Porto Alegre, 13 de março de 2012
Economia em Perspectiva
2012-2013
Porto Alegre, 28 Nov 2012
Igor Morais igor@vokin.com.br
Economia Internacional
Evolução da Produção Industrial
(Nº índice – 2007=100)
EUA
Recuperação Lenta
Venda de veículos
(Em milhões de unidades)
Recuperação da produção industrial é lenta, 0,36% ao mês, mas, consistente.
Nesse ritmo, a indústria atinge patamar de 2007 em mais 8 meses (maio/13).
14 milhões
9 milhões
As vendas de veículos também avançam lentamente.
Mas, resultado de 2012 ainda se encontra 12% abaixo do patamar de 2007.
Economia Internacional
Taxa de Desemprego
(Em %) EUA Recuperação LentaNúmero de Empregos
(Em mil)A queda da taxa de desemprego reflete a recuperação lenta da economia.
Porém, há diferenças setoriais e regionais importantes.
O número de empregos na economia se aproxima do nível pré crise.
Mas, no setor de construção civil, ainda está 28% abaixo do nível de 2007. Isso equivale a 2,2 milhões de empregos a menos.
Fonte: FRED 10% 7,9% 129.279 133.755 137.939
Economia Internacional
Distribuição dos Empregos
(Em %)
EUA
Recuperação Lenta
Dois setores da economia concentram 35% dos empregos.
Construção civil participa com menos de 5%. Fonte: BLS 2007 2012 Var.% Var. em unidades Indúst ria 13,757 11,966 -13.0% -1,791 Const rução 7,565 5,539 -26.8% -2,026 Governo 22,297 22,011 -1.3% -286 Comércio e Transport e 26,663 25,447 -4.6% -1,216 At ividade Financeira 8,255 7,763 -6.0% -492 Out ros 59,244 61,029 3.0% 1,785 Tot al 137,781 133,755 -2.9% -4,026
Distribuição dos Empregos
(Meses de outubro – em mil)
Porém, em relação a outubro de 2007, é o que ainda mostra a maior queda.
Para voltar ao nível de outubro de 2007 seriam necessários mais 4 milhões de empregos.
Economia Internacional
Empregos no Governo Federal
(Em mil)
EUA
Recuperação Lenta
Dois setores da economia concentram 35% dos empregos.
Construção civil participa com apenas 5%. Fonte: BLS 2007 2012 Var.% Var. em unidades Indúst ria 13,757 11,966 -13.0% -1,791 Const rução 7,565 5,539 -26.8% -2,026 Governo 22,297 22,011 -1.3% -286 Comércio e Transport e 26,663 25,447 -4.6% -1,216 At ividade Financeira 8,255 7,763 -6.0% -492 Out ros 59,244 61,029 3.0% 1,785 Tot al 137,781 133,755 -2.9% -4,026
Distribuição dos Empregos
(Meses de outubro – em mil)
Enquanto que no setor público estadual e local os empregos se mantiveram ou até recuaram, no governo federal ocorreu uma forte expansão no período.
3.414
Economia Internacional
EUARiscos no curto prazo
Fiscal Cliff: a soma de dois fatores: Fim de incentivos fiscais
Corte de Gastos
2001
2003
2010
2011
Ainda no Governo de George W. Bush diversos incentivos fiscais foram dados. Previsão inicial de vencer em 2010.
O Governo complementou o pacote fiscal de 2001 com mais alguns cortes fiscais. Deveriam durar até 2010.
Em meio aos efeitos da crise, governo de Barack Obama renovou diversos programas fiscais concedidos em 2001 e 2003. Acrescentou novos incentivos, em especial ao mercado de trabalho. Valeriam até janeiro de 2013.
As discussões sobre a ampliação do limite de dívida levaram à constituição de um “supercomitê” para decidir cortes de gastos. Se não entrasse em acordo os cortes seriam automáticos a partir de janeiro de 2013.
