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Eixo Temático – Religiosidade, educação, história e teorias literárias – sala nº 06

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Academic year: 2021

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Eixo Temático – Religiosidade, educação, história e teorias literárias – sala nº 06 (RESUMO)

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O ENSINO DE RAZÃO E PROPORÇÃO E A INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Rosemeire Aparecida Leal Bolognezi- UEM- rosemeire.bolognezi@gmail.com Márcia Inês Schabarum Mikuska - UFPR- mat.mikuska@gmail.com

Sidney Lopes Sanchez Junior- UFPR- sid.educacaocp@gmail.com COMUNICAÇÃO ORAL

Resumo:

O presente trabalho relata uma proposta de ensino de Matemática para os anos finais do Ensino Fundamental utilizando a abordagem da Investigação Matemática a fim de oportunizar experiências de ensino e aprendizagem de conteúdos de razão e proporção, regra de três e escalas que foi implementada em uma turma de 7º ano de uma escola pública situada no norte do Estado do Paraná. Para a realização desta proposta foram desenvolvidas atividades como: seminários; resolução de atividades em grupos; e a construção de uma maquete da escola. Essas estratégias compõem um plano de ensino de conteúdos matemáticos que oportuniza situações em que o aluno protagonize seu aprendizado, de modo que a professora partiu dos conhecimentos que os estudantes possuíam e utilizavam em seu cotidiano para que a aprendizagem se tornasse mais significativa e efetiva. A Investigação Matemática é uma tendência de ensino associada ao campo da Educação Matemática. Desta forma, considera-se que esta abordagem pode favorecer as práticas de ensino de Matemática na Educação Básica, especialmente pelo envolvimento de todos os estudantes evidenciando aprendizagem destes conteúdos matemáticos.

Palavras-Chave: Razão e proporção; Investigação Matemática; Ensino Fundamental.

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O ENSINO RELIGIOSO NO “REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ” (PARANÁ – 2018)

André Rocha Cordeiro Laboratório de Estudos em Religiões e Religiosidades – LERR/UEM andrerochacordeiro@hotmail.com

RESUMO: Atualmente, a partir da aprovação da “Base Nacional Comum Curricular” – BNCC (2017), o Ensino Religioso configura-se enquanto uma uma área de conhecimento, necessário em sintonia com os pilares da educação que busca aprender a ser, conhecer, a fazer, a conviver e a respeitar. Por meio da aprovação da “Base Nacional Comum Curricular”, coube às unidades federativas a elaboração dos documentos norteadores da educação básica em cada região do Brasil. No estado do Paraná, tal responsabilidade ficou a cargo de uma comissão organizada pela Secretaria de Educação do Estado do Paraná – SEED/PR e concretizou-se na apresentação do “Referencial Curricular do Paraná” (2018). Deste modo, a presente discussão objetiva compreender os aspectos destacadas no referido documento e norteador do componente curricular do Ensino Religioso no Paraná. Para tal finalidade realizamos um breve discussão acerca do Ensino Religioso no Brasil, enfatizando algumas legislações que o previlegiam; analisar a inserção do Ensino Religioso como componente curricular na versão final da “Base Nacional Comum Curricular” (2017); apresentar o processo formativo do “Refrencial Curricular do Paraná” (2018); e analisar os componentes curriculares que tal documento normativo propõe para a educação básica paranaense.

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BISPO, PASTOR E MÍSTICO: IMAGENS CONSTRUÍDAS DE DOM PEDRO CASALDÁLIGA A PARTIR DE SUA MORTE

Vitor Emanuel Moresco Faculdade Santa Maria da Glória – SMG moresco.acad@gmail.com Prof. Me. André Rocha Cordeiro – Orientador (SMG)

Resumo: Tendo em vista a importância de Dom Pedro Casaldáliga (1928-2020) para a Igreja Católica no Brasil, para a Prelazia de São Félix do Araguaia e para os direitos humanos, pesquisa-se sobre os discursos produzido a partir de sua morte, a fim de compreender a sua figura histórica e as adjetivações sociais que o referido bispo recebeu nas midias. Para tanto, se faz necessário entender quem ele foi, o contexto em que atuou como missionário e sua teologia. Realiza-se, então, uma pesquisa de revisão bibliográfica. Diante disso, verifica-se que por meio da revisão e da observação dos discursos produzidos, apura-se uma pluralidade de faces do bispo e que enaltecem sua atuação social e religiosa, o que impõe a constatação da importância para a conquista dos direitos dos povos nativos e camponeses da região frente ao médio latifundiário e da sua teologia frente ao ortodoxismo da Igreja Católica brasileira.

