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Economia em Perspectiva

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(1)

Porto Alegre, 13 de março de 2012

Economia em Perspectiva

2012-2013

Porto Alegre, 28 Nov 2012

Igor Morais igor@vokin.com.br

(2)

Economia Internacional

Evolução da Produção Industrial

(Nº índice – 2007=100)

EUA

Recuperação Lenta

Venda de veículos

(Em milhões de unidades)

Recuperação da produção industrial é lenta, 0,36% ao mês, mas, consistente.

Nesse ritmo, a indústria atinge patamar de 2007 em mais 8 meses (maio/13).

14 milhões

9 milhões

As vendas de veículos também avançam lentamente.

Mas, resultado de 2012 ainda se encontra 12% abaixo do patamar de 2007.

(3)

Economia Internacional

Taxa de Desemprego

(Em %) EUA Recuperação Lenta

Número de Empregos

(Em mil)

A queda da taxa de desemprego reflete a recuperação lenta da economia.

Porém, há diferenças setoriais e regionais importantes.

O número de empregos na economia se aproxima do nível pré crise.

Mas, no setor de construção civil, ainda está 28% abaixo do nível de 2007. Isso equivale a 2,2 milhões de empregos a menos.

Fonte: FRED 10% 7,9% 129.279 133.755 137.939

(4)

Economia Internacional

Distribuição dos Empregos

(Em %)

EUA

Recuperação Lenta

Dois setores da economia concentram 35% dos empregos.

Construção civil participa com menos de 5%. Fonte: BLS 2007 2012 Var.% Var. em unidades Indúst ria 13,757 11,966 -13.0% -1,791 Const rução 7,565 5,539 -26.8% -2,026 Governo 22,297 22,011 -1.3% -286 Comércio e Transport e 26,663 25,447 -4.6% -1,216 At ividade Financeira 8,255 7,763 -6.0% -492 Out ros 59,244 61,029 3.0% 1,785 Tot al 137,781 133,755 -2.9% -4,026

Distribuição dos Empregos

(Meses de outubro – em mil)

Porém, em relação a outubro de 2007, é o que ainda mostra a maior queda.

Para voltar ao nível de outubro de 2007 seriam necessários mais 4 milhões de empregos.

(5)

Economia Internacional

Empregos no Governo Federal

(Em mil)

EUA

Recuperação Lenta

Dois setores da economia concentram 35% dos empregos.

Construção civil participa com apenas 5%. Fonte: BLS 2007 2012 Var.% Var. em unidades Indúst ria 13,757 11,966 -13.0% -1,791 Const rução 7,565 5,539 -26.8% -2,026 Governo 22,297 22,011 -1.3% -286 Comércio e Transport e 26,663 25,447 -4.6% -1,216 At ividade Financeira 8,255 7,763 -6.0% -492 Out ros 59,244 61,029 3.0% 1,785 Tot al 137,781 133,755 -2.9% -4,026

Distribuição dos Empregos

(Meses de outubro – em mil)

Enquanto que no setor público estadual e local os empregos se mantiveram ou até recuaram, no governo federal ocorreu uma forte expansão no período.

3.414

(6)

Economia Internacional

EUA

Riscos no curto prazo

Fiscal Cliff: a soma de dois fatores: Fim de incentivos fiscais

Corte de Gastos

2001

2003

2010

2011

Ainda no Governo de George W. Bush diversos incentivos fiscais foram dados. Previsão inicial de vencer em 2010.

O Governo complementou o pacote fiscal de 2001 com mais alguns cortes fiscais. Deveriam durar até 2010.

Em meio aos efeitos da crise, governo de Barack Obama renovou diversos programas fiscais concedidos em 2001 e 2003. Acrescentou novos incentivos, em especial ao mercado de trabalho. Valeriam até janeiro de 2013.

As discussões sobre a ampliação do limite de dívida levaram à constituição de um “supercomitê” para decidir cortes de gastos. Se não entrasse em acordo os cortes seriam automáticos a partir de janeiro de 2013.

