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RELAÇÃO ENTRE ASSIMETRIA POSTURAL E FLEXIBILIDADE EM MULHERES SEDENTÁRIAS. Débora Alves Guariglia 1, Marina Kanthack Paccini 2

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Academic year: 2021

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RELAÇÃO ENTRE ASSIMETRIA POSTURAL E FLEXIBILIDADE EM MULHERES SEDENTÁRIAS

Débora Alves Guariglia1, Marina Kanthack Paccini2

RESUMO Alterações posturais são deficiências multifatoriais, sendo causadas por disfunções no sistema proprioceptivo, encurtamentos e fragilidades musculares, entre outros. Assim, objetivo do presente estudo foi verificar a diferença entre da flexibilidade em mulheres sedentárias com ausênciaou presença de assimetrias posturais. Para tanto, 72 mulheres foram voluntárias do estudo. A avaliação da postura foi realizada em um simetrógrafo seguindo os critérios do New York Posture Rating Chart proposto por Adams et al (1985) e a flexibilidade por um fleximetro seguindo os procedimentos e as recomendações de Achour Jr. (1997). Para a análise estatística foi empregado o teste de correlação de Pearson para verificar relações entre a postura e a flexibilidade; comparações da flexibilidade entre as mulheres com diferentes graus de assimetria foram realizadas pelos teste “t” de Student para amostras independentes e ANOVA para medidas repetidas. Correlação fraca foi verificada entre a flexibilidade e a postura das mulheres, além disso, somente o movimento de flexão lateral de tronco apresentou diferença na flexibilidade entre mulheres com ausência de assimetria na coluna e leve presença de assimetrias. Assim, pode se concluir que por assimetrias posturais serem problemas multifatoriais, nem sempre valores de flexibilidade estarão alterados na presença de assimetrias posturais.

Palavras-chaves: Assimetria postural, Flexibilidade, Mulheres sedentárias.

ABSTRACT Postural abnormalities are multifactorial defects, it’s caused by dysfunctions in the proprioceptive system, shortening and muscle weakness, among others. Thus, the study aim was to determine the difference between flexibility in sedentary women with absence or presence of postural asymmetries. Were volunteers 72 women in the study. The assessment of posture was performed in a squared following the criteria of the New York Posture Rating Chart proposed by Adams et al (1985) and flexibility for a fleximeter following procedures and recommendations Achour Jr. (1997). For statistical analysis we employed the Pearson correlation to verify relationships between posture and flexibility. The flexibility comparisons between women with different degrees of asymmetry were performed by test “t” of Student for independent samples and ANOVA for repeated measures. Small correlation was found between flexibility and posture of women, moreover, the lateral flexion of the trunk showed a difference in flexibility between women with no asymmetry in the spine and light presence of asymmetries. Thus, it can be concluded that asymmetries in postural problems are multifactorial and not always the flexibility will be altered in the presence of postural asymmetries.

Keywords: Asymmetry Posture, Flexibility, Sedentary Women.

INTRODUÇÃO

A Postura pode ser definida como o estado de equilíbrio entre músculos e ossos com capacidade para proteger as demais estruturas do corpo humano de traumatismos, seja na posição em pé, sentado ou deitado (ADAMS et al, 1985).

Ocorrências de assimetrias posturais decorrentes de maus-hábitos de posicionamento, enfermidades ou por legados genéticos, são cada vez mais freqüentes, podendo causar desde

1Licenciada em Educação Física UEL – Londrina-PR. Mestre em Educação Física UEL/UEM – Londrina-PR. Docente do Curso de Educação Física FAESO – Ourinhos-SP

2Licenciada em Educação Física UEL – Londrina-PR. Mestre em Educação Física UCB – Brasília-DF. Docente doInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.

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desconfortos relativamente leves até lesões graves. Além disso, Braccialli e Vilarta (2000) afirmaram que, com o decorrer dos anos, ocorre o encurtamento da musculatura estática e o relaxamento da musculatura dinâmica, o que favorece a compressão articular e possíveis alterações posturais.

