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Conclusão LIÇÃO 3 - A FORMAÇÃO DE OBREIROS Introdução I - A função principal dos ministérios de Efesios 4:11 II. O Discipulado Intensivo III - A

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GILDEMAR DOS SANTOS

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SUMÁRIO

LIÇÃO N° 1 - TEOLOGIA DA MISSÃO DA IGREJA

1 - INTRODUÇÃO

2 - AS MISSÕES MODERNAS E A FORMAÇÃO DO

PENSAMENTO MISSIOLÓGICO

3- O AVIVAMENTO EVANGÉLICO

4 - O SURGIMENTO DAS SOCIEDADES

MISSIONÁRIAS

5 - COOPERAÇÃO MISSIONÁRIA DO 19º SÉCULO

6 - A MISSIOLOGIA DENTRO DO MOVIMENTO

ECUMÊNICO

LIÇÃO N° 2 - TEOLOGIA DOS MINISTÉRIOS E

ESTRUTURAS DA IGREJA

1

a

Parte - Desenvolvimento histórico da estrutura

eclesial

2

a

Parte - Os ministérios principais da Igreja

3

a

Parte - Considerações gerais sobre a estrutura

Eclesial

(3)

Conclusão

LIÇÃO 3 - A FORMAÇÃO DE OBREIROS

Introdução

I - A função principal dos ministérios de Efesios 4:11

II. O Discipulado Intensivo

III - A Capacidade Integral dos Obreiros

Conclusão

LIÇÃO N° 4 - COMO INTERPRETAR A PALAVRA DE

DEUS HERMENÊUTICA BÍBLICA

Definição de hermenêutica e exegese

Necessidade da hermenêutica

Os riscos das interpretações equivocadas

Os pressupostos na interpretação bíblica

Pressupostos importantes

Limites da hemenêutica

A revelação progressiva

Sentidos possíveis de um texto

A letra e o espírito

Significado, cumprimento, obediência e aplicação de

princípios

Aplicação – objetivo final da interpretação

Objetividade e subjetividade da interpretação

História da hermenêutica

(4)

Método histórico-gramatical

Bibliografia

LIÇÃO N° 5 - COMO PREGAR A PALAVRA DE

DEUS

HOMILÉTICA

Introdução

I. Como preparar sermões bíblicos

II. A estrutura do sermão

III. Principais tipos de sermão

IV. Preparando o esboço

V. Cuidados a tomar

Princípios Básicos para Melhorar sua Pregação

COMO PREGAR SERMÕES CAPAZES DE

TRANSFORMAR VIDAS ...

Duas perguntas quanto ao conteúdo do sermão

Cinco perguntas antes de apresentar o sermão

Como preparar bons sermões

Esboços para idéias de sermões

Conclusão

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LIÇÃO N° 1

TEOLOGIA DA MISSÃO DA IGREJA

1 - INTRODUÇÃO

Teologia significa refletir sobre as ações de Deus na história. Deus é conhecido através dos seus atos (Oscar Cullmann). Quando falamos de teologia de missão isto é mais verdade ainda, porque a teologia de missão trata especialmente dos atos redentivos de Deus na história.

É necessário ler a Bíblia dentro desta perspectiva e refletir missiologicamente sobre tudo o que ela nos apresenta. Este exercício deve ser feito por todos os cristãos, mas especialmente por aquelas pessoas que tem como responsabilidade guiar o povo de Deus em toda a verdade revelada.

A. MISSIOLOGIA

É o estudo das atividades salvíficas de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo através de todo o mundo, desde a criação da terra até a segunda vinda de Cristo.

Gustav Warneck, o pioneiro na ciência das missões, sugeriu o termo Missionslehre, teoria das missões. O nome missiologia foi sendo cunhado aos poucos e hoje é internacionalmente aceito.

