• Nenhum resultado encontrado

Brasil. Projeções Itaú Asset Management PIB IPCA. Dólar. Selic , , , , , , , ,7

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Brasil. Projeções Itaú Asset Management PIB IPCA. Dólar. Selic , , , , , , , ,7"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

Março, 2019

data base: 28 de Fevereiro de 2019

Com a apresentação de uma proposta robusta e o início do processo de tramitação de

uma nova PEC para a Previdência Social, todas as atenções devem se voltar para os

esforços de coordenação política. Enquanto isso, tudo aponta para uma combinação

de recuperação gradual da atividade e inflação baixa. Diante desse cenário,

reafirmamos nossa projeção de queda da Selic ainda em 2019.

Projeções Itaú Asset Management

Medidas propostas pela nova equipe econômica são

positivas:

• Compromisso com uma política monetária ortodoxa conduzida por um banco central autônomo, com uma ampla agenda de privatização e com um processo de consolidação fiscal.

• Outra agenda importante, a abertura comercial, também pode ganhar espaço nos próximos anos.

O desafio de implementação de tais medidas, no entanto, segue como sendo o principal ponto de atenção a ser monitorado:

• O sucesso da agenda proposta dependerá da coordenação política, e choques externos podem atrapalhar a recuperação da confiança

O grande destaque das últimas semanas foi a apresentação da PEC da Nova Previdência: • A economia fiscal estimada é da ordem de R$ 1,16

trilhão em uma década, uma meta mais ambiciosa do que aquela perseguida pelo governo anterior.

• O foco passa a ser o processo de tramitação e as eventuais flexibilizações requeridas para a aprovação das medidas.

Os indicadores econômicos divulgados recentemente pouco destoaram do esperado:

• A atividade cresceu 0,1% no quarto trimestre. Com isso, o PIB teve um crescimento de 1,1% em 2018.

• Os preços ao consumidor seguem bem comportados, revelando uma inflação bem mais baixa que a meta para o ano (4,25%).

PIB

Selic

IPCA

Dólar

Brasil

2019

1,9

2020

3,5

2019

5,75

2019

3,4

2020

3,7

2019

3,6

Com a apresentação de uma reforma da previdência robusta em um contexto de recuperação lenta, esperamos

que as atenções se dividam entre as negociações no Congresso e as sinalizações do Copom.

(2)

Informação pública - Política de Segurança da Informação | Pág. 2

Cenário

Macroeconômico

Nas últimas semanas a expectativa de manutenção da taxa de juros em seu corredor

atual se consolidou. Nesse sentido, esperamos que os indicadores econômicos, em

especial as séries que refletem a dinâmica de preços e do nível de atividade, ganhem

ainda mais destaque. De todo modo, o Fed reforçou que a conjuntura atual permite ter

paciência na condução da política monetária, o que deve limitar revisões significativas no

cenário para os juros no curto prazo.

Comentários recentes dos integrantes do FOMC reforçam que a evolução dos

indicadores econômicos deve ter forte influência sobre as decisões de política monetária

em 2019.

O ritmo de crescimento decepcionou em 2018 e, ao que tudo indica, não devemos

esperar uma melhora significativa no curto prazo. Confrontado com riscos importantes

na esfera doméstica e internacional, o Banco Central Europeu tem ressaltado que

acompanhará atentamente a evolução dos indicadores econômicos e do balanço de

risco para a economia europeia, podendo anunciar medidas no curto prazo e postergar a

discussão sobre a alta de juros.

Discussões políticas tendem a dominar as manchetes no curto prazo, mas a preocupação

com a desaceleração da atividade e as perspectivas para a inflação devem seguir no

radar.

Após um período de surpresas negativas, os dados divulgados nas últimas semanas

apresentaram sinais mais positivos. As surpresas, no entanto, devem ser analisadas com

algum grau de cautela por conta do feriado do ano novo lunar. Indicadores econômicos à

parte, as atenções do mercado seguem voltadas para as negociações em torno da

guerra comercial entre China e Estados Unidos, cujos sinais recentes têm sido

encorajadores.

Um acordo com os Estados Unidos pode gerar um choque de confiança positivo, mas o

cenário continua sugerindo uma desaceleração da atividade entre 2018 e 2019.

Estados

Unidos

Europa

(3)

O mês de fevereiro foi de acomodação do mercado de renda fixa, após o forte desempenho positivo ocorrido nos meses anteriores. Os benchmarks IRF-M e IMA-B renderam, respectivamente, 0,29% e 0,55% contra 0,49% do IMA-S.

Tivemos oscilações no decorrer do período, sendo que as curvas de juros nominal e real foram pressionadas, na primeira quinzena, pela comunicação conservadora do Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central do Brasil (BCB) e pelas dúvidas sobre o

potencial de economia fiscal que poderia vir na proposta de Reforma da Previdência.

