INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
• Grandezas Elétricas:
• Corrente elétrica (I):
pode-se definir correnteelétrica como sendo um fluxo ordenado de elétrons, criado em função de um diferença de potencial.
• Na teoria de circuitos a corrente é geralmente imaginada como movimento de cargas.
• Notação: I (de intensidade de corrente) • Unidade: Ampére (A).
Eletricidade Básica
• Corrente elétrica é deslocamento de elétrons, ou seja, transferência de carga.
• Quando se tem a corrente de 1A, significa dizer que por este ponto que circula esta corrente, há uma transferência de carga de 1 Coulomb (C) por segundo.
Eletricidade Básica
• Tensão:
é conceituada como sendo a força que provoca o deslocamento de elétrons (corrente elétrica) num circuito.• A circulação de corrente elétrica se dá em função da presença de tensão num determinado circuito. • Notação: E, V, f.e.m. (força eletromotriz), ddp
Eletricidade Básica
• Resistência elétrica:
é a propriedade dos materiais de se opor ou resistir ao movimento dos elétrons.• Para que elétrons possam passar através de um material é necessária a aplicação de uma tensão para fazer passar a corrente.
• Notação: R • Unidade: Ohm (Ω) • Símbolo:
Eletricidade Básica
• Fontes:
são dispositivos que fornecem energia a um sistema, no caso, um circuito elétrico.• Fonte de corrente contínua (CC): quando o fluxo das cargas é unidirecional e constante para um período de tempo considerado.
• As correntes elétricas geradas por pilhas e baterias são do tipo contínuo, ou seja, elas percorrem o fio condutor sempre num mesmo sentido.
• Essas fontes de tensão elétrica possuem sempre dois pólos distintos, ou seja, um pólo positivo e um pólo negativo.
Eletricidade Básica
• Fonte de corrente alternada (CA): quando as
cargas fluem ora num sentido, ora noutro,
repetindo este ciclo com uma freqüência
definida.
• A corrente elétrica que recebemos em nossas
residências é do tipo alternada. Essa espécie
Eletricidade Básica
• No sistema brasileiro de transmissão de energia elétrica, ocorrem 120 inversões a cada segundo, ou seja, a corrente elétrica, a cada segundo, percorre o condutor 60 vezes num sentido e 60 vezes em sentido contrário.
• Por isso, dizemos que a corrente elétrica no Brasil tem freqüência de 60 Hz ou 60 ciclos por segundo. • Em razão dessas diversas inversões de sentido, que
Instalações Elétricas
• Nomenclaturas
– Potência instalada: é a soma de todas as potências elétricas nominais instaladas numa residência e inclui tomadas de energia, iluminação, chuveiros, motores, eletrodomésticos, aparelhos de ar condicionado e todo equipamento que consome energia elétrica.
– Circuito elétrico de distribuição: cada um dos circuitos elétricos derivados de um quadro geral de distribuição,
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– Ramal de entrada: a ligação elétrica compreendida entre o quadro de medição de energia e o quadro geral de distribuição (QGD) dos circuitos da edificação. O quadro geralmente fica no interior da edificação num lugar de fácil acesso.
– Disjuntor diferencial residual (DR): equipamento de proteção de alta sensibilidade, instalado com finalidade de
Instalações Elétricas
• Aterramento: uma ligação realizada por um
fio condutor, de todos os equipamentos que
possuem partes metálicas. Essa ligação é
necessária
principalmente
em
chuveiros,
refrigeradores e congeladores, aparelhos de ar
condicionado, máquinas de lavar.
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• Padrão de fornecimento de Tensão:
a instalaçãode energia residencial é solicitada à concessionária conforme a demanda de consumo. Esse fornecimento pode ser:
– Monofásico: a instalação é composta de dois condutores, sendo uma fase e um neutro. Nessa instalação só é possível a instalação de 127 V.
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– Bifásico: nessa instalação o fornecimento é composto de três condutores, sendo dois fase e um neutro. A ligação entre duas fases fornece uma tensão de 220 V e entre qualquer fase e um neutro, a tensão é 127 V.
• Trifásico: esse fornecimento utiliza quatro
condutores e possui as mesmas características
do fornecimento bifásico.
