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Claudio Maes CVM/SIN/GIF

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Academic year: 2021

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(1)

Encontro com Investidores

Encontro com Investidores

O que o investidor precisa saber para investir em 

O que o investidor precisa saber para investir em 

fundos de investimento

fundos de investimento

Hotel 

Hotel Renaissance

Renaissance/SP 

/SP –– 14/12/2012

14/12/2012

Cla dio Maes CVM/SIN/GIF Claudio Maes – CVM/SIN/GIF

(2)

Alerta

Alerta

As opiniões aqui expostas são de

p

q

p

exclusiva

responsabilidade

do

apresentador não necessariamente

apresentador, não necessariamente

refletindo

o

entendimento

da

Comissão

de

Valores

Mobiliários

sobre as matérias tratadas

sobre as matérias tratadas.

(3)

Agenda

Agenda

gg

9

Fundos de investimento – uma breve abordagem

g

9

Cenário da indústria de fundos de investimento

9

Dicas para a escolha do fundo

9

Dicas  para monitorar o investimento

(4)

Formalidades

Formalidades

9 Um fundo de investimento é uma comunhão de recursos,

constituída sob a forma de condomínio (aberto ou fechado), destinado à aplicação em ativos financeiros, nos termos da ICVM 409.

à aplicação em ativos financeiros, nos termos da ICVM 409.

9 Como são condomínios, não sociedades, os fundos de

in estimento se encontram sob o amparo do Código Ci il não da lei investimento se encontram sob o amparo do Código Civil, não da lei societária. O regulamento de um fundo possui analogia com a

convenção de um condomínio residencial.

9 A posse dos ativos do fundo pertence ao administrador/gestor, que dela necessita para implementar a política de investimentos, mas a propriedade pertence aos cotistas – o patrimônio do fundo não se comunica com o patrimônio de seus prestadores de serviços.

(5)

Denominação 

Denominação ‐‐ FI

çç

FI

9 A denominação do fundo já se refere a sua classe e indica riscos do produto. 

9 Atenção a expressões como Investimento no Exterior, Longo Prazo ou Crédito 

Privado pois elas são indicativos de especificidades do fundo Privado, pois elas são indicativos de especificidades do fundo.

1. Fundo de Curto Prazo (art. 93 – renda fixa com prazo‐médio de 60 dias);

2. Fundo Referenciado (art. 94 – renda fixa referenciada por indicador);

3. Fundo de Renda Fixa (art. 95);

4. Fundo Cambial (art. 95‐A)

5. Fundo de Ações (art. 95‐B);

5. Fundo de Ações (art. 95 B);

6. Fundo de Dívida Externa (art. 96); e

d l i d ( )

(6)

FIC

FIC

FIC ‐ FUNDO DE  INVESTIMENTO EM COTAS  (DE  FI)

9 ICVM 409, Art. 112 ‐ O fundo de investimento em cotas de fundos de  investimento deverá manter, no mínimo, 95% de seu patrimônio investido em , , p fundos de uma mesma classe, exceto os "Multimercado", que podem investir  em cotas de fundos de classes distintas

em cotas de fundos de classes distintas. 9 O fundo de cotas é somente uma “casca”, os riscos de mercado encontram‐se  nos fundos investidos.  9 Quem adquire cotas de um fundo de investimento está depositando confiança  na capacidade do gestor em administrar uma carteira de ativos; quem adquire  cotas de um fundo (de cotas de) fundos, por seu turno, confia na capacidade  do gestor em escolher outros gestores.

(7)

Cenário

Cenário

9

Os fundos de investimento brasileiros durante muito tempo 

conseguiram conjugar boa performance com baixo risco e 

liquidez. 

9

Tal desempenho, 

incomum

, foi decorrente dos elevados juros 

pagos por títulos públicos negociados em mercados com 

extrema liquidez.

9

9

Com a queda na taxa de juros, as aplicações em líquidos e 

(8)

Evolução Crédito Privado

Evolução Crédito Privado

çç

2.500,0  19%  2.000,0  Crédito Privado (R$ bilhões) PL (R$ bilhões) 14% 15%  20%  1.500,0  12%  12%  15%  14%  1.000,0  1%  11%  500,0  2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

(9)

Realocação

Realocação

çç

9

No mês passado os resgates de fundos da categoria 

R f

i d DI f

d R$ 3 4 bilhõ

P

Referenciado DI foram de R$ 3,4 bilhões. Por outro 

lado, a captação de toda a indústria de fundos de

lado, a captação de toda a indústria de fundos de 

investimento foi de R$ 7,3 bilhões, com destaque 

para os Multimercados – ingresso de R$ 5,1 bilhões.