As taxas recuaram na segunda quinzena, mas seguiram com oscilações. Houve uma melhora de percepção com o cenário internacional, a confirmação de medidas de ajuste robustas inseridas na Reforma e novas surpresas de baixa com os dados da atividade econômica. Além disso, os investidores receberam com otimismo a expressão empregada em uma das entrevistas do presidente do BCB, sobre as condições necessárias para se “testar novas mínimas da Selic”. Tanto a divulgação do IPCA de janeiro quanto do IPCA15 de fevereiro veio abaixo do esperado.

Mantivemos o cenário de cortes da taxa Selic, no decorrer de 2019, até o nível de 5,75% ao ano. Os analistas e as cotações de mercado ainda consideram

esta possibilidade como um cenário alternativo. A curva de juros prefixados embute alta de 0,34 p.p. para a taxa Selic em 2019 (de 0,23 p.p. no fechamento de janeiro) e de 1,68 p.p. para 2020 (de 1,71 p.p. no fechamento de janeiro). No mês, as taxas indicativas do DI Janeiro 2021 ao 2025 subiram 0,13 p.p. em média.

O desempenho dos ativos atrelados à inflação superou os prefixados. Houve a influência da revisão para cima nas projeções para o IPCA até março, fruto das pressões captadas sobre os preços dos alimentos e combustíveis. Dessa forma, tivemos alta na inflação implícita, negociada especialmente nos papéis com prazos de vencimentos mais curtos, e recuo das expectativas para os juros reais ao longo da curva.

O dólar recuperou-se contra a maioria das moedas consideradas fortes e também em relação às emergentes, subindo 2,37% frente ao real (cotação PTAX). Apesar das sinalizações baixistas sobre a trajetória futura dos juros pelo FED, predominou como influência a percepção de que o diferencial de

crescimento econômico poderá continuar favorável aos EUA em comparação aos seus principais pares. O pior desempenho relativo do real parece ter relação com o menor ímpeto do fluxo estrangeiros diante das previsões, cenário de juros domésticos baixos e monitoramento da capacidade de articulação política do governo no Congresso Nacional.

(4)

Informação pública - Política de Segurança da Informação | Pág. 4

Fonte: Bloomberg. 28 de Fevereiro de 2019. Elaboração: Itaú Asset Management

Fonte: Bloomberg. 28 de Fevereiro de 2019. Elaboração: Itaú Asset Management

Fonte: Bloomberg. 28 de Fevereiro de 2019. Elaboração: Itaú Asset Management

2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 a g o -2 0 a g o -2 2 a g o -2 4 a g o -3 0 m a i-3 5 a g o -4 0 m a i-4 5 a g o -5 0 28/02/2019 22/02/2019 15/02/2019 08/02/2019 01/02/2019 6.0% 7.0% 8.0% 9.0% 10.0% ja n -2 1 ja n -2 3 ja n -2 5 ja n -2 7 28/02/2019 22/02/2019 15/02/2019 08/02/2019 01/02/2019 60 100 140 180 220 260 300 340 m a r-1 4 a b r-1 4 m a i-1 4 ju n -1 4 ju l-1 4 a g o -1 4 se t-1 4 o u t-1 4 n o v-1 4 d e z-1 4 ja n -1 5 fe v-1 5 m a r-1 5 a b r-1 5 m a i-1 5 ju n -1 5 ju l-1 5 a g o -1 5 se t-1 5 o u t-1 5 n o v-1 5 d e z-1 5 ja n -1 6 fe v-1 6 m a r-1 6 a b r-1 6 m a i-1 6 ju n -1 6 ju l-1 6 a g o -1 6 se t-1 6 o u t-1 6 n o v-1 6 d e z-1 6 ja n -1 7 fe v-1 7 m a r-1 7 a b r-1 7 m a i-1 7 ju n -1 7 ju l-1 7 a g o -1 7 se t-1 7 o u t-1 7 n o v-1 7 d e z-1 7 ja n -1 8 fe v-1 8 m a r-1 8 a b r-1 8 m a i-1 8 ju n -1 8 ju l-1 8 a g o -1 8 se t-1 8 o u t-1 8 n o v-1 8 d e z-1 8 ja n -1 9 fe v-1 9

Peso Mexicano Real Peso Chileno Lira Turca

(5)

Os principais índices acionários brasileiros encerraram fevereiro acumulando quedas, sendo de 1,86% do Ibovespa e 1,76% do IBrX. O fluxo estrangeiro voltou a ser negativo.

Na primeira quinzena, pesaram as preocupações em torno do crescimento da economia mundial, das notícias sobre a queda da produção do setor de mineração e da qualidade da proposta de Reforma da Previdência. Em meio à temporada de divulgação de balanços

corporativos, e considerando a forte alta registrada pelo mercado em janeiro, os investidores acabaram por realizar ganhos.