• Dispositivos mais comuns (residencial):
– Disjuntores
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– Interruptores de comando simples ou paralelo
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– Tomada universal de dois pólos (fase e neutro) – Tomada universal de três pólos (fase, neutro e
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– Conjuntos de interruptor o tomada
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– Quadro de disjuntores (quadro geral)
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– Bocal para lâmpadas
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• Materiais mais comuns:
– Fio rígido e flexível – Fita isolante
– Eletrodutos flexíveis (corrugados) – Eletrodutos rígidos
– Caixa de passagem
– Caixa de passagem octogonal
• Os condutores podem ser rígidos ou flexíveis, que possuem maior flexibilidade e constituem-se de vários fios de pequenos diâmetros num só condutor. • Independente do tipo de condutor, as medidas mais
comuns em instalações residenciais são, em mm2: 1,5 –
2,5 – 6,0 – 10,0.
• Esses condutores são apresentados em diversas cores, porém algumas cores são específicas, conforme a norma, para certas finalidades:
– Verde: à identificação das ligações terra; – Azul: aos condutores neutro;
– Preto e vermelho: cores indicadas aos condutores fase.
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• Para a instalação de tomadas e interruptores embutidos são utilizadas caixas de passagem tanto em alvenaria quanto em teto.
• As caixas são interligadas por eletrodutos com diâmetro dimensionado em função da quantidade de condutores e suas bitolas.
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• Para instalações enterradas ou aparentes são utilizados eletrodutos rígidos e com rosca por proporcionarem maior resistência aos agentes externos.
• Possuem complementos destinados à interligação dos tubos e conexões diversas.
• Também são dimensionados em função da quantidade de condutores e bitolas.
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• Tipos de fios e cabos:• Fio sólido antichama – 750 V: formado por um fio de cobre nu isolado com um composto termoplástico à base de PVC, que confere propriedades à não propagação e
auto-extinção do fogo.
Disponível nas cores preto, branco, azul-claro, vermelho, verde e amarelo.
Seção nominal mais comuns (mm2): 0,5; 0,75; 1;
1,5; 2,5; 4; 6; 10 e 16.
Utilizado em instalações de força e iluminação em baixa tensão em circuitos elétricos de alimentação e de distribuição em residências e em instalações industriais e comerciais.
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• Cabo flexível antichama – 750 V:Formado por vários fios de pequeno diâmetro de cobre nu isolado com um composto de termoplástico à base de PVC, que confere propriedades à não propagação e auto-extinção do fogo.
Disponível nas cores preto, branco, azul-claro, vermelho, verde, cinza, marrom e amarelo.
Seção nominal mais comuns (mm2): 0,5; 0,75; 1; 1,5; 2,5; 4; 6; 10; 16.
Utilizado em instalações de força e iluminação em baixa tensão em circuitos elétricos de alimentação e de distribuição em residências e em instalações industriais e comerciais. Usado principalmente em locais que necessitem de flexibilidade devido a curvas em eletrodutos.
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• Cabo flexível PP – 750 V (polipropileno):Formado por vários fios de encordoamento flexível, de cobre nu, isolados com um composto termoplástico à base de PVC que confere propriedades à não propagação e auto-extinção do fogo.
Esses cabos podem ser compostos de dois a cinco condutores, também chamados de vias. São identificados pela quantidade de condutores seguida do diâmetro nominal de cada um deles, em mm2.
• Dois condutores: preto, azul-claro • Três condutores: Preto, azul-claro, branco • Quatro condutores: preto, azul-claro, branco, vermelho • Cinco condutores: preto, azul-claro, branco, vermelho, verde
Utilizados em circuitos de alimentação e distribuição principalmente de instalações
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• Cabo de cobre nu: formado por vários fios de cobre nu, sem isolamento.
Seção nominal mais comuns (mm2):
0,5; 0,75; 1; 1,5; 2,5; 4; 6; 10; 16
• Cordão torcido/paralelo – 300 V: Formado por vários fios de cobre nu, isolado com um composto termoplástico à base de PVC.
Disponível nas cores branco e marrom. Seção nominal mais comuns (mm2):
2x0,5; 2x0,75; 2x1; 2x1,5; 2x2,5; 2x4
Esse cordão tem emprego em extensões elétricas e em ligações de aparelhos eletrodomésticos e em ferramentas elétricas. O cordão torcido é muito empregado em sistemas de iluminação provisória em obras de construção civil.
• Instalação embutida:
– Alvenaria: o posicionamento correto das caixas de passagem em alvenaria evita problemas de instalação que aborrecem o instalador e comprometem a estética das instalações.
