as outras opções de carreira mais
as outras opções de carreira mais
atraentes na época
atraentes na época
Melhor instituição de ensino Melhor instituição de ensino de engenharia:
de engenharia:EscolaEscola
D
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ez questõe
ez questões par
s para S
a S
elm
elmo C
o C
hapir
hapir
a Kuperm
a Kuperman
an
Politécnica da Universidade
Politécnica da Universidade
de São Paulo
de São Paulo
Conselho ao jovem profissional: Conselho ao jovem profissional: estudar sempre, procurar coisas
estudar sempre, procurar coisas
novas, não esmorecer e estar
novas, não esmorecer e estar
sempre a par do que já foi feito
sempre a par do que já foi feito
no passado
no passado
Principais avanços Principais avanços tecnológicos recentes:
tecnológicos recentes:concretoconcreto
compactado com rolo, os avanços
compactado com rolo, os avanços
nos a
nos aditditivos para coivos para concreto, oncreto, o
advento de
advento desoftwares softwares que tornamque tornam
possíveis cálculos que eram
possíveis cálculos que eram
impossíveis de serem realizados
impossíveis de serem realizados
no passado
no passado
Indicação de livro:
Indicação de livro:Concreto – Concreto –
Ensino, Pesquisa e Realização,
Ensino, Pesquisa e Realização,
organi
organizazado por Gdo por Geraldo C. Ieraldo C. Isaiasaia
e editado pelo I
e editado pelo Ibracon ebracon em 2005m 2005
Um mal da engenharia: Um mal da engenharia: a engenharia não faz mal,
a engenharia não faz mal,
algumas pessoas fazem mal à
algumas pessoas fazem mal à
engenh
engenhariaria. A formação dosa. A formação dos
engenheiros preza a busca por
engenheiros preza a busca por
imediatismo e a solução dos
imediatismo e a solução dos
problemas sem diagnosticá-los
problemas sem diagnosticá-los
da forma c
da forma corretorretaa
lia ajudar a desenvolv
lia ajudar a desenvolver um er um ProgramaPrograma
de Controle de Operação de
de Controle de Operação de
Manu-tenção de Barragens com a El
tenção de Barragens com a Eletronetronor-
or-te.
te.LLá,á,também eltambém elaborou um dos pou-aborou um dos
pou-cos memoriais de construção de
cos memoriais de construção de
bar-ragens do País
ragens do País,,com informcom informações ações deta-
deta-lhadas da fase
lhadas da fase de projeto dde projeto da hidrelétri-a
hidrelétri-ca de T
ca de Tucurucuruí às inforuí às informações técnicasmações técnicas
de operação. Tudo reunido em sete
de operação. Tudo reunido em sete
vol
volumes,humes,hoje encooje encontrntrados em pouados em poucascas
bibliotecas
bibliotecas..SSelmo laelmo lamentmenta que traba-a que
traba-lhos como esse não sejam prática
lhos como esse não sejam prática
comum
comum em obrem obras dessas desse tipo. "Doce tipo. "Docu-
u-mentos como esse são fundamentais
mentos como esse são fundamentais
para os engenheiros saberem como
para os engenheiros saberem como
foram
foram exexecutados precutados projetos dessa mag-ojetos dessa
mag-nitude",
nitude",exexplicplica.a.Na época da Na época da publicapublica-
-ção,
ção,a Ea Eletronoletronorte distriburte distribuiu exiu exempla-
empla-res entre qu
res entre quase todas as bibliase todas as bibliotecas deotecas de
engenharia civil do País, mas hoje a
engenharia civil do País, mas hoje a
obra é
obra é pouco conhecidapouco conhecida.."N"Nas poucasas poucas
bibliotecas que
bibliotecas que têm têm essesses exees exemplares,mplares,
pou
poucos cos lêem o material,lêem o material,que é riquíssi-que é
riquíssi-mo.
mo.AAssssim,im,não há uma transfnão há uma transferêncierênciaa
efe
efetiva de conhecimento de utiva de conhecimento de uma gera-ma
gera-ção para outra."
ção para outra."
Um ano após a conclusão do
Um ano após a conclusão do
dou-torado, foi convidado para dar aulas
torado, foi convidado para dar aulas
em tempo
em tempo integral na USPintegral na USP,,onde honde haviaviaa
se f
se formormado.ado.SSelmo recusou o convite,elmo recusou o convite,
mas fez um acordo com a Politécnica
mas fez um acordo com a Politécnica
para dar aulas como professor
para dar aulas como professor
convi-dado na pós-graduação,
dado na pós-graduação,tudtudo seo sem cus-m
cus-tos para a Universidade. "Achei que
tos para a Universidade. "Achei que
seria uma r
seria uma retribuição à etribuição à EsEscola onde eucola onde eu
estudei de graça, onde eu tive bons
estudei de graça, onde eu tive bons
profess
professores,ores,bons bons laboratórios",laboratórios",conta.conta.
O curso é dado até ho
O curso é dado até hoje.je.
Em 2006, também se desligou da
Em 2006, também se desligou da
empresa e
empresa em que trm que trabalhou durabalhou durante 36ante 36
anos para dedicar-se apenas à Desek.
anos para dedicar-se apenas à Desek.
Essa consultoria, Selmo montou em
Essa consultoria, Selmo montou em
2002, quando ainda trabalhava na
2002, quando ainda trabalhava na
Themag. Mais uma vez, entrou em
Themag. Mais uma vez, entrou em
acordo com a empresa – manteria os
acordo com a empresa – manteria os
dois empregos
dois empregos,,desde que não concor-desde que não
concor-ressem pelos mesmos projetos.
ressem pelos mesmos projetos.
1 1 6 6 5 5 7 7 8 8 1 100 2 2 3 3 4 4 9 9
como agregado miúdo.
como agregado miúdo."F"Foi necesoi necessáriosário
es
estudar tudar muito muito concreconcreto pesado e radia-to pesado e
radia-ção." V
ção." Voltou oltou ao Brasil em ao Brasil em 1978, con-1978,
con-cl
cluiu seu muiu seu mesestrado trado e foi chamado parae foi chamado para
trabalhar n
trabalhar nos projetos das barragos projetos das barragens deens de
Itaipu,
Itaipu,Porto PrimavePorto Primavera e Tra e Tucuruucuruí.í.
Ciclo parecido ele enfrentou
Ciclo parecido ele enfrentou
du-rante seu doutorado.
rante seu doutorado.Depois Depois que cque com-
om-pletou
pletou os créditos nos créditos neceecessássários,rios,recerecebeubeu
em 1981 convite de Roy
em 1981 convite de Roy Carlson – pCarlson – pro-
ro-fessor americano que prestou
fessor americano que prestou
consul-toria durante a construção da
toria durante a construção da
barra-ge
gem dm de Ilha Se Ilha Solteira – para estudolteira – para estudar nar naa
Universidade da
Universidade da Califórnia,Califórnia,em Bem Berke-
erke-ley. O então doutorando não hesitou
ley. O então doutorando não hesitou
em partir para a instituição que havia
em partir para a instituição que havia
desenv
desenvolvido os prolvido os primeiros concretosimeiros concretos
ex
expansivospansivos..VVisitou ali a primisitou ali a primeira bar-eira
bar-ragem construída com concreto
ragem construída com concreto
com-pactado com r
pactado com rolo.olo.VVoltou ao Brasil eoltou ao Brasil e
concluiu o douto
concluiu o doutorado em 1983.rado em 1983.
Na década de 198
Na década de 1980,0,foi para Brasí-foi para
Brasí-carreira.qxd