• Nenhum resultado encontrado

Duas experiências existenciais que marcam a relação do indivíduo com a religião:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Duas experiências existenciais que marcam a relação do indivíduo com a religião:"

Copied!
17
0
0

Texto

(1)
(2)

• Duas experiências existenciais que marcam a relação do indivíduo com a religião:

• A experiência de encontro com o Transcendente

• Desestabilizadora;

• Ampliadora de horizontes;

• Libertadora.

• A experiência do medo de lidar com a liberdade e a autonomia

• Busca por regras;

• Estreitamento de horizontes;

(3)

• Por quê, então, a religião é ambivalente, podendo tanto ser libertadora quanto opressora?

• Não desconsiderar que a libertação causa medo e angústia; • Muitas pessoas vão preferir a opressão!

(4)
(5)

• Em um mundo tão “normatizado”, é possível sermos nós mesmos?

• A quais padrões estamos submetidos?

• Estéticos: quais?

• Comportamentais: quais? • De sentido para vida: quais? • De crenças: quais?

• ...

(6)

Auto + nomos

• Auto: própria

• Nomos: lei, regra, orientação

A lei que me

autoimponho!

Hetero + nomos

• Hetero: outro, diferente, fora

• Nomos: lei, regra, orientação

A lei que me é imposta

por outrem.

(7)
(8)

• Paciência... Lenine

• http://www.youtube.com/watch?v=HZnvUNVkKfY Será que é tempo

Que lhe falta pra perceber? Será que temos esse tempo

Pra perder?

E quem quer saber? A vida é tão rara

(9)

• A autonomia é o único caminho possível para a verdadeira felicidade;

• Só sendo eu mesmo, que posso ser realmente feliz e realizado;

(10)

• Qual é a relação entre a religião e a autonomia/heteronomia?

• As religiões são sempre autonomizantes? • Ou são sempre heteronômicas?

(11)

• O cristianismo e o convite à autonomia: apenas dois mandamentos:

• Amar a Deus sobre todas as coisas; • Amar ao próximo como a si mesmo.

• Mas amar não é uma “lei que é imposta de fora”...

... e sim algo que brota dentro de nós e que nos conduz à nossa plena realização.

(12)

• Jesus não deixou um conjunto de regras ou uma receita;

• Sua ética, nas palavras de Santo Agostinho, seria

Ame e faça o que você quiser! • Mas será que isso é fácil de fazer?

• Ou será que preferiríamos regras claras de como nos portar, mesmo que isso ferisse a nossa autonomia?

(13)

• Ainda que precisemos da autonomia para sermos felizes, necessitamos também de algum horizonte de sentido;

• A experiência desestabilizadora do caos para os nossos antepassados:

• falta de sentido; • falta de ordem; • falta de segurança.

• Religião e cosmos: o sentido e a ordem como luzes em meio ao caos;

(14)

A religião assumida como

horizonte:

Libertadora

Autonomizante

Humanizadora

A religião assumida como

prisão:

Opressora

Heteronômica

Desumanizadora

(15)

• OBJETIVO: analisar a participação da religião nos debates públicos sobre temas polêmicos, buscando descobrir qual dos polos – horizonte (libertação) ou prisão (opressão) – prevalece;

• METODOLOGIA: dois grupos debatendo em cada uma das

questões escolhidas, buscando apresentar e defender seu ponto de vista específico sobre o tema;

• ATIVIDADE PRÉVIA: preparação de um pequeno relatório contendo os pontos pesquisados, que deverá ser entregue,

impresso, no dia do debate.

(16)

• Serão 8 grupos de 4 ou 5 participantes  MONTÁ-LOS!

• Temas propostos:

1. Religião e ciência (p.e.: debate sobre o uso de células-tronco

embrionárias em pesquisas científicas) – 12/set

2. Religião e defesa da família (p.e.: debate sobre casamento gay e

direitos civis das uniões homoafetivas) – 12(14)/set

3. Religião e defesa dos direitos humanos (p.e.: a questão da pena de

morte, da maioridade penal, dos direitos dos encarcerados etc.) –

19/set

4. Religião e eleições (a participação das igrejas nas campanhas

eleitorais; a campanha a favor de algum(a) candidato/a nas igrejas) –

(17)

1. É melhor ser livre ou dominado?

2. É fácil ser livre?

3. Prefiro a liberdade ou a dominação?

4. Qual é o preço que preciso pagar para ser livre?

5. Estou disposto a pagá-lo?

Referências

Documentos relacionados

Fica, finalmente, a questão se a crise religiosa que o fenômeno social dos Muckers traz consigo, representado em “A paixão de Jacobina”, não seria um exemplo

Arrazoado que, em algumas circunstâncias, os enfrentamentos en- tre os diferentes grupos da sociedade, pela não aceitabilidade de um bem jurídico instituído, podem promover uma

Isso não equivale a denunciar a descrença ou a hipocrisia religiosa do poeta, mas nos permite, para além de uma questão de sinceridade ou mentira, compreender seu discurso

O Islam é a religião escolhida por Deus para toda a humanidade, sendo a única que tem seus ensinamentos vivos e seu Livro preservado, pois se as outras mensagens ainda estivessem

tampouco o fizeram os anjos próximos (de Allah). Quanto aos crentes que praticarem o bem, Allah lhes retribuirá com recompensas e os acrescentará da Sua graça;

5 – Atividade para sala de aula – Amuletos egípcios- Religião

Ao analisar as publicações do EB no Facebook, buscando descobrir a preferência do público em relação aos temas publicados, utilizando para isso a metodologia descritiva,

Nesta perspectiva, o ponto de partida é o de considerar na relação entre trabalho e educação, o trabalho no sentido ontológico, por um lado e por outro, enquanto estranhamento