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• Orientações quanto ao modo correto da
instalação das caixas de passagem:
– As caixas devem estar no prumo. Se não estiverem, os espelhos de acabamento
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– Evitar o fechamento ou estrangulamento das caixas quando da sua colocação.
– Cuidar para que a caixa de passagem esteja sempre rente ao acabamento final da alvenaria.
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• Nas instalações embutidas, o posicionamento
dos eletrodutos deve estar, sempre que
possível, na vertical ou na horizontal em
relação às caixas de passagem.
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• Instalação embutida:
– Concreto e Laje: Para a instalação de eletrodutos e caixas de passagem em estruturas que vão receber concreto todo cuidado é pouco. Durante a concretagem tem-se as atividades:
• Movimentação de pessoas; • Movimentação de equipamentos; • Lançamento de concreto; • Adensamento do concreto
Essas atividades podem prejudicar os eletrodutos colocados, como amassá-los e separá-los de suas conexões e caixas de passagem.
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• Quando o concreto for receber revestimento,
como em faces inferiores de lajes
pré-moldadas, as caixas de passagem também
devem ser colocadas rentes ao revestimento.
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• Instalação aparente:Nas instalações aparentes os eletrodutos utilizados são os rígidos por apresentarem maior segurança.
As fixações desses elementos são feitas por meio de buchas, parafusos e abraçadeiras.
Na fixação das abraçadeiras deve-se procurar sempre um alinhamento perfeito tanto na horizontal como na vertical e também deve ser certificado que a bucha,
• Instalação enterrada:
• As instalações enterradas ficam dentro de valetas abertas no solo e por isso merecem atenção especial:
– As emendas de tubulações (eletrodutos) devem ser bem feitas para não permitir a entrada de água;
– As caixas devem ser executadas de modo que não permitam a entrada de água, caso ocorra, deve ser previsto um dreno no fundo da caixa;
– A profundidade deve ser compatível com a necessidade de tráfego no solo e obedecer ao prescrito em projeto. – O aterro das valas deve ser executado com terra de boa
qualidade, não permitindo pedras e entulhos.
– É aconselhável que a tubulação seja revestida com uma camada de areia e somente após devem ser colocadas as camadas de terra.
– A compactação do solo precisa ser criteriosa para não esmagar a tubulação.
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• Exemplos de ligações elétricas:
• Instalação de interruptor simples:
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• Instalação de tomada de energia:
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• Emendas de fios:
• As emendas de fios devem ser bem feitas para evitar fuga de corrente e superaquecimento na fiação, o que provoca consumo extra de energia, podendo ocorrer até acidentes como incêndios e curtos-circuitos. • As conexões e derivações devem ser bem feitas e bem
apertadas de tal modo que não ocorra afrouxamento entre os fios.
• De forma geral, o comprimento do fio a ser descascado, para a realização das emendas, é da ordem de 50 vezes o seu diâmetro.
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• Emenda entre fios sólidos:
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• Emenda entre
fios flexíveis:
• Derivação entre fios sólidos:
• Derivação entre fio sólido e flexível:
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• Conectores
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• Símbolos mais comuns usados em projetos elétricos
residenciais:
– a) ponto luminoso no forro – b) ponto luminoso na parede
– c) interruptores (a linha pontilhada deverá unir-se ao ponto luminoso correspondente)
– d) tomada de corrente (alta, cerca de 1,20m) – e) tomada de corrente (baixa, próxima ao rodapé) – f) ponto para telefone
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• Ligação em paralelo: dois traços paralelos,
cortando as linhas pontilhadas que ligam o
ponto luminoso aos dois interruptores que
trabalham em paralelo.
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• Posição dos pontos luminosos:
• Quando colocado no forro de pequena sala, que requer apenas um ponto, estará de preferência no centro. • O ponto será marcado pela interseção das duas
diagonais.
• Se a sala pelo seu tamanho requer dois pontos, eles serão colocados de preferência como representado na figura 23-3.
• Para a colocação de três pontos, figura 23-5 e assim por diante.
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• Posição dos pontos luminosos:
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• Os pontos colocados nas paredes deverão estar sempre acima de 2 m para que o feixe luminoso não ofusque a nossa vista.
• Quanto a distribuição dos pontos nas paredes, dependerá das possibilidades encontradas, já que portas e janelas podem dificultar a simetria, que
• Muitas vezes, esses pontos são colocados apenas como efeito ornamental, ou para servir a determinado fim e não para iluminar toda a sala. • Exemplo:
– ornamento: duas arandelas colocadas ao lado da lareira; – Utilidade restrita: colocação de arandelas ao lado do
espelho sobre o lavatório nos banheiros.