Economia Internacional
EUARiscos no curto prazo
Fiscal Cliff: a soma de dois fatores: Fim de incentivos fiscais
Corte de Gastos
Fonte: CBO
Com Fiscal Cliff
Sem Fiscal Cliff
Déficit Fiscal
(Em US$ bilhões)
PIB em 2013
(Var.%)Taxa de Desemprego
em 2013
(Em%)-0,5%
1,7%
9,1%
8,0%
Economia Internacional
EUARiscos no curto prazo
Fonte: CBO O embate político: Democratas (303) Republicanos (206)
193
233
House
Senado
53
45
Ganhou 24 Perdeu 17 Líquido 7 Ganhou 18 Perdeu 20 Líquido -2 9 cadeiras de outros partidos 2 cadeiras de outros partidos Precisa de mais 25 votos para a maioria Ganhou 3 Perdeu 1 Líquido 2 Ganhou 1 Perdeu 3 Líquido -2Economia Internacional
Evolução do PIB em 2012
(Var. % acumulada no ano)
Europa
Baixo Crescimento
Produção Industrial
(Var. % em 12 meses até setembro)
Cenário econômico ainda é
heterogêneo na Zona do Euro.
E não há sinais de reversão do ciclo de queda na atividade
A produção industrial apresenta variação negativa em 2012 nas principais economias do bloco.
A desaceleração na Espanha e na Itália é mais intensa e recente.
Economia Internacional
Evolução da Produção na
Construção - Espanha
(Nº índice 2005=100) Europa Baixo CrescimentoFluxo de Turistas na Grécia
(Ac. em 12 meses - unidade)
A crise teve impactos significativos na indústria da construção na Espanha.
A queda foi de 58% e ainda não há sinais de recuperação.
A notícia positiva é que o fluxo de turistas na Grécia é maior.
Fonte: Eurostat
-58%
Economia Internacional
Taxa de Desemprego
(Em %)
Europa
Baixo Crescimento
Esse desempenho ruim na região tem contribuído para manter as taxas de desemprego elevadas.
Atualmente são 18,5 milhões de
desempregados na região. Um recorde.
Grécia
Recente aprovação de liberação de recursos alivia incertezas até o fim do primeiro trimestre de 2013.
O ajuste fiscal proposto é muito forte e irá resultar em mais desemprego e queda da produção.
Fonte: Eurostat
Europa
Riscos no curto prazo
Espanha
Apesar das reformas no sistema financeiro em curso, o setor ainda apresenta resultados ruins.
Expectativa é que Governo
solicite ajuda financeira para
Economia Internacional
Evolução do PIB para 2013
(Em %) Economias Avançadas Fonte: FMI Economias Emergentes
Economia Brasileira
Desaceleração em 2012.Retomada em 2013
Evolução do PIB
(Var.% em 12 meses)
Desde o pico de 2010 que a atividade econômica desacelera.
O PIB de 2012 deve ser de apenas 1,1%
O resultado de set/12 sinaliza para o fim desse ciclo Fonte: BCB.. IBC-BR 1% 7,9% -2,4%
Evolução da Produção
Industrial
(Var.% em 12 meses)Um dos setores que mais
contribuiu para esse cenário
negativo foi o industrial.
Perspectiva de encerrar o ano em – 2,3%.
11,7%
-2,8% -10,5%
Economia Brasileira
Desaceleração em 2012.Retomada em 2013
Evolução das Vendas no Varejo
(Var.% em 12 meses)
O desempenho do comércio foi
essencial para explicar a desaceleração da economia no período.
Setor já sinaliza leve retomada em 2012
Fonte: BCB.. IBC-BR
Produção de Insumos da Construção
Civil
(Var.% em 12 meses)
Mesmo cenário pode ser verificado para a produção voltada para a construção civil.
Estabilidade dos últimos meses sinaliza fim do processo de queda no indicador.
10,8%
7,8%
12,3%
Fonte: IBGE
O Modelo Macroeconômico
Governo apostou noconsumo....
Produção industrial x Comércio
(Nº índice) 100 196 138 Fase I Fase I – 2000 – 2008
Indústria e comércio cresciam a taxas próximas Indústria = 3% a.a. Comércio = 4% a.a. Fase II Fase II – 2009 – 2012
Modelo de “combate a crise” teve foco na demanda
Indústria = -0,2% a.a. Comércio = 8% a.a.
