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CIRCUITO REGIONAL GIRA PRAIA

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Academic year: 2021

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CIRCUITO REGIONAL GIRA PRAIA

Regulamento de Competição

(2)

= REGULAMENTO =

Artigo 1º

Enquadramento da prova e dos atletas participantes

1 – O Circuito Regional de Gira Praia é uma competição regional organizada em exclusivo pela Associação de Voleibol do Alentejo e Algarve (AVAL), com o apoio da Federação Portuguesa de Voleibol (FPV) através do Projeto Volley Summer Alive e é denominada, para efeitos de interpretação deste regulamento, de Circuito Regional (CRGP).

2 - O CRGP, destina-se a Clubes Desportivos, Clubes de Desporto Escolar, Centros Gira Volei e Gira Praia pertencentes a clubes, escolas, autarquias entre outras entidades e representadas por várias equipas, cada uma delas constituída por dois jogadores – “duplas”.

3 – A classificação obtida por cada clube, mediante a participação das suas equipas, no final deste CRGP, terá uma equivalência correspondente em pontos que serão contabilizados no Programa Mega Clube instituído pela AVAL e que se encontra devidamente regulamentado e disponível na sua página web no

endereço www.avalentejo.org.

4 - Será realizada uma competição conjunta para as equipas masculinas e femininas, disputadas sob a forma de Torneios - em cada etapa - mas com natureza e importância diferenciadas pelas designações de “Etapas Ouro”, pelas “Etapas Prata” e pelas “Etapas Bronze”, consoante o nível de patrocínios, parcerias ou apoios locais afetos à organização do evento, quer sejam de origem pública ou privada, designação essa apenas atribuível pela AVAL mediante a análise efetuada ao contexto dos recursos mobilizados.

5 – No cartaz referente à organização de cada etapa do CRGP deverá ser referida a menção que lhe corresponde de acordo com os Critérios estabelecidos no ponto anterior.

6 – Quando no cartaz do evento ou etapa não for mencionada a sua designação, deve considerar-se, para todos os efeitos, a sua correspondência e equiparação a uma Etapa Prata.

7 – As etapas constituintes da prova podem assumir a sua natureza de etapa “regular” ou etapa “não regular” de acordo com a sua fidelização ao depósito de pontos para integrar a classificação de cada atleta no ranking regional e que contribuirá para ajudar a apurar os campeões regionais da prova.

8 – Uma etapa regular dedica pontos ao ranking regional e uma etapa não regular não configura a atribuição de pontos para o ranking regional individual de cada atleta participante.

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9 – Todas as etapas da competição serão consideradas regulares à excepção da Etapa de Abertura e Etapa de Encerramento que têm outros objectivos para a sua realização.

10 – As etapas de Abertura poderão servir para a entrega de materiais aos centros participantes, realização de exames médico desportivos, convívio entre os participantes na nova época, etc… e as Etapas de Encerramento configuram o términus da competição daquela edição da prova e apenas permite contabilização de pontos para o ranking de clubes e, de forma diferenciada das demais, atribuição de pontuação que sirva para o apuramento dos campeões regionais.

11 – Existirá também a Etapa de Apuramento, etapa de natureza regular, pontuável para o ranking regional que servirá para apurar atletas para a fase nacional da competição, nomeadamente, as fases nacionais, e será realizada de acordo com os Critérios definidos pela Federação Portuguesa de Voleibol.

12 – Poderão ainda, eventualmente, ser incorporados alguns Encontros Regionais de Gira Praia que permitirão apurar atletas para participação na fase nacional de diferentes pontos geográficos da zona de intervenção territorial da AVAL, desde que autorizados pela Federação Portuguesa de Voleibol.

Artigo 2º

Inscrições

1- Poderão participar nesta competição, sem restrições, equipas representantes de Clubes Desportivos, Clubes Desporto Escolar ou Centros Gira Volei/Gira Praia oriundos da região geográfica do Alentejo e Algarve, integrando os distritos de Portalegre, Évora, Setúbal, Beja e Faro, desde que os seus atletas estejam regularmente inscritos na FPV.

