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ENEM: PARTICIPAÇÃO E DESEMPENHO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA PR

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ENEM: PARTICIPAÇÃO E DESEMPENHO DE ALUNOS COM

NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO MUNICÍPIO

DE LONDRINA – PR

MELETTI, Silvia Marcia Ferreira1 (Orientadora/UEL) SILVA, Mariana Cesar Verçosa2 (UEL) OLIVEIRA, Vitor Hugo de3 (UEL)

Avaliação em larga escala

O presente estudo tece análises a respeito da política nacional de avaliação no Brasil, que hoje configura-se como dado oficial do poder público, definidor de políticas públicas educacionais e determinante no direcionamento do apoio financeiro, técnico e pedagógico à educação. Para tanto, o texto descreve um dos sistemas atuais de avaliação da educação básica, o ENEM, com base no discurso do Governo Federal e posteriormente analisa-se criticamente a dimensão política estatal de avaliação.

Na conjuntura atual, o Estado utiliza o processo nacional de avaliação em larga escala (Prova Brasil, ENEM e ENADE) como um importante indicador do desempenho cognitivo dos estudantes, isto significa que o Governo considera que o resultado de tais avaliações quantificam e indicam a qualidade do sistema educacional brasileiro.

O Ministério da Educação (MEC), juntamente com o Governo Federal, apresentou no ano de 1998 a proposta de avaliar anualmente o final da escolaridade básica no país, a partir do Exame Nacional do Ensino Médio, o ENEM. Com o objetivo de avaliar competências e habilidades individuais, embasadas em questões interdisciplinares, que explicitem situações cotidianas e uma redação. Atualmente, a avaliação é utilizada por algumas universidades como processo de seleção para o ensino

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Professora Doutora no Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina / E-mail: spmeletti@uol.com.br / smeletti@gmail.com

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Mestre em Educação (2012) pela Universidade Estadual de Londrina e graduada em Pedagogia também pela Universidade Estadual de Londrina. E-mail: nana_vercosa@hotmail.com

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superior (substituindo o vestibular), bem como serve de critério para a distribuição de bolsas integrais e parciais no Programa Universidade para Todos- ProUni (BRASIL, MEC/ INEP, 2012).

Diante do discurso oficial, nota-se que a avaliação sistêmica vem progressivamente destacando-se em nível nacional, inúmeras são as discussões a respeito das políticas de avaliação em larga escala que ganham força no âmbito escolar. A proposta deste modelo avaliativo é mensurar, monitorar a “qualidade” do ensino no país, especialmente o ensino público, bem como, subsidiar na tomada de decisões políticas educacionais e garantir recursos e financiamentos para suprir possíveis “lacunas” nas escolas públicas. Entretanto, cabe evidenciar que são muitas as restrições e críticas tecidas ao Estado avaliador, que trata de forma duvidosa a função social da avaliação.

A prática das avaliações em massa, ditas de larga escala, que avaliam o rendimento escolar brasileiro, acontecem desde a década de 1990, por meio das influências americanas, esta se acentuou, significativamente, durante a ditadura militar e, hodiernamente, existe a influência, ainda, mais acentuada dos parâmetros de “sucesso” internacionais, que servem para orientar as avaliações em larga escala do Brasil (ZANARDINI, 2008). Logo, as práticas das avaliações em larga escala são acentuadas a partir da criação e vigência dos fundos (FUNDEB e FUNDEF).

A postura do Estado brasileiro segue a seguinte ideia: a sociedade e os educadores foram atendidos no que concerne à reivindicação histórica da ampliação de acesso à educação, mas, as escolas, alunos e professores, em contrapartida, devem prestar conta de tal investimento, por meio dos resultados obtidos da avaliação em larga escala.

Observa-se, assim, que depois da Reforma do Estado na década de 1990, viu-se a padronização na adoção de um sistema avaliativo educacional de cunho meritocrático, que aumenta o seu controle social, por meio de tal processo avaliativo, já que utiliza as avaliações em larga escala como parâmetro para o financiamento do setor educacional. “A lógica gerencial lança mão de um arcabouço de avaliações de políticas públicas focadas exclusivamente nos resultados, prestando-se como parâmetros do financiamento

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O Ministério da Educação afirma que a avaliação em larga escala, voltadas ao Ensino Médio, devem contribuir para a melhoria da qualidade do ensino brasileiro, redução das desigualdades, além da democratização do ensino público, assim, progressivamente, esse modelo de avaliação padronizou a formulação e implementação das políticas públicas educacionais brasileiras. No entanto, observa-se que somente a avaliação em larga escala não é capaz de promover e fomentar mudanças tão profundas, haja vista que a complexidade no conceito de avaliação no âmbito escolar.