A literatura relata como métodos mais conhecidos para correção postural: exercícios físicos, Reeducação Postural Global, Pilates, colete associado a exercícios ou isolado, reorganização tônica e fásica da postura, entre outros (KLOUBEC, 2010, VANTI et al, 2009). Observando as características de cada um dos métodos apresentados, percebe-se que a utilização de exercícios de alongamento é quase sempre adotada, o que denota que esses métodos têm como pressupostos a relação existente entre a flexibilidade e a postura. Em contrapartida, Oliveiras & Souza (2004) fazendo uso de um método com a presença de exercícios de alongamento (Iso-Stretching), não encontrou diferenças significativas na melhoria da simetria postural em pacientes escolióticos.

Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo verificar a diferença entre a flexibilidade em mulheres sedentárias com ausência ou presença de assimetrias posturais. MÉTODOS

Caracterização dos Sujeitos

Setenta e duas mulheres, com idade compreendida entre 18 e 30 anos, participaram voluntariamente do estudo. Todas elas foram esclarecidas sobre a proposta e os procedimentos a que seriam submetidas e assinaram uma declaração de consentimento livre e esclarecido.

Esta investigação faz parte de um projeto maior, que procura analisar o impacto do treinamento com pesos sobre diversas variáveis (postura, flexibilidade, composição corporal, antropometria, força) em mulheres, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Londrina, de acordo com as normas da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisa envolvendo seres humanos.

As avaliações Posturais, Antropométricas e de Flexibilidade foram coletas aleatoriamente durante duas semanas. Para tanto, os sujeitos deveriam trajar o mínimo de

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Antropometria

A medida de massa corporal foi mensurada por meio de uma balança de plataforma digital, marca Urano, modelo PS 180, com precisão de 0,1kg e a estatura foi determinada por um estadiômetro de madeira com precisão de 0,1cm, de acordo com os procedimentos descritos por Gordon, Chumlea e Roche (1988).

Postura

Para a avaliação postural foram utilizados: um simetrógrafo, um tripé para máquina fotográfica e uma câmera digital, posicionados de forma padronizada pelo avaliador. O tripé tevesuas bases separadas por uma distância de 0,66m. O pé de referência (mais próximo ao simetrógrafo) foi mantido a uma distância de 1,35m do centro do simetrógrafo, e este permaneceu a uma distância de 0,2m dos avaliados.

Durante a avaliação os sujeitos permaneceram em uma área atrás do simetrógrafo com o olhar para o horizonte. Para a avaliação da postura, no plano dorsal, a coluna foi alinhada ao eixo central do simetrógrafo para a observação da cabeça, ombros, coluna, quadril, joelhos, calcanhares e pés. Já no plano sagital, o maléolo lateral foi alinhado com o ombro e o lóbulo da orelha dos sujeitos para a observação do pescoço, peito, escápulas, tronco, abdômen, joelhos e incidência de lordose e cifose.

Para cada segmento foram atribuídos valores que variam entre 1, 3 e 5, respectivamente referentes a desvio acentuado, leve e ausência de desvio. A análise foi baseada na proposta de Adams et al (1985), o New York Posture Rating Chart.

Com os valores atribuídos para cada segmento, foi determinado o Índice de Correção Postural (ICP), calculado através da soma destes valores, dividido por 75 (valor máximo que pode ser alcançado na análise postural postulada por Adams).

As observações foram realizadas por dois avaliadores previamente treinados, os quais não tinham conhecimento dos resultados das avaliações de flexibilidade.

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Flexibilidade

A mensuração dos níveis de flexibilidade foi realizada por meio de um flexímetro, cuja patente e registro pertencem ao Instituto Code de Pesquisa (Brasil), com precisão de um grau, seguindo os procedimentos e as recomendações de Achour Jr. (1997).

A análise da flexibilidade foi realizada nas articulações de ombro, quadril e joelho e os movimentos investigados foram: flexão e extensão de ombro, flexão e extensão de tronco, flexão de quadril, flexão lateral de tronco e flexão de joelho. Com a somatória do resultado de cada movimento avaliado, dividido pelo número de movimentos, foi determinado o Índice de Flexibilidade (IF). As mensurações foram feitas por dois avaliadores previamente treinados, os quais não tinham acesso aos resultados das avaliações posturais.

Tratamento estatístico

Para caracterização da amostra, foram utilizados valores de média e desvio padrão (DP) após a verificação da normalidade dos dados pelo teste Shapiro Wilk. A Correlação de

Pearson foi empregada para determinar o grau de associação entre o ICP e o IF. Para verificar

a diferença dos valores de flexibilidade entre as categorias de assimetrias posturais foi utilizado Teste “t” de Student ou Análise de variância para medidas repetidas, após atendido os pressupostos estatísticos necessários para análise e a significância estatística adotada foi de p ≤ 0,05.