2 – Poderão ainda participar atletas oriundos da região geográfica não intervencionada pela AVAL, com direito a atribuição de pontuação no ranking regional mas sem direito à atribuição de título de Campeão Regional.

3 – Apenas poderão participar nas diferentes etapas, atletas devidamente inscritos no projecto GIRA PRAIA fazendo representação de qualquer estrutura com identidade jurídica ou atletas inscritos em projectos federativos alternativos.

4 – A AVAL não se responsabiliza por qualquer dano que surja decorrente da participação de atletas não inscritos na FPV, pertencentes a clubes participantes, que estejam em competição.

5 – Caberá ao clube e atleta participante conhecer o estado em que se encontra a sua inscrição no projecto perante a Federação Portuguesa de Voleibol.

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6 – Todos os atletas participantes que à data da prova não tenham sido inscritos na FPV, a sua prestação desportiva não é considerada para efeitos de contabilização de pontos no ranking de atletas e de clube. 7 – Todas as etapas nas quais se verifique que não ocorreu a inscrição mínima de oito duplas a organização reserva-se no direito de cancelar a mesma, decidindo ou não pela sua repetição em data alternativa. 8 – Nos casos de cancelamento/adiamento de provas, a organização emitirá um aviso aos clubes/centros inscritos pelos vários canais de comunicação de que dispõe.

9 – Os treinadores e responsáveis pelas equipas são obrigados a comprovar a inscrição regular dos atletas participantes na FPV assim como certificar as suas idades através do Cartão de Atleta emitido pela FPV ou pela cópia do Cartão de Cidadão de cada um dos atletas, antes do início de cada Torneio/Etapa.

10 – As inscrições de duplas para participação em cada torneio deverão ser feitas via plataforma de inscrição electrónica até às 21:00h da segunda-feira anterior ao dia da competição, podendo ser feitas alterações aos elementos constituintes de cada equipa até quarta-feira anterior à prova desde que os atletas substitutos estejam devidamente inscritos na FPV.

11 – Todos os Clubes ou Centros Gira Volei/Gira Praia que pretendam participar em qualquer Etapa deste CRGP deverão formalizar o seu interesse junto da AVAL, sem quaisquer custos ou taxas.

12 – Os clubes/centros associados estarão isentos do pagamento de taxa de inscrição ou participação.

Artigo 3º

Participação e prémios

1 – A participação de cada um dos atletas no CRGP é cometida ao escalão etário/sexo correspondente, não

sendo viabilizada a classificação pela participação de equipas mistas, com atletas de sexos diferentes, de

acordo com a seguinte indicação para a época em curso.

2 – Os limites das idades que definem cada escalão deverão ser verificados atendendo à idade do atleta no último dia do mês de dezembro correspondente à época desportiva em curso.

3 – Serão utilizados os escalões definidos ao abrigo do Projecto Gira Praia/Subs da FPV, a saber:

Escalões Etários Gira Volei/Gira+ Gestos Técnicos a utilizar Observações

07-10 anos (até 31 Dez 2015) Recepção do serviço obrigatória em manchete, 2º toque livre e 3º toque com bola batida para o

campo adversário.

Campos 8x4 ou 6x3 11-12 anos (até 31 Dez 2015) Campos 12x6 Sub 16 (nascidos 2001 ou após)

Regras do Voleibol Praia Campos 16x8

Sub 18 (nascidos 1999 ou após) 18+

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4 - As equipas de jogadores (duplas) poderão pertencer a escalões etários diferentes (no máximo, um nível) sendo inscritos no escalão correspondente à idade do atleta mais velho.

5 - O título de Campeão Regional será atribuído numa lógica de Clube com as equipas melhores pontuadas ao longo da totalidade do Circuito que integram as diferentes Etapas.

6 – Serão também distinguidas as melhores equipas (duplas) de cada escalão/sexo com prémios individualizados e menções honrosas, nomeadamente, atribuindo o título de campeão regional na Etapa Final ou de Encerramento.