O fluxo de notícias foi positivo na segunda quinzena, no entanto, o mercado não sustentou uma recuperação. Cresceu a expectativa de arrefecimento das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China, veio um reforço na comunicação mais branda de política monetária de vários bancos centrais, as commodities valorizaram-se e a economia fiscal implícita no projeto de reforma previdenciária entregue ao Congresso Nacional foi considerada robusta.

O setor de materiais básicos foi destaque de alta no Ibovespa, imobiliário e consumo de baixa.

O desempenho do mercado acionário internacional seguiu positivo em fevereiro. O MSCI-Word subiu 2,83%; o Emerging Markets 0,10%; e o MSCI-Brazil 5,29% (variações denominadas em dólares). Existem discussões sobre a possibilidade de o

crescimento mundial já ter atingido o seu pior momento. Ainda assim, os dados recentemente divulgados foram ambíguos nos EUA (vendas no varejo fracas, mas mercado de trabalho robusto) e na China (empréstimos e comércio exterior em acomodação, mas atividade industrial em desaceleração), além de decepcionantes na Europa.

Nos Estados Unidos, o índice S&P500 valorizou-se 2,97%. As notícias sobre uma provável revisão na política de tarifas sobre o comércio exterior e as sinalizações moderadas de vários integrantes do Federal Reserve sobre o futuro da gestão de política monetária foram as principais influências.

100 150 200 250 8.76% 8.76% 7.42% 10.20% 8.61%

(6)

Informação pública - Política de Segurança da Informação | Pág. 6

Fonte: Bloomberg. 28 de Fevereiro de 2019. Elaboração: Itaú Asset Management

Esperamos quedas da taxa Selic em 2019, porém, a fase de tramitação da Reforma da Previdência deverá trazer oscilações. Os investimentos em NTN-Bs devem beneficiar-se da precificação do cenário de queda da taxa Selic, mas com maior proteção, em função das variações mais altas projetadas para o IPCA nos próximos meses. Até termos mais clarezas sobre o timing e resultante final da reforma, preferimos os investimentos em Bs mais curtas em comparação às mais longas.

Ainda que a perspectiva de fluxo estrangeiro possa apreciar o real, oscilações devem ocorrer devido ao cenário internacional e à fase de tramitação da Reforma da Previdência.

As influências estruturais seguem favoráveis à valorização do mercado brasileiro, como os juros baixos e as projeções de lucratividade das companhias listadas. Mas oscilações devem estar presentes no período de construção da base governista para aprovação de reformas. Nos EUA, temos forças positivas e negativas atuantes sobre o mercado. O S&P500 poderá se sustentar, a depender do resultado da revisão da política de tarifas de comércio exterior e dos avanços na comunicação do Federal Reserve sobre os rumos da sua política.

-70% -50% -30% -10% 10% 30% 50% 70% 90% -9.000 -7.000 -5.000 -3.000 -1.000 1.000 3.000 5.000 7.000 9.000 11.000 se t-1 2 n o v-1 2 ja n -1 3 a b r-1 3 ju n -1 3 se t-1 3 n o v-1 3 fe v-1 4 a b r-1 4 ju l-1 4 se t-1 4 n o v-1 4 fe v-1 5 a b r-1 5 ju l-1 5 se t-1 5 d e z-1 5 fe v-1 6 a b r-1 6 ju l-1 6 se t-1 6 d e z-1 6 fe v-1 7 m a i-1 7 ju l-1 7 se t-1 7 d e z-1 7 fe v-1 8 m a i-1 8 ju l-1 8 o u t-1 8 d e z-1 8 fe v-1 9 R $ M ilh õ e s

(7)

Reduzimos a exposição aplicada ao longo do mês. Tivemos uma atuação mais tática no vértice 2021, monitorando o noticiário sobre as eleições para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado, e sobre a construção da base de apoio do governo para a aprovação da Reforma da Previdência. Terminamos o mês somente aplicados no vértice 2023. Existe uma expectativa de taxa Selic baixa por um longo tempo, ou eventualmente em queda, dado o cenário de crescimento moderado e inflação anual projetada abaixo da meta. Apesar disso, o cenário político produz oscilações.

Seguimos comprados na NTN-B 2021. O desempenho foi positivo no mês. Houve a influência da revisão para cima nas projeções para o IPCA até março, fruto das pressões captadas sobre os preços dos alimentos e combustíveis.

Liquidamos a posição comprada na inflação implícita da NTN-B 2019. A resultante mensal foi praticamente neutra.

(8)

Informação pública - Política de Segurança da Informação | Pág. 8 Serviços

Financeiros a seleção de papéis trouxe ganhos.

