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FESB FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE BRAGANÇA PAULISTA CAPÍTULO I REGIME JURÍDICO E OBJETIVO

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ESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE BRAGANÇA PAULISTA – FESB

CAPÍTULO I

REGIME JURÍDICO E OBJETIVO

ARTIGO 1º – A FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE BRAGANÇA PAULISTA – FESB, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com

autonomia administrativa, financeira e patrimonial e plena gestão dos seus bens e recursos, rege-se por seus atos constitutivos e por este Estatuto.

§ 1º. – Sua duração é por tempo indeterminado;

§ 2º. – O patrimônio da FESB é aplicado integralmente no País para execução de suas finalidades, constituído também por outros bens e direito a dele fazer parte, recebidos por doação, herança, legado ou qualquer outra forma de aquisição e pelo reedito da operação de suas atividades ou delas remanescentes.

ARTIGO 2º – A FESB tem sede e foro no Município de Bragança Paulista e

poderá constituir filial em outras cidades e unidades da federação.

ARTIGO 3º – Excluída qualquer finalidade lucrativa e observados os princípios de

caráter beneficente, a FESB tem por objetivo realização constante no desenvolvimento do ensino, da pesquisa, e do conhecimento científico sem quaisquer preconceitos de cor, raça, origem, sexo, idade e outras formas de discriminação.

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CAPÍTULO II ATIVIDADES

ARTIGO 4º – Constitui finalidade de a FESB incentivar a cultura mediante

procedimentos cívicos, sociais, desportivos, recreativos artísticos, científicos, tecnológicos e de pleno preparo para o trabalho.

Parágrafo único – Compreendem-se nessa finalidade:

a) defesa e o aprimoramento integral da pessoa humana e sua formação crítica para o exercício da cidadania;

b) a valorização dos bens constitutivos da nacionalidade brasileira, no contexto da compreensão dos valores universais;

c) prestar assistência a estudantes reconhecidamente carentes de recursos financeiros, assim como celebrar convênios que possam possibilitar que os integrantes desse contingente alcancem seus propósitos de formação cultural e profissional;

d) desenvolver, por todos os meios, intercâmbio cultural com entidades congêneres, nacionais ou estrangeiras;

e) promover ou participar de eventos culturais, competições esportivas, campanhas de proteção do meio ambiente, com recursos próprios e apoio da iniciativa privada e de órgãos governamentais dos poderes municipais, estaduais e federais;

f) celebrar contratos, acordos e convênios com pessoas físicas e jurídicas, para a consecução dos seus objetivos;

g) praticar demais atos pertinentes às suas finalidades.

ARTIGO 5º – Não poderá a FESB, sob qualquer forma, promover quaisquer

atividades:

a) para fins políticos partidários; b) para publicidade comercial;

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Parágrafo Único – Ficam ressalvadas a publicidade ou notícia de subsídios e

doações e a possibilidade de recepção de recursos a título de apoio cultural, quando do patrocínio de eventos e projetos.

CAPÍTULO III ÓRGÃOS DIRETIVOS

ARTIGO 6º. – A FESB é administrada pelos seguintes órgãos:

I - Conselho Curador; II - Diretoria Executiva.

SEÇÃO I – CONSELHO CURADOR

ARTIGO 7º. – O Conselho Curador, órgão soberano da FESB, com poderes normativo, deliberativo, fiscalizador e de controle da Administração é constituído por 09 (nove) membros:

I - 01 (um) docente da Faculdade de Ciências e Letras, eleito pelos seus pares; II- 01 (um) docente do INTEP Instituto Técnico Profissionalizante de Bragança

Paulista, eleito por seus pares;

III - 01 (um) integrante do Corpo Discente da FESB, eleito por seus pares;

IV- 01 (um) integrante do Corpo Técnico-Administrativo da FESB; eleito pelos

seus pares;

V- 01 (um) integrante indicado pela Associação dos Contabilistas de Bragança

Paulista;

VI- 01 (um) integrante indicado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), –

Subseção de Bragança Paulista;

VII – 01 (um) integrante indicado pela CIESP/Bragança Paulista;

VIII - 01 (um) integrante indicado pela Associação dos Escritores de Bragança

Paulista (ASES);

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§ 1º. – São elegíveis para representantes dos empregados, aqueles que possuam pelo menos 3 (três) anos de registro em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) com a FESB;

§ 2º. Para fins do parágrafo precedente, tem direito a voto os empregados que estejam devidamente registrados em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) na FESB há pelo menos 01 (um) ano até a data da votação.

§ 3º. - Para todos os cargos serão eleitos e ou indicados seus respectivos suplentes.

ARTIGO 8º. – Os membros do Conselho Curador exercerão o mandato de quatro

anos, permitida apenas uma reeleição.