O discurso oficial do poder público revela a ideia de excelência da avaliação sistêmica, bem como levanta a hipótese de que tal instrumento é capaz de transformar a educação. Entretanto, cabe evidenciar que os discursos aparentemente democráticos e legítimos “de melhoria da qualidade”, “acesso efetivo aos conhecimentos escolares”, “apoio técnico, pedagógico e financeiro”, possuem um forte caráter ideológico. Na verdade, a avaliação sistêmica é dotada de ações centralizadoras e antidemocráticas, que naturalizam as desigualdades sociais, por meio da manutenção do controle do Governo sob os sistemas de ensino.

De foto, a avaliação em larga escala vem sendo utilizada como tecnologia (controle, eficiência, eficácia) para produzir informações e prestar contas sobre o sistema educacional: professores, alunos, gestores e escola. Isto significa que, tal tecnologia não passa de um conhecimento aplicado para que as pessoas e escolas se conformem com o sistema social, favorecendo assim, a perpetuação da ideologia (controle e da dominação) que sustenta a avaliação em larga escala. (SASS e MINHOTO, 2011).

Metodologia

A presente pesquisa tem como foco a análise de dados estatísticos de avaliação, a partir de indicadores sociais de alunos com necessidades educacionais especiais. Um indicador social é constituído, por meio, de estatísticas públicas (dados censitários, estimativas amostrais, registros administrativos) utilizadas para traduzir de maneira quantitativa um determinado aspecto da realidade social. Atualmente, os indicadores

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sociais são constantemente utilizados como um recurso metodológico, uma medida quantitativa para o monitoramento e apoio social (JANNUZZI, 2006).

No Brasil, o levantamento dos indicadores sociais de caráter estatístico-educacionais são coordenados e disponibilizados pelo INEP. Os indicadores educacionais são acessíveis a todos e podem ser utilizados via internet, no site do Inep (http://www.inep.gov.br). Os microdados referentes à matrícula (Censo Escolar) e rendimento (ENEM) podem ser baixados, a partir do ícone “microdados para download”, que posteriormente podem ser salvos em dispositivos de memória ou no computador.

Para a coleta dos dados foi necessário agrupar dois tipos de indicadores: matrícula (Censo Escolar) e rendimento escolar (ENEM), a fim de identificar as variáveis que se repetiam nos microdados do Censo e no questionário das provas, com o objetivo final de responder os questionários pelos alunos e identificar as avaliações daqueles que têm necessidade educacional especial no município de Londrina (PR).

Vale ressaltar, que este é um procedimento lento, que deve ser realizado em etapas. Inicialmente, foi necessário isolar no Softwear SPSS (Statistical Package for the Social Science) as variáveis que constam no Censo Escolar (2007, 2008): possui necessidades educacionais especiais, município de Londrina e etapa de ensino: terceiro ano do ensino médio. Foi necessário isolar nos dados do Censo Escolar as variáveis: dia, mês e ano de nascimento, sexo e raça.

Com as variáveis do Censo Escolar citadas acima, foi possível responder as quatro primeiras questões do questionário de cada aluno com necessidade educacional especial no município de Londrina (PR), tal procedimento possibilitou o acesso aos gabaritos das avaliações, bem como pudemos verificar se estes alunos participaram ou não da aplicação da prova.

É imprescindível evidenciar que houve casos de “duplicidade”, ou seja, que ao respondermos as questões do questionário, chegamos a mais de um aluno com as mesmas características, por exemplo: mesmo sexo, mesma raça, mesmo mês de nascimento e mesma idade. Por isso, optamos por não considerar estes casos e por trabalharmos com uma amostra.

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Esta duplicidade estava presente no ENEM 2008. Por esta razão, a pesquisa foi pautada em uma amostra representativa de 8 alunos com necessidades educacionais especiais na referida etapa de ensino, excluindo da amostra 1 caso de duplicidade.

A partir dos dados coletados, as análises serão tecidas a partir das variáveis: tipo de necessidade educacional especial, sexo, raça-etnia, idade, participação na prova e desempenho.