Palavras-chaves: Dom Pedro Casaldáliga. Igreja Católica. Teologia da Libertação. Direitos Humanos.

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COEXISTÊNCIA E CONFLITOS: CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DOS PACTOS E DA CONVIVÊNCIA ENTRE CRISTÃOS E MUÇULMANOS NA PENÍNSULA

IBÉRICA MEDIEVAL.

Autora: Brenda Marques Salinas; Faculdade Santa Maria da Glória; brendamarquesalinas@gmail.com Orientador: Augusto João Moretti Junior; Faculdade Santa Maria da Glória;

augustomorettijr@gmail.com COMUNICAÇÃO ORAL

Resumo: Em 711, muçulmanos no Norte da África adentraram a Península ibérica e rapidamente tomaram o território do domínio visigodo. Esse contato originou um importante e longo acontecimento histórico que ficou conhecido como Reconquista. Durante oito séculos ocorreram disputas políticas, militares e religiosas, além da convivência entre judeus, cristãos e muçulmanos. A justificativa para desenvolver o presente trabalho, deve-se ao fato de que durante os séculos de convivência essas comunidades, sem que tivessem deixado de lado suas diferenças, desenvolveram no território ibérico as mais diversas e complexas relações, das quais tende-se a interpreta-las como relações de tolerância. Contudo, é preciso nos atentarmos, pois, acreditar em uma tolerância pacífica entre esses povos, é se referir apenas a uma realidade parcial. Desta maneira, este trabalho tem por objetivo compreender como se desenvolveram as relações entre cristãos e muçulmanos no território ibérico. Para tal, iniciamos o nosso trabalho com um panorama geral a respeito da presença islâmica no território, e posteriormente, veremos as implicações e possibilidades proporcionadas pelo uso de pactos neste território. Para este fim, nesta pesquisa exploratória, utilizamos enquanto suporte bibliográfico as proposições de Alejandro García Sanjuán (2015), Francisco García Fitz (2002) e Maribel Fierro (2020). Assim concluímos que a utilização de pactos não foi um desejo de proteção para com as comunidades judaicas e cristãs, mas sim, uma estratégia que possibilitou uma longa coexistência cultural, política e religiosa no território ibérico.

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O CULTO AOS MORTOS, DA CIDADE ANTIGA À ATUALIDADE

Vitória Lopes Luiz de Freitas Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari E-mail: vilopeslf@hotmail.com

Orientadora: Profª. Me. Judith Apª. de Souza Bedê Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari E-mail: judithbede@gmail.com

Resumo: O presente trabalho tem por objetivo comparar o culto aos mortos da Antiguidade com as regras jurídicas atuais; para tanto, será utilizada a pesquisa histórica versando sobre o instituto no Direito Romano, quando o povo via os antepassados como deuses e espíritos guia, passando pela explicação de seus ritos e cultos, historicamente consolidados e até hoje perceptíveis de diversas formas, como a criação de feriados e festas consideradas patrimônio da cultura mundial, mostrando como o comportamento humano saiu da situação de crença e deu lugar às regras de conduta. Em seguida, será estudado o Decreto-lei nº 2.848 de 07/12/1940 que trata Dos Crimes Contra o Sentimento Religioso e Contra o Respeito aos Mortos e a Constituição da República Federativa do Brasil. Almeja-se estudar a evolução do respeito aos mortos discutindo sua importância e significado para a contemporaneidade. Note-se, ainda, que o desrespeito à pratica religiosa, assegurada também pelo inc. VI do art. 5º, inciso VI da CRFB reforça a ideia de respeito aos cultos, incluídos aí os direcionados aos mortos.

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REFLEXÕES HABERMASIANAS NA PANDEMIA

BEDÊ, Judith Apda de Souza FAFIMAN- FACULDADE ANDREOTTI judithbede@gmail.com COMUNICAÇAO ORAL RESUMO: O momento mundial de pandemia possibilitou a todos uma série de questionamentos sobre a organização da sociedade contemporânea, o domínio por meio da linguagem, os discursos antidemocráticos e de ódio, o uso das tecnologias, o papel do Direito neste contexto desconhecido da humanidade nos últimos quinhentos anos. Habermas ofereceu à modernidade o conceito de racionalidade comunicativa subjacente às sociedades capitalistas avançadas; entretanto, o momento atual pende para a irracionalidade e deixa entrever o perigo que a manipulação do discurso é capaz de fazer em nome do poder calcado no ódio e na negação dos direitos fundamentais consolidados.

