COMUNICAÇÃO DE
ÁUDIO E VÍDEO
COMUNICA
COMUNICA
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Ç
ÃO DE
ÃO DE
Á
Á
UDIO E V
UDIO E V
Í
Í
DEO
DEO
Relação Professor-Alunos
Rela
Página Web e Reflector de Mensagens
P
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gina
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Mensagens
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www.img.lx.it.pt/~fp/cav/com.htm
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mensagens da cadeira,
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MEEC: Horário das Aulas
MEEC:
MEEC:
Hor
Hor
á
á
rio
rio
das
das
Aulas
Aulas
AULAS TEÓRICAS
2 aulas de 90 minutos por semana - 2ª f. às 17.00 (EA1)
e 4ª f. às 15.30 h (EA1)
AULAS PRÁTICAS/LABORATÓRIO
1 aula de 2 h por semana - 2ª feira às 9.30 h ou 11.30 h
ou 4ª feira às 11 h no Laboratório de Telecomunicações
4 (4º andar da Torre Norte)
MERC: Horário das Aulas
MERC:
MERC:
Hor
Hor
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á
rio
rio
das
das
Aulas
Aulas
AULAS TEÓRICAS
2 aulas de 90 minutos por semana - 3ª f. às 14.30 (A5) e
5ª f. às 14.30h (A5)
AULAS PRÁTICAS/LABORATÓRIO
1 aula de 2 h por semana - 3ª feira às 16 h no Lab. 1.26
Algumas Aulas Teóricas em Inglês
Algumas
Algumas
Aulas
Aulas
Te
Te
ó
ó
ricas
ricas
em
em
Inglês
Inglês
A decisão de leccionar algumas aulas teóricas na Língua Inglesa tem em vista aumentar a capacidade formativa da LEEC e também o seu valor de mercado considerando que:
O domínio da Língua Inglesa é hoje em dia fundamental para o exercício da
actividade de engenharia em qualquer país;
A actividade de engenharia, mesmo a nível nacional, beneficia fortemente de um
bom domínio da Língua Inglesa falada, escrita e ouvida;
A livre circulação de pessoas no espaço Europeu tem contribuído para que um
número crescente de ex-estudantes do IST desenvolva a sua actividade profissional fora de Portugal;
O IST se deve diferenciar das escolas concorrentes através de um aumento da
qualidade do ensino e do uso de métodos inovadores;
O IST recebe muitos estudantes europeus através do programa SOCRATES; O IST se integrou muito recentemente no CLUSTER;
Os estudantes têm hoje um grande contacto com a Língua Inglesa através de
Material de Estudo
Material de
Material de
Estudo
Estudo
O material de estudo disponibilizado na disciplina consiste em:
Apresentações das aulas teóricas (disponível na Página Web) Textos de apoio para cada capítulo
Disponível na Secção de Folhas da AEIST Disponível na Página Web
Colecção de problemas com as respectivas soluções (disponível na
Página Web)
Guias de laboratório (disponível na Página Web)
Método de Avaliação
M
M
é
é
todo
todo
de
de
Avalia
Avalia
ç
ç
ão
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O método proposto para a avaliação da disciplina de Comunicação de Áudio e Vídeo considera 3 componentes, nomeadamente:
1. EXAME FINAL realizado após o final das aulas (com peso de 65%);
2. Escrita de um ARTIGO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA sobre um dado tema, a entregar em data previamente definida (com peso de 25%);
3. PARTICIPAÇÃO NO LABORATÓRIO através do preenchimento de um formulário durante a própria sessão de laboratório (com peso de 10%).
A nota final da disciplina será calculada através da seguinte fórmula:
Nota_final=int[ 0.65
Nota_final=int[ 0.65
×
×
×
×
×
×
×
×
Nota_Exame + 0.25
Nota_Exame + 0.25
×
×
×
×
×
×
×
×
Nota_Artigo
Nota_Artigo
+0.1
+0.1
×
×
×
×
×
×
×
×
(Soma_Notas_Lab
(Soma_Notas_Lab
×
×
×
×
×
×
×
×
20/2/Num_Lab)]
20/2/Num_Lab)]
onde Soma_Notas_Lab é a soma das notas para os Num_Lab formulários de laboratório.
Método de Avaliação: Regras …
M
M
é
é
todo
todo
de
de
Avalia
Avalia
ç
ç
ão
ão
:
:
Regras
Regras
…
…
EXAME:A nota mínima do exame é de 9.5 valores.
