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ROTEIRO ESTRUTURADO PARA PESQUISA DO TRABALHO PRÁTICO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

FACULDADE DE MEDICINA

DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA

ROTEIRO ESTRUTURADO PARA PESQUISA DO

TRABALHO PRÁTICO

ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO - 2003

1) Definição:

O que é o Atlas?

É um banco de dados que contém informações socioeconômicas e demográficas sobre os municípios e Unidades de Federação brasileiros. Os dados têm como fonte os censos realizados em 1991 e 2000, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Permite a visualização dos dados em forma de tabelas, gráficos e mapas. Também é possível que o usuário elabore suas próprias tabelas e mapas.

Qual é o seu objetivo?

O objetivo dessa base de dados é fornecer informações para pesquisadores, administradores públicos, imprensa e sociedade para a análise da realidade brasileira e para o desenvolvimento de possíveis políticas públicas.

Principais informações e período.

Apresenta dados relacionados ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), população, saúde, habitação, educação, longevidade, renda, desigualdade social e características físicas do território, dos censos de 1991 e 2000. Para ver a lista completa de indicadores disponíveis no Atlas e entender suas definições, entre no site: http://www.pnud.org.br/atlas/oque/index.php, vá na lista lateral, clique em “Desenvolvimento Humano” e em seguida, em “Entenda os Indicadores”. Depois é só clicar no tipo que dado sobre o qual você deseja obter informações: características do município, saúde, educação, renda, moradia ou população.

Indicadores de Saúde: Exemplos: IDH Municipal - Longevidade, Esperança de Vida ao Nascer, Mortalidade até 1 Ano de Idade, Mortalidade até 5 Anos de Idade, Probabilidade de Sobrevivência até 40 Anos, Probabilidade de Sobrevivência até 60 Anos, Taxa de Fecundidade Total,

Indicadores de Educação: Exemplos: Percentual de Crianças na Escola por grupos de faixa etária, Percentual de Crianças e Adultos Analfabetos por grupos de faixa etária, Percentual de Crianças com mais de um Ano de Atraso Escolar por grupos de faixa etária, Percentual de Crianças de 7 a 14 Anos que estão Freqüentando o Curso Fundamental, Percentual de Crianças de 7 a 14 anos com Acesso ao Curso Fundamental, Percentual de Crianças com menos de Quatro Anos de Estudo por grupos de faixa etária, Percentual de Pessoas com Menos de Oito Anos de Estudo por grupos de faixa etária, Taxa de Alfabetização e Índice de Desenvolvimento Humano Municipal-Educação.

Indicadores de Renda: Exemplos: Renda per Capita, Percentual da Renda Proveniente de Transferências Governamentais, Percentual da Renda Proveniente de Rendimentos do Trabalho, Índice de Gini, Índice L de Theil, Intensidade da Indigência: Linha de R$

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37,75, Intensidade da Pobreza: Linha de R$ 75,50, Percentual de Crianças de 10 a 14 anos que Trabalham e Índice de Desenvolvimento Humano Municipal-Renda.

Indicadores de Moradia: Exemplos: Percentual de Pessoas que Vivem em Domicílios com Água Encanada, Percentual de Pessoas que Vivem em Domicílios com Banheiro e Água Encanada, Percentual de Pessoas que Vivem em Domicílios Urbanos com Serviço de Coleta de Lixo, Percentual de Pessoas que Vivem em Domicílios com Energia Elétrica,

Indicadores de População: Exemplos: Densidade Demográfica, Percentual de Pessoas com 65 Anos ou mais de Idade Morando Sozinhas, Percentual de Pessoas que Vivem em Famílias com Razão de Dependência maior que 75%, Percentual Mulheres Chefes de Família, sem Cônjuge e com Filhos Menores de 15 Anos, Percentual de Crianças e Adolescentes do Sexo Feminino com Filhos por grupos de faixa etária, População Total, População Rural e Urbana, População por grupo de faixa etária, População Total Exceto Residentes em Domicílios Coletivos, População Total Exceto Residentes em Domicílios Coletivos e com Renda Nula e Mulheres por grupos de faixa etária.