Já aqui levantamos o problema do conteúdo da missão. As missões no passado carregavam na linguagem centralizada nas igrejas da Europa e Estados Unidos. Era a nossa missão, a nossa igreja, os nossos missionários. A partir de Willingen (Alemanhã 1952) passa a pensar no missio Dei. A missão é de Deus e não nossa. "O movimento missionário do qual fazemos parte tem com fonte o Deus Trino". A idéia desenvolvido era a de que Deus era ao mesmo em Jesus o que envia e o enviado. Deus enviou o Filho, que enviou o Espírito, que envia a igreja ao mundo. Posteriormente, veio

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também a ênfase no missio ecclesiae, ou seja: Não existe participação em Cristo sem a participação na sua missão.

John Taylor e Johannes Aagaard apontaram que devíamos pensar mais em missiones Dei, para enfatizar as inúmeras formas de trabalhos missionários. Este termo chama à atenção para o relacionamento entre missio e missiones.

B. SUA FUNÇÃO

1. Estender o Reino de Deus

2. Em todas as eras sua tarefa é investigar e desenvolver métodos para alcançar os povos para o evangelho;

3. Deve testar a prática da missão mundial, e avaliar projetos e programas tendo a Bíblia como padrão. Missiologia não é o substituto para a ação e participação. Missiologia é o apoio necessário para o progresso da obra missionária.

4. Ela critica as pressuposições, motivos, estruturas, métodos, padrões de cooperação (Verkuyl).

C. QUATRO IMPORTANTES TEOLOGIAS

DE MISSÃO

a) Teologia Conciliar

Esta é a teologia procedente do Conselho Mundial de Igrejas. As raizes desta teologia se estente aos anos 1920/30 mas que tomou forma mais definitiva nos idos de 1960. O propósito é trabalhar um paz mundial, um mundo mais justo e uma sociedade participativa.

1. Conteúdos Básicos:

 a. Missão é tudo aquilo que Deus está procurando fazer no mundo hoje.

 b. Deus está trabalhando no meio de todos os povos, em todas as terras, trazendo o seu reino de comunhão, justiça e paz.

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 c. Deus está trabalhando entre todos os homens e mulheres de todas as religiões.

 d. Evangelismo é aquela parte da missão que está preocupado em mudar as estruturas maldosas da sociedade a fim de que a vontade de Deus para a humanidade seja realizada.

 e. Em toda a parte a igreja é uma única igreja e deve ajudar a todos a transcender seus egoísmos e pecados éticos, seus ódios, preconceitos e orgulhos.

 f. Salvação é salvação hoje.

 g. Conversão é uma volta de tudo aquilo que limite a vida, de tudo aquilo que é contrário à vontade de Deus para o seu povo para tudo aquilo que capacita para a vida.

 h. A suprema tarefa da igreja hoje é libertar congregações e denominações de seus egocentrismos e mobilizá-los para uma nova tarefa no mundo.

 i. Relacionamentos verticais recebem mais ênfase do que os verticais.

 j. Em relação a evangelismo e missão, a suprema autoridade em cada país é a igreja daquela terra.

2. Avaliação

A teologia conciliar não está muito embasada nas Escrituras. Ainda que ela usa o mesmo vocabulário que nós usamos, este vocabulário tem outro sentido. Ela não leva muito a sério a salvação eterna, bem como a doutrina da punição eterna. A Bíblia é usada muito fora de contexto.

O C.M.I. é muito influente nas igrejas do terceiro mundo, porque ele forneceu a estas igrejas um status que elas não tinham no passado, principalmente suporte financeiro para muitas causas, principalmente as de libertação de regimes opressivos.

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Tem por certo que o início desta teologia pode ser datado dos grandes líderes do movimento missionário, tais como Carey, Judson, Taylor, Speer e Mott.

1. Propósito:

O propósito desta teologia é trazer povos de volta à vida que Deus havia intentado para eles: uma vida de dedicação consciente ao Senhor Jesus Cristo e de um compromisso responsável com a igreja.