LABORATÓRIO:
A participação no laboratório não tem nota mínima.
A nota de cada trabalho de laboratório pode tomar um valor (inteiro) entre 0 e 2.
Aos alunos que não estejam presentes numa dada sessão de laboratório, será atribuída a nota '0' nessa sessão.
ARTIGO DE DIVULGAÇÃO:
A nota mínima do artigo de divulgação é de 9.5 valores.
O artigo de divulgação será escrito (preferencialmente) em grupos de 3. A nota é individual mesmo que o artigo seja escrito em grupo.
A avaliação do artigo de divulgação poderá incluir uma apresentação e/ou discussão se o docente achar necessário.
NOTA FINAL:
Os alunos que obtenham uma nota final superior a 17 valores deverão realizar um exame oral para confirmação da nota; a não realização deste exame oral, se pedido, implica a atribuição automática da nota de 17 valores.
Artigo de Divulgação
Artigo
Artigo
de
de
Divulga
Divulga
ç
ç
ão
ão
O artigo de divulgação consiste num texto de índole tutorial e pedagógica
sobre um assunto ligado às Comunicações de Áudio e Vídeo. Este artigo tem como objectivos proporcionar aos alunos o contacto com a pesquisa
bibliográfica e com as empresas dando-lhes a conhecer, de uma forma mais profunda e real, uma parte relevante das Comunicações de Áudio e Vídeo.
O trabalho deverá ser feito em 2 versões:
1.
1. Versão em papel que não deverá, em qualquer circunstância, exceder Versão em papel 8 8 P
PÁÁGINAS usando o template disponibilizado. GINAS
2.
2. Versão em HTML basicamente com o mesmo conteúdo da versão em Versão em HTML
papel mas explorando as capacidades do HTML e as funcionalidades típicas dos conteúdos disponíveis na Internet. Esta versão pretende levar aos alunos ao contacto directo com o mundo da Internet e da WWW.
Para o
Para o anoano lectivolectivo de 2006/2007, o de 2006/2007, o prazoprazo parapara a a entregaentrega do do artigoartigo de
Exemplos de Temas para o Artigo de Divulgação
Exemplos
Exemplos
de
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Temas
Temas
para
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o
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Artigo
Artigo
de
de
Divulga
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Aquisição e visualização de imagem Videotelefonia e videoconferência Digital Video Broadcasting
Digital Video Disc TV Anytime
Televisão interactiva Vídeo na Internet
A televisão em Portugal Video on demand
Descrição e procura de música A Imagem onde menos se espera Codificação de voz para GSM Codificação de música
MP3
Protecção de conteúdos multimédia MP3 versus AAC iPod iPhone Multimédia móvel IPTV TV digital terrestre
TV por cabo em Portugal: comparação de serviços TV digital: a competição das alternativas
Sistemas de videovigilância Vídeo via satélite
Codificação de vídeo: a guerra dos formatos Codificação de áudio: a guerra dos formatos Vídeo de alta definição
TV digital em Portugal: comparação de serviços Vídeo móvel em Portugal: comparação de serviços
MEEC: Atribuição dos Artigos de Divulgação
MEEC:
MEEC:
Atribui
Atribui
ç
ç
ão
ão
dos
dos
Artigos
Artigos
de
de
Divulga
Divulga
ç
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ão
ão
Início esta 4ª
feira, na aula
de laboratório
às 11 horas no
MERC: Atribuição dos Artigos de Divulgação
MERC:
MERC:
Atribui
Atribui
ç
ç
ão
ão
dos
dos
Artigos
Artigos
de
de
Divulga
Divulga
ç
ç
ão
ão
Início esta 3ª
feira, na aula
de laboratório
às 16 horas na
MEEC: Inscrição no Laboratório
MEEC:
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Inscri
Inscri
ç
ç
ão
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no
no
Laborat
Laborat
ó
ó
rio
rio
Enviar mensagem para
fp@lx.it.pt
escolhendo entre 2ª
(9.30 ou 11.30) e 4ª
feira.
Atribuição por ordem
de ‘chegada’ !
