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HANS STADEN. GeÍ3. Editora Itatiaia Limitada Editora da Universidade de Sao Paulo

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Academic year: 2021

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GeÍ3

HANS STADEN

Editora Itatiaia Limitada

Editora da Universidade de Sao Paulo

(2)

SUMARIO

Prefacio IX Introducto 5

LIVRO PRIMEIRO — AS VIAGENS 25 Prefacio do Professor Dr. Johann Eichman, chamado Dryander, em

Marburgo 29 Capítulo 1 39 Capítulo 2 — Inicio da minha primeira viagem de Lisboa, em

Portugal 41 Capítulo 3 —. Como os selvagens de Pernambuco se rebelaram e

quiseram destruir urna povoagáo dos portugueses .. 46 Capítulo 4 -— Como eram as fortificagóes dos indígenas e o seu

modo de combater-nos 47 Capítulo 5 — Como partimos de Pernambuco e alcanzamos, em

Paraíba, a térra dos Potiguaras, encontrando um navio francés com o qual nos batemos 50 Capítulo 6 — Partida de minha segunda viagem de Sevilha, na

Espanha, para a América 53 Capítulo 7 — Como alcanzamos a térra da América, a 28 graus

de latitude, nao tendo podido entretanto encontrar o porto que nos havia sido1 indicado, e como rebentou

na costa urna grande tempestade 55 Capítulo 8 — Como deixamos o porto em busca da Ilha de Santa

Catarina 58 Capítulo 9 — Como alguns de nos saimos com o bote, afim de

conhecer o porto, e como achamos urna cruz, que estava sobre um recife 59 Capítulo 10 — Como fui mandado ao nosso navio com urna canoa

cheia de selvagens 63 Capítulo 11 — Como o segundo navio, do qual durante a viagem

fomos separados, chegou com o primeiro piloto da nossa esquadra 64 Capítulo 12 — Como queríamos velejar para Sao Vicente, que os

portugueses ocupavam, e conseguir deles um navio a-fim-de levarmos a termo nossa viagem, naufra-gando porém em urna grande tempestade, nao sabendo a que distancia ficava ainda Sao Vicente 66 Capítulo 13 — Como reconhecemos em que lugar da térra estranha

havíamos naufragado 70 Capítulo 14 — Como está situado Sao Vicente 71

(3)

Capítulo 15 — Como se chama o lugar, de onde os portugueses e os tupiniquins sao mais violentamente combatidos, e como está situado 73 Capítulo 16 — Como os portugueses reconstruiram Bertioga e

levan-taram um forte na ilha de Santo Amaro 75 Capítulo 17 — Como e por que nos tínhamos que contar com os

inimigos "duas vezes mais no ano do que em outros tempos 77 Capítulo 18 — Como fui aprisionado pelos selvagens 78 Capítulo 19 — Como os selvagens queriam retroceder levando-me

consigo e como chegaram os nossos para reclamar-me 82 Capítulo 20 — O que aconteceu durante a viagem para a térra

dos tupinambás - 84 Capítulo 21 — Como os selvagens se portaram comigo no primeiro

dia em sua aldeia 87 Capítulo 22 — Como meus dois senhores vieram vér-me e disseram

que me haviam dado de presente a um amigo, que a principio me guardaría e depois, quando quisesse devorar-me, matar-me-ia 89 Capítulo 23 — Como as mulheres dansaram comigo diante da choca

na qual estavam os ídolos 91 Capítulo 24 — Como, depois da dansa, levaram-me ao Ipirú-guacú,

que devia matar-me 93 Capítulo 25 — Como os irmáos, que me haviam aprisionado,

queixa-ram-se a mim, cheios de cólera, que os portugueses tinham atirado o seu pai. Isto queriam eles vingar em mim 94 Capítulo 26 — Como chegou para ver-me um desses franceses ai

deixados, e como aconselhou aos selvagens que me devorassem, pois que eu era portugués 95 Capítulo 27 — Como tive urna grande dor de dente 96 Capítulo 28 — Como me conduziram ao Cunhambebe, seu mais alto

chefe, e como lá me trataram 97 Capítulo 29 — Como os tupiniquins vieram em vinte e cinco canoas,

o que eu havia predito ao chefe, e atacaram a aldeia na qual eu estava 101 Capítulo 30 — Como os chefes se reuniram á noite, sob o luar . . . . 102 Capítulo 31 — Como os tupiniquins incendiaram Mambucada, urna

outra aldeia 104 Capítulo 32 — Como veiu um navio de Bertioga, informando-se de

mim, obtendo porém apenas respostas lacónicas . . . . 105 Capítulo 33 — Como o irmáo do chefe Nhaépepó-oagú de

Mambu-caba veiu e queixou-se a mim que seu irmáo, sua máe e todos os outros parentes estavam doentes. Exigiam-me conseguir do meu Deus que ficassem saos de novo 106 Capítulo 34 — Como o chefe doente Nhaépepd-oacú voltou para casa 107 Capítulo 35 — Como voltou o francés, que recomendara aos indios

que me comessem, e pedi-lhe que me levasse consigo; como os meus amos, porém, nao me quiseram libertar 110 Capítulo 36 — Como os selvagens devoraram um prisioneiro e

levaram-me consigo á festa 112 Capítulo 37 — O que aconteceu na volta, depois que os selvagens

(4)

Capítulo 38 — Como os portugueses mandaram de novo um navio buscar-me 115 Capítulo 39 — Como os nativos tinham consigo um escravo que

de continuo me caluniava, e que teria apreciado se me houvessem matado logo. Ele próprio foi morto e devorado em minha presenca 119 Capítulo 40 — Como chegou um navio francés, comerciando os indios

algodáo e pau brasil. De bom grado teria ido ao navio, o que porém nao estava determinado por Deus 122 Capítulo 41 — Como os selvagens partiram para a guerra,

levándo-me consigo, e o que aconteceu nesta expedicáo 124 Capítulo 42 — Como trataram os prisioneiros durante a sua viagem

de volta 129 Capítulo 43 — Como dansaram os selvagens com os seus inimigos,

quando acampamos no dia seguinte 132 Capítulo 44 — Como aínda estava o navio francés a cujo bordo

me queriam levar quando voltassem da guerra. Tal ^ me haviam mesmo prometido 134 Capítulo 45 — Como comeram o primeiro dos dois cristáos assados,

a saber, Jorge Ferreira, o filho do capitáo portugués 134 Capítulo" 46 — Como Deus Todo Poderoso operou um prodigio . . . . 135 Capítulo 47 — Como eu estava na pesca urna tarde, com dois nativos,

e Deus realizou um milagre comigo durante violenta chuva e furacáo 136 Capítulo 48 — Como comeram Jerónimo, o segundo dos dois cristáos

assados 138, Capítulo 49 — Como me levaram para dar-me de presente 139 Capítulo 50 — Como os selvagens da mesma povoacáo narraram-me

a partida do navio francés ácima mencionado 140 Capítulo 51 — Como eu logo depois fui dado de presente, e como

veiu da Franca um outro navio, o "Catherine de Vetteville" que, pela graca de Deus, me resgatou 141 Capítulo 52 — Como se chamava o capitáo e o piloto; de onde

provinba o navio; o que aconteeeu antes da nossa partida e quanto tempo levamos na nossa viagem para a Franca 143 Capítulo 53 — Como em Dieppe fui conduzido á casa do capitáo

do Bel'Eté, o navio que partirá do Brasil antes de nos, e que ainda nao tinha regressado á patria . . . . 146 Capítulo 54 — Minha Orac,So a Deus Senhor, quando estava em

poder dos selvagens que me queriam devorar 147

LIVRO SEGUNDO — A TERRA E SEUS HABITANTES 149 Capítulo 1 — Coma se viaja de Portugal ao Rio de Janeiro, que

fica na América a cerca de 24 graus de latitude sul 151 Capítulo 2 — Como está situada a térra da América ou Brasil,

/ que em parte eu vi . . . T 152

Capítulo 3 — De urna grande cadeia de montanhas que existe na térra 153 Capítulo 4 — Dos indios Tupinambás, dos quais fui prisioneiro .. 154 Capítulo 5 — Como constróem suas habitacóes os Tupinambás, dos

quais fui prisioneiro 155 Capítulo 6 — Como acendem o fogo 157

(5)

Capítulo 7 — Onde dormem 158 Capítulo 8 — Como atiram com dextreza, animáis selvagens e

pei-xes com flechas 159 Capítulo 9 — Qual é a estatura da gente 161 Capítulo' 10 — Como o que cavam e cortam, quando nao obtém dos

cristáos machados, facas, tesouras e outras mercado-rias similares 161 Capítulo 11 — O que os selvagens comem como pao e como plantam

e preparam as raizes de mandioca 162 Capítulo 12 — Como temperam seus alimentos 163 Capítulo 13 — Governo, autoridade, ordem e direito que tém 164 Capítulo 14 — Como queimam as panelas e vasilhas que usam . . . . 165 Capítulo 15 — Como preparam a bebida, com que se embriagam,

e como agem relativamente a ela 165 Capítulo 16 — O que usam os homens como ornato, como se pintam

e que nomes tém 167 Capítulo 17 — O que usam as mulheres como enfeite 169 Capítulo 18 — Como' dáo o primeiro nome as criancinhas 170 Capítulo 19 — Quantas mulheres tem um varáo e como as trata . . 171 Capítulo 20 — Como sao os compromissos de casamento 171 Capítulo 21 — Quais sao os seus bens 172 Capítulo 22 — Qual é a sua maior honra 172 Capítulo 23 — No que acreditam 173 Capítulo 24 — Como fazem, das mulheres, feiticeiras 175 Capítulo 25 — No que viajam sobre a agua 176 Capítulo 26 — Porque devoram seus inimigos 176 Capítulo 27 — Como se preparam quando querem empreender urna

excursáo guerreira na térra dos seus contrarios . . . . 177 Capítulo 28 — Das armas de guerra dos selvagens 178 Capítulo 29 — Solenidades dos selvagens por ocasiáO' da matanza

e devoramento dos seus inimigos. Como executam estes e como os tratam 179 RELATÓRIO SOBRE ALGUNS ANIMÁIS DAQUELA TERRA Capítulo 30 — Veados, porcos do mato e macacos 189 Capítulo 31 — 0 tatú 190 Capítulo 32 — Sarués, tigres, leóes, capivaras e lagartos 191 Capítulo 33 — Duma especie de insetos, semelhantes a pequeñas

pulgas, que sao chamados tunga pelos selvagens . . . . 192 Capítulo 34 — De urna especie de morcegos daquela térra, que

mordem as pessoas de noite, durante o sonó, nos artelhos e na testa 193 Capítulo 35 — Sobre as abelhas da térra 193 Capítulo 36 — Dos pássaros da térra 194

RELATÓRIO SOBRE ALGUMAS ARVORES DAQUELA TERRA Capítulo 37 — A árvore do genipapo 194 Capítulo 38 — Como crescem o algodáo e a pimenta brasileira e

algumas raizes, que os selvagens plantam para comer 195 Conclusáo — Hans Staden deseja ao leitor a gra?a de Deus e paz 196 Notas 201 índice analítico 203

Referências

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