§ 1º. - O Presidente, Vice-presidente e o Secretario do Conselho Curador serão eleitos por seus pares, imediatamente após a reunião que der posse aos conselheiros, para um mandato de dois anos.

§ 2º. – Os membros dos incisos I, II, III e IV do Artigo 7º, perderão a qualidade de membros do Conselho Curador, quando encerrada ou suspensa a matrícula e, encerrada ou suspensa a respectiva relação de emprego.

§ 3º. – Em caso de vacância de qualquer membro do Conselho Curador, o órgão detentor da vaga indicara o substituto.

§ 4º. – No caso de ausência por motivo justo, a critério do Conselho Curador, a três reuniões consecutivas, será suspensa a representação do respectivo órgão ou entidade até a indicação ou eleição do sucessor.

§ 5º. – O exercício de cargo do Conselho Curador, é de caráter pessoal e indelegável, ressalvadas as exceções neste Estatuto.

(5)

ARTIGO 9º. – Os membros do Conselho Curador exercerão seus mandatos

gratuitamente e seus serviços serão considerados relevantes para a Fundação de Ensino Superior de Bragança Paulista.

ARTIGO 10 – Perde vitaliciamente a condição de membro do Conselho Curador

quem for destituído pelo Conselho Curador, em virtude de prática de ato contrário aos interesses da FESB, reconhecido como tal, em reunião expressamente convocada para esse fim, assegurada a plena defesa.

ARTIGO 11 – Além de outras atribuições previstas neste Estatuto, compete ao

Conselho Curador:

I – Eleger e empossar a mesa diretora composta pelo seu presidente, vice-presidente e secretario;

2 – Elaborar o seu Regimento Interno e aprovar o da Diretoria Executiva; 3 – Eleger os membros da Diretoria Executiva:

4 – Deliberar sobre impedimento de seus membros ou a perda da condição de membro da Diretoria Executiva ou do Conselho Curador; respeitando a ampla defesa. e o devido processo legal.

5 – Autorizar:

a) – a aquisição de bens imóveis;

b) – a operação ou alienação de bens imóveis, ouvido o Curador de Fundações; c) – a alienação ou oneração de outros bens compreendidos no ativo fixo da Fundação,

d) – o emprego do produto da alienação ou oneração desses bens exclusivamente em finalidades ligadas aos objetivos da Fundação;

6 – examinar, discutir e aprovar, até 31 de dezembro de cada ano o Orçamento Anual e o Plano de Trabalho da Fundação, para o exercício seguinte e acompanhar sua execução;

7 – julgar, até 30 de abril de cada ano, o Relatório Anual e as Contas da Diretoria Executiva;

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8 – escolher e designar auditores independentes externos para acompanhar as contas da Fundação e sobre elas emitir parecer;

9 – indicar à Diretoria Executiva medidas e providências de interesse da Fundação;

10 – examinar, sem efeito suspensivo e decidir recursos contra atos da Diretoria Executiva;

11 – aprovar, ouvido o Curador de Fundações, a criação de empresas subsidiarias ou a participação desta em outras empresas que visem a reforçar, fortalecendo-a na consecução de seus objetivos;

12 – resolver os casos omissos.

ARTIGO 12 – O Conselho Curador delibera:

I – por maioria de dois terços de seus membros, para a) – reforma do estatuto;

b) – declaração do perdimento da condição de membros do Conselho Curador ou da Diretoria Executiva;

c) - oneração ou alienação de seus bens imóveis;

II – por maioria de votos, presentes a maioria de seus membros, nos demais casos.

Parágrafo Único – Nas deliberações do Conselho Curador, o presidente terá voto

de qualidade.

ARTIGO 13 – O Conselho Curador reúne-se ordinariamente em março, junho,

setembro e dezembro, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu presidente, por 6 (seis) de seu próprios membros, ou pelo presidente da Diretoria Executiva;

§ 1º. – Podem comparecer as reuniões do Conselho Curador e tomar parte dos debates, sem direito a voto:

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II – outras pessoas, para prestar esclarecimentos, a convite do presidente do Conselho Curador.

§ 2º. – A convocação para as reuniões do Conselho Curador é pessoal e formal, mediante recibo ou por edital, amplamente divulgado, com antecedência mínima de 08 (oito) dias, com a indicação da matéria a ser discutida e votada.

ARTIGO 14 - O Conselho Curador elege seu presidente e vice-presidente para o

mandato de dois anos.

ARTIGO 15 - Compete ao presidente do Conselho Curador:

I – convocar e presidir as reuniões do Conselho; II – votar nas reuniões do Conselho;

III – convocar o presidente da Diretoria Executiva e ou Vice Presidente da Diretoria Executiva para prestar esclarecimentos e informações de interesse da Fundação;

IV – convidar às reuniões do Conselho pessoas cuja participação considere conveniente;

V – convocar, baixar instruções sobre a sua realização e presidir as votações; VI – dar posse aos membros da Diretoria Executiva.