(7)

Economia Internacional

EUA

Riscos no curto prazo

Fiscal Cliff: a soma de dois fatores: Fim de incentivos fiscais

Corte de Gastos

Fonte: CBO

Com Fiscal Cliff

Sem Fiscal Cliff

Déficit Fiscal

(Em US$ bilhões)

PIB em 2013

(Var.%)

Taxa de Desemprego

em 2013

(Em%)

-0,5%

1,7%

9,1%

8,0%

(8)

Economia Internacional

EUA

Riscos no curto prazo

Fonte: CBO O embate político: Democratas (303) Republicanos (206)

193

233

House

Senado

53

45

Ganhou 24 Perdeu 17 Líquido 7 Ganhou 18 Perdeu 20 Líquido -2 9 cadeiras de outros partidos 2 cadeiras de outros partidos Precisa de mais 25 votos para a maioria Ganhou 3 Perdeu 1 Líquido 2 Ganhou 1 Perdeu 3 Líquido -2

(9)

Economia Internacional

Evolução do PIB em 2012

(Var. % acumulada no ano)

Europa

Baixo Crescimento

Produção Industrial

(Var. % em 12 meses até setembro)

Cenário econômico ainda é

heterogêneo na Zona do Euro.

E não há sinais de reversão do ciclo de queda na atividade

A produção industrial apresenta variação negativa em 2012 nas principais economias do bloco.

A desaceleração na Espanha e na Itália é mais intensa e recente.

(10)

Economia Internacional

Evolução da Produção na

Construção - Espanha

(Nº índice 2005=100) Europa Baixo Crescimento

Fluxo de Turistas na Grécia

(Ac. em 12 meses - unidade)

A crise teve impactos significativos na indústria da construção na Espanha.

A queda foi de 58% e ainda não há sinais de recuperação.

A notícia positiva é que o fluxo de turistas na Grécia é maior.

Fonte: Eurostat

-58%

(11)

Economia Internacional

Taxa de Desemprego

(Em %)

Europa

Baixo Crescimento

Esse desempenho ruim na região tem contribuído para manter as taxas de desemprego elevadas.

Atualmente são 18,5 milhões de

desempregados na região. Um recorde.

Grécia

Recente aprovação de liberação de recursos alivia incertezas até o fim do primeiro trimestre de 2013.

O ajuste fiscal proposto é muito forte e irá resultar em mais desemprego e queda da produção.

Fonte: Eurostat

Europa

Riscos no curto prazo

Espanha

Apesar das reformas no sistema financeiro em curso, o setor ainda apresenta resultados ruins.

Expectativa é que Governo

solicite ajuda financeira para

(12)

Economia Internacional

Evolução do PIB para 2013

(Em %) Economias Avançadas Fonte: FMI Economias Emergentes

(13)

Economia Brasileira

Desaceleração em 2012.

Retomada em 2013

Evolução do PIB

(Var.% em 12 meses)

Desde o pico de 2010 que a atividade econômica desacelera.

O PIB de 2012 deve ser de apenas 1,1%

O resultado de set/12 sinaliza para o fim desse ciclo Fonte: BCB.. IBC-BR 1% 7,9% -2,4%

Evolução da Produção

Industrial

(Var.% em 12 meses)

Um dos setores que mais

contribuiu para esse cenário

negativo foi o industrial.

Perspectiva de encerrar o ano em – 2,3%.

11,7%

-2,8% -10,5%

(14)

Economia Brasileira

Desaceleração em 2012.

Retomada em 2013

Evolução das Vendas no Varejo

(Var.% em 12 meses)

O desempenho do comércio foi

essencial para explicar a desaceleração da economia no período.

Setor já sinaliza leve retomada em 2012

Fonte: BCB.. IBC-BR

Produção de Insumos da Construção

Civil

(Var.% em 12 meses)

Mesmo cenário pode ser verificado para a produção voltada para a construção civil.

Estabilidade dos últimos meses sinaliza fim do processo de queda no indicador.

10,8%

7,8%

12,3%

(15)

Fonte: IBGE

O Modelo Macroeconômico

Governo apostou no

consumo....

Produção industrial x Comércio

(Nº índice) 100 196 138 Fase I Fase I – 2000 – 2008

Indústria e comércio cresciam a taxas próximas Indústria = 3% a.a. Comércio = 4% a.a. Fase II Fase II – 2009 – 2012

Modelo de “combate a crise” teve foco na demanda

Indústria = -0,2% a.a. Comércio = 8% a.a.