Os movimentos para as comparações estatísticas foram selecionados baseados na utilização da cadeia muscular recrutada na respectiva região avaliada pela análise postural. RESULTADOS

A amostra investigada apresentou as seguintes características: idade média de 20,6 anos (DP= 2,37), massa corporal 59,3 kg (DP=8,6) e estatura 165,4 cm (DP=5,7).

Observou-se baixo nível de correlação (r = 0,34) na análise dos resultados obtidos entre os índices de flexibilidade e de correção postural (tabela 1). Ao analisar as médias de

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Tabela 1: Correlação entre o Índice de Correção Postural (ICP) e o Índice de Flexibilidade (IF) e respectivos valores de média e desvio padrão.

Média D.P. Correlação

ICP 0,85 0,1 0,34

IF 102,3 6,3

Tabela 2: Valores de média (desvio padrão) dos movimentos utilizados para a avaliação da flexibilidade de acordo com a assimetria postural.

Postura Movimentos Ocorrência

Ausência Leve Acentuada

Ombro Flex. Ombro Direito 169 (9,8) 165 (12,5) 166 (8,4)

Flex. Ombro Esquerdo 176 (7,5) 175 (10,1) 183 (3,5)

Ext. Ombro Direito 93 (11,3) 86 (12,9) 90 (0,7)

Ext. Ombro Esquerdo 92 (9,1) 88 (12,5) 92 (5,6)

Coluna Flex.Lat. Tronco Direito 55 (9,0) 51 (6,4)

*

-

Flex.Lat. Tronco Esquerdo 56 (9,6) 52 (6,0) -

Quadril Flex. Quadril Direito 77 (11,7) 74 (10,6) -

Flex. Quadril Esquerdo 78 (11,5) 75 (9,5) -

Flexão de Tronco 139 (14,1) 134 (11,1) -

Flex. Lat. Tronco Direito 53 (8,1) 53 (7,8) -

Flex. Lat. Tronco Esquerdo 55 (8,2) 53 (8,0) -

Joelho Dorsal

Flex. Joelho Direito 141 (5,9) 139 (6,3) -

Flex. Joelho Esquerdo 139 (5,9) 137 (5,7) -

Lordose

Flex. Tronco 136 (19,6) 136 (14,3) -

Extensão de Tronco 36 (12,6) 38 (10,1) -

Flex. Quadril Direito 74 (11,3) 75 (11,2) -

Flex. Quadril Esquerdo 76 (11,8) 76 (9,4) -

Flex. Ombro Direito 167 (13,7) 167 (9,3) -

Flex. Ombro Esquerdo 177 (9,7) 176 (8,3) -

Joelho Sagital

Flex. Joelho Direito 140 (4,5) 138 (3,3) -

Flex. Joelho Esquerdo 142 (6,1) 138 (4,8) -

Flexão de Tronco 129 (14,4) 132 (14,3) -

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Gráfico 1: Comparação da flexibilidade entre os grupos com ausência e leve assimetria postural de coluna.

DISCUSSÃO

Investigações acerca de assimetrias posturais têm se mostrado multifatoriais. Características físicas, hábitos de vida e traços psicológicos dos indivíduos demonstram grande influência no equilíbrio postural.

Preti e Lourenço (2003) afirmam que fatores como encurtamentos musculares, articulações pouco móveis, frouxidão ligamentar, pouca flexibilidade, além de fatores psicológicos, como a falta de motivação, podem aumentar o estresse sobre as estruturas do organismo. Ao mesmo tempo, Junior , Patre e Monteriro (2004) investigando assimetrias geradas pela sobrecarga de treinamento no desporto de alto rendimento, comentam que a repetição extenuante de atividades com e sem sobrecarga pode resultar em efeitos deletérios à postura. O presente estudo analisou mulheres universitárias as quais não realizavam qualquer treinamento num período de no mínimo 6 meses, fator esse que minimizou a influência de sobrecarga gerada pelo treinamento físico.

