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A evolução da economia ao longo de 2020: Retrospectiva e Perspectivas para 2021

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terça-feira, 29 de dezembro de 2020

RESUMO

• Mesmo durante a pior crise de saúde pública da história importantes medidas

econômicas foram aprovadas em parceria com o Congresso Nacional.

• A agenda de fortalecimento de marcos legais teve avanços importantes com a

aprovação de novas legislações referentes a saneamento básico, licitações e falência.

• Importantes marcos legais seguem sendo aprimorados e serão aprovados ao longo de

2021 como é o caso da nova lei do gás e do novo marco legal de cabotagem.

• A aprovação dos PLP´s 101 e 133 trouxeram melhorias importantes para a gestão fiscal,

seja aprimorando o Regime de Recuperação Fiscal seja resolvendo pendências jurídicas

do passado referentes a Lei Kandir

• Mesmo durante o recesso parlamentar o trabalho não para e consensos vão sendo

construídos: as reformas tributária e administrativa, e as PEC´s emergencial e pacto

federativo são exemplos de como tais consensos podem viabilizar a aprovação dessas

importantes medidas em 2021.

• Existe um amplo rol de medidas referentes ao aprimoramento dos marcos legais,

melhoria da segurança jurídica, e correção da má alocação de recursos em debate no

Congresso Nacional. Essas medidas em conjunto com outras que visam o aumento da

produtividade e a consolidação fiscal nos dão a confiança de que teremos uma

importante e produtiva agenda econômica para 2021.

• Sem anúncios de planos econômicos mirabolantes e com base num sólido arcabouço

teórico, elaboramos uma moderna estratégia de crescimento econômico via mercado.

Sem alardes, esse governo já encaminhou ao Congresso Nacional as três principais

reformas econômicas demandadas há anos pela sociedade brasileira: previdência,

tributária e administrativa. Não apenas isso, toda uma nova forma de relacionamento

federativo foi igualmente submetida à aprovação do Congresso. Além disso, a agenda

de fortalecimento dos marcos legais avança tal como as concessões e no ano que vem

será a vez das privatizações e da abertura econômica.

1. Introdução

O ano de 2020 foi certamente o mais desafiador deste século: uma pandemia de proporções mundiais afetou de maneira abrupta todo o globo terrestre. Ao redor do mundo milhões de pessoas

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perderam suas vidas ou a de seus entes queridos. O nosso modo de vida foi severamente afetado, e as consequências sociais, educacionais, de saúde pública e econômicas perdurarão por muito tempo. O Brasil não foi exceção, a pandemia de Covid-19 nos afetou duramente seja no âmbito de saúde pública, educacional, social ou econômico. Este documento tem por objetivo fazer uma retrospectiva econômica do ano de 2020. Além dessa introdução, a seção 2 apresenta o cenário econômico pré-pandemia. A seção 3 apresenta as medidas econômicas implementadas durante esse cenário de emergência. A Seção 4 mostra que mesmo durante a pandemia uma importante agenda econômica estrutural seguiu avançando com o apoio do Congresso Nacional. A seção 5 traça algumas perspectivas para o próximo ano. A seção 6 conclui esse documento.

2. Cenário Econômico Pré-Pandemia

Ao longo do primeiro semestre de 2019 a economia brasileira enfrentou três choques adversos: a seca no Sul do país afetou a produção agrícola; o desastre da barragem de Brumadinho causou perda de vidas humanas e teve forte impacto na produção extrativa; e a crise na Argentina aliada a disputa Estados Unidos-China aumentou a incerteza em relação ao comércio internacional.

O ano de 2019 foi marcado pela aprovação de uma robusta reforma previdenciária. Mas outras medidas importantes também foram aprovadas. Destaque para as medidas de combate a má alocação de recursos, visando aumento da produtividade, e de consolidação fiscal aprovadas em parceria com o Congresso Nacional. O novo FGTS, o leilão de cessão onerosa, a lei do contribuinte legal, a lei de liberdade econômica, a nova lei do Agro, a modernização das normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, entre diversas outras iniciativas foram levadas a cabo com sucesso.

