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AULAS 14 e 15. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro

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“Capacidade de executar um movimento voluntário de

amplitude angular máxima, sem risco de lesão”

(HOLLMAN & HETTINGER, 1983).

“Capacidade de mover uma articulação ao longo de sua

Amplitude de Movimento Articular (AMA) completa”.

(3)

Importante

• É importante para o desempenho atlético e para

realização das atividades da vida diária (AVDs).

• Preservar

a

flexibilidade

de

todas

as

articulações facilita o movimento, mas quando

uma atividade move as estruturas de uma

articulação além da sua amplitude máxima

articular (AMA) completa, pode ocorrer dano

tecidual.

(4)

Importante

• Como a força, a flexibilidade é específica para

cada articulação e movimento articular.

• O alongamento é o exercício utilizado para

manter ou aumentar a flexibilidade.

• Métodos de alongamento: dinâmico ou balístico,

estático (ativo ou passivo)

e FNP (facilitação

neuromuscular proprioceptiva).

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Tipos de Testes

• Linear – valores expressos em escala de

distância.

• Angular – valores expressos em graus.

• Adimensional – as imagens expressam

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• Valores expressos em escala de distância (cm).

• Avalia a flexibilidade da coluna lombar e dos Isquiotibiais para

todas as idades.

• História:

– 1945 - Kraus & Eisenmenger - toe touch test – 1952 - Wells & Dillon - teste de Wells

(7)

• Medidas antropométricas: relação de comprimento entre

os membros superiores e inferiores.

• O nível de protrusão de ombros e a flexão da coluna

torácica.

• Dorso flexão: acentua a dor na região posterior do joelho.

(8)

8

• Indivíduos que não retificam a coluna lombar, devem

executar o teste com as pernas alternadas (COOPER,

1992).

• Este procedimento diminui a influência isquiopoplítea

como limitadores do movimento de flexão do tronco.

Adaptação do banco de Wells para banco Sueco (HUI et

al. 1999).

(9)

CAILLIET (1988) e KISNER e COLBY (1998) sugerem que o

alongamento dos isquiotibiais, em ambos os membros inferiores

simultaneamente, pode levar a uma excessiva

posteriorização

dos discos intervertebrais da coluna lombar e causar dor

lombar

. Assim, para evitar esse problema, o Cooper Institute for

Aerobics

Research

propôs

o

“back

saver

sit-and-reach”

(FITNESSGRAM, 2003). Esse teste é caracterizado por uma

medida unilateral dos membros inferiores que resultaria em uma

diminuição da pressão nos discos intervertebrais. Essa alteração

permite uma comparação entre os membros inferiores.

(10)

10

Classificação para o teste de sentar e alcançar

utilizando o banco de Wells (ACSM, 2018)

Percentil Idade 20-29 30-39 40-49 50-59 60-69 Sexo M F M F M F M F M F Excelente ≥40 ≥41 ≥38 ≥41 ≥35 ≥38 ≥35 ≥39 ≥33 ≥35 Muito bom 39 40 37 40 34 37 34 38 32 34 34 37 33 36 29 34 28 33 25 31 Bom 33 36 32 35 28 33 27 32 24 30 30 33 28 32 24 30 24 30 20 27 Regular 29 32 27 31 23 29 23 29 19 26 25 28 23 27 18 25 16 25 15 23 Precisa melhorar ≤24 ≤27 ≤22 ≤26 ≤17 ≤24 ≤15 ≤24 ≤14 ≤22 .

Obs: Ponto zero em 26 cm. Caixas com ponto zero 23 cm subtrair 3 em cada valor do quadro. ACSM 2018: Dados do Canadá Society for Exercise Physiology, 2013

(11)

• Protocolo da YMCA (ACSM, 2014)

Teste Sentar e Alcançar Adaptado

(12)

12

Classificação para o teste de sentar e alcançar

YMCA (ACSM, 2014)

Percentil Idade 18-25 26-35 36-45 46-55 56-65 >65 Sexo M F M F M F M F M F M F Bem Acima da Média (90°) 22 24 21 23 21 22 19 21 17 20 17 20 Acima da Média (80° e 70°) 20 19 22 21 19 17 21 20 19 17 21 19 17 15 20 18 15 13 19 17 15 13 18 17 Média (60° e 50°) 18 17 20 19 17 15 20 19 16 15 18 17 14 13 17 16 13 11 16 15 12 10 17 15 Abaixo da Média (40° e 30°) 15 14 18 17 14 13 17 16 13 13 16 15 11 10 14 14 9 9 14 13 9 8 14 13 Bem Abaixo da Média (20° e 10°) 13 11 16 14 11 9 15 13 11 7 14 12 9 6 12 10 7 5 11 9 7 4 11 9

(13)

• Resultados expressos em ângulos (0 a 180 graus).

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14

• Marcar com lápis dermatográfico o ponto anatômico;

• Identificar o eixo fixo do goniômetro e o eixo móvel no segmento

corporal que irá movimentar;

• Mover até o limite máximo do arco articular;

• O movimento inicial é ativo e nos graus finais pode ser passivo.

• As mudanças de posição devem ser programadas para não

manipular o avaliado excessivamente.