7 – Haverá ainda um prémio de distinção para os melhores atletas classificados no ranking regional individual registados no final da competição, em qualquer escalão contemplado.

8 – A organização poderá atribuir prémios de natureza diferenciada entre pecuniários, taças, troféus, medalhões e medalhas, opções qua variarão de acordo com o orçamento da associação no ano de enquadramento da competição.

9 – Todos os atletas com idade igual ou superior a 18 anos poderão participar no projecto Circuito Regional Gira Praia da AVAL – n escalão 18+ - desde que estejam devidamente inscritos por ume entidade jurídica (através do Gira+) ou individualmente, como atletas de Voleibol de Praia. Esta situação vai favorecer a competição durante todo o ano assim como elevar o nível de treino dos atletas regionais.

Artigo 4º

Modelo de competição e sistema de classificação e pontuação

1 - Os Torneios do CRGP serão disputados numa primeira fase num sistema de grupos para um número ilimitado de equipas e, numa fase seguinte, de eliminatória simples para as 4 melhores equipas de cada escalão/sexo, ou da totalidade das equipas quando os quadros competitivos se disputarem com um número mais reduzido de equipas.

2 - A prova será disputada no sistema de ponto por jogada (rally-point), organizada, de acordo com o n.º de duplas inscritas ou n.º de campos de competição disponíveis: (1) à melhor de três sets ou, (2) por limitação de tempo (10 minutos) ou ainda, (3) um set único disputado até aos 15 pontos ou 21 pontos sendo comunicado o modelo às equipas participantes no decorrer da reunião técnica que antecede cada torneio.

3 – No caso de uma prova ser disputada por limitação de tempo, o jogo termina quando uma equipa atingir primeiro os 15 pontos desde que alcance pelo menos, uma diferença de dois pontos para a equipa adversária.

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4 - Na fase de grupos, a classificação é determinada pela soma de pontos: a) vitória - 2 pontos

b) derrota - 1 ponto

c) falta de comparência - 0 pontos (15-0 em cada set)

5 - Em caso de empate entre duas ou mais equipas, dentro da mesma série, a classificação será ordenada do seguinte modo:

a) o que tiver melhor cociente entre pontos ganhos e perdidos; b) o que tiver melhor cociente entre os set’s ganhos e perdidos;

c) subsistindo o empate, a classificação é ordenada em função do que tiver maior pontuação classificativa nos jogos disputados entre si.

d) subsistindo ainda o empate a classificação é ordenada em função do que tiver melhor cociente entre pontos ganhos e perdidos entre as equipas empatadas.

e) subsistindo ainda o empate a classificação é ordenada em função do que tiver melhor cociente entre set’s ganhos e perdidos entre as equipas empatadas.

6 - Cada torneio, em cada etapa, conta com uma organização muito específica da competição originada pelo número de equipas inscritas até ao dia limite para inscrição de jogadores nas vésperas da competição. 7 - Em cada Torneio do CRGP os procedimentos de pontuação das diversas equipas variam de acordo com a classificação/denominação atribuída a cada uma das etapas em “ouro”, “prata” ou “bronze”.

8 – Uma Etapa Ouro é caracterizada por atribuir o dobro da pontuação de uma Etapa Prata nos seguintes termos:

* A cada uma das equipas (“duplas” ) que no seu quadro competitivo se posiciona, no final do Torneio, entre o 1º e o 4º lugar da classificação final e cujos ponto se repartem igualmente por cada atleta para efeitos de ranking individual de atletas;

* Ao clube que no somatório das pontuações obtidas pelas suas equipas participantes em cada um dos quadros competitivos se posiciona entre o 1º e o último lugar da classificação final por equipas;

Pontuação por Duplas Pontuação de Clubes

1º Class. 100 pontos 1º Class. 100 pontos

2º Class. 80 pontos 2º Class. 60 pontos

3º Class. 60 pontos 3º Class. 50 pontos

4º Class. 40 pontos 4º Class. 40 pontos

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9 – Uma Etapa Prata é caracterizada por atribuir a seguinte pontuação ao clube e suas duplas de acordo com o seu posicionamento na classificação e nos seguintes termos:

* A cada uma das equipas (“duplas” ) que no seu quadro competitivo se posiciona, no final do Torneio, entre o 1º e o 4º lugar da classificação final e cujos ponto se repartem igualmente por cada atleta para efeitos de ranking individual de atletas;

* Ao clube que, mediante o somatório das pontuações obtidas pelas suas equipas participantes em cada um dos quadros competitivos, se posiciona entre o 1º e o último lugar da classificação final;

Pontuação por Duplas Pontuação de Clubes

1º Class. 50 pontos 1º Class. 50 pontos

2º Class. 40 pontos 2º Class. 30 pontos

3º Class. 30 pontos 3º Class. 25 pontos

4º Class. 20 pontos 4º Class. 20 pontos

>4º Class. 10 pontos >4º Class. 10 pontos

10 – Uma Etapa Bronze é caracterizada por ser uma etapa regular que confere a pontuação descrita na

tabela seguinte, contabilizada para efeitos da pontuação geral do Torneio e que advêm da organização de

Encontros Convívios ou Inter Escolares por parte dos Clubes e Centros Gira Praia ou Gira Volei desde que

adquira oreconhecimento e homologação da AVAL.

11 - Poderão ainda existir etapas bronze em simultâneo com a organização de provas de Voleibol de Praia (seniores).

12 - A pontuação auferida nestas competições pode ser contabilizada na classificação geral do CRGP e é atribuída nos seguintes termos:

* A cada uma das equipas (“duplas” ) que no seu quadro competitivo se posiciona, no final do Torneio, entre o 1º e o 4º lugar da classificação final e cujos ponto se repartem igualmente por cada atleta para efeitos de ranking individual de atletas;

* Ao clube que, mediante o somatório das pontuações obtidas pelas suas equipas participantes em cada um dos quadros competitivos, se posiciona entre o 1º e o último lugar da classificação final;

Pontuação por Duplas Pontuação de Clubes

1º Class. 20 pontos 1º Class. 25 pontos

2º Class. 15 pontos 2º Class. 15 pontos

3º Class. 10 pontos 3º Class. 10 pontos

4º Class. 5 pontos 4º Class. 8 pontos

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13 – As Etapas de Bronze serão devidamente divulgadas junto de todas as entidades e atletas que pretendam realizar a pré-inscrição para esta competição, devendo a entidade organizadora aceitar a participação de qualquer atleta oriundo de um Clube de Voleibol ou de um Centro Gira Praia em funcionamento.

14 – A participação das diferentes duplas no CRGP é gerida livremente por cada clube, não sendo obrigatória a participação na totalidade das etapas que compõem a competição.

15 – Os clubes/entidades inscritos neste CRGP terão vantagens no apuramento de duplas para os Encontros Nacionais ou Etapas Finais Nacionais de Gira Praia/Sub’s desde que as melhores duplas regionais apuradas para essa prova tenham participado pelo menos em 50% do número de etapas do CRGP, organizados oficialmente pela FPV e/ou AVAL e atendendo também à sua posição no ranking regional.

16 – A contabilização de pontos para apuramento do Campeão Regional a nível individual (dupla) ou coletivo (clube) é feita a partir do somatório de pontos adquiridos em cada torneio de cada etapa não havendo lugar a qualquer outra forma de contabilização, sendo privilegiado um equilíbrio entre a quantidade e qualidade da participação de cada equipa ou clube.

17 – Todas as etapas de encerramento do CRGP são consideradas etapas de Ouro mas apenas conferem pontuação para efeito de classificação de clube.

18 – Para efeitos de classificação de clube, a sua participação nas etapas de encerramento (etapas ouro não regulares) atribuem uma classificação suplementar ao clube de 5 pontos por cada dupla classificada em 1º lugar na prova.

19 – A Etapa Final ou de Encerramento fará o apuramento das duplas e clube campeões regionais sendo que ao nível individual uma dupla é considerada campeã regional quando vence a prova enquadrada na Etapa de Encerramento.