2) Como usar:

Entrar no site: http://www.pnud.org.br/atlas/oque/index.php. Para utilizá-lo é necessário baixar o aplicativo. Para isso, vá na lista lateral, selecione “Desenvolvimento Humano”, e em seguida “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil”. Clique no link “Clique aqui para instalar o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil em seu computador”. Você poderá baixar o programa do Atlas, assim como um guia para seu uso em versão Word ou versão Acrobat/pdf.

Formas de Uso:

Consulta Simples: Escolher nível de espacialização (municípios ou estados), e depois escolher região, unidade de federação ou microrregião desejada para montar a tabela. É possível também escolher a opção “Todos”. Clique em “Avançar”. Pode-se escolher a aba “Tema” ou “Palavra-Chave” para selecionar o indicador desejado na janela em que está escrito “Tabelas”. Em seguida, clique em “Avançar” e depois em “Executar”. Para montar um mapa temático com essas informações, selecione a tabela e clique no ícone com um globo.

Consulta Avançada: Escolher nível de espacialização (municípios ou estados), e depois escolher região, unidade de federação ou microrregião desejada para montar a tabela. É possível também escolher a opção “Todos”. Clique em “Avançar”. Pode-se escolher a aba “Tema” ou “Palavra-Chave” para selecionar os indicadores desejados. Em seguida, clique em “Avançar”. Selecione “TODAS as condições especificadas” ou “QUALQUER UMA das condições especificadas” e depois em “Avançar” e “Executar”. Para montar um mapa temático com essas informações, selecione a tabela e clique no ícone com um globo.

Maiores e Menores: Escolher nível de espacialização (municípios ou estados), e depois escolher região, unidade de federação ou microrregião desejada para montar a tabela. É possível também escolher a opção “Todos”. Clique em “Avançar”. Pode-se escolher a aba “Tema” ou “Palavra-Chave” para selecionar o indicador desejado. Selecione o número de localidades e o critério desejados. Clique em “Avançar” e “Executar”. Para montar um mapa temático com essas informações, selecione a tabela e clique no ícone com um globo.

Perfil: Escolha a localidade desejada e veja seu perfil.

Mapa Temático, Histograma e Relatório: Escolher nível de espacialização (municípios ou estados), e depois escolher região, unidade de federação ou microrregião desejada para montar a tabela. É possível também escolher a opção “Todos”. Clique em “Avançar”. Pode-se escolher a aba “Tema” ou “Palavra-Chave” para selecionar o indicador desejado. Em seguida, clique em “Avançar” e depois em “Executar”.

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IPEADATA

1) Definição:

O que é o IPEADATA?

O IPEADATA é uma base de dados socioeconômicos e regionais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), criada em 2000.

Macroeconômico – é uma base de dados econômicos e financeiros, com séries estatísticas da economia brasileira. É possível visualizar as séries em formatos de tabela e gráfico editáveis.

Regional – é uma base de dados demográficos, econômicos e geográficos para as regiões, estados e municípios brasileiros. É possível visualizar as séries em formatos de tabela e gráfico editáveis.

Social – é uma base de dados e indicadores sociais, que têm como fonte o IBGE e dados de pesquisas de ministérios. É possível visualizar as séries em formatos de tabela e gráfico editáveis.

Principais informações e período:

Apresenta séries históricas anuais, mensais e diárias das principais fontes de estatísticas brasileiras e internacionais. Os períodos com dados disponíveis dependem do tema selecionado. Alguns temas possuem dados de 1801 até 2008. No entanto, para outros temas, o período de informações disponíveis pode ser significativamente menor.

As principais informações disponíveis nessa base de dados são:

Macroeconômico: Balanço de pagamentos, câmbio, comércio exterior, consumo e vendas, contas nacionais, economia internacional, emprego, estoque de capital, finanças públicas, financeiros, indicadores sociais, moeda e crédito, população, preços, produções, projeções, salário e renda e transporte

Regional: Agropecuária, comércio exterior, consumo e vendas, contas nacionais, eleições, empregos, estoque de capital, finanças públicas, geográficos, moeda e crédito, população, preços, renda e transporte.

Social: Demografia, desenvolvimento humano, educação, habitação, mercado de trabalho, renda, saúde e segurança pública.