(16)

Desaceleração em 2012. Retomada em 2013

Evolução da Renda Real

(Var. % em 12 meses)

Renda Real continua a se expandir a taxas elevadas.

Desempenho no ano deve ser de 3,7% sobre 2011

Fonte: IBGE

Renda Real com e sem carteira

assinada

(Var.% em 2012)

Esse será o primeiro ano desde 2006 que a renda dos trab. sem carteira crescerá menos do que dos trab. com carteira.

Em média, o trab. sem carteira ganhava 62% do trab. com carteira em 2006. Nesse ano essa relação é de 74%.

5,3%

3,5%

(17)

Desaceleração em 2012. Retomada em 2013

Taxa de Desemprego

(em % )

Como resultado, a taxa de desemprego continua a ceder.

O resultado bem abaixo da taxa natural representa pressões inflacionárias

Fonte: IBGE 13% 5,3%

O Modelo Macroeconômico

9% Taxa natural = 6,8%

(18)

Desaceleração em 2012. Retomada em 2013

Taxa de Juros

(Em % ao ano)

Esgotou o grau de repasse da queda da taxa de juros (Selic) para o custo do crédito ao consumidor.

Esse cenário é bem nítido nos juros do cheque especial

Fonte: BCB. IBC-BR

Os maiores benefícios com a queda do juro no crédito pessoal ocorreram entre 2003 e 2009.

Atualmente as quedas na Selic tem impacto limitado nos juros direcionados para essa modalidade.

Taxa de Juros

(Em % ao ano) 147% 7,2% 39% 7,2% 180%

O Modelo Macroeconômico

(19)

Desaceleração em 2012. Retomada em 2013

Total Pessoas Físicas

(Em dias) Fonte: BCB. 390 244 617

Crédito Pessoal

(Em dias)

Prazo Médio dos Financiamentos

180

561

O crescimento do prazo médio dos financiamentos é uma variável importante a explicar o avanço do crédito nos últimos anos.

Mas, no caso do crédito pessoal esse prazo se estabilizou.

Ou seja, esgotou a possibilidade de redução do valor das prestações para pessoas físicas

(20)

Desaceleração em 2012. Retomada em 2013

Crédito Imobiliário

(Em dias) Fonte: BCB. 2.060 1.306 4.850

Por outro lado, o mercado imobiliário continua a ganhar força com o aumento dos prazo.

Atualmente o prazo médio está em 13 anos e ainda há espaço para aumentar

O Modelo Macroeconômico

(21)

Desaceleração em 2012. Retomada em 2013 Fonte: BCB.

Aquisição de Veículos

(Em dias) 390 568 345 494

No caso do financiamento para

aquisição de veículos a queda recente no prazo explica o menor desempenho do setor.

Venda de Autoveículos

(Em milhões de unidades ac. 12 meses – mercado interno)

1,8 3,4 Fase I Fase II Fase I – 2002 - 2008 Produção = 11,4% a.a.

Vendas merc. interno = 11,4% a.a. Fase II – 2009-2012

Produção = 0,5% a.a.

Vendas merc. interno = 3,9% a.a.

3,1

O Modelo Macroeconômico

(22)

Desaceleração em 2012. Retomada em 2013

Fonte: BCB.

Endividamento das famílias

(Em % da renda)

15%

22% 20%

O comprometimento da renda das famílias com o pagamento de dívidas cresceu de forma acentuada nesse período.

O Modelo Macroeconômico

Aspecto positivo  se estabilizou no ano de 2012.

(23)

Desaceleração em 2012. Retomada em 2013

Fonte: BNDES. *Compra de máquinas e equipamentos, Finame, finame leasing e agrícola.

Desembolsos do BNDES*

(Em R$ bi ac. 12 meses)

21

44

Após crescimento forte dos

desembolsos no período 2009-2011, nota-se queda recente.

O Modelo Macroeconômico

53

Investimento / PIB

(em %)

Brasil continua com baixa taxa de investimento sobre o PIB.

Resultado que reflete também a baixa taxa de poupança.