2. Conteúdo:

 a. A absoluta inspiração e autoridade da Bíblia

 b. A doutrina da vida eterna.

 c. A doutrina da perdição da raça humana.

 d. A doutrina de Cristo como o único mediador.

 e. A doutrina da igreja como o corpo de Cristo, como a família da fé.

 f. Evangelização e o fim dos tempos.

 g. A doutrina do Espírito Santo. 3. Avaliação:

Esta teologia está profundamente enraizada na Bíblia. O grande impulso missionário do último século veio da preocupação evangélica pela perdição da raça humana e também em completar o mandamento dado por Cristo.A significância deste movimento foi o resultado obtido na pregação da Palavra. Onde não havia igrejas, elas podem ser encontradas hoje.

c) Teologia da Libertação

Esta teologia nasceu na América Latina e está mais ligada com o movimento eclesial de bases da igreja Católica. Foi identificada principalmente com o padre peruano Gustavo Gutierrez.

1. Propósito

Libertar as pessoas dos problemas sociais, econômicos e políticos. Mostrar que na Bíblia há uma preocupação não somente com a alma do indivíduo, mas também com o seu corpo.

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2. Conteúdo

 a. Teologia está acontecendo em um novo contexto: a dialética da opressão versus libertação.

 b. As teologias clássicas não tem relevância contemporânea e portanto devem ser esquecidas.

 c. O papel das Escrituras é dar suporte--não ser determinativo.

3. Avaliação

Levanta uma pergunta pertinente e relevante para a igreja hoje a respeito do pobre, do injustiçado e dos explorados da sociedade. Tem a Bíblia como base, fazendo um releitura dos evangelhos sob a ótica do desfavorecido.

Esta teologia preocupa-se muito pouco com o eterno, pois a preocupação maior é uma libertação (salvação) do contexto opressivo ao qual se encontra o ser humano. A metodologia também deve ser questionada e muitos dos postulados já foram deixados de lado, principalmente de autores mais radicais no início do movimento.

d) Católico Romano

A teologia de missão católica romana foi desenvolvida principalmente depois do Vaticano II, enunciado no docuento Ad

Gentes.

1. Propósito

Proclamar a libertação de Jesus Cristo e incorporar os convertidos na Igreja.

2. Conteúdo

 a. Deus o Pai em sua própria natureza ordena, requer e sustenta a missão.

 b. Cristo foi enviado pelo Pai para redimir todos os pecadores.

 c. Cristo enviou o Espírito Santo para conduzir a missão divina.

 e. O próprio Cristo enviou os seus seguidores a todos os cantos da terra para discipular homens e mulheres.

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3. Avaliação

O ponto de vista católico romano de missão é bíblico e a preocupação básica é proclamar o evangelho. Alguns conceitos são errados, principalmente o entendimento da igreja e a importância dela na salvação do ser humano. "Fora da Igreja não há salvação".

2 - AS MISSÕES MODERNAS E A

FORMAÇÃO

DO

PENSAMENTO

MISSIOLÓGICO.

A expansão do moderno movimento missionário se deu no século 19. Este é um fato já estabelecido pelos estudiosos da missão da Igreja. Existem algumas razões para explicar o desenvolvimento tardio do movimento missionário protestante.

1. Os Reformadores estavam ocupados com outras obrigações.

2. O entendimento dos teólogos do protestantismo escolástico (A aplicação da razão na informação se revelava organizada em textos teológicos e o método de tese) na leitura do NT e da Grande Comissão.

3. As guerras religiosas resultantes da Reforma. 4. A ausência da máquina protestante missionária. 5. O desinteresse dos governantes das nações protestantes. 6. Pouco contato com povos não-cristãos até quase o final do séc. 17 e séc. 18.

Naturalmente, que temos períodos anteriores ao século 19 onde presenciamos movimento de renovação dentro da igreja e que consequentemente ajudaria no despertamento de atividades missionárias.

Referências

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