20 – Na Etapa Final ou de Encerramento, serão ainda atribuídos prémios MVT (most valious team) e reconhecimento a duplas de jogadores - dos escalões Sub 18, Sub 16 ou 11-12 anos - melhor classificada pela contabilização da pontuação obtida pelo somatório de valores nos seguintes termos: (1) 50% de pontuação obtida pelos atletas constituintes nas etapas anteriores da competição; (2) 50 pontos por atleta participante na final e posicionado em primeiro lugar; (3) 40 pontos por atleta participante na final e posicionado em segundo lugar; (2) 30 pontos por atleta participante na meia-final e posicionado em terceiro lugar; (4) 15 pontos por atleta participante na Final Nacional.

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21 – No final de cada etapa será feito o somatório dos pontos obtidos por cada dupla de cada um dos clubes/centros participantes nesta prova de encerramento do CRGP não havendo restrições à inscrição de atletas/equipas com um número mínimo ou máximo.

22 – Um atleta não participante na Etapa Final do CRGP nunca poderá ser distinguido com o título de Campeão Regional.

23 – Todas as equipas inscritas pontuam para a classificação de clube e, no final do torneio, em cada etapa, a pontuação a atribuir faz-se pela ordem descendente da classificação obtida, de acordo com os Critérios definidos nas tabelas dos pontos 8 a 12 do artigo 4º do presente regulamento.

24 – Quando jogadores de clubes diferentes constituem uma dupla para participação numa determinada prova, a pontuação obtida por cada atleta contabilizará para o respectivo clube que representa.

25 – Os clubes serão ordenados, em termos classificativos, em cada etapa, pela ordem descendente do número de pontos obtidos sendo posteriormente atribuída a pontuação referida na tabela dos pontos 8 a 12 do artigo 4º do presente regulamento.

26– Em caso de empate entre dois ou mais clubes, ao nível de pontos obtidos no final de uma etapa, serão utilizados os seguintes Critérios de desempate: (1) clube que apresentou um menor número de atletas em competição e com uma participação pontuável; (2) clube com maior número de vitórias individuais das suas equipas participantes.

27 – Caso os Critérios acima definidos não sejam suficientes para o desempate, os clubes empatados beneficiarão da divisão igual de pontos entre as equipas, obtida do somatório dos pontos atribuíveis às posições ocupadas por estes clubes na classificação final.

28 – No caso de empate entre atletas no ranking individual, a organização fará a distinção igual entre os atletas empatados melhores posicionados na classificação.

29 – A pontuação obtida por cada clube em cada Etapa do CRGP será transferida, nos termos seguintes, para o Programa Mega Clube cujo objeto se prende com o financiamento a clubes promotores de voleibol. 30 – No final do CRGP, cada clube/centro será classificado pelo somatório de pontos obtidos na sua dimensão coletiva, de cada Etapa. Serão fixados, no final do CRGP, para efeitos de participação no Programa Mega Clube, os Critérios de pontuação apresentados na tabela seguinte:

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Programa Mega Clube

Pontuação a atribuir a clubes/centros no final do CRGP

CLASSIFICAÇÃO PONTUAÇÃO

1º Class. (Campeão Regional) 1000 pontos

2º Class. (Vice-campeão Regional) 700 pontos

3º Class. no Circuito Regional 500 pontos

4º Class. no Circuito Regional 300 pontos

5º Class. no Circuito Regional 200 pontos

6º Class. e seguintes 150 pontos

Artigo 5º

Delegado Técnico e Reunião Técnica

1 - Para cada competição a AVAL designará um Delegado Técnico como seu representante, que terá autoridade para, durante a competição, tomar decisões no que concerne aos jogadores, inscrições, programação de jogos e interpretação de orientações previstas nas normas e regulamentos em vigor. 2 - Antes de se iniciar cada Torneio terá lugar uma reunião técnica.

3 – A participação na reunião técnica é obrigatória para todos os responsáveis pelos clubes participantes ou pelos jogadores das duplas inscritos quando não se fazem acompanhar pelo seu treinador.