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REFLEXÃO SOBRE A NOÇÃO DO AGIR COMUNICATIVO EM HABERMAS Nathália Portolan Alves Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari E-mail: portonati@hotmail.com Orientador: Prof. Mestre: José Natal Oliveira Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari E-mail: josenataloliveira08@gmail.com RESUMO

A Teoria Discursiva do Direito, do filósofo Jurgen Habermas, fixa que a legitimidade do ordenamento jurídico é atingida através de processos de validação discursiva com a participação de todos os afetados por tal regulamento. Tendo em vista a compreensão dos paradigmas que estão conectados ao direito e à moral, será feita uma breve reflexão da Teoria do Agir Comunicativo, contrariando o ceticismo difundido na área do Direito em relação à teoria do autor e a influência do diálogo. Com base na análise da obra “Direito e democracia: entre facticidade e validade” de Habermas, e em contraponto, artigos elaborados a partir do mesmo, será destacado o pensamento do filósofo perante a necessidade da formação de uma relação entre sujeitos baseada no diálogo como um instrumento eficaz para construção de uma democracia participativa fundamentada na razão comunicativa. Como consequência imediata, teremos ideologias que pregam a desvalorização da eficácia social dos pressupostos normativos das práticas jurídicas existentes. O entendimento de Estado Democrático de Direito está em conformidade com a validação discursiva de todos os cidadãos, porém com adequado equilíbrio e considerando os interesses públicos envolvidos.

PALAVRAS-CHAVE: teoria discursiva, agir comunicativo, filosofia do direito. REFERÊNCIAS

BEDÊ, Judith Aparecida de Souza. Breves considerações a partir de habermas e weber: a filosofia no universo jurídico. Paraná, 14 set. 2020. No prelo.

HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. v. I. Tradução

de Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997.

HAMEL, Marcio Renan; HANSEN, Gilvan Luiz. Filosofia do direito e teoria jurídica em habermas: implicações reconstrutivas para uma teoria da sociedade. Veritas,

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MARESSA, Silva Miranda.O mundo da vida e o direito na obra de jürgen habermas. Prisma Jurídico, São Paulo, v.8, n.1, p. 97-119, jan./jun 2009.Disponível

em<https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=934/93412810006>. Acesso em: 2 set. 2020.

MESQUITA, Rogério Garcia. Habermas e a teoria discursiva do direito. Perspectiva, Erechim, v.36, n. 134, p. 41-52, jun. 2012. Disponível em: <

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O eu-lírico cazuzeano e a poética da jouissance

Prof. Dr. Diego Luiz Miiller Fascina (UEM/UniCesumar/UNESP) Prof. Dr. Gustavo Henrique Dionísio (UNESP)

RESUMO: A obra do cantor e compositor Cazuza (1958-1990) preza, dentre outras características, pela busca desenfreada de transgressão. No circuito da pulsão, o eu lírico de Cazuza fracassa o alvo, reinicia outra movimentação, sempre em busca de novo amor, novas experiências de vida, visões cada vez mais críticas a respeito de política e sociedade brasileira, não fazendo concessões à religião, estruturas sociais e, alcançando uma espécie de autodestruição que a jouissance, mescla de prazer e dor, descreve como meta. O objetivo deste trabalho é observar algumas dessas questões e compreender aspectos do labirinto que o eu-lírico cazuzeano cria para falar de si, do outro e do mundo que o circunda. Como referencial teórico, será utilizado o materialismo lacaniano do filósofo esloveno Slavoj Žižek que mescla Lacan e Hegel para reconfigurar o marxismo e discutir política, sociedade, as Artes etc.

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A melancolia em Renato Russo: uma leitura materialista lacaniana

Prof. Dr. Diego Luiz Miiller Fascina (UEM/UniCesumar/UNESP) Prof. Dr. Gustavo Henrique Dionísio (UNESP)

RESUMO: O objetivo deste trabalho é mapear a presença da melancolia em algumas letras de música do cantor e compositor Renato Russo (1960-1996), utilizando como aporte teórico o pensamento do filósofo esloveno Slavoj Žižek (1949-), cujo materialismo lacaniano mescla a psicanálise de Jacques Lacan e o idealismo alemão para intervir, constantemente, no posicionamento das esquerdas, na filosofia, nos impasses da pós-modernidade e, para nosso maior interesse, no campo artístico. Nota-se que a temática amorosa, a relação sexual, as questões que envolvem política e sociedade, os enigmas da vida, a presença metaforizada da AIDS e a multifacetada identidade do eu lírico são construídas com base no estratagema do melancólico, isto é, o circuito da pulsão é fraturado: o objeto a não é a meta, pois ele é entendido como perdido e há poucos sinais de jouissance, pois o eu lírico não se aventura pelos meandros da busca pelo seu objeto de desejo.

Referências

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