GONIOMETRIA

Precauções do avaliador:

• Tomar as medidas sempre a mesma hora do dia;

• Demonstrar o movimento;

• Segurar firmemente o goniômetro para não sair do eixo;

• Orientar o avaliado a não praticar atividade física 1 hora antes do

teste; deverá estar com a pele limpa e seca, utilizar o mínimo de

roupa possível e prender os cabelos.

(15)
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16

Flexão (0 a 1800) e extensão de ombro (0 a 450)

Eixo – látero-lateral da articulação glenoumeral próximo ao acrômio

Braço fixo – linha axilar média

Braço móvel – superfície lateral do úmero na direção do epicôndilo lateral

Abdução de ombro (0 a 1800)

Posição - sentado

Eixo – próximo ao acrômio

Braço fixo – linha axilar posterior do tronco

Braço móvel – sobre a superfície posterior do braço na direção da região dorsal da mão

Movimentos articulares

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Flexão de Quadril (0 a 950)

Posição – posição ortostática, superfície lateral do avaliado.

Eixo – espinha ilíaca ântero-superior.

Braço fixo – perpendicular ao solo, no nível da crista ilíaca.

Braço móvel – linha axilar média do tronco. Obs: manter a coluna vertebral reta

Abdução de Quadril (0 a 450)

Posição – em decúbito dorsal.

Eixo – ântero-posterior na altura do trocanter maior.

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18

Flexão de Quadril (0 a 1250)

Posição – decúbito dorsal com joelho fletido.

Eixo – aproximadamente no nível do trocanter maior.

Braço fixo – linha axilar média do tronco. Braço móvel – superfície lateral da coxa, na direção do epicôndilo do fêmur.

Extensão de Quadril (0 a 100)

Posição – decúbito ventral. Eixo – nível do trocanter maior. Braço fixo – linha axilar média.

Braço móvel – superfície lateral da coxa, na direção do epicôndilo do fêmur.

Obs: manter as espinhas ilíacas ântero-superiores apoiadas.

(19)

• Interpretação

dos

movimentos

articulares,

comparando-os com uma folha de gabarito,

através de uma estimativa visual.

• Os testes de estimativa visual apresentam um

maior

erro

inter

avaliadores

(objetividade)

quando comparada aos testes angulares.

(20)

20

FLEXITESTE

(ARAÚJO & PAVEL, 1980)

• Movimento passivo.

• Original = 20 movimentos.

• Cada arco de movimento é representado por

uma escala crescente de números inteiros

entre 0 e 4.

• Qualquer

amplitude

de

movimento

intermediária considera-se o valor menor.

• Padronização: realizado do lado direito, mas

podendo ser aplicado bilateralmente. Não há

aquecimento e recomenda-se conduzir os

movimentos lentamente à partir da posição

zero até o ponto em que haja dor ou grande

restrição mecânica ao movimento.

• Ver: Flexiteste: um método completo para avaliar a flexibilidade. Claudio Gil S. de Araújo, ed. Manole.

(21)

I. Flexão tornozelo II. Extensão tornozelo III. Flexão joelho

IV. Extensão joelho V. Flexão quadril

VI. Extensão quadril

VII. Adução quadril VIII. Abdução quadril

IX. Flexão tronco

X. Extensão tronco

XI. Flexão lateral do tronco

XII. Flexão punho XIII. Extensão punho XIV. Flexão cotovelo XV. Extensão cotovelo

Flexíndice

Somatório do grau de flexibilidade de todas as articulações para obter um panorama geral através da escala abaixo:

Escala 20 movimentos ≤ a 20 Muito baixo 21 a 30 Baixa 31 a 40 Média ( - ) 41 a 50 Média ( + ) 51 a 60 Alta > 60 Muito Alta Escala 8 movimentos < a 8 Muito baixo 9 a 12 Baixa 13 a 16 Média ( - ) 17 a 20 Média ( + ) 21 a 24 Alta > 25 Muito Alta

Escala 4 movimentos (V, IX, XVI, XVII)

(22)
(23)
(24)

24

Flexão do quadril em decúbito

dorsal.

Extensão do quadril em decúbito

ventral.

(25)

Abdução do quadril. Posição em

decúbito lateral com o joelho direito fletido.

Flexão do tronco. Em decúbito dorsal

com a região glútea encostada à parede e membros inferiores na posição vertical.

(26)

26

Flexão lateral do tronco. Em

decúbito ventral

Abdução posterior do ombro

com o ombro a 180 graus de abdução. Peito do avaliado deverá encostar na parede.

(27)

Abdução Horizontal do ombro em decúbito ventral

com os ombros a 90 graus de abdução.

Extensão do ombro em

decúbito ventral com os membros superiores ao longo do corpo.

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28

Bibliografia

• ARAUJO, Cláudio Gil. Flexiteste: um método completo

para avaliar a flexibilidade. Ed. Manole, 2004.

• MARQUES. Manual de goniometria. Ed. Manole, 1997

• Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua

prescrição, 9a. ed, R.J., Guanabara Koogan, 2014.

• QUEIROGA, M.R. Teste e Medidas para Avalição da

Aptidão Física Relacionada à Saúde em Adultos.

Guanabara Koogan, 2005.

Referências

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