Desaceleração em 2012. Retomada em 2013
Evolução da Renda Real
(Var. % em 12 meses)
Renda Real continua a se expandir a taxas elevadas.
Desempenho no ano deve ser de 3,7% sobre 2011
Fonte: IBGE
Renda Real com e sem carteira
assinada
(Var.% em 2012)
Esse será o primeiro ano desde 2006 que a renda dos trab. sem carteira crescerá menos do que dos trab. com carteira.
Em média, o trab. sem carteira ganhava 62% do trab. com carteira em 2006. Nesse ano essa relação é de 74%.
5,3%
3,5%
Desaceleração em 2012. Retomada em 2013
Taxa de Desemprego
(em % )
Como resultado, a taxa de desemprego continua a ceder.
O resultado bem abaixo da taxa natural representa pressões inflacionárias
Fonte: IBGE 13% 5,3%
O Modelo Macroeconômico
9% Taxa natural = 6,8%Desaceleração em 2012. Retomada em 2013
Taxa de Juros
(Em % ao ano)
Esgotou o grau de repasse da queda da taxa de juros (Selic) para o custo do crédito ao consumidor.
Esse cenário é bem nítido nos juros do cheque especial
Fonte: BCB. IBC-BR
Os maiores benefícios com a queda do juro no crédito pessoal ocorreram entre 2003 e 2009.
Atualmente as quedas na Selic tem impacto limitado nos juros direcionados para essa modalidade.
Taxa de Juros
(Em % ao ano) 147% 7,2% 39% 7,2% 180%O Modelo Macroeconômico
Desaceleração em 2012. Retomada em 2013
Total Pessoas Físicas
(Em dias) Fonte: BCB. 390 244 617
Crédito Pessoal
(Em dias)Prazo Médio dos Financiamentos
180
561
O crescimento do prazo médio dos financiamentos é uma variável importante a explicar o avanço do crédito nos últimos anos.
Mas, no caso do crédito pessoal esse prazo se estabilizou.
Ou seja, esgotou a possibilidade de redução do valor das prestações para pessoas físicas
Desaceleração em 2012. Retomada em 2013
Crédito Imobiliário
(Em dias) Fonte: BCB. 2.060 1.306 4.850Por outro lado, o mercado imobiliário continua a ganhar força com o aumento dos prazo.
Atualmente o prazo médio está em 13 anos e ainda há espaço para aumentar
O Modelo Macroeconômico
Desaceleração em 2012. Retomada em 2013 Fonte: BCB.
Aquisição de Veículos
(Em dias) 390 568 345 494No caso do financiamento para
aquisição de veículos a queda recente no prazo explica o menor desempenho do setor.
Venda de Autoveículos
(Em milhões de unidades ac. 12 meses – mercado interno)
1,8 3,4 Fase I Fase II Fase I – 2002 - 2008 Produção = 11,4% a.a.
Vendas merc. interno = 11,4% a.a. Fase II – 2009-2012
Produção = 0,5% a.a.
Vendas merc. interno = 3,9% a.a.
3,1
O Modelo Macroeconômico
Desaceleração em 2012. Retomada em 2013
Fonte: BCB.
Endividamento das famílias
(Em % da renda)
15%
22% 20%
O comprometimento da renda das famílias com o pagamento de dívidas cresceu de forma acentuada nesse período.
O Modelo Macroeconômico
Aspecto positivo se estabilizou no ano de 2012.
Desaceleração em 2012. Retomada em 2013
Fonte: BNDES. *Compra de máquinas e equipamentos, Finame, finame leasing e agrícola.
Desembolsos do BNDES*
(Em R$ bi ac. 12 meses)
21
44
Após crescimento forte dos
desembolsos no período 2009-2011, nota-se queda recente.
O Modelo Macroeconômico
53
Investimento / PIB
(em %)
Brasil continua com baixa taxa de investimento sobre o PIB.
Resultado que reflete também a baixa taxa de poupança.