MERC: Inscrição no Laboratório
MERC:
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Inscri
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ç
ão
ão
no
no
Laborat
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ó
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rio
Enviar mensagem
para
fp@lx.it.pt
com
os elementos do
Programa
Programa
:
:
Uma
Uma
Visão
Programa
Programa
Programa
1. Introdução
2. Sistemas Analógicos de Comunicação Audiovisual
2.1 Televisão analógica a preto e branco 2.2 Televisão analógica a cores
3. Sistemas Digitais de Comunicação Audiovisual
3.1 Telecópia
3.2 Imagem fotográfica a cores
3.3 Videotelefonia e videoconferência 3.4 Gravação digital de vídeo
3.5 Televisão digital
3.6 Sistemas avançados de comunicação audiovisual
Programa: uma Perspectiva Evolutiva
Programa: uma Perspectiva Evolutiva
Programa: uma Perspectiva Evolutiva
Comunicação de Áudio e Vídeo
Comunica
Comunica
ç
ç
ão de
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Á
Á
udio e V
udio e V
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deo
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Transferência
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de
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informa
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de
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imagem
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,
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som
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e
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atrav
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s
do
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espa
espa
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ç
o
o
, do tempo
, do tempo
ou
A Importância do Utente
A
Sensações, Percepções e Emoções …
Sensa
Comunicando Há Muito Tempo …
Comunicando
E Depois Telecomunicando …
E
O Que Querem os Utentes ?
O Que Querem os Utentes ?
O Que Querem os Utentes ?
Informação
Entretenimento
Comunicação
Jogos
Educação
Compras
…
Como se Convencem os ‘Clientes’ ...
Como se Convencem os
Como se Convencem os
‘
‘
Clientes
Clientes
’
’
...
...
Satisfação de necessidades pessoais
Valor acrescentado, novas capacidades
Interoperabilidade
Qualidade e robustez
Variedade e qualidade de conteúdos
Baixo custo de equipamento e uso
Facilidade de uso
Satisfação: Qualidade versus Serviço
Satisfa
Satisfa
ç
ç
ão
ão
:
:
Qualidade
Qualidade
versus
versus
Servi
Servi
ç
ç
o
o
A qualidade mínima aceitável depende do serviço em causa:
Telecópia
Fotografia digital binível, com tons de cinzento ou a cores Televisão analógica
Videotelefonia Videoconferência Televisão digital
Comunicações Pessoais versus Difusão
Comunica
Comunica
ç
ç
ões
ões
Pessoais
Pessoais
versus
versus
Difusão
Difusão
Tempo-real versus download Ponto a ponto versus
ponto-multiponto
Serviços Passivos e Interactivos
Servi
Servi
ç
ç
os
os
Passivos
Passivos
e
e
Interactivos
Interactivos
Requisitos críticos em
termos de atraso !
O Mundo das Comunicações Analógicas
O
O Mundo das Comunicações Digitais
O
O
Mundo
Mundo
das
das
Comunica
Comunica
ç
ç
ões
ões
Digitais
Digitais
Débito de representação digital da informação
Claude Elwood
Claude ElwoodSHANNON, SHANNON, 19161916--20012001
Harry NYQUIST
Harry NYQUIST, , 18891889--19761976
Bit Jumping
…
Bit Jumping
Porque se Codifica ?
Porque se Codifica ?
Porque se Codifica ?
Uma imagem é criada e
consumida como um conjunto
de M××××N amostras de luminância e
crominância, com um certo número de bits por
amostra (L)
logo o número de bits
- e a banda e a memória - necessário para
representar digitalmente uma imagem é
ENORME !!!
O Milagre da Codificação …
O
O
Milagre
Milagre
da
da
Codifica
Codifica
ç
ç
ão
ão
…
…
Codificador
TV Digital: Apenas um Exemplo
TV Digital:
TV Digital:
Apenas
Apenas
um
um
Exemplo
Exemplo
Norma ITU-R 601: 25 imagens/s com 720
×
×
×
×
576 amostras deluminância e 360
×
×
×
×
576 amostras de cada crominância, a 8 bit/amostra[(720 ×××× 576) + 2 ×××× (360 ×××× 576)] ×××× 8 ×××× 25 =
166 Mbit/s
Débito razoável: 2 Mbit/s
=> Factor de compressão: 166/2 ≈≈≈≈
80
A diferença entre codificar e não codificar pode
implicar a existência ou não de um serviço.