ARTIGO 16 - Compete ao vice-presidente substituir o presidente em suas faltas e

impedimentos.

ARTIGO 17 - Na vacância dos cargos de presidente ou vice-presidente, o

Conselho Curador realizará eleição dentro de 60 (sessenta) dias do fato, para o provimento do cargo vacante.

§ 1º. - Na vacância simultânea dos dois cargos, a substituição provisória cabe ao conselheiro mais idoso, que providenciará a eleição de novos presidente e vice-presidente, no prazo previsto no caput.

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§ 2º. - Os sucessores completam o tempo de mandato dos sucedidos.

ARTIGO 18 – No prazo mínimo de 60 (sessenta) dias antes do encerramento do

mandato dos conselheiros, o presidente do Conselho Curador solicitará à entidade representada a designação do seu representante para o mandato seguinte, esclarecendo-a sobre a possibilidade estatutária de recondução do Conselheiro cujo mandato estiver a terminar.

SEÇÃO II – DIRETORIA EXECUTIVA

ARTIGO 19 - A Diretoria Executiva da Fundação compõe-se de:

I – Diretor Presidente; II – Diretor Vice-Presidente;

§ 1º. – O Diretor Presidente e o Vice Diretor Presidente serão eleitos pelo Conselho Curador por maioria absoluta de seus membros, não podendo a escolha recair em membro Conselho Curador.

§ 2º. – Os mandatos do Diretor Presidente e do Vice Diretor Presidente serão de 02 (dois) anos, possibilitada a reeleição.

§ 3º. – O Diretor Presidente poderá criar diretorias com responsabilidades operacionais específicas, ouvido o Conselho Curador.

§ 4º. – Os cargos da Diretoria Executiva deverão ser exercidos por pessoas de méritos e idoneidade reconhecidos, que deverão apresentar manifesta competência nas respectivas áreas de atuação, sendo vedadas, por qualquer forma, direta ou indireta, o pagamento de salários, bonificações ou vantagens de qualquer natureza.

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§ 5º. – Na hipótese de vagar o cargo de Diretor Presidente, o Conselho Curador elegerá sucessor para exercer novo mandato.

§ 6º. Na vacância simultânea da Diretora Executiva a substituição provisória caberá ao Presidente do Conselho de Curador, que devera providenciar o provimento desses cargos no prazo de 30 (trinta) dias do fato.

ARTIGO 20 - Compete à Diretoria Executiva organizar e dirigir as atividades da

Fundação, cabendo-lhe, entre outras atividades:

I – aplicar e movimentar os recursos e contas bancárias da Fundação;

II – tratar das relações de trabalho e da prestação de serviços à Fundação e estabelecer os critérios de sua remuneração;

III – elaborar a proposta orçamentária e encaminha-la ao Conselho Curador até o dia 30 de novembro de cada ano;

IV – apresentar ao Conselho Curador, até cento e vinte dias seguintes ao encerramento do exercício social, o relatório das atividades, o balanço geral e a demonstração de resultados do período, acompanhados de parecer de auditoria externa;

V – cumprir e fazer cumprir as determinações legais aplicáveis; as normas estatutárias e regimentais; as deliberações e recomendações do Conselho Curador.

Parágrafo Único - Para os atos a que se refere o inciso I deste artigo, será

necessária a assinatura do Diretor Presidente em conjunto com o Diretor Vice-Presidente ou com o Diretor Administrativo e Financeiro.

Ou do Diretor Vice-Presidente em conjunto com o Diretor Administrativo e Financeiro, ou procurador com poderes específicos constituído pelo Diretor Presidente.

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I – representar a Fundação ativa e passivamente, em juízo e fora dele, bem como em pronunciamentos de qualquer natureza; planejar e dirigir as atividades da Fundação; delegar poderes; constituir mandatários;

II – solicitar a convocação de reuniões do Conselho Curador, sempre que entender necessário;

III – celebrar convênios, contratos e acordos, ouvido, quando for o caso, o Conselho Curador;

IV – adquirir, alienar e onerar bens imóveis, autorizado pelo Conselho Curador e pelo Curador das Fundações;

V – adquirir e alienar bens móveis e incorpóreos;

VI – aceitar doações, legados, subvenções e contribuições de qualquer natureza, ouvido, quando onerosos o Conselho Curador;

VII – encaminhar anualmente o relatório e as prestações de contas ao Conselho Curador;

VIII – encaminhar ao Conselho Curador propostas, relatórios e atos de qualquer natureza que dependam da deliberação deste ou que por ele devam ser conhecidos;

IX – apresentar proposta de reforma ou modificação do Estatuto;

X – criar e extinguir diretorias com responsabilidades operacionais especifica, ouvido o Conselho Curador; nomear e destituir seus titulares;

XI – admitir, movimentar e dispensar os empregados necessários às atividades da Fundação, fixando-lhes a remuneração;

XII – contratar a prestação de serviços em geral;

XIII – expedir resoluções e outros atos pertinentes às suas competências.

