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O desenvolvimento do trabalho doméstico a partir da legislação trabalhista do Estado Novo.

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O desenvolvimento do trabalho doméstico a partir da legislação trabalhista do Estado Novo.

Bergman de Paula Pereira1 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo- PucSP Resumo:

Este artigo pretende demonstrar as contradições presentes no pós-abolição a partir da análise do desenvolvimento do trabalho doméstico na sociedade brasileira. A complexidade do trabalho doméstico na vida econômica e social no período do Estado Novo no Brasil e sua incidência no mundo do trabalho formou uma classe trabalhadora, sem reconhecimento econômico, social e trabalhista. Perceber de que maneira essas relações foram e são, operacionalizadas e materializadas na condição de vida e trabalho das mulheres negras no pós-abolição é fundamental para entendermos a condição de empregada doméstica em que mulheres negras estão inseridas.

Palavras Chaves: Trabalho doméstico; Estado Novo; Legislação Trabalhista.

1 Historiadora, formada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Especialista em gênero e raça; pesquisadora dos temas: trabalho, raça, classe e gênero.

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A história do trabalho e dos trabalhadores, no Brasil do pós-abolição se inicia marcadamente com suas divisões consolidadas, de um lado a elite latifundiária exercendo, seu poder socioeconômico e de outro uma massa de homens e mulheres recém libertos, sem nenhuma perspectiva concreta de inserção no mundo do trabalho, dito “qualificado”, a incorporação dessa massa, girou em torno dos trabalhos “subalternos” (aqui entendidos como condicionantes de dominação e exploração). Nos anos finais do século XIX e inicio do XX, mais de 70% da população economicamente ativa ex- escrava, estava inserida no trabalho doméstico.

O Estado por meio de sua política estatal de migração de força de trabalho branca , reduziu os meios de inserção negra – ex-escrava –, as atividades precárias de baixa qualificação e prestígio social, produziu no país uma superpopulação disponível para o mercado de trabalho com fortes traços do sistema colonial escravista, embora o trabalho fosse livre.

O trabalho doméstico, era constituído das mais variadas atividades, lavadeiras, cozinheiras, babas, amas de leite, mucamas e etc, configuraram uma estrutura social de trabalho diversificada, algumas trabalhavam em troca de casa e comida, outras teciam relações de contrato de trabalho que em muitos casos estabelecia prestações de serviços diárias ou mensais, que estavam pautadas na informalidade e nos laços de favor ou compadrio.

Clovis Moura mostra no livro Sociologia do Negro Brasileiro, que as relações de produção também são perpassadas pelo racismo, o próprio incentivo a importação de mão- de-obra europeia é reflexo do preconceito das elites branca

As primeiras referências jurídicas aos empregados domésticos, principalmente anteriores à República, pertenciam mais a códigos de posturas que visavam, por um lado, a um controle sanitário e policial destes trabalhadores e, por outro lado, visavam resguardar a família brasileira de contágios e perigos vindos dos trabalhadores domésticos. Florestan Fernades, no livro Integração do Negro na Sociedade de

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Classes1, traz uma análise fundamental para entendermos de que forma a garantia do trabalho nos setores produtivos da sociedade foram negados ao negros, para ele a consequência imediata desta não inserção desta mão-de-obra no mundo do trabalho, foi a incorporação do trabalho doméstico negro como um aspecto característico da vida socioeconômica em São Paulo. Segundo George Reid, o trabalho doméstico e o “ocasional trabalho por dia” eram os “refugos” de uma economia urbana em expansão, São Paulo é um exemplo importante, de como os padrões das relações raciais herdados do regime da escravidão, reagiram as pressões da industrialização, uma parcela significativa da população(negros), foi colocada a margem desse processo e as oportunidades de trabalho em muitos casos se restringiram ao serviço doméstico.

O decreto-lei 3.708, de 27/02/1941, foi o primeiro instrumento legal em âmbito nacional que pretendeu disciplinar a locação de serviço doméstico, conceituando o trabalhador doméstico como “todos aqueles que, de qualquer profissão ou mister, mediante remuneração, prestem serviços em residências particulares ou a benefício destas”. Além disso, esse decreto-lei previa a carteira profissional e enumerava deveres das partes. Porém como este decreto não foi regulamentado no prazo estabelecido, caducou, ficando a categoria sem regulamentação jurídica (Cf. Silva, 1994: 366).

Durante o Estado Novo, podemos verificar a desvalorização do serviço doméstico como profissão com direitos, “ausente do debate sobre a instituição de legislação do trabalho”2, suas configurações econômico-sociais acompanharam os complexos processos gerados pela aceleração da urbanização e pelo crescimento industrial, de São Paulo. Enquanto os principais direitos dos trabalhadores foram conquistados de uma só vez, por meio da criação da Consolidação das Leis do Trabalho (1943), no caso específico da categoria das empregadas domésticas esta conquista foi vagarosa e paulatina, a CLT

1·Fernandes F. A integração do negro na sociedade de classes. Vol. 1. 3a ed. São Paulo: Editora Ática, 1978, pp 60-97. 2 Ver CUNHA, O. M. G Criadas para Servir: domesticidade, intimidade e retribuição. In: CUNHA, O. M. G. da; GOMES, F. dos S. (orgs.) Quase cidadão: histórias e antropologias da pós-emancipação no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2007, p. 401-403.

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excluiu o serviço doméstico do seu campo de aplicação. O que significa que enquanto diversas outras categorias passaram a ser regulamentadas por um instrumento jurídico próprio do campo do trabalho, o trabalho doméstico ficou regulado no campo do Direito Civil.