A verificação de uma correlação baixa (0,34) entre os níveis de flexibilidade geral e o índice de correção postural entra em contradição com afirmações de Achour Jr (2009), o qual defende que níveis de flexibilidade, bem como encurtamentos musculares ocasionam assimetrias posturais, como por exemplo, a flexão de ombro, se realizada com músculos dorsais encurtados, poderia aumentar a lordose na coluna lombar. No entanto, o presente estudo avaliando a lordose na coluna lombar não encontrou diferença entre os níveis de

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coluna demonstraram flexibilidade limitada no movimento de flexão lateral de tronco para a direita em relação as mulheres que não apresentaram quaisquer desvios na coluna.

Já é consenso que a flexibilidade e a postura se relacionam. Alguns autores como Petri e Lourenço (2003), Achour Jr (2009) defendem que defasagem na flexibilidade ocasiona assimetrias posturais. Em contrapartida, vale salientar que o inverso também pode ser verdadeiro, já que Braccialli e Vilarta em uma revisão de literatura comentam que indivíduos que adotam posturas inadequadas, as quais podem manter a musculatura tensa e sem o relaxamento muscular constante, acabam provocando o encurtamento da musculatura envolvida. Assim, pode se considerar que essas variáveis se afetam de forma recíproca.

Ao mesmo tempo, evidências de que o fortalecimento muscular pode auxiliar na manutenção postural em universitários foi demonstrada por Paccini et al. (2007), o que pode também demonstrar que o enfraquecimento muscular pode ser uma das causas de assimetrias posturais. Além disso, diferenças no desempenho sensorial e motor se apresenta como mais um dos fatores responsáveis pelo controle postural de idosos (TOLEDO E BARELA, 2010).

Segundo as evidências apresentadas nos parágrafos anteriores, a postura pode ser afetada por inúmeros fatores como enfraquecimento muscular, falta de flexibilidade, desempenho sensorial e motor entre outros, talvez em razão dos fatos apresentados a presente investigação não tenha encontrado grandes diferenças da flexibilidade entre mulheres com assimetrias leves e ausência de assimetria, pois a média de idade da amostra era de 20,6 anos, idade essa não acometida por diminuição da vida ativa e natural encurtamento muscular.

Vale ressaltar que não foi possível verificar causalidade entre as variáveis, limitando-se somente na verificação de relações existentes, visto que o prelimitando-sente estudo aprelimitando-senta um delineamento transversal.

CONCLUSÃO

Foi possível observar diferenças somente na flexibilidade do movimento de flexão lateral de tronco a direita, onde as mulheres com assimetria apresentaram melhores valores de flexibilidade em relação as mulheres com assimetria leve. Todas as outras posturas e assimetrias analisadas não apresentaram relações significativas com a flexibilidade entre as mulheres investigadas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ADAMS, C.R.; DANIEL, A.M.; CUBBIN, J.; RULLMAN, L.N. Jogos, esportes e exercícios para o deficiente físico. São Paulo, Manole, 1985.

BRACCIALLI, L.M.P.; VILARTA, R. Aspectos a serem considerados na elaboração de programas de prevenção e orientação de problemas posturais. Rev. Paulista de Ed. Fís., v.14, n.1, p.16-28, 2000.

GORDON, C.C.; CHUMLEA, W.C.; ROCHE, A.F. Stature, recumbent length, and weight. In: LOHMAN, T.G.; ROCHE, A.F.; MARTORELL, R. (Eds) Anthropometric standardization reference manual, Champaign: Human Kinetics, p.3-8, 1988.

KLOUBEC, J.A. Pilates for improvement of muscle endurance, flexibility, balance, and posture. J Strength Cond. Res., v.24, n.3, p.661-7, 2010.

OLIVEIRAS, A.P.; SOUZA, D.E. Tratamento fisioterapêutico em escoliose através das técnicas de Iso-Stretching e manipulações osteopáticas. Terapia manual, v.2, n.3, p.104-113, Londrina, 2004.

PACCINI, M.K.; CYRINO, E.S.; GLANER, M.F. Efeito de um exercício contra-resistência na postura de mulheres. Rev. Ed. Fís., v.18, n.2, p.169-175, 2007.

TOLEDO, D.R., BARELA, J.A. Diferenças sensoriais e motoras entre jovens e idosos: contribuição somatossensorial no controle postural. Rev. Bras. Fisioter. V.14, n.3, p.267-75, 2010.

VANTI, C.; GENERALI, A.; FERRARI, S. et al. General postural rehabilitation in musculoskeletal diseases: scientific evidence and clinical indications. Reumatismo, v.62, n.2, p. 192-201, 2009.

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