(10)

Dicas Básicas 

Dicas Básicas 

9

Fundos são um produto do mercado de capitais, que concorrem com

Fundos são um produto do mercado de capitais, que concorrem com 

outros produtos, de diferentes mercados, na prateleira do distribuidor, 

usualmente um banco comercial.

9

Risco e benefício são positivamente relacionados

Î

quem deseja

9

Risco e benefício são positivamente relacionados 

Î

quem deseja 

maior benefício tem que aceitar mais risco.

9

Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

9

Aplicações em cotas de fundos não são asseguradas pelo Fundo 

Garantidor de Créditos (FGC).

(

)

(11)

Dicas 

Dicas –– Riscos

Riscos

Em “CNTP”:

Em  CNTP :

9

Ativos ilíquidos são mais arriscados que líquidos;

9

Ativos de crédito privado são mais arriscados que títulos 

públicos;

9

Reputação (ou imagem) é algo muito valioso para agentes 

p

ç

(

g

)

g

p

g

de mercado;

9

Operações entre agentes sob controle comum tendem a 

oferecer maior risco para os investidores

(12)

Diligências 

Diligências ‐‐ Comprando

gg

Comprando

p

p

9

Certifique‐se de que obteve acesso a todas informações necessárias ao 

correto entendimento do produto – prospecto, regulamento e lâmina.

9

Leia o prospecto e o regulamento antes de aplicar no fundo Caso inexista

9

Leia o prospecto e o regulamento antes de aplicar no fundo. Caso inexista 

apelo que te faça lê‐los, 

LEIA A LÂMINA!!!

9

Antes de comprar cotas, confira a carteira no site da CVM e não deixe de 

checar se o fundo realiza muitas operações com partes ligadas ao gestor.

checar se o fundo realiza muitas operações com partes ligadas ao gestor. 

Também cabe comparar o desempenho do fundo com fundos similares.

9

Nos fundos Crédito Privado, verifique as diligências que o gestor adotará 

na aquisição e no monitoramento da qualidade do crédito (ratings são 

(13)

LÂMINA (informações essenciais)

LÂMINA (informações essenciais)

(

(

ç

ç

)

)

9 PÚBLICO‐ALVO 9 OBJETIVOS  9 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS  9 CONDIÇÕES DE INVESTIMENTO  9 COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA 9 COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA 9 RÉGUA de RISCO 9 HISTÓRICO DE RENTABILIDADE  9 EXEMPLO COMPARATIVO (compara os custos e os benefícios de investir  no fundo com os de investir em outros fundos)

(14)

Diligências 

Diligências ‐‐ Comprando

gg

Comprando

p

p

9 Confirme se o seu perfil de investidor é adequado à política de investimentos e  ao público‐alvo do fundo.

9 Cheque se a política de investimentos pode resultar em perdas significativasCheque se a política de investimentos pode resultar em perdas significativas  para os cotistas, se tais perdas podem superar o investimento e se e possível  que os cotistas tenham de aportar novos recursos para cobrir prejuízos

que os cotistas tenham de aportar novos recursos para cobrir prejuízos.

9 Verifique se o fundo aplica em derivativos e, caso positivo, com qual propósito  – proteção da carteira ou alavancagem? Fundos que operam derivativos em  exposições superiores ao seu patrimônio – alavancagem – são mais arriscados.

9 Apure os limites de investimento em ativos do exterior e de crédito privado.

9 Observe o limite estabelecido para que o fundo invista em ativos emitidos peloObserve o limite estabelecido para que o fundo invista em ativos emitidos pelo  administrador, gestor e empresas ligadas.

(15)

Diligências 

Diligências ‐‐ Comprando

gg

Comprando

p

p

9

Compare a taxa de administração com as de outros fundos similares e 

cheque se o fundo cobra também outras taxas – performance, 

ingresso ou saída.

9

No prospecto há identificação do administrador, gestor, distribuidor 

de cotas, custodiante e auditor. Informe‐se sobre eles, especialmente 

,

,

p

se os mesmos estão cadastrados na CVM.

9

Cheq e os pra os de carência para (i) pedir resgate e (ii) receber os

9

Cheque os prazos de carência para (i) pedir resgate e (ii) receber os 

recursos após o pedido.

9

Observe os limites de movimentação de recursos – aplicações 

mínimas e máximas, valor mínimo de movimentação e saldo mínimo.

(16)

Custo

Custo da Liquidez

da Liquidez

q

q

9

Fundos concorrem com outros ativos financeiros pela poupança

9

Fundos concorrem com outros ativos financeiros pela poupança 

pública e a poupança brasileira demanda liquidez, vide os CDB com 

resgate diário.

9

Os gestores ainda relutam em oferecer fundos de investimento com 

g

prazos elevados de carência para resgate, na medida que a ausência de 

li

id

i

di t (D 1)

ti

titi id d d

d t

liquidez imediata (D+1) retira competitividade do produto.