15%

19%

(24)

Evolução do PIB

(Var. % em 4 trimestres)

Perspectiva para 2013

Fonte: Estimativas Vokin

Risco no Médio Prazo

Economia Brasileira

Inflação A desaceleração da economia em 2012 ocorreu concomitante a um cenário de taxa de desemprego baixa com variação de preços também elevada.

Com a perspectiva de

retomada da atividade em

2013, devemos esperar

maiores pressões sobre os salários.

E isso pode resultar em maiores custos de produção, com impactos inflacionários.

3,7%

1,1% 2,7%

(25)

Inflação - IPCA

(Var. % no ano – relatório Focus)

Perspectiva para 2013 Fonte: BCB Risco no Médio Prazo

Economia Brasileira

Inflação A desaceleração da economia em 2012 ocorreu concomitante a um cenário de taxa de desemprego baixa com variação de preços também elevada.

Com a perspectiva de

retomada da atividade em

2013, devemos esperar

maiores pressões sobre os salários.

E isso pode resultar em maiores custos de produção, com impactos inflacionários.

(26)

Fonte: IBGE. * impostos sobre a produção. VA = Valor Adicionado.

Desindustrialização?

A evidência da Perda de Participação

VA da Ind./VA Brasil

(Em %)

VA da Ind./PIB Brasil

(Em %)

PIB = VA + Impostos

Não há perda em relação ao Valor Adicionado total da Economia

Mas, há perda quando medido em relação ao PIB

Impostos*/PIB Brasil

(27)

Desindustrialização?

A evidência da Perda de

Participação

PIB = VA + Impostos

Não há perda em relação ao Valor Adicionado total da Economia

Mas, há perda quando medido em relação ao PIB

Impostos*/PIB Brasil

(Em %)

Ponto 1:

Uma parte da perda de participação da indústria total sobre o PIB se deve ao avanço dos impostos que incidem sobre a produção.

(28)

Fonte: IBGE

Desindustrialização?

A evidência da Perda de

Participação

VA da Ind. extrativa/VA Brasil

(Em %)

VA da Ind. de transformação/VA

Brasil

(Em %) 4,3% 0,8% 18,6% 13,6%

Dentro da indústria total, a extrativa avançou mais rapidamente nos últimos 15 anos.

Essa ganhou participação em relação ao Valor Adicionado total da Economia

Por outro lado, a indústria de

transformação não teve a mesma

(29)

Fonte: IBGE

Desindustrialização?

A evidência da Perda de

Participação

Dentro da indústria total, a extrativa avançou mais rapidamente nos últimos 15 anos.

Essa ganhou participação em relação ao Valor Adicionado total da Economia

Por outro lado, a indústria de

transformação não teve a mesma

performance, perdendo participação.

Ponto 1:

Uma parte da perda de participação da indústria total sobre o PIB se deve ao avanço dos impostos que incidem sobre a produção.

Ponto 2:

A evidência de perda de participação no Valor

Adicionado ocorre de

forma mais clara na

indústria de

(30)

Fonte: IBGE/PIA.

Desindustrialização?

A evidência da Perda de Participação 1996 2000 2010 Aliment os e Bebidas 17,6% 14,4% 18,7%

Têxt il, vest uário e acessórios 5,7% 4,7% 4,2%

Couro e Calçado 2,3% 1,9% 1,7%

Derivados do Pet róleo e Bicombust íveis 7,1% 14,4% 15,0%

Químicos e Fármacos 12,9% 12,2% 9,8%

Borracha e Plást ico 4,2% 3,7% 3,7%

Minerais não-met álicos 3,5% 3,8% 3,8%

Met alurgia 5,5% 6,5% 6,1%

Produt os de Met al 3,9% 3,2% 4,1%

Elét rico e elet rônico 7,1% 7,4% 5,6%

Máquinas e Equipament os 5,4% 4,6% 5,0%

Veículos e reboques 8,3% 7,0% 11,1%

Out ros de t ransport e 0,9% 1,6% 1,7%

Móveis 1,4% 1,3% 1,3%

Out ros 3,1% 2,3% 2,3%

VA do setor / VA da indústria de Transformação

(Em %)

Quem perdeu

(31)

Fonte: IBGE. * impostos sobre a produção. VA = Valor Adicionado.

Desindustrialização?