4 – Na reunião técnica, na qual todos os clubes participantes poderão apresentar sugestões de alteração ao planeado ou programado na prova em questão ou apresentar dúvidas no que concerne ao funcionamento da prova ou competição, as tomadas de decisão finais deverão respeitar a natureza da intervenção estratégica da AVAL na promoção do voleibol e sempre em natureza de consensualidade entre todas as equipas envolvidas, prevalecendo a palavra final do Delegado Técnico da AVAL.

5 - A reunião mencionada no número anterior iniciar-se-á à hora marcada pela direcção da prova, podendo eventualmente aguardar-se até que estejam presentes pelo menos 50% das duplas inscritas ou treinadores, período findo o qual se dará início à tarefa, não sendo necessário proceder à justificação da ausência mas com o compromisso de aceitação tácita de todas as decisões tomadas ou comunicadas no decorrer da reunião.

Artigo 6º

Disposições Finais

1 – Os jogos disputados no âmbito desta competição serão norteados pelos regulamentos específicos oficiais do Gira Praia editados pela Federação Portuguesa de Voleibol.

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3 – A arbitragem dos jogos é feita pelos elementos das equipas presentes, assumindo a alternância estipulada pela chave e programação da competição.

4 – A chave de competição é definida de acordo com a pontuação da dupla participante no ranking regional ou pela ordem das inscrições recebidas quando não há lugar a divisão das equipas por séries. 5 – Os atletas participantes em cada prova deverão estar presentes na reunião técnica que precede a competição, juntamente com os seus acompanhantes (treinador, dirigente, encarregado de educação) quando menores.

6 – Todos os atletas que no momento do seu jogo não estejam presentes no local de competição terão uma falta de comparência averbada e o respectivo registo de resultado com a desvantagem máxima possível, de acordo com os critérios utilizados na competição.

7 – Em caso de condições climatéricas adversas à prática competitiva do Voleibol de Praia, sobretudo devido a precipitação no local de competição, a organização cancelará, no próprio dia da competição, as provas dos escalões etários 7-10 anos e 11-12 anos, dando continuidade aos restantes escalões etários, desde que a intensidade e volumetria de precipitação permitam o normal desenrolar dos jogos.

8 – Caso um clube não consiga inscrever as suas duplas participantes numa determinada prova/etapa dentro do prazo limite estipulado, a aceitação da sua participação em prova poderá ser concedida mediante pagamento de uma multa no valor de 25,00€ imposta ao clube e desde que essa intenção seja comunicada até quarta-feira anterior à data da prova.

9 – Em cada local de realização de prova o clube anfitrião será responsável pela disponibilização dos prémios e águas de competição nas etapas regulares, sendo da responsabilidade da AVAL a disponibilização dos artigos indicados quando se trata de uma etapa não regular, como as etapas de abertura, de apuramento e de encerramento.

Artigo 7º

Casos omissos

Em todas as questões eventualmente omissas neste regulamento regem os Regulamentos da Federação Portuguesa de Voleibol ou, na falta de disposições destes, os Regulamentos da F.I.V.B.

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Artigo 8º

Horário tipo e calendário da competição

Horário

Programa

Tipo de Atividade

Organização Sponsorização Competição Manhã Tarde

7:30 11:30

Montagem dos Campos (Bases, postes, redes, fitas de marcação, varetas), tendas de organização, mesas e cadeiras, entre outros.

X

8:15 13:15 Montagem dos elementos de publicidade X

9:30 14:00 Receção dos atletas (horário indicado em cartaz) X

10:00 14:15 Reunião Técnica e eventual sorteio X

10:30 14:30 Início do primeiro round de jogos X

10:30 12:30

14:30 16:30

Competição da Primeira Fase do Quadro Principal

(Fase de grupos) X 12:30

13:15 16:45

17:30 Início da Segunda Fase (eliminatórias) X 13:30 18:00 Entrega de prémios e encerramento da competição X

Nota: sujeito a alterações em cada etapa da competição e de acordo com a hora marcada no cartaz de competição que se reporta sempre à hora de

chegada das equipas ao local da prova

Referências

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