Serviço Resolução
espacial Resoluçãotemporal binárioDébito (PCM) Débito binário codificado Factor de compressão TV alta definição 1152 × 1920 576 × 960
50 img/s 1.3 Gbit/s 34 Mbit/s 38.2
TV alta definição
1152 × 1920 576 × 960
50 img/s 1.3 Gbit/s 17 Mbit/s 76.5
TV (qualidade difusão, DVD) 576 × 720 576 × 360 25 img/s entrelaçadas 166 Mbit/s 6 Mbit/s 27.5 TV (qualidade difusão, DVD) 576 × 720 576 × 360 25 img/s entrelaçadas 166 Mbit/s 3 Mbit/s 55 TV (gravação CD) 288 × 360 144 × 180 25 img/s progressivas 31 Mbit/s 1.15 Mbit/s 27 Videoconfer. 288 × 360 144 × 180 25 img/s progressivas 31 Mbit/s 2 Mbit/s 15.5 Videoconfer. 288 × 360 144 × 180 10 img/s progressivas 12.4 Mbit/s 384 kbit/s 32.3 Videotelefonia fixa 288 × 360 144 × 180 10 img/s progressivas 12.4 Mbit/s 64 kbit/s 194 Videotelefonia móvel (GSM) 144 × 180 72 × 90 5 img/s progressivas 1.6 Mbit/s 13 kbit/s 100
O Segredo do Milagre …
O
O
Segredo
Segredo
do
do
Milagre
Milagre
…
…
REDUNDÂNCIA –REDUNDÂNCIA
associada às semelhanças, correlação e preditabilidade entre as amostras das
imagens, vídeo ou música.
IRRELEVÂNCIA –IRRELEVÂNCIA associada à informação imperceptível ao olho ou insignificante ao cérebro humano.
As Consequências do Milagre (1) …
As
As Consequências do Milagre (2) …
As
O Impacto da Interoperabilidade
O
Copiando: The Snowball Effect
Copiando
A Importância do Modelo de Negócio ...
A Importância do Modelo de Neg
A Importância do Modelo de Neg
ó
ó
cio ...
cio ...
Um modelo de negócio é uma forma de fazer negócio através da qual um produto ou serviço pode gerar lucro para uma empresa.
Alguns modelos de negócio são muito simples …
Outros modelos podem ser muito complexos ainda que não pareçam
como é o caso da TV aberta (grátis): o operador de TV faz parte de um circuito complexo de criadores de conteúdos, distribuidores, empresas de publicidade, empresas que publicitam, tele-espectadores, etc. Neste
sistema, não é óbvio quem ganha dinheiro e quanto …
A representação digital de conteúdos multimédia abre as portas a uma
muito maior variedade de modelos de negócio uma vez que criar,
transmitir, replicar e armazenar conteúdos (apenas bits !) é muito mais fácil que no anterior mundo analógico.
Novos Sistemas e … Modelos de Negócio …
Novos
Novos
Sistemas
Sistemas
e
e
…
…
Modelos
Modelos
de
de
Neg
Neg
ó
ó
cio
cio
…
…
O iPod pode reproduzir os formatos de música em MP3,
A Revolução
…
A
Da Fome à Abundância … ou mais do que isso …
Da
Filtrando a TV …
Filtrando
À Procura de
Napoleão?
À
À
Procura
Procura
de
de
Napoleão
Napoleão
?
?
Falando uma Nova ‘Língua’ Visual …
Falando
Falando uma Nova ‘Língua’ Áudio …
Falando
Simples Mas Poderoso ...
Simples Mas Poderoso ...
Simples Mas Poderoso ...
Multimédia em Portugal
Multim
Multim
é
é
dia
dia
em Portugal
em Portugal
É hoje mais fácil criar produtos e serviços na área audiovisual -software ou software em hardware.
A Internet pode ajudar ao sucesso de empresas inovadoras de
muito pequena dimensão, sem grande investimento.
A concorrência crescente deverá estimular as grandes empresas
de comunicações a tomar iniciativas mais inovadoras.
Os utentes estão agora mais abertos a novos serviços audiovisuais. O maior contacto internacional tem vindo a alterar “velhos
hábitos e preconceitos”.
As
Acerca das Previsões …
Acerca
Acerca
das
das
Previsões
Previsões
…
…
Este anúncio de uma televisão com écrã plano surgiu em 1945 num
jornal Inglês !
Conselho sobre previsões:
Pode tentar prever o ‘QUÊ’ … Mas nunca tente prever o