2) Como usar:

Basta entrar no link: http://www.ipeadata.gov.br/ipeaweb.dll/ipeadata?66123093.

Aparecerá uma tela com as três opções: Macroeconômico, Regional e Social. Estes blocos devem acessados mediante o uso das abas superiores.

Macroeconômico: É possível pesquisar por temas nas diferentes periodicidades. Para visualizar os dados em forma de gráfico basta escolher a periodicidade e clicar no link do tema. Da mesma forma descrita, é possível pesquisar por meio das fontes de dados, periodicidade, índices analíticos e séries históricas.

Regional: É possível montar tabelas e mapas ao se pesquisar por temas e escolher o nível geográfico, a abrangência geográfica e o período de interesse. Em seguida, clique em “Exibir”. Da mesma forma descrita, é possível pesquisar por meio das fontes de dados e nível geográfico.

Social: É possível montar tabelas e mapas ao se pesquisar por temas e escolher o nível geográfico, a abrangência geográfica e o período de interesse. Em seguida, clique em

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“Exibir”. Da mesma forma descrita, é possível pesquisar por meio das fontes de dados e nível geográfico.

IBGE

1) Definição:

O que é essa fonte?

O IBGE possui um banco de dados com informações socioeconômicas e demográficas sobre cidades e estados brasileiros e sobre países.

Principais informações e período:

É possível encontrar informações de 2000-2008 sobre municípios, cidades, estados e países. As informações sobre os municípios podem ser visualizadas na forma de tabelas, gráficos ou mapas. É possível também fazer tabelas de comparação com outros municípios. As principais informações sobre os municípios são: população, área de território, produto interno bruto (PIB), informações sociais (casamentos, divórcios e separações), educação, saúde, transporte, agricultura, finanças públicas e mapa da pobreza e da desigualdade.

As principais informações sobre os estados são: população, área de território, indicadores sociais, informações sobre indústria, comércio e serviços, orçamento familiar, serviços de saúde, finanças públicas, transporte e mapa de pobreza e desigualdade.

As principais informações internacionais são: população (total, urbana e rural), extensão territorial, PIB, taxas brutas de natalidade e de mortalidade, IDH, esperança de vida ao nascer e gastos públicos com saúde e educação.

2) Como usar:

O material Síntese de Indicadores Sociais: uma Análise das Condições de Vida da População Brasileira 2008 pode ser acessado no link:

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsoc iais2008/indic_sociais2008.pdf.

Apresenta um amplo conjunto de informações sociodemográfi cas, dando continuidade à

produção e sistematização de relevantes estatísticas sociais. A maioria dos indicadores são apresentados nos níveis geográficos de Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas, de modo a subsidiar as políticas sociais específicas e ampliar o acesso da sociedade civil às informações estatísticas oficiais.

DATASUS

1) Definição:

O que é o Datasus?

O Datasus é um órgão responsável por coletar, processar e disseminar informações sobre saúde.

Qual é o seu objetivo?

O seu objetivo é prover os órgãos do Sistema Único de Saúde (SUS) de sistemas de informação, possibilitando planejamento, operação e controle do SUS. Assim, é possível haver a tomada de decisões e programação de ações em saúde pública com base em dados coletados. Essas informações são fundamentais para que se alcance alguns dos objetivos do SUS: a democratização da saúde, a descentralização das atividades de saúde, e viabilização e controle social sobre a utilização dos recursos disponíveis.

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Principais informações e período

A maior parte dos dados abrange o período de 1980 a 2006.

Informações demográficas: informação sobre população residente, segundo faixa etária e sexo (Censos de 1980, 1991, 2000, Contagem em 1996 e projeções intercensitárias - 1981 a 2009), grau de urbanização, taxa de fecundidade, esperança de vida ao nascer, mortalidade proporcional por idade, taxas brutas de natalidade e mortalidade e razão de dependência. • Informações socioeconômicas: taxa de analfabetismo, nível de escolaridade, PIB per capita,

razão de renda, proporção de pobres e taxa de trabalho infantil.