A evidência da Perda de Participação

VA Eletrodomésticos/VA Ind.

Transformação

(Em %)

Evolução da Produção de

Eletrodomésticos

(Em %) A indústria de eletrodomésticos do Brasil perdeu participação no VA da indústria de transformação nos últimos 14 anos

R$ 4,9 bi

Fase I – Plano Real (pré crise) 6,5% ao ano

Fase II – Crise Internacional -2,4% ao ano

Fase III – Pós Crise 6,5% ao ano

Fase I Fase II

Fase III Resultado da fase III apenas

para recuperar perdas com a crise

(32)

Fonte: IBGE.

Desindustrialização?

A evidência da Perda de

Participação

VA Comp. Eletrônicos/VA Ind.

Transformação

(Em %)

O mesmo aconteceu com a indústria de Componentes Eletrônicos.

R$ 3,8 bi

Custos das operações Industriais/

Receita Líquida de Vendas

(Em %)

Ao longo desses anos, os custos industriais cresceram mais rapidamente que a receita de vendas.

Matéria-Prima, energia,

combustíveis, serviços, peças e acessórios.

Isso tem um impacto direto sobre a competitividade do setor.

(33)

Fonte: Funcex/MDIC. * índice de quantum. Média de 3 meses

Desindustrialização?

A entrada dos produtos

importados

Produção Industrial x Importações*

(Nº índice) 100 455 152

Bens de Capital

Fase I Fase II

A quantidade importada cresceu muito mais rápido que a produção interna. Fase I – 1995-2004 Industria = 1,8% a.a. Importações = 6,5% a.a. Fase II – 2005-2012 Industria = 6,4% a.a. Importações = 20% a.a.

(34)

Desindustrialização?

A entrada dos produtos

importados

Quantidade

(Var.% ao ano)

Bens de Capital

Exportação

Importação

Preço

(Var.% ao ano)

Exportação

Importação

(35)

Fonte: Funcex/MDIC. * índice de quantum. Média de 3 meses

Desindustrialização?

A entrada dos produtos

importados

Produção Industrial x Importações*

(Nº índice) 100 372 149

Produtos Intermediários

Fase I Fase II

Cenário idêntico. A quantidade importada cresceu muito mais rápido que a produção interna.

Fase I – 1995-2004 Industria = 2,9% a.a. Importações = 9,1% a.a. Fase II – 2005-2012 Industria = 1,6% a.a. Importações = 10% a.a.

(36)

Fonte: Funcex/MDIC. * Ajustado pelo método X-12

Desindustrialização?

A entrada dos produtos

importados

Prod. Peças para bens de capital

(Nº índice)

Produtos Intermediários

Estagnação

No período pós crise internacional, a produção industrial no Brasil apresenta

(37)

Fonte: Governo Federal

Um pouco sobre o PAC

Relatório de desempenho

do PAC 2

R$ 272 bilhões concluídos

Esse valor representa o que foi destinado em

2011 e 2012.

-

R$ 155 bi -

Minha Casa Minha Vida

A maioria são financiamentos e também

envolvem o setor privado.

-

R$ 87,6 bi -

Energia

Diversas ações não envolvem investimentos em

infra estrutura:

Exploração e produção de petróleo e gás Refino e Petroquímica

Fertilizantes e Gás Natural

Construção de uma sonda de perfuração e

contratação de financiamentos para

embarcações e estaleiros

R$ 29,9 bi

Desse total, R$ 26,8 bi são para transportes

(38)

Fonte: Governo Federal

Um pouco sobre o PAC

Relatório de desempenho

do PAC 2

R$ 26,8 bi

Esse valor envolve obras concluídas, em

andamento, em licitação, em estudo e concessões.

-

R$ 10,6 bi -

Concessões Concessões que envolvem investimentos das

empresas (BR 040/MG, BR 116/MG, BR 101/ES-BA,

R$ 16,2 bi

Que podem ser considerados investimentos em

infra estrutura de portos, aeroportos, hidrovias, rodovias e ferrovias.

(39)

Porto Alegre, 13 de março de 2012

Economia em Perspectiva

2012-2013

Porto Alegre, 28 Nov 2012

Igor Morais igor@vokin.com.br

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