Consumo Não Cíclico

a exposição underweight em bebidas e alimentos trouxe ganhos.

Tecnologia a seleção de papéis trouxe ganhos.

Imobiliário a seleção de papéis trouxe perdas.

Educação a seleção de papéis trouxe leve perda.

Utilidade Pública a exposição overweight trouxe perdas.

Legenda : +Positivo N: Neutro -Negativo

²Estratégias de referência: Itaú Ibovespa Ativo Master FIA e Itaú Previdência IBrX FIA.

Fonte e Elaboração: Itaú Asset Management – 28 de Fevereiro de 2019.

Mês CDI IRF-M IMA-B IMA-B5 IMA-B5 + IMA-S IMA IBOV IBX100

fevereiro-2019 0,49% 0,29% 0,55% 0,55% 0,55% 0,49% 0,48% -1,86% -1,76%

(9)

Reduzimos a exposição aplicada ao longo do mês. Seguimos com foco nos vértices 2021/23. Existe uma expectativa de taxa Selic baixa por um longo tempo, ou eventualmente em queda, dado o cenário de crescimento moderado e inflação anual projetada abaixo da meta. Apesar disso, o cenário político produz oscilações.

Seguimos aplicados ao longo da curva de juros reais, mas com foco nos papéis com vencimentos mais curtos. O desempenho foi positivo no mês. Houve a influência da revisão para cima nas projeções para o IPCA até março, fruto das pressões captadas sobre os preços dos alimentos e combustíveis.

Seguimos aplicados em juros americanos de 10 anos, considerando as discussões sobre a probabilidade de recessão nos Estados Unidos e as sinalizações do Federal Reserve sobre uma provável moderação no ciclo de ajuste da política monetária. A resultante foi levemente negativa.

Seguimos vendidos no dólar contra o real, sob a expectativa de ingresso de recursos externos no país. Seguimos comprados no dólar em relação às moedas do G10, avaliando que a percepção de diferencial de crescimento ainda poderá ser mais favorável aos Estados Unidos. O conjunto das operações trouxe perdas.

(10)

Informação pública - Política de Segurança da Informação | Pág. 10 A Itaú Asset Management é o segmento do Itaú Unibanco especializado em gestão de recursos de clientes.

Apesar de cuidar da exatidão dos dados, o Itaú Unibanco não se responsabiliza pela total precisão das informações, que poderão, eventualmente, estar incompletas e/ou resumidas. Para obter informações mais detalhadas, fale com seu gerente. O Itaú Unibanco não se responsabiliza por qualquer decisão de investimento que venha a ser tomada com base nas informações aqui mencionadas. A expressão “renda fixa”, quando associada a fundos de investimento, refere-se ao mercado de atuação e aos ativos que compõe as carteiras, não representando garantia de rentabilidade.

Leia o prospecto, o formulário de informações complementares, lâmina de informações essenciais e o regulamento antes de investir. Dúvidas, reclamações e sugestões, fale com o seu Gerente Institucional ou com a Área de Atendimento (11) 3631-2939. Se necessário, utilize o SAC Itaú 0800 728 0728, todos os dias, 24h, ou o Fale Conosco (www.itau.com.br). Se desejar a reavaliação da solução apresentada após utilizar esses canais, recorra à Ouvidoria Corporativa Itaú 0800 570 0011, dias úteis, das 9 às 18h, Caixa Postal nº 67.600, CEP 03162-971. Deficientes auditivos ou de fala, dias úteis, das 9 às 18h, 0800 722 1722.

Referências

Documentos relacionados

No cenário de inflação, após o resultado do IPCA abaixo da expectativa somado ao reajuste nos preço dos combustíveis, tivemos a 27ª semana consecutiva de avanço nas projeções

As opiniões expressas neste relatório refletem única e exclusivamente as visões e opiniões pessoais do analista responsável pelo conteúdo deste material na data de sua divulgação

Ainda que a reforma da previdência seja chave para a política monetária, a fraca atividade econômica sugere que devemos ver queda de juros lá na frente..  O recrudescimento

A Balança Magnética a utiIizar neste trabaIho, da marca Sherwood Scientific, tem de facto um princípio de funcionamento ligeiramente diferente da tradicional Balança de Guoy: o seu

Inflação – Pela 24ª semana consecutiva as projeções para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), indicador oficial da inflação no País, aumentaram.. Agora

As projeções de emissões para o ano 2020, disponibilizadas por setor de atividade (classificação NFR), para os poluentes óxidos de azoto (NO x ), dióxido de enxofre (SO

Testes realizados com o pneu 710/50R26.5, mensuraram os ruídos e verificou-se que o pneu Trelleborg demonstrou baixo nível de ruído quando comparado aos concorrentes nas

Consistência nas várias áreas da doença vascular... Consistência nas várias áreas da