Resultados

Os microdados aqui apresentados foram extraídos de dois bancos: matrícula, ofertados pelo Censo Escolar e rendimento escolar, com os dados do ENEM. Para analisar os dados obtidos, optamos por apresenta-los separadamente para os anos de 2007 e 2008.

A Tabela 1 apresenta a caracterização dos alunos com necessidades educacionais especiais que fizeram o ENEM- 3º ano do E.M, no município, em 2007, segundo gênero, raça, idade e desempenho.

Tabela 1- Caracterização dos alunos com necessidades educacionais especiais que fizeram a prova no 3º ano do ensino médio – 2007

ALUNO TIPO DE NEE SEXO RAÇA IDADE DESEMPENHO

QUESTÕES OBJETIVAS REDAÇÃO 1- SINDROME DE DOWN F PRETA 21 31 EM BRANCO 2- SURDEZ F BRANCA 19 16 60,00% 3- SURDEZ F PARDA 21 16 EM BRANCO 4- SURDEZ F PARDA 19 43 45,00% 5- SURDEZ F PARDA 21 24 38,10% 6- SURDEZ F BRANCA 19 19 30,16% 7- SURDEZ M BRANCA 23 12 19,05% 8- SURDEZ F BRANCA 18 17 42,86% 9- SURDEZ F BRANCA 19 19 30,16% 10- SURDEZ M BRANCA 21 20 21,75%

Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação Básica e do ENEM

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De 2007, 10 alunos realizaram o ENEM, o que então representa a grande maioria, 77% do total. 2 alunos faltaram na prova, e 1 aluno não se inscreveu para o exame. Dos 10 alunos que fizeram a prova, 9 eram surdos e apenas 1 tinha deficiência mental por ter Síndrome de Down.

A maior incidência de alunos com surdez merece ser analisada de modo mais aprofundado, o que foge do escopo desta pesquisa. Merece destaque o fato de que no município encontramos uma escola especial para surdos que atribui grau de escolaridade do ensino médio. Assim, não podemos afirmar que a participação de alunos surdos no ENEM no município de Londrina revele sua inclusão no sistema regular de ensino como preconiza a política educacional vigente.

Vale destacar a participação de uma aluna com Síndrome de Down, o que parece indicar a possibilidade de alunos com deficiência intelectual avançar nos estudos, mas, por outro lado, pode ser considerado como um caso isolado e pouco representativo da caracterização dos alunos que participaram da prova. Isso também merece outras investigações.

A Tabela 2 apresenta a caracterização dos alunos com necessidades educacionais especiais que fizeram o ENEM- 3º ano do E.M, no município, em 2008.

Tabela 2- Caracterização dos alunos com necessidades educacionais especiais que fizeram a prova no 3º ano do ensino médio – 2008

ALUNO TIPO DE NEE SEXO RAÇA IDADE DESEMPENHO

QUESTÕES OBJETIVAS REDAÇÃO 1- DEFICIÊNCIA FÍSICA M BRANCA 18 30 60,00% 2- DEFICIÊNCIA FÍSICA M BRANCA 20 23 47,5% 3- SURDEZ F BRANCA 19 15 50,00% 4- SURDEZ F BRANCA 19 14 37,5% 5- DEFICIÊNCIA VISUAL F PRETA 17 23 65,00%

Fonte: Elaboração própria com base nos Microdados do Censo da Educação Básica e do ENEM

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Em um total de 9 alunos que possuem NEE no 3º ano do ensino médio, no município de Londrina no ano de 2008, 5 realizaram o ENEM, o que representa 55,55%. Houve 2 casos de alunos que não se inscreveram para o exame (22,22%), um caso de duplicidade e um caso de aluno que faltou à prova. Dos 5 alunos com prova, 2 são surdos, 2 têm deficiência física e apenas 1 possui a deficiência visual.

Merece destaque a redução do número de alunos com NEE que fizeram a prova em 2008 se comparado ao ano anterior. Além disso, a presença de outros tipos de NEE também merece nossa atenção. Cabe a realização de estudo que tenha como objetivo analisar a trajetória de alunos com NEE no ensino médio e avaliar os motivos de tal redução.

Considerações Finais

O intuito do presente trabalho foi a investigação da frequência e rendimento escolar de alunos com necessidades educacionais especiais no Exame Nacional do Ensino Médio, uma das avaliações em larga escala, que através dos resultados obtidos por elas, viabiliza o auxílio para as políticas educacionais.

No ano de 2007, realizaram a prova do ENEM 10 alunos. A maior parte destes eram mulheres, surdas e da raça branca. Todos os alunos neste exame encontram-se em idades distintas, há uma defasagem série/idade, que nos revela que não há aluno em idade regular neste período. Em relação ao desempenho destes alunos, apenas um alcançou superioridade de 50% na redação, tendo como resultado uma nota de 60%, nas questões objetivas destacamos também uma aluna com 43 acertos das 63 questões contidas na prova.

No ano de 2008, o número de alunos que realizaram o ENEM se reduz para apenas 5, a metade do ano anterior, a raça branca novamente encontra-se em maior número, assim como alunos dos sexo feminino. As deficiências se diferenciam entre surdez, deficiência visual e deficiência física. Neste ano apenas um aluno encontra-se em idade regular em relação a série (17 anos). Em relação ao desempenho o maior número de acertos na prova objetiva foi com 30 questões, em uma prova que contem 63, já na redação, um aluno pontua 65%.

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É de grande importância destacar que este trabalho quando se destina a investisgação do desempenho dos alunos, não procura fazer a comparação dos que possuem NEE, com alunos que não possuem. A análise é feita para se averiguar como está ocorrendo a participação destes alunos nas avaliações em larga escala, já que eles encontram-se matriculados no sistema regular de ensino.

Deste modo podemos verificar que os alunos com NEE que estão matriculados no 3º ano do ensino médio, estão participando do ENEM em sua grande maioria, o que nos remete a pensar que está havendo a inclusão destes alunos nesta avaliação em larga escala, ou seja, que não estão sendo privados desta avaliação.

Cabe ressaltar, que o número de matrículas de alunos com NEE é grande no município de Londrina, mas os que chegam ao 3º ano do ensino médio são poucos, porém mesmo sendo poucos os que atingem essa etapa, eles estão em sua grande parte participando do Exame Nacional do Ensino Médio.

Esperamos que as políticas e projetos de Inclusão de alunos com NEE estejam de fato sendo apropriados pelas instituições de ensino, promovendo a estes alunos um espaço garantido de estudos, onde a inclusão para eles seja vivenciada, proporcionando o direito que todos possuem no âmbito escolar, sem distinção.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, CORDE, 1994.

______.UNESCO. Declaração mundial de educação para todos. Plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. Tailândia, 1990.

______. Ministério da Educação. Exame Nacional do Ensino Médio. Disponivel em: <http://portal.inep.gov.br/> Acesso em 13 de fevereiro de 2012.

______. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (MEC/ Inep). Disponível em:<http://portal.inep.gov.br/>

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BUENO, J. G. S ; MELETTI, S. M. F. . Os indicadores educacionais como meio de avaliação das políticas de educação especial no Brasil - 2000/2009. In: Bueno, J. G. S.. (Org.). Educação especial brasileira: questões conceituais e de atualidade. 1 ed. São Paulo: EDUC, 2011, v. 1, p. 159-182.

FERREIRA, Júlio Romero. Educação especial, inclusão e política educacional: notas brasileiras. In: RODRIGUES, David(org.). Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.

GARCIA, R. M. C. A educação especial nos encontros de pesquisa em educação da região Sul. Anpedsul: A pós-graduação e suas interlocuções com a educação básica, Caxias do Sul, IX Seminário ANPED SUL, jul/ago. 2012.. < http://www.portalanpedsul.com.br/>. Acesso em: 12/09/2012.

GLAT R. Educação inclusiva: Cultura e Cotidiano Escolar. Rio de Janeiro, 2007. KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Deficiência múltipla e educação no Brasil: discurso e silêncio na história de sujeitos / Mônica de Carvalho Magalhães Kassar.- Campinas, SP : Autores Associados, 1999.

MELETTI, Sílvia Márcia Ferreira. A inclusão e alunos com necessidades educacionais especiais no sistema regular de ensino no município de Londrina. Universidade Estadual de Londrina- UEL, 2008.

SASS, O. e MINHOTO, M. A. P. Indicadores e educação no Brasil: a avaliação como tecnologia. Revista de Teoria Crítica. v. 2, p. 232-252, 2011.

ZANARDINI, J. B.. Ontologia e Avaliação da Educação Básica no Brasil (1990-2007). 2008. 209f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de pós-graduação em Educação, Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.

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