15%
19%
Evolução do PIB
(Var. % em 4 trimestres)
Perspectiva para 2013
Fonte: Estimativas Vokin
Risco no Médio Prazo
Economia Brasileira
Inflação A desaceleração da economia em 2012 ocorreu concomitante a um cenário de taxa de desemprego baixa com variação de preços também elevada.Com a perspectiva de
retomada da atividade em
2013, devemos esperar
maiores pressões sobre os salários.
E isso pode resultar em maiores custos de produção, com impactos inflacionários.
3,7%
1,1% 2,7%
Inflação - IPCA
(Var. % no ano – relatório Focus)
Perspectiva para 2013 Fonte: BCB Risco no Médio Prazo
Economia Brasileira
Inflação A desaceleração da economia em 2012 ocorreu concomitante a um cenário de taxa de desemprego baixa com variação de preços também elevada.Com a perspectiva de
retomada da atividade em
2013, devemos esperar
maiores pressões sobre os salários.
E isso pode resultar em maiores custos de produção, com impactos inflacionários.
Fonte: IBGE. * impostos sobre a produção. VA = Valor Adicionado.
Desindustrialização?
A evidência da Perda de ParticipaçãoVA da Ind./VA Brasil
(Em %)VA da Ind./PIB Brasil
(Em %)PIB = VA + Impostos
Não há perda em relação ao Valor Adicionado total da Economia
Mas, há perda quando medido em relação ao PIB
Impostos*/PIB Brasil
Desindustrialização?
A evidência da Perda deParticipação
PIB = VA + Impostos
Não há perda em relação ao Valor Adicionado total da Economia
Mas, há perda quando medido em relação ao PIB
Impostos*/PIB Brasil
(Em %)
Ponto 1:
Uma parte da perda de participação da indústria total sobre o PIB se deve ao avanço dos impostos que incidem sobre a produção.
Fonte: IBGE
Desindustrialização?
A evidência da Perda deParticipação
VA da Ind. extrativa/VA Brasil
(Em %)
VA da Ind. de transformação/VA
Brasil
(Em %) 4,3% 0,8% 18,6% 13,6%Dentro da indústria total, a extrativa avançou mais rapidamente nos últimos 15 anos.
Essa ganhou participação em relação ao Valor Adicionado total da Economia
Por outro lado, a indústria de
transformação não teve a mesma
Fonte: IBGE
Desindustrialização?
A evidência da Perda deParticipação
Dentro da indústria total, a extrativa avançou mais rapidamente nos últimos 15 anos.
Essa ganhou participação em relação ao Valor Adicionado total da Economia
Por outro lado, a indústria de
transformação não teve a mesma
performance, perdendo participação.
Ponto 1:
Uma parte da perda de participação da indústria total sobre o PIB se deve ao avanço dos impostos que incidem sobre a produção.
Ponto 2:
A evidência de perda de participação no Valor
Adicionado ocorre de
forma mais clara na
indústria de
Fonte: IBGE/PIA.
Desindustrialização?
A evidência da Perda de Participação 1996 2000 2010 Aliment os e Bebidas 17,6% 14,4% 18,7%Têxt il, vest uário e acessórios 5,7% 4,7% 4,2%
Couro e Calçado 2,3% 1,9% 1,7%
Derivados do Pet róleo e Bicombust íveis 7,1% 14,4% 15,0%
Químicos e Fármacos 12,9% 12,2% 9,8%
Borracha e Plást ico 4,2% 3,7% 3,7%
Minerais não-met álicos 3,5% 3,8% 3,8%
Met alurgia 5,5% 6,5% 6,1%
Produt os de Met al 3,9% 3,2% 4,1%
Elét rico e elet rônico 7,1% 7,4% 5,6%
Máquinas e Equipament os 5,4% 4,6% 5,0%
Veículos e reboques 8,3% 7,0% 11,1%
Out ros de t ransport e 0,9% 1,6% 1,7%
Móveis 1,4% 1,3% 1,3%
Out ros 3,1% 2,3% 2,3%
VA do setor / VA da indústria de Transformação
(Em %)
Quem perdeu
Fonte: IBGE. * impostos sobre a produção. VA = Valor Adicionado.
Desindustrialização?