9

A liquidez, porém, é uma vantagem e, como tal, possui um preço. No 

caso, impactar negativamente a performance.

(17)

Dicas no Acompanhamento

Dicas no Acompanhamento

p

p

9Acompanhe as informações periódicas do fundo ‐ www.cvm.gov.br / ACESSO RÁPIDO

/ Fundos de Investimento: 1. Diárias ‐ valor da cota e do patrimônio líquido do fundo aberto; 2. Mensais – extrato de conta dos cotistas;  balancete;  composição; e perfil  mensal.  i d õ fi i d di i i d d 3. Anuais – demonstrações financeiras com parecer de auditoria independente. 9 Ativismo: seja um cotista ativo! Ainda que a presença em assembleias não seja  possível, sempre que tiver alguma dúvida demande explicações do administrador. 9 Caso seu fundo aberto invista em ativos ilíquidos, maior a possibilidade de uma  má avaliação desses ativos resultar em transferência indevida de riquezas entre  cotistas.  Caso note nas informações do fundo algo inusitado em relação à avaliação,  questione o administrador do fundo

(18)

Olho nas Despesas!

Olho nas Despesas!

p

p

9 Acompanhe com atenção as despesas do fundo, pois elas retiram p ç p , p rentabilidade do mesmo. Atenção especial com os fundos de cotas, pois  ele também pagará taxas de administração.p g ç 9 Verificar se as despesas cobradas pelo fundo são justificadas por seu  desempenho desempenho. 9 Quaisquer despesas não previstas no art. 99 da ICVM 409 correm por  t d d i i t d ( d t d d i i t ã ) conta do administrador (e saem da taxa de administração). 9 Não existe almoço grátis.  Se o fundo oferece benefícios extraordinários, tais como sorteios de  prêmios ou capital protegido, quem está pagando, ainda que  indiretamente, são os cotistas.

(19)

Qualidade da Informação

Qualidade da Informação

çç

9

As informações não podem induzir o investidor a erro e devem ser escritas 

em 

linguagem simples, clara, objetiva e concisa

.

9

A divulgação de informações deve ser

abrangente equitativa e simultânea

9

A divulgação de informações deve ser 

abrangente, equitativa e simultânea

para todos os cotistas.

9

As informações fornecidas devem ser 

úteis

à avaliação do investimento.

9

As informações não podem 

assegurar ou mesmo sugerir 

a existência de 

garantia de resultados futuros ou isenção de risco para o investidor.

9

Informações factuais devem ser diferenciadas de interpretações opiniões

9

Informações factuais devem ser diferenciadas de interpretações, opiniões, 

projeções e estimativas, assim como devem indicar suas 

fontes

.

SE A INFORMACAO NÃO POSSUIR QUALIDADE, RECLAME COM A CVM

SE A INFORMACAO NÃO POSSUIR QUALIDADE, RECLAME COM A CVM

(20)

Obrigado!

Obrigado!

gg

O PRODIN – Programa de Orientação e Defesa do Investidor acolhe e responde O PRODIN  Programa de Orientação e Defesa do Investidor acolhe e responde  a consultas, reclamações e denúncias de investidores: 9 I t t b “F l CVM” 9 Internet, em www.cvm.gov.br, “Fale com a CVM”; 9 Forma presencial (gerências de orientação aos investidores do RJ e SP); 9 Telefone , no nº gratuito 0800‐7225354;

9 Correios, nos seguintes endereços:

9 Correios, nos seguintes endereços:

1. SP ‐ Rua Cincinato Braga, 340, 2º andar, CEP 01333‐010, São Paulo – SP;

2. RJ ‐ Rua 7 de Setembro, 111, 5° andar, CEP 20050‐901 Rio de Janeiro – RJ; ou

3. Brasília ‐ SCN Quadra 02, Bloco A, Ed. Corporate Financial Center, 4° andar ‐ Módulo 404, CEP 70712‐900, Brasília ‐ DF

(21)

ETF 

ETF 

Fundos de Índice – ETF (ICVM 359)

Fundos de Índice  ETF (ICVM 359)

9

Fundo destinado à aplicação em cesta de ativos que vise refletir as 

variações de um índice de referência (i.e. IGCT ‐ Índice de Governança 

Corporativa calculado pela BM&FBOVESPA). 

p

p

)

9

Condomínio aberto, com cotas admitidas à negociação em mercado 

organizado.

9

Integralização e resgate em ativos que componham a cesta.

9

Ora restrito a índices de ações, com renda fixa no radar do mercado.

9

No mercado brasileiro inexistem ETF inversos ou sintéticos.

Referências

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