com projetojeto e execução e execução adequao adequadosdos
Como o pr
Como o próprio noóprio nome sugeme sugere, are, a
deformação lenta do concreto ocorre
deformação lenta do concreto ocorre
ao longo de
ao longo de mumuitos anos.itos anos.EsEstudtudos rea-os rea-
liz
lizados pados pelo Aelo ACI (American CI (American ConcreteConcrete
Institute) demonstram que as defor-
Institute) demonstram que as defor-
mações e
mações em m corpos-de-prova de con-corpos-de-prova de con-
creto são verificadas mesmo após 30
creto são verificadas mesmo após 30
anos. Ess
anos. Esses regises registrotros sugerem a ts sugerem a ten-en-
dência assintótica a um valor cons-
dência assintótica a um valor cons-
tante de deformação, se não houver
tante de deformação, se não houver
modificações no carregamento ao
modificações no carregamento ao
long
longo do tempo.o do tempo."N"No entanto,o entanto,como ocomo o
incremento de deformação após
incremento de deformação após
algum tempo passa a ser muito pe-
algum tempo passa a ser muito pe-
queno,
queno,esesse conhecse conhecimento imento seserve ape-rve ape-
nas a p
nas a pesquisas acesquisas acadêmicas"adêmicas",,conclui.conclui.
Algumas das causas básicas do fe-
Algumas das causas básicas do fe-
nômeno já
nômeno já foram deforam determinadas,terminadas,masmas
ainda há muitos pontos de relação a
ainda há muitos pontos de relação a
se
serem mrem mensurados. De acordo comensurados. De acordo com
Inês, a perda da água intracristalina,
Inês, a perda da água intracristalina,
sob pressão constante,parece ser uma
sob pressão constante,parece ser uma
das relaç
das relações de grande imões de grande importportânciaância
na determ
na determinação do grau dinação do grau de fle fluênciauência
no concreto, o que pode sugerir que
no concreto, o que pode sugerir que
elevadas relações água/cimento sejam
elevadas relações água/cimento sejam
indesejáveis no que se refere ao con-
indesejáveis no que se refere ao con-
trole do fenômeno. Assim como a
trole do fenômeno. Assim como a
fluência é sensiv
fluência é sensivelmente elmente influenciadainfluenciada
pela disponibilidade de água do com-
pela disponibilidade de água do com-
posto, dive
posto, diversas outrrsas outras propas propriedadesriedades
como módulo de elasticidade e resis-
como módulo de elasticidade e resis-
tência à compressão também geram
tência à compressão também geram
variações nas deformações.
variações nas deformações.A flA fluênciauência
é diretamente proporcional à relação
é diretamente proporcional à relação
água/cimento e inv
água/cimento e inversamente propoersamente propor-r-
cional aos val
cional aos valores de móores de módulo ddulo de elase elas--
ticidade e res
ticidade e resistência à cistência à compompressãressão.o.ÉÉ
import
importante que o concreante que o concreto continue ato continue a
apresentar ganhos de resistência após
apresentar ganhos de resistência após
a aplicação de carga na estrutura, já
a aplicação de carga na estrutura, já
que o peso próprio constitui um pri-
que o peso próprio constitui um pri-
meiro carregamento. Sabe-se ainda
meiro carregamento. Sabe-se ainda
que a fluê
que a fluência diminui com o aumncia diminui com o aumen-en-
to das dimensões do elemento estru-
to das dimensões do elemento estru-
tural,
tural,portantportanto eso estruttruturas mais uras mais esesbelbel--
tas requerem m
tas requerem mais atenção.ais atenção.
É import
É importante ressaante ressaltar que a varia-ltar que a varia-
ção vol
ção volumumétrica resultante da étrica resultante da reaçãreaçãoo
exotérmica de hidratação do cimento
exotérmica de hidratação do cimento
não interfere na fl
não interfere na fluência.uência.É um fenô-É um fenô-
meno de comportamento não-linear
meno de comportamento não-linear
do concre
do concreto quando to quando submetido a umasubmetido a uma
tensão qu
tensão que ultre ultrapassa a fasapassa a fase eláse elástica.tica.