A evidência da Perda de ParticipaçãoVA Eletrodomésticos/VA Ind.
Transformação
(Em %)Evolução da Produção de
Eletrodomésticos
(Em %) A indústria de eletrodomésticos do Brasil perdeu participação no VA da indústria de transformação nos últimos 14 anosR$ 4,9 bi
Fase I – Plano Real (pré crise) 6,5% ao ano
Fase II – Crise Internacional -2,4% ao ano
Fase III – Pós Crise 6,5% ao ano
Fase I Fase II
Fase III Resultado da fase III apenas
para recuperar perdas com a crise
Fonte: IBGE.
Desindustrialização?
A evidência da Perda deParticipação
VA Comp. Eletrônicos/VA Ind.
Transformação
(Em %)
O mesmo aconteceu com a indústria de Componentes Eletrônicos.
R$ 3,8 bi
Custos das operações Industriais/
Receita Líquida de Vendas
(Em %)
Ao longo desses anos, os custos industriais cresceram mais rapidamente que a receita de vendas.
Matéria-Prima, energia,
combustíveis, serviços, peças e acessórios.
Isso tem um impacto direto sobre a competitividade do setor.
Fonte: Funcex/MDIC. * índice de quantum. Média de 3 meses
Desindustrialização?
A entrada dos produtosimportados
Produção Industrial x Importações*
(Nº índice) 100 455 152
Bens de Capital
Fase I Fase IIA quantidade importada cresceu muito mais rápido que a produção interna. Fase I – 1995-2004 Industria = 1,8% a.a. Importações = 6,5% a.a. Fase II – 2005-2012 Industria = 6,4% a.a. Importações = 20% a.a.
Desindustrialização?
A entrada dos produtosimportados
Quantidade
(Var.% ao ano)Bens de Capital
Exportação
Importação
Preço
(Var.% ao ano)Exportação
Importação
Fonte: Funcex/MDIC. * índice de quantum. Média de 3 meses
Desindustrialização?
A entrada dos produtosimportados
Produção Industrial x Importações*
(Nº índice) 100 372 149
Produtos Intermediários
Fase I Fase IICenário idêntico. A quantidade importada cresceu muito mais rápido que a produção interna.
Fase I – 1995-2004 Industria = 2,9% a.a. Importações = 9,1% a.a. Fase II – 2005-2012 Industria = 1,6% a.a. Importações = 10% a.a.
Fonte: Funcex/MDIC. * Ajustado pelo método X-12
Desindustrialização?
A entrada dos produtosimportados
Prod. Peças para bens de capital
(Nº índice)
Produtos Intermediários
Estagnação
No período pós crise internacional, a produção industrial no Brasil apresenta
Fonte: Governo Federal
Um pouco sobre o PAC
Relatório de desempenhodo PAC 2
R$ 272 bilhões concluídos
Esse valor representa o que foi destinado em2011 e 2012.
-
R$ 155 bi -
Minha Casa Minha VidaA maioria são financiamentos e também
envolvem o setor privado.
-
R$ 87,6 bi -
EnergiaDiversas ações não envolvem investimentos em
infra estrutura:
Exploração e produção de petróleo e gás Refino e Petroquímica
Fertilizantes e Gás Natural
Construção de uma sonda de perfuração e
contratação de financiamentos para
embarcações e estaleiros
R$ 29,9 bi
Desse total, R$ 26,8 bi são para transportes
Fonte: Governo Federal
Um pouco sobre o PAC
Relatório de desempenhodo PAC 2
R$ 26,8 bi
Esse valor envolve obras concluídas, emandamento, em licitação, em estudo e concessões.
-
R$ 10,6 bi -
Concessões Concessões que envolvem investimentos dasempresas (BR 040/MG, BR 116/MG, BR 101/ES-BA,
R$ 16,2 bi
Que podem ser considerados investimentos eminfra estrutura de portos, aeroportos, hidrovias, rodovias e ferrovias.
Porto Alegre, 13 de março de 2012
Economia em Perspectiva
2012-2013
Porto Alegre, 28 Nov 2012
Igor Morais igor@vokin.com.br