ARTIGO 22 - Compete ao Diretor Vice-Presidente:

I – substituir o Diretor Presidente em seus impedimentos, licença ou ausências ocasionais;

II – desempenhar as funções que lhe forem delegadas ou atribuídas pelo Diretor Presidente.

CAPITULO IV

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ARTIGO 23 - Compete ao Conselho Curador aprovar o plano organizacional de

funcionamento e controle de todas as atividades da Fundação.

Parágrafo único - Caberá à Diretoria Executiva apresentar a proposta desse

plano e uma vez aprovado, aplicá-lo.

ARTIGO 24 - No plano organizacional, poderão ser incluídas auditorias internas e

auditorias externas, observado o seguinte:

I – as auditorias internas constituirão unidades funcionais, subordinadas à Diretoria Executiva;

II – dentre as auditorias externas, independente da gestão administrativa, poderão constituir-se as de assessoria direta ao Conselho Curador e por este nomeadas.

Parágrafo Único – Além das funções que lhe são próprias, as auditorias

procederão a exames, avaliações e controles, bem como a levantamentos, requisições e pareceres que lhes forem indicados pelo Conselho Curador ou pela Diretoria Executiva, conforme o caso.

CAPITULO V DO PATRIMÔNIO

ARTIGO 25 - O patrimônio da FESB é constituído pela dotação inicial descrita na

escritura pública de constituição - Lei Municipal nº. 855, de 03/05/67 e por bens e valores que a este patrimônio venham a ser adicionados, por doações feitas por entidades públicas, pessoas jurídicas de direito privado ou pessoas físicas, com o fim específico de incorporação ao patrimônio.

§ 1º. - Cabe ao Conselho Curador da FESB autorizar a aceitação de doações com encargos, com posterior aprovação da Curadoria de Fundações do Ministério Público do Estado de São Paulo.

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§ 2º. - Os bens e direitos da FESB somente poderão ser utilizados para a realização dos objetivos estatutários, sendo permitida, porém, a alienação, a cessão ou a substituição de qualquer bem ou direito para a consecução dos mesmos objetivos.

§ 3º.- Caberá ao Conselho Curador aprovar a alienação de bens imóveis incorporados ao patrimônio e aquisição de novos bens e direitos e, ainda, aprovar permuta vantajosa à FESB, que se efetivará somente depois de ouvida a Procuradoria das Fundações do Ministério Público de São Paulo.

CAPÍTULO VI

DA EXTINÇÃO DA FUNDAÇÃO

ARTIGO 26 - A FESB extinguir-se-á por deliberação fundamentada de seu

Conselho Curador, aprovada por 2/3 (dois terços) de seus integrantes em reunião conjunta com a Diretoria Executiva, presidida pelo presidente do primeiro, sob acompanhamento Curador das Fundações, quando se verificar, alternativamente: I – a impossibilidade de sua manutenção;

II – a continuidade das atividades não atende ao interesse público e social; III – a inutilidade dos seus fins.

ARTIGO 27 - No caso de extinção da FESB, o Conselho Curador, sob

acompanhamento Curador das Fundações, procederá a sua liquidação, realizando as operações pendentes, a cobrança e o pagamento das dívidas e todos os atos necessários e a extinção deve se dar se evidenciar causa legal prevista no artigo 69 do Código Civil e artigo 1204 do Código de Processo Civil.

Parágrafo Único – Encerrado o processo, o patrimônio residual da FESB será

devolvido a Municipalidade de Bragança Paulista, os que foram dela recebidos e os demais bens serão revertidos para outras entidades de fins congêneres,

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obrigatoriamente com sede no Município de Bragança Paulista e indicadas pelo Conselho Curador, ouvido o Curador das Fundações.

ARTGO 28 – Na possibilidade arrendamento, venda ou sociedade serão partes

integrantes desse processo o Conselho Curador, a Curadoria das Fundações do Ministério Público do Estado de São Paulo e a Diretoria Executiva, que necessariamente se manifestarão sobre a transferência do patrimônio.

CAPITULO VII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

ARTIGO 29 - O Conselho Curador promoverá as alterações no Regimento Interno

que se fizerem necessárias para adaptá-lo a cada modificação estatutária.

ARTIGO 30 – Este Estatuto entra em vigor na data de seu registro no Serviço de

Registro de Pessoas Jurídicas, substituindo integralmente o Estatuto aprovado pela Lei Municipal N.... e suas alterações

Referências

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