Quan
Quando a retirada da cargdo a retirada da carga atuante dáa atuante dá
lugar à volta de uma parte da defor-
lugar à volta de uma parte da defor-
mação,
mação,o mo material esaterial está ntá na fase ea fase eláslástica,tica,
enquanto que a parte correspondente
enquanto que a parte correspondente
à deformação além
à deformação além do limite do limite eláselástico ético é
irreversív
irreversível. Do ponel. Do ponto dto de vista dessee vista desse
M M a a r r c c e e l l o o S S c c a a n n d d a a r r o o l l i i Justame
Justamente por nte por alivialiviar concear concentrntraçações de ões de ttensensõesões, o concret, o concreto to tem ótiem ótimasmas
propriedades estruturais, mas as deformações devem ser previstas a longo prazo
propriedades estruturais, mas as deformações devem ser previstas a longo prazo
materia_deformacao.qxd
53 53
comportamento,
comportamento,o concreo concreto é um ma-to é um ma-
terial visco-elástico que tem sua defor-
terial visco-elástico que tem sua defor-
mação diferida ao longo do tempo.
mação diferida ao longo do tempo.
Além de decisões de projeto, na
Além de decisões de projeto, na
hora de executar a estrutura é indis-
hora de executar a estrutura é indis-
pensáv
pensável consel considerar a iderar a maturmaturidade doidade do
concreto no momento de aplicação
concreto no momento de aplicação
das cargas e a magnitude desses carre-
das cargas e a magnitude desses carre-
gamentos. Segundo experimentos, a
gamentos. Segundo experimentos, a
fluência dos concretos carregados a
fluência dos concretos carregados a
baixas i
baixas idades é maior dades é maior do qudo que a vee a verifi-rifi-
cada em
cada em concretos carregaconcretos carregados a iddos a idadesades
maiores.
maiores."E"Esssse ce comporomportamento tamento é de-é de-
vido ao maior grau de hidratação dos
vido ao maior grau de hidratação dos
concretos
concretos com maior idade,com maior idade,que apre-que apre-
se
sentam ntam esestruttrutura interna mura interna mais cais com-om-
pacta e m
pacta e menos água disponívelenos água disponível",",explexpli-i-
ca Inês
ca Inês.."C"Cerca de erca de umuma quarta para quarta parte date da
fluênci
fluência ocorre na ocorre nas duas pras duas primeiras se-imeiras se-
manas de ca
manas de carregamento",rregamento",conclui.conclui.
De acordo com
De acordo com o engenheiro Joséo engenheiro José
Zamarion,
Zamarion,do Ibracon (Instituto Brasido Ibracon (Instituto Brasi--
leiro do Concreto),
leiro do Concreto),a idade fa idade fictícia ictícia dodo
concreto no in
concreto no instante de aplicaçstante de aplicação daão da
carg
carga,a,tempo zero e no instante consi-tempo zero e no instante consi-
derado (tempo t
derado (tempo t),),levleva em ca em conta o his-onta o his-
tór
tórico de desico de desenvolvenvolvimentimento da resistên-o da resistên-
cia do concreto.Zamar
cia do concreto.Zamarion ressaion ressalta quelta que
as condições para estimativa (cálculo)
as condições para estimativa (cálculo)
do coeficiente de fluência pressupõem
do coeficiente de fluência pressupõem
um
uma tensão de 0,a tensão de 0,4 x tensã4 x tensão de ruo de rupturpturaa
por ocasião do carregamento e são vá-
por ocasião do carregamento e são vá-
lidas após a idade de t
lidas após a idade de três dias.rês dias.