• Os interruptores deverão ser colocados nas próprias salas e, sempre que possível, próximos à porta de acesso principal.
• Deve ser observado ainda o sentido de abertura das portas para que não fiquem atrás das folhas quando abertas (figura 23-6).
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• Quando numa sala existirem duas portas de acesso, deve-se recorrer ao sistema de paralelo, pois é bastante incômodo e perigoso atravessar o espaço às escuras para encontrar o interruptor no outro extremo (figura 23-7). • Comum em salas que têm saída para o exterior e ao
mesmo tempo acesso para o restante da casa. Escadas.
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• Posição dos interruptores:
• Os interruptores são colocados a cerca de 1,30 m acima do piso, em caixas de tamanho variável. • Para um só interruptor a caixa terá 2” X 4”, sendo a
vertical a maior dimensão.
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• Posição das tomadas de corrente:
• A quantidade de tomadas numa mesma sala varia com a verba disponível para o projeto, já que cada extensão a mais representa despesa. • Há um mínimo indispensável que é de uma
tomada em cada peça principal (salas,
dormitórios, banheiro, cozinha etc).
• O número ideal pode sofrer alterações em função do tamanho das salas.
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• Posição das tomadas de corrente: • Indicação razoável:
– Dormitórios: uma tomada geral (ligação de aspiradores, etc.); uma tomada para cada cama (mesa de cabeceira, abajur, rádio)
– Banheiro: uma tomada geral; uma tomada próxima ao lavatório (máquina de barbear, secador de cabelo) – Saguão de escadas: uma tomada geral
– Sala de estar: uma tomada geral; uma tomada para rádio; uma tomada para televisão; tomadas facultativas para colocação de abajures.
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– Sala de jantar: uma tomada geral; uma tomada sob a mesa para ligação de aparelhos domésticos (torradeiras, etc.)
– Cozinha e copa: uma tomada geral; uma tomada para geladeira, uma tomada ao lado do fogão; uma ou duas sobre as mesas da pia para ligação de aparelhos elétricos (liquidificadores, batedeiras, etc.); uma tomada próxima ao forro para exaustor.
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• Projeto elétrico:
• Projeto elétrico: Norma: 5410• A NBR 5410 exige desde 1997: a utilização de proteção diferencial residual de alta sensibilidade em circuitos terminais que sirvam a:
– tomadas de corrente em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e, no geral, a todo local interno molhado em uso normal ou sujeito a lavagens;
– tomadas de corrente em áreas externas;
– tomadas de corrente que, embora instaladas em áreas internas, possam alimentar equipamentos de uso em áreas externas;
– pontos situados em locais contendo banheira ou chuveiro.
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• A NBR 5410 também prevê a possibilidade de optar pela instalação de disjuntor DR na proteção geral.
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• Uma vez determinado o número de circuitos elétricos em que a instalação elétrica foi dividida e já definido o tipo de proteção de cada um, chega o momento de se efetuar a sua ligação.
• Essa ligação precisa ser planejada detalhadamente, de tal forma que nenhum ponto de ligação fique esquecido.
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• Para o planejamento do caminho que o
eletroduto irá percorrer, fazem-se necessárias
algumas orientações básicas:
• DEVE-SE:
– A : Locar, primeiramente, o quadro de distribuição, em lugar de fácil acesso e que fique o mais próximo possível do medidor.
– B: Partir com o eletroduto do quadro de distribuição, traçando seu caminho de forma a encurtar as distâncias entre os pontos de ligação.
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• C: Utilizar a simbologia gráfica para representar, na planta residencial, o caminhamento do eletroduto.
eletroduto
• Quadro de embutido na laje ________ distribuição embutido na parede
embutido no piso ― ― ― ―
-• D: Fazer uma legenda da simbologia empregada. • E: Ligar os interruptores e tomadas ao ponto de luz
de cada cômodo.
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• Uma vez representados os eletrodutos, e sendo através deles que os fios dos circuitos irão passar, é feito o mesmo com a fiação: representando-a graficamente, através de uma simbologia própria.
Instalações Elétricas
• Sabendo-se como as ligações elétricas são
feitas,
pode-se
então
representá-las
graficamente na planta, devendo sempre:
– representar os fios que passam dentro de cada eletroduto, através da simbologia própria; – identificar a que circuitos pertencem.