Indicadores de mortalidade: taxas de mortalidade infantil, neonatal precoce, neonatal tardia, pós-neonatal, perinatal e em menores de 5 anos, Razão de mortalidade materna, mortalidade proporcional por grupos de causas, mortalidade proporcional por causas mal definidas, mortalidade proporcional por doença diarréica aguda em menores de 5 anos, mortalidade proporcional por infecção respiratória aguda em menores de 5 anos, taxas de mortalidade específicas por doenças do aparelho circulatório, por causas externas, por neoplasias malignas, por acidente de trabalho, por diabete melito, por aids, por doenças transmissíveis. • Indicadores de morbidade e fatores de risco: incidência e taxa de incidência de doenças

transmissíveis, taxa de prevalência de aleitamento materno, taxa de prevalência de excesso de peso, taxa de prevalência de hipertensão arterial...

Indicadores de recurso: número de profissionais de saúde por habitante, número de enfermeiros por leito hospitalar, número de leitos hospitalares por habitante, gasto público com saúde como proporção do PIB, gasto público com saúde per capita, despesa familiar com saúde como proporção da renda e gasto público com saneamento como proporção do PIB.

Indicadores de cobertura: número de consultas médicas (SUS) por habitante, proporção de internações hospitalares (SUS) por especialidade, cobertura de consultas de pré-natal, proporção de partos hospitalares, razão entre óbitos informados e estimados, cobertura vacinal, proporção da população feminina em uso de métodos anticonceptivos, cobertura de planos privados de saúde, cobertura de redes de abastecimento de água, cobertura de esgotamento sanitário e cobertura de coleta de lixo.

2) Como usar:

Entrar no link:

www.datasus.gov.br ou

http://w3.datasus.gov.br/datasus/datasus.php?area=359A1B0C0D0E0F359G3H0I1Jd1L2M0N&VInclud e=../site/menuold.php.

Neste último, clicar em “Indicadores de Saúde”. Escolher a opção “Indicadores e Dados Básicos – IDB-2007”. Em seguida, escolher o tipo de indicador desejado.

Para a elaboração de tabelas, é necessário escolher o conteúdo da linha e da coluna da tabela. Em seguida pode-se escolher o tema da tabela. É possível, ainda, escolher o período (ano) e restringir a busca a determinadas unidades de federação (UF), regiões, capitais, faixa etária ou sexo, dependendo do indicador pesquisado.

Outra possibilidade é pesquisar os dados nos links de (1) Assistência à Saúde, (2) Rede Assistencial, (3) Epidemiológicas e Morbidade, (4) Estatísticas Vitais - Mortalidade e Nascidos Vivos, (5) Demográficas e Socioeconômicas e (6) Saúde Suplementar, na seção de Informações de Saúde.

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VIGITEL

1) Definição:

O que é o Vigitel Brasil 2006?

É a Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Apresenta estimativas sobre a frequência e distribuição sócio-demográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no distrito federal em 2006.

Qual é o seu objetivo?

Relacionar as doenças crônicas com fatores de risco e de proteção com o objetivo de agir na promoção de saúde, prevenção e atenção a essas doenças. Assim, é esperado que se altere o curso da doença, melhorando prognóstico e qualidade de vida dos indivíduos acometidos.

Principais informações e período:

Indicadores de mortalidade relacionada a doenças crônicas não-transmissíveis, percentual de adultos fumantes e ex-fumantes; com excesso de peso; com obesidade; que consomem verduras rotineiramente; que praticam atividade física; os fisicamente inativos; que consumiram quantidade significativa de álcool; com diagnóstico de hipertensão arterial; com diagnóstico de diabetes. Esses dados são do período de 2006.

2) Como usar:

Acessar o link abaixo, em que são apresentados nesta publicação resultados iniciais do sistema VIGITEL: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relatorio_vigitel_2006_marco_2007.pdf.

INQUÉRITO DE FATORES DE RISCO – INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (INCA)

1) Definição:

O que é essa fonte?

No contexto de uma cooperação entre a Secretaria de Vigilência em Saúde e o INCA, com a participação das Secretarias de Estado de Saúde, foi realizado o Inquérito Domiciliar Sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis em 15 capitais brasileiras e no Distrito Federal.

O objetivo do estudo foi estimar a magnitude da exposição a comportamentos e fatores de risco para doenças e agravos não transmissíveis (DANT), do acesso a exames de detecção precoce de câncer de mama e colo do útero e de agravos selecionados (morbidade referida).

Principais informações e período:

Percentual de fumantes regulares de cigarros por sexo e faixa etária, tabagismo passivo, percentual de indivíduos insuficientemente ativos por sexo e faixa etária, prevalência de excesso de peso por sexo e faixa etária, prevalência do consumo diário de álcool, percentual de indivíduos que consomem frutas/legumes/verduras regularmente, cobertura do exame Papanicolau, cobertura do exame clínico das mamas e mamografia e percentual de indivíduos que referiram diagnóstico de hipertensão arterial. Dados de 2002-2003.

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2) Como usar:

Acessar o link para obter a publicação:

http://www.inca.gov.br/publicacoes/publicacao_inquerito22_06.pdf.

Os dados desta publicação também estão disponíveis no site do INCA:

http://www.inca.gov.br/inquerito.

ESTIMATIVA DE CÂNCER - INCA

1) Definição:

O que é essa fonte?

O INCA desenvolve extenso trabalho nas áreas de prevenção, controle, pesquisa e ensino. Desde 1995, o INCA estima e publica as estimativas de câncer para o Brasil, levando em conta as localizações primárias mais freqüentes, desagregando-as por estados e capitais, uma vez que entende a importância da utilização destas nos diversos segmentos da área de saúde, administração, educação e sociedade.

Principais informações e período:

Taxas de neoplasias malignas em homens e mulheres por regiões e Atlas da mortalidade por câncer (mortalidade proporcional por câncer, taxa de mortalidade por câncer e número médio de anos potenciais de vida perdidos por câncer – dados de 1979 a 2005).

Como usar: Entrar no site: http://www.inca.gov.br/estimativa/2008

2) Como usar:

No site http://www.inca.gov.br/atlas/ há dados apenas de 1979 a 1999.

Para visualizar dados mais recentes do Atlas de Mortalidade por Câncer, acesse o link http://mortalidade.inca.gov.br.

O INCA lança mais uma edição das estimativas, válidas como referência para os anos de 2008 e 2009, que pode ser obtido no link: http://www.inca.gov.br/estimativa/2008.

PAHO

1) Definição:

O que é PAHO?

A Organização Panamericana de Saúde (PAHO) possui um banco de dados epidemiológicos. Tem como objetivo avaliar a saúde da população, identificar grupos com necessidades especiais, estratificar o risco epidemiológico, determinar áreas de risco, planejar medidas e avaliar a resposta às medidas implementadas.

Principais informações e período:

Apresenta dados demográficos (população, taxa de fecundidade, taxa de natalidade...), socioeconômicos, de mortalidade (mortalidade infantil, mortalidade materna, taxa de mortalidade...), morbidade, fatores de risco, serviços e cobertura (acesso à água potável, imunização...). As informações fornecidas são dados nacionais e panamericanos de 1995 a 2008.

2) Como usar:

Acesse o link: http://www.paho.org/English/SHA/coredata/tabulator/newtabulator.htm. Selecione o ano, os indicadores e os países desejados para montar a tabela com as informações.

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PESQUISA DE ORÇAMENTOS FAMILIARES (POF)/ PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS (PNAD)

1) Definição:

O que é POF/PNAD?

O POF é um banco de dados do IBGE, que disponibiliza dados demográficos e socioeconômicos. Com o lançamento desta publicação, o IBGE dá início à divulgação da POF 2002-2003, que tem por objetivo fornecer informações sobre a composição orçamentária doméstica, a partir da investigação dos hábitos de consumo, da alocação de gastos e da distribuição dos rendimentos, segundo as características dos domicílios e das pessoas, bem como sobre a percepção das condições de vida da população brasileira. A coleta dos dados da pesquisa foi realizada nas áreas urbanas e rurais em todo o território brasileiro no período de julho de 2002 a junho de 2003. Os resultados divulgados referem-se às despesas efetuadas, rendimentos recebidos, quantidades adquiridas de alimentos e avaliações subjetivas das condições de vida das famílias, que são comentados e apresentados em diferentes detalhamentos geográficos.

O PNAD é um sistema de pesquisa domiciliar, que apresenta informações socioeconômicas.

Principais informações e período.

A maior parte dos dados disponibilizados são nacionais demográficos (população) e socioeconômicos (educação e trabalho), do período de 2001 a 2007.

2) Como usar:

Para busca de dados do PNAD por estado, acesse o link:

http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=rj. Para acesso aos dados do POF, basta entrar no link:

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2002/pof200220032aed.pdf

OMS

1) Definição:

O que é essa fonte?

É um banco de dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), que reúne dados epidemiológicos de diversos países.

Principais informações e período.

Apresenta dados de mortalidade, morbidade, fatores de risco, cobertura (imunização, atendimento materno e neonatal...) e sistema de saúde. Possui dados de doenças crônicas (Diabetes) e seus fatores de risco (álcool, nutrição, obesidade, tabaco...), além de dados e estatísticas sobre doenças infecciosas (HIV/AIDS, tuberculose...).

2) Como usar:

Entre no site www.who.int. Na lista na lateral da página, clique em “Data and statisctics”. Selecione o link do tipo de indicador que você deseja pesquisar. Se você deseja dados sobre mortalidade, morbidade, fatores de risco, cobertura ou cistema de saúde, clque no link “WHO Statistical Information System (WHOSIS)”. É possível escolher os países a serem pesquisados, os indicadores e o período de tempo (1990-2008). Caso você deseje pesquisar dados sobre doenças crônicas e seus fatores de risco, clique no link “WHO Global InfoBase Online”. Nesse link, você pode pesquisar os dados pelos temas

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ou por países. Se você estiver interessado em pesquisar dados sobre doenças infecciosas, clique no link “Global Health Atlas”. Nesse link, podemos visualizar mapas, montar mapas ou visualizar dados em tabelas. No link “Regional statistics” é possível ver estatísticas regionais da OMS.

SAÚDE BRASIL 2006

1) Definição:

O que é essa fonte?

Saúde Brasil 2006: Uma análise da Desigualdade em Saúde disponibilizada pelo Ministério da Saúde. publicação elaborada e organizada pela Secretaria de Vigilância em Saúde, que marca o compromisso em produzir e disseminar análises de situação de saúde com destaque para o tema da desigualdade. Este estudo reforça o debate sobre o potencial das análises de situação de saúde como uma das bases de construção de uma saúde coletiva que se vale das evidências geradas a partir da prática da epidemiologia em serviço.

Principais informações e períodos:

Apresenta dados (com foco em desigualdade em saúde) demográficos, dados de cobertura, mortalidade (materna, suicídio, infantil, entre outras), dados de nascimento e assistência pré-natal, de saúde do adolescente e saúde ambiental. A maior parte dos dados é de 2004. Os resultados apresentados ao longo dos capítulos trazem importante informação para a gestão do sistema de saúde, no sentido de orientar as prioridades e as ações de saúde na busca da redução da desigualdade no país.

2) Como usar:

Acesso à publicação completa no link:

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/saude_brasil_2006.pdf

SAÚDE BRASIL 2007

1) Definição:

O que é essa fonte?

Essa fonte, disponibilizada pelo Ministério da Saúde, é uma análise da situação de saúde, focada no perfil de mortalidade do brasileiro.

Principais informações e períodos.

Dados de mortalidade por sexo e causa. Período dos dados varia de 1980 a 2006.

2) Como usar:

Acesso ao link em:

http://www.cebes.org.br/anexos/Perfil%20da%20mortalidade%20no%20Brasil%202007%20-%20MS.pdf

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PERIÓDICOS PARA PESQUISA

Nacionais

• Epidemiologia e Serviços de Saúde (MS) • Cadernos de Saúde Pública (ENSP-FIOCRUZ) • Revista de Saúde Pública (USP)

• Revista Brasileira de Epidemiologia (ABRASCO) • Cadernos de Saúde Coletiva (IESC-UFRJ)

Base: SciELO (base de periódicos nacionais e latino-americanos) – www.scielo.org

Internacionais

Base: PubMed - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/

Portal: Periódicos CAPES – www.periodicos.capes.gov.br

Referências

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