Co
Controle de ntrole de projetoprojeto
No Brasil,
No Brasil,a NBR 61a NBR 6118 estabelece18 estabelece
como deve ser realizado o projeto de
como deve ser realizado o projeto de
estrutur
estruturas de concreto.A versãas de concreto.A versão po publi-ubli-
cada em 2003 prevê as análises global e
cada em 2003 prevê as análises global e
localiz
localizada das ada das deformdeformações,ações,de manei-de manei-
ra que a estrutura seja verificada como
ra que a estrutura seja verificada como
um
um todo e em todo e em partes,partes,e ese estabeletabelece lce limi-imi-
tes de deformabilidade.
tes de deformabilidade.A cA considera-onsidera-
ção da fluência no cálculo es
ção da fluência no cálculo estrutruturtural éal é
obrigatória por essa norma e pod
obrigatória por essa norma e pode see serr
obtida po
obtida por ur uma anma análisálise simplife simplificaicada ouda ou
complexa
complexa..A A nornorma técnica nacima técnica nacionalonal
correlaciona o valor da fluência do
correlaciona o valor da fluência do
concreto aos valores de módulo de
concreto aos valores de módulo de
elas
elasticidade, dimensões do ticidade, dimensões do eleelementomento
es
estrututrutural,ral,umidade umidade e e outros,outros,em fem fun-un-
ção do conheci
ção do conhecimento mento já adquirido nasjá adquirido nas
pesquisas realiz
pesquisas realizadas.adas.AApesar do conhpesar do conhe-e-
cimento de importantes variáveis que
cimento de importantes variáveis que
determinam o fenômeno, a fluência
determinam o fenômeno, a fluência
ainda é uma propriedade difícil de ser
ainda é uma propriedade difícil de ser
medida empiricamente.A norma bra-
medida empiricamente.A norma bra-
sile
sileira de ensaios,ira de ensaios,a NBa NBR R 8224,8224,deter-deter-
mina
mina modelos de ensaios de lmodelos de ensaios de longa du-onga du-
ração,
ração,cerca de cerca de 400 dias400 dias,,mas poumas poucos lcos la-a-
boratórios dispõem do equipamento
boratórios dispõem do equipamento
necess
necessário à sua exário à sua execução.ecução.O tempO tempo deo de
duração do
duração do ensaiensaio e seu alto custo tor-o e seu alto custo tor-
nam r
nam resestritivo setritivo seu uso corrente,u uso corrente,sesendondo
pouco solici
pouco solicitado tado pelo meio técnico.pelo meio técnico."A"A
não ser no caso da construção de bar-
não ser no caso da construção de bar-
rage
ragens,ns,onde essa propriedade é funda-onde essa propriedade é funda-
mental para o sucesso do empreendi-
mental para o sucesso do empreendi-
mento",
mento",exexplicplica Inês Battaga Inês Battagin.in.No Bra-No Bra-
sil
sil, ass, assim como im como em grandem grande parte doe parte doss
paíse
países,s,a fla fluência ainda é determinadauência ainda é determinada
por estimativas teóricas a partir de
por estimativas teóricas a partir de
dados mais fa
dados mais facilcilmente obtmente obtidos.idos."Não"Não
apenas a previsão da fluência, mas
apenas a previsão da fluência, mas
muitas outras especificações e premis-
muitas outras especificações e premis-
sas e
sas exigidas exigidas em m nornorma dma deveevem m ser ex-ser ex-
plic
plicitadas nos documitadas nos documentos que acom-entos que acom-
panham o projeto es
panham o projeto estrutruturtural"al",,conclconclui.ui.
Para Zamarion, a deform
Para Zamarion, a deformabilida-abilida-
de da estrutur
de da estrutura pode ser ca pode ser controladaontrolada
com o uso de concretos com resistên-
com o uso de concretos com resistên-
cia e módu
cia e módulo de elasticlo de elasticidade corretos,idade corretos,
e o seu lançamento p
e o seu lançamento pode ser realizode ser realizadoado
com a escolha adequada dos elemen-
com a escolha adequada dos elemen-
tos enrijecedores. Para se obter uma
tos enrijecedores. Para se obter uma
maior trabalhabilidade do concreto,
maior trabalhabilidade do concreto,
ou maiores valores de abatimento
ou maiores valores de abatimento
(
(slumpslump),),podem ser utilizados apodem ser utilizados aditivosditivos
plastificantes ou superplastificantes
plastificantes ou superplastificantes
na mistura, no lugar do aumento da
na mistura, no lugar do aumento da
relação ág
relação água/cimua/cimento.ento.EsEsse é se é o proce-o proce-
dimen
dimento usual para se to usual para se obter concretosobter concretos
de elevada resistência à compressão e
de elevada resistência à compressão e
de fácil apli
de fácil aplicaçcação em ão em estrutuestruturas comras com
alta densidade de armadur
alta densidade de armadura (espaçosa (espaços
reduzidos
reduzidos),),pois um aumento pois um aumento na relana rela--
ção ág
ção água/cimua/cimento fatalmentento fatalmente provocae provoca
uma expressiva queda na resistência.
uma expressiva queda na resistência.
Os concretos atuais com abatimentos
Os concretos atuais com abatimentos
entre 16 e 20 cm, conseguidos com
entre 16 e 20 cm, conseguidos com
uso de superfluidificantes, e os cha-
uso de superfluidificantes, e os cha-
mados
mados auto-adensávauto-adensáveiseis,,com com aditivaditivosos
quím
químicosicos, conferem resistência mais, conferem resistência mais
alta e módu
alta e módulo de elaslo de elasticidade adequa-ticidade adequa-
do, desde que o agregado graúdo
do, desde que o agregado graúdo
apresente modo de elasticidade com-
apresente modo de elasticidade com-
patível.
patível."E"Essesses concretos devem aprs concretos devem apre-e-
sentar bo
sentar boa coesa coesão em estado pão em estado plásticlástico eo e
dispensa
dispensam m o adensamento, aléo adensamento, além m dede
superarem os concretos convencio-
superarem os concretos convencio-
nais do pon
nais do ponto de vista da fluência"to de vista da fluência",,ex-ex-
plica. Já concretos mais argamassa-
plica. Já concretos mais argamassa-
dos,como
dos,como é o caso do bombeávé o caso do bombeávelel,,ten-ten-
dem a apresentar menores valores de
dem a apresentar menores valores de
módulo de elasticidade do que os
módulo de elasticidade do que os
convencionais, e conseqüentemente
convencionais, e conseqüentemente
maior
maiores ves valores de falores de fluência.luência.EsEsse tipose tipo
de concreto, indicado
de concreto, indicado para para aplicaplicaçãoação
D D i i v v u u l l g g a a ç ç ã ã o o : : T T e e c c n n o o L L o o g g y y s s
O edifício Mandarim, em São Paulo, foi uma das primeiras estruturas monitoradas
O edifício Mandarim, em São Paulo, foi uma das primeiras estruturas monitoradas
nas primeiras idades de carregamento
nas primeiras idades de carregamento
materia_deformacao.qxd
D
D E E F F OOR R M M A A ÇÇÃ Ã O O
L E L E N TN TAA
5
544 TÉCHNE 125TÉCHNE 125 || AGOSTO DE 2007AGOSTO DE 2007
em locais de difícil acesso, deve ser
em locais de difícil acesso, deve ser
utilizado com o conhecimento prévio
utilizado com o conhecimento prévio
de suas
de suas características características físicfísicas,as,obtidobtidasas
por en
por ensaio e csaio e consideradas em proonsideradas em projeto.jeto.
De acordo com o
De acordo com o engeengenheiro Fran-nheiro Fran-
cisco Graziano, do escritório de en-
cisco Graziano, do escritório de en-
genharia Pasqua e Graziano, a inde-
genharia Pasqua e Graziano, a inde-
term
terminação reainação real l da fda fluência,luência,tambtambémém
condicionada a fatores de origem
condicionada a fatores de origem
climática como umidade do ar e
climática como umidade do ar e
temperatur
temperatura ambiente, rea ambiente, requer dis-quer dis-
positivos estruturais de compensa-
positivos estruturais de compensa-
ção. Nos casos em que o conheci-
ção. Nos casos em que o conheci-
mento da deformação de uma viga é
mento da deformação de uma viga é
indispensável
indispensável para garantpara garantir seu bomir seu bom
desempenho em serviço, como em
desempenho em serviço, como em
vigas
vigas fletidas de grandfletidas de grandes ves vãos,ãos,e exe exis-is-
tem dú
tem dúvidas svidas sobre a variabilidade daobre a variabilidade da
grandeza referente ao deslocamento,
grandeza referente ao deslocamento,
lança-se mão de alterações do siste-
lança-se mão de alterações do siste-
ma estrutural por meio do uso de
ma estrutural por meio do uso de
sis
sistemas ptemas protendidrotendidos. "A protensãoos. "A protensão
forma uma contr
forma uma contracurvatura mecâ-acurvatura mecâ-
nica que pode neutralizar o efeito
nica que pode neutralizar o efeito
deletério da fluência",
deletério da fluência",explicexplica.a.
Graziano também alerta para
Graziano também alerta para
uma confusão comum entre enge-
uma confusão comum entre enge-
nheiros: considerar como fluência a
nheiros: considerar como fluência a
deformabilidade de uma peça resul-
deformabilidade de uma peça resul-
tante de um estado de fissuração.
tante de um estado de fissuração.
"Esse fenômeno pode ser responsável
"Esse fenômeno pode ser responsável
pela amplificação de até duas vezes na
pela amplificação de até duas vezes na
deslocabilidade da peça, resultando
deslocabilidade da peça, resultando
em desloca
em deslocamentmentos exos extremtremamente ines-amente ines-
perados",
perados",expliexplica.ca.Isso sIsso se deve deve ao fe ao fatoato
de a fissuração reduzir de forma dra-
de a fissuração reduzir de forma dra-
mática a
mática a rigidez da seção tranrigidez da seção transvsversalersal
da peça à quase metade da grandeza
da peça à quase metade da grandeza
apresentada antes da ocorrência. A
apresentada antes da ocorrência. A
fissuração depende da qualidade do
fissuração depende da qualidade do
concreto utiliza
concreto utilizado, da quantdo, da quantidade deidade de
armadura da peça, da grandeza das
armadura da peça, da grandeza das
cargas aplicadas, das condições de
cargas aplicadas, das condições de
cura,da desenforma e reescoramento.
cura,da desenforma e reescoramento.
Controle da execução Controle da execução
Todos os especialistas concordam
Todos os especialistas concordam
que para minimizar os efeitos da
que para minimizar os efeitos da
fluência as soluções construtivas
fluência as soluções construtivas
devem contemplar o comportamento
devem contemplar o comportamento
sistêmico do edifício, de maneira a
sistêmico do edifício, de maneira a
preve
prever o bom funcionamentr o bom funcionamento conjun-o conjun-
to dos componentes. "As mudanças
to dos componentes. "As mudanças
nos sistemas executivos levaram ao
nos sistemas executivos levaram ao
aparec
aparecimento dimento de problemas na inter-e problemas na inter-
FLUÊNCIA DE CONCRETOS PRODUZIDOS COM GRANITO COMO AGREGADO GRAÚDO E CIMENTOS COM ADIÇÃO.
FLUÊNCIA DE CONCRETOS PRODUZIDOS COM GRANITO COMO AGREGADO GRAÚDO E CIMENTOS COM ADIÇÃO.
RELAÇÕ
RELAÇÕES ÁGUA/ES ÁGUA/CCIMENIMENTO VTO VARIÁARIÁVEISVEIS
I Iddaadde e FFlluuêênncciia a bbáássiiccaa C Caarrrree- - eessppeeccífíficica a (1(100-6-6/ MPa)/ MPa)(1)(1) 11/ / E E FF((kk)) O Oririggeem m ddoos s PPaassta ta CCoonnssuummo o (k(kgg/ / mm33) ) DD máx
máx gagammenento to (di(dias as apapóós s o o cacarrerregagammenentoto) ) (10(10-6-6/ / ((1100--66//
a aggrreeggaaddoos s aa/ / c c ( %( %) ) AAddiiççãão o CCiimmeenntto o TToottaal l ( m( mmm) ) ( d( diiaass) ) 5 5 110 0 330 1 00 1 00 0 33000 0 44000 0 MMPPaa) ) MMPPaa)) D Doossaaggeemm22993366 S Seerrrra a 00,,666 6 2222,,997 7 339 9 ((PPOOZZ) ) 22335 5 22774 4 119 9 2 2 335 45 46 66 66 6 889 9 11110 10 1116 6 112277,,221 1 1199,,3355 M Meessa a 5 5 333 3 444 4 663 3 885 5 11006 6 11111 1 6677,,668 8 1188,,4499 D Doossaaggeemm44669977 S Seerrrra a 00,,552 2 2266,,441 1 228 8 ((SSAA) ) 33115 5 33443 3 119 9 1 1 11993 3 22558 8 33770 0 44997 67 6116 66 6446 6 119999,,220 10 10077,,8888 M Meessa a 3 3 338 8 551 1 774 4 999 9 11223 3 11229 9 9933,,220 0 2211,,4499 7 7 221 21 28 48 40 0 553 3 666 6 669 9 8866,,773 3 1111,,5522 2 28 8 114 14 18 28 26 6 335 5 444 4 446 6 5566,,118 8 77,,6666 D Doossaaggeemm44773311 S Seerrrra a 00,,557 7 2288,,223 3 228 8 ((SSAA) ) 33220 0 33448 8 119 9 1 1 331 41 42 62 60 80 80 0 11000 0 11005 5 113333,,116 6 1177,,4466 M Meessa a 3 3 224 4 333 3 447 7 663 3 778 8 882 2 8800,,771 1 1133,,6644 7 7 118 28 25 35 35 5 448 8 559 9 662 2 6666,,118 8 1100,,3311 2 28 8 113 13 18 28 25 5 334 4 442 2 445 5 5555,,228 8 77,,4433 O
Obs.: (1) fbs.: (1) fluência básluência básica esica específica = pecífica = flfluência báuência básica/sica/carga carga aplicada.aplicada.
Nes
Nesses eses ensaios à flunsaios à fluência básica está adiciência básica está adicionada a deonada a deforformação amação aututógena (ensaios realiógena (ensaios realizados zados no Laboratórno Laboratório de Furnas)io de Furnas)
P
Parcearcelalapermapermanennenteteimediaimediatata= 40= 40%%
P
Parcearcelalapermapermanennenteteaapóspósseseisismemesesess= 40= 40%%
P Parcearcelalavavaririávável = el = 20%20% 1,40 1,40 0,20 0,20 (seção) (seção) 0,50 0,50 0,10 0,10 4 4 tf/tf/mm 1 10 0 m m 110 0 mm -3,3 -3,3 -3,3-3,3
A
A
- -22,,2 2 --22,,22B
B
- -33,,1 1 --33,,11C
C
A
A
B
B
C
C
NBNBR R 6118/6118/2003 com fluênci2003 com fluência 1a 1
NB
NBR R 6118/6118/2003 com fluênci2003 com fluência 2a 2
CEB 90 com fluência 1
CEB 90 com fluência 1
CEB 90 com fluência 2
CEB 90 com fluência 2
Flechas difer das
Flechas difer dasii
D
D
- -22,,0 0 --22,,00D
D
FFluência 1 luência 1 = = majoraçãmajoração direto diretaa
nas flechas imediatas
nas flechas imediatas
Fluência 2
Fluência 2 = = corrcorreção eção no diagramano diagrama