Ao final de 2019, o Brasil tinha endereçado com sucesso a solução de duas das três principais contas fiscais do país. A Nova Previdência, com previsão de economizar mais de R$ 800 bilhões em dez anos, aliada a um robusto conjunto de medidas para melhorar a produtividade da economia geraram um ambiente propício para a redução natural das taxas de juros pagas nos títulos públicos. Dados do Tesouro Nacional, de fevereiro de 2020, sinalizavam que, com as reduções nas taxas de juros, o Brasil economizaria R$ 419 bilhões em pagamentos com juros nos quatro anos seguintes. Das três principais contas fiscais: previdência, juros e pessoal, restava apenas essa última para ser endereçada em 2020.

Importante frisar que no dia 28 de fevereiro de 2020, o relatório Focus do Banco Central colocava a mediana das projeções de crescimento da economia brasileira em 2,17%. Em linha com o que argumentava o ministro da economia Paulo Guedes de que a economia brasileira estava em trajetória ascendente. Em outras palavras, os analistas de mercado esperavam um ano de recuperação econômica. Visão essa que seria desfeita com o advento da pandemia de COVID-19. As informações acima são facilmente verificáveis. O que elas retratam em seu conjunto é simples: a estratégia econômica de consolidação fiscal e de aumento da produtividade (com forte combate a má alocação de recursos) estava recolocando o Brasil no caminho do crescimento sustentável de

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longo prazo. Exatamente por esse motivo é fundamental retomarmos essa estratégia de sucesso em 2021.

3. A reação de política econômica para amenizar os efeitos da pandemia

As medidas econômicas implementadas para aliviar os efeitos econômicos da pandemia de Covid-19 tiveram dois objetivos: a) salvar vidas; e b) preservar empregos e empresas. Em outras palavras, a ideia básica de política econômica foi manter a estrutura produtiva funcionando durante o período de crise evitando, assim, o seu colapso, o que tornaria a recuperação econômica ainda mais lenta e incerta. As medidas podem ser divididas em 5 grupos1:

1. transferência de recursos para a área de saúde; 2. ajuda à população carente;

3. preservação de empregos e empresas;

4. aumento da liquidez para irrigar o mercado de crédito; e

5. transferência de recursos a estados e municípios para que possam absorver a abrupta perda de receita pública.

Todas as medidas econômicas adotadas são transitórias, pois transitória também é a crise atual, e se encerram sem exceção até o final desse ano. Dessa maneira, fortalece-se nosso compromisso com a consolidação fiscal. Contudo, dada a intensidade e quantidade de choques adversos da epidemia, o ajuste será feito partindo-se de uma relação dívida/pib mais elevada ao final de 2020.

O desenho econômico das medidas está em acordo com a literatura internacional e segue as melhores práticas adotadas pelas principais democracias. Cabe destacar que várias das medidas econômicas de combate à crise adotadas pelo Brasil foram elogiadas pelo Banco Mundial e pelo Fundo Monetário Internacional. Importante ressaltar que o conjunto de medidas econômicas é robusto, e que parte expressiva delas foi elaborada e implementada antes que o sistema público de saúde brasileiro entrasse em stress. Nesse sentido, podemos afirmar que a velocidade de resposta econômica do governo brasileiro à crise foi superior a de vários países desenvolvidos.

4. Reformas Econômicas aprovadas durante a pandemia

Duas críticas infundadas têm contaminado o bom debate econômico: a) de que a retirada do Auxílio Emergencial estaria se dando de forma abrupta; e b) de que a agenda econômica estaria enfrentando dificuldades no Congresso Nacional.

O Auxílio Emergencial (AE) foi inicialmente previsto para durar 3 meses (abril, maio e junho) e beneficiar milhões de brasileiros com auxílios mensais de R$ 600 (R$ 1.200 no caso de mães solteiras com filhos pequenos). Teve sua vigência prorrogada depois para os meses de julho e agosto. E foi prorrogado novamente para abarcar os meses de setembro, outubro, novembro e dezembro (mas

1 Um documento mais elaborado sobre as medidas econômicas de combate a COVID-19 pode ser encontrado na “Nota

Informativa da SPE: Medidas de Combate aos Efeitos Econômicos da COVID-19” https://www.gov.br/economia/pt- br/centrais-de-conteudo/publicacoes/notas-informativas/2020/nota-informativa-medidas-fiscais-coronavirus-final-17_04.pdf/view.

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com um valor de R$ 300). Ora, algo que é anunciado para durar 3 meses e tem sua duração expandida para 9 meses não pode ser qualificado como retirada “abrupta” do benefício. Além disso, o AE começou com R$ 600 e irá ser finalizado pagando R$ 300 (a um rol menor de beneficiários). Além disso, o próprio orçamento do Bolsa Família foi reforçado para 2021. Em outras palavras, o fim do AE foi gradativo e amplamente anunciado.

Sobre a agenda econômica é inconteste que avanços importantes foram feitos, em parceria com o Congresso Nacional, mesmo durante a maior crise de saúde pública da história brasileira. Abaixo vamos a alguns exemplos.

1. Ainda em maio foi sancionada a Lei do Auxilio aos Subnacionais, que proibiu aumentos salariais de servidores públicos por dois anos2

2. O novo marco do saneamento foi sancionado em julho3 3. A nova lei de falências foi sancionada em dezembro4 4. A nova lei de licitações foi aprovada em dezembro5

5. O PLP 133 que resolve uma importante disputa jurídica referente a Lei Kandir foi aprovado em dezembro. Cabe ressaltar que essa lei complementar encerra uma disputa que ocorre desde 19966

6. O PLP 101 que traz importantes mecanismos para o ajuste de contas públicas estaduais foi aprovado em dezembro7

7. O novo marco do gás foi aprovado pelo Senado e retorna para a Câmara8 8. A independência do Banco Central foi aprovada no Senado9

9. O novo marco de Cabotagem foi aprovado na Câmara10

O rol acima é apenas para exemplificar que a agenda econômica está avançando mesmo durante a maior crise de saúde pública de nossa história. Mas não é apenas isso: consensos estão sendo construídos, mesmo em pautas polêmicas como as reformas tributária e administrativa seria incorreto dizer que não ocorreram avanços. Numa democracia se avança em consensos e estes estão sendo construídos. Exatamente por esse motivo, e em parceria com o Congresso Nacional, espera-se que a agenda de reformas econômicas continue avançando ao longo de 2021.

A agenda econômica para 2021 é ampla e segue focada nos ganhos de produtividade e consolidação do lado fiscal da economia brasileira. Consensos estão sendo construídos e agenda de reformas

2 https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2020/05/28/internas_economia,858942/bolsonaro-sanciona-lei-proibe-reajuste-a-servidores-publicos-ate-2021.shtml 3http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/l14026.htm 4 https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2020-12/bolsonaro-sanciona-nova-lei-de-falencias#:~:text=O%20texto%20moderniza%20os%20mecanismos,a%20fal%C3%AAncia%20de%20uma%20empresa.&te xt=A%20nova%20lei%20cria%20procedimentos,a%20sete%20anos%20observado%20atualmente. 5https://www.conjur.com.br/2020-dez-10/senado-aprova-lei-licitacoes-texto-segue-sancao 6https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2020-12/camara-aprova-projeto-de-reposicao-de-perdas-da-lei-kandir 7 https://ibre.fgv.br/blog-da-conjuntura-economica/artigos/aprovacao-do-plp-101-incentiva-estados-um-ajuste-fiscal-mais 8 https://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2020/12/10/senado-muda-texto-do-novo-marco-do-setor-de-gas-e-projeto-volta-a-camara.htm 9 https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/11/03/senado-aprova-texto-base-de-projeto-que-preve-autonomia-do-banco-central.ghtml 10https://www.canalrural.com.br/logistica/camara-br-do-mar/

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econômicas continuará a avançar. Além das medidas mencionadas anteriormente, abaixo temos um rol adicional de medidas econômicas importantes que irão avançar ao longo de 2021:

1. PEC´s: Emergencial e Pacto Federativo 2. Reformas: Tributária e Administrativa 3. Privatizações e concessões

4. Abertura econômica

5. PL Desestatização Eletrobrás

6. PL 232/2016 - Modernização do Setor Elétrico 7. PL 3178/2019 - Partilha Óleo e Gás

8. PL 7063/2017 - Concessões e PPPs

9. PL 2.646/2020 – Debêntures de Infraestrutura 10. PL 261/2018 - Autorização Ferrovias

11. PL 3729/2004 - Licenciamento Ambiental

O que está descrito acima é a agenda do moderno planejamento econômico via mercado. Em vez do antigo planejamento estatal, que elegia prioridades com base num planejador central onisciente em Brasília, temos hoje um moderno planejamento via mercado que elege, por meio dos preços, prioridades de maneira descentralizada pelo Brasil. O investimento privado segue agora para onde é mais eficiente (e não mais para onde o governo determina), o que se traduz em maior produtividade para a economia. Com a consolidação fiscal, o aprimoramento dos marcos legais e o aumento da segurança jurídica temos um importante processo de crowding in e de retomada econômica com base no setor privado.

5. Perspectivas para 2021

Existem três desafios para o ano de 2021: emprego, crédito e consolidação fiscal. A Nota Informativa da SPE “Considerações sobre a política econômica: objetivos e desafios para 2021”11 analisa com mais detalhes essas variáveis. O que podemos inferir até o momento é que ao longo de 2021 teremos uma elevação da taxa de ocupação na economia, o crédito continuará sua expansão, e o governo continuará tomando as medidas necessárias para fortalecer o processo de consolidação fiscal. Nosso entendimento é de que o crescimento econômico do ano que vem ficará acima dos 3%. A SPE projeta para 2021 um crescimento de 3,2% do PIB, muito em linha com a expectativa do mercado refletida pela mediana do relatório Focus de 3,4%.

Uma notícia positiva para a economia brasileira é que com a vacinação ganhando força no mundo o cenário internacional nos será propício: a taxa de juros internacional está baixa e deve continuar assim, o que nos favorece seja pela possibilidade de mantermos os juros internos baixos seja pelo estímulo a entrada de capitais internacionais que buscam melhores oportunidades de retorno. Além disso, o preço de commodities está em alta, o que também nos favorece via ganhos de termos de

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troca. Por fim, devemos lembrar que o prolongado período de juros baixos na economia brasileira terá efeitos positivos importantes sobre o setor real da economia.

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 ja n/ 02 ju l/0 2 ja n/ 03 ju l/0 3 ja n/ 04 ju l/0 4 ja n/ 05 ju l/0 5 ja n/ 06 ju l/0 6 ja n/ 07 ju l/0 7 ja n/ 08 ju l/0 8 ja n/ 09 ju l/0 9 ja n/ 10 ju l/1 0 ja n/ 11 ju l/1 1 ja n/ 12 ju l/1 2 ja n/ 13 ju l/1 3 ja n/ 14 ju l/1 4 ja n/ 15 ju l/1 5 ja n/ 16 ju l/1 6 ja n/ 17 ju l/1 7 ja n/ 18 ju l/1 8 ja n/ 19 ju l/1 9 ja n/ 20 ju l/2 0

Índice de Commodities Brasil (IC-Br) IC-Br Agropecuária IC-Br Metais IC-Br Energia

Fonte: BCB.

Índice de Commodities Brasil em US$ MM 12 meses (2006=100)

nov

/2

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0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 de z/0 0 ju l/0 1 fe v/ 02 se t/0 2 ab r/0 3 no v/ 03 ju n/ 04 ja n/ 05 ag o/ 05 ma r/0 6 ou t/0 6 ma i/0 7 de z/0 7 ju l/0 8 fe v/ 09 se t/0 9 ab r/1 0 no v/ 10 ju n/ 11 ja n/ 12 ag o/ 12 ma r/1 3 ou t/1 3 ma i/1 4 de z/1 4 ju l/1 5 fe v/ 16 se t/1 6 ab r/1 7 no v/ 17 ju n/ 18 ja n/ 19 ag o/ 19 ma r/2 0 ou t/2 0

Canadá China Zona do Euro Índia

Japão México Rússia África do Sul

Reino Unido EUA BRASIL

Fonte: BCB.

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Em resumo, se o Brasil fizer sua lição de casa encontrará no ambiente externo um importante aliado para fortalecer nosso crescimento ao longo de 2021.

6. Conclusão

Sem anúncios de planos econômicos mirabolantes e com base num sólido arcabouço teórico, elaboramos uma moderna estratégia de crescimento econômico via mercado. Sem alardes, esse governo já encaminhou ao Congresso Nacional as três principais reformas econômicas demandadas há anos pela sociedade brasileira: previdência, tributária e administrativa. Não apenas isso, toda uma nova forma de relacionamento federativo foi igualmente submetida à aprovação do Congresso. Além disso, a agenda de fortalecimento dos marcos legais avança tal como as concessões e no ano que vem será a vez das privatizações e da abertura econômica.

Novamente sem alardes, importantes posições em organismos internacionais vão sendo ocupadas com o objetivo de facilitar o acesso do investimento transnacional no aprimoramento da infraestrutura brasileira. Muito mais vem por aí: a agenda de mercado de capitais é prioritária visando dar maior eficiência ao financiamento do investimento privado; a melhor alocação das garantias é fundamental para ajudar na retomada econômica e estudos seguem sendo feitos; a desburocratização continua a passos acelerados e toda uma agenda para melhorar a posição brasileira no Doing Business está sendo levada a cabo.

Seguimos avançando nas reformas microeconômicas e fortalecendo a estabilidade macroeconômica de nosso país. A melhoria do ambiente de negócios, o incremento da produtividade e uma sólida

4,55%

2,00%

6,10%

0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20% 22% 24% 26% 28% fe v-0 1 ag o-0 1 fe v-0 2 ag o-0 2 fe v-0 3 ag o-0 3 fe v-0 4 ag o-0 4 fe v-0 5 ag o-0 5 fe v-0 6 ag o-0 6 fe v-0 7 ag o-0 7 fe v-0 8 ag o-0 8 fe v-0 9 ag o-0 9 fe v-1 0 ag o-1 0 fe v-1 1 ag o-1 1 fe v-1 2 ag o-1 2 fe v-1 3 ag o-1 3 fe v-1 4 ag o-1 4 fe v-1 5 ag o-1 5 fe v-1 6 ag o-1 6 fe v-1 7 ag o-1 7 fe v-1 8 ag o-1 8 fe v-1 9 ag o-1 9 fe v-2 0 ag o-2 0

TJLP Meta Selic TLP projetada

Fonte: BCB. Obs. TLP projetada é a média de 3 meses das NTN-B de 5 anos, acrescentando a expectativa de mercado do IPCA 12 meses à frente (BCB/Focus).

Juros - Meta Selic, TJLP e TLP

Taxas Anualizadas (% aa)

de

z/2

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organização fiscal são peças fundamentais de nosso planejamento econômico via mercado. Essa é a agenda que seguimos, esse é o caminho para que o Brasil volte a crescer com taxas mais altas de maneira sustentável, esse é o caminho da prosperidade.

O processo de consolidação fiscal é um sólido combustível para o crescimento econômico de longo prazo. Em países muito endividados o aumento do gasto do governo costuma estar associado ao aumento de juros, queda do investimento, aumento do desemprego, queda da atividade econômica e, em alguns casos, aumento da inflação. O aumento da produtividade é o motor para o crescimento econômico sustentável de longo prazo. Consolidação fiscal e produtividade são a chave para o crescimento econômico de longo prazo.

Referências

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