A análise do trabalho doméstico dentro do Estado Novo, traz implicações que nos remetem ao reconhecimento de algumas premissas que consideramos fundamentais para a sua compreensão , o contexto econômico (processo de modernização e industrialização), e a formação de sindicatos e associações de trabalhadores. Neste período, temos uma forte movimentação de trabalhadoras domésticas, e o surgimento de associações que se organizaram na defesa de direitos trabalhistas que pudessem regular as relações entre patrões e empregadas, em 1932, Laudelina de Campos Mello, funda a Associação dos Empregados Domésticos de Santos, em entrevista, Laudelina de Campos Melo menciona que a Associação de Empregados Domésticos de Santos – a primeira do país, criada por ela – foi fundada com o objetivo de se tornar um sindicato. O que acontece é que em 1932, o governo Vargas, tinha criado através do decreto 21.175 a carteira profissional obrigatória para os trabalhadores urbanos e em 1934, pelo decreto 29.694, reconhecia o direito à sindicalização. Neste contexto, Laudelina de Campos Melo procura intervir com o objetivo de alcançar os direitos trabalhistas para as trabalhadoras domésticas.

“O Getúlio já tinha instituído as leis sindicais e ia haver o primeiro congresso (de trabalhadores em 1936)... As empregadas domésticas foram destituídas das leis trabalhistas, nós estávamos criando um movimento para ver se conseguia o registro do Sindicato... Eu fiquei no Rio uns três ou quatro dias, no terceiro dia eu consegui com o secretário do ministro. Fui falar com o Ministro, mas não adiantou nada porque não havia possibilidade de enquadramento da classe das empregadas domésticas” (Laudelina de Campos Melo entrevista a Elisabete Pinto)3

3 PINTO, Elisabete Aparecida (1993a) Etnicidade, Gênero e Trajetória de Vida de Dona Laudelina de Campos Melo (1904-1991) – Volume I – Dissertação de Mestrado. Unicamp/Faculdade de Educação. 493pp

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Para Thompson a classe social se faz nas relações e é dada a cada momento de sua construção, com a diversidade de condições e características que a definem, ressalta que a classe resulta da forma como os homens sentem e articulam a identidade de seus interesses a partir das experiências comuns (fundadas ou partilhadas) que, em certa medida, são determinadas pelas relações de produção. A "consciência de classe é a forma como estas experiências são tratadas em termos culturais: encarnadas como tradição, sistemas de valores, idéias e formas institucionais".4

Como vemos, diante da importância deste tema e das polarizações acirradas de tendências, estas e outras considerações põem em evidência, mais uma vez, a necessidade de se ampliar o debate em torno do esforço teórico de entender o trabalho doméstico e a sua relação com o Estado(regulamentação e legislação trabalhista).

O Estado Novo, período da história do Brasil considerado como fundamental no processo de transição politica, econômica e social, dentro das configurações trabalhistas trouxe, novos contornos institucionais, alterando diretamente, a organização política dos trabalhadores. A institucionalização das leis trabalhistas foram sendo acentuadas e passaram a ser vista como um instrumento necessário não só para a estabilidade política, bem como ao crescimento econômico do país.

A organização dos grupos de trabalhadores no Brasil evidencia a crescente luta em prol da garantia dos direitos trabalhistas conquistados ao longo da história. Sendo assim, a historiografia do trabalho está vinculada ao contexto mundial e às produções desenvolvidas por inúmeros historiadores, como por exemplo, Edward Thompson, que contribuíram para a produção nacional.

As fontes de pesquisa, escolhidas para este projeto visam a necessidade de empreender uma avaliação das fontes tradicionais e de ampliar o leque de outras fontes, para compor o campo de análise desta pesquisa. Nesse sentido além das notícias de imprensa, fontes

4 THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. Vol. I. “A Árvore da Liberdade”. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004, pg. 10.

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oficiais do Estado, depoimentos pretendem-se utilizar também, processos judiciais da Justiça do Trabalho1, contratos de trabalhos constantes nas Associações de Empregadas Domésticas da cidade de São Paulo, Campinas e Santos. Com isso é possível propor novas leituras de fontes tradicionais e ao mesmo tempo inserir “novas” fontes, que ainda precisam ser devidamente exploradas e possibilitem contribuir com a história do trabalho no Brasil.

É nesta perspectiva que está assentado a presente pesquisa. Tendo como base documental a legislação trabalhista a partir dos processos trabalhistas encaminhados à Junta de Conciliação e Julgamento de São Paulo no período de 1937 a 1945, é nosso objetivo analisar o desenvolvimento do trabalho doméstico em São Paulo, sob a ótica da legislação trabalhista.

1 A instalação da Justiça do Trabalho no Brasil está em estreita correlação com os acontecimentos ocorridos na esfera política a partir de 1930, com o governo de Getúlio Vargas e esboça a nova situação vivenciada pelos trabalhadores brasileiros. No período Vargas foram instituídas diversas medidas trabalhistas que proporcionaram ao trabalhador a aquisição de inúmeros direitos e com as quais se buscou garantir melhores condições para o exercício de suas funções.

Tais alterações foram fundamentais para a normatização das relações entre empregados e empregadores. Essas normas se tornaram necessárias em função dos vínculos empregatícios mantidos ao longo da história brasileira, marcados pela super- exploração da mão-de-obra. As novas orientações em relação aos direitos da classe trabalhadora, frutos da modernização das relações de trabalho iniciada durante o período Vargas, teve como corolário